Mudanças climáticas e desigualdades sociais no Brasil: impactos, populações vulneráveis e medidas de adaptação

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1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E POBREZA Iniciativa: Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Coordenação: COEP Parceiros: CERESAN-UFRRJ/ IPEA / IVIG-COPPE-UFRJ Apoio: CNPq, OXFAM e Assessoria do Gabinete Presidência da República Projeto de pesquisa Mudanças climáticas e desigualdades sociais no Brasil: impactos, populações vulneráveis e medidas de adaptação Renato S. Maluf Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional/CERESAN CPDA - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ Teresa da S. Rosa Núcleo de Estudos Urbanos e Socioambientais/NEUS PPGCS - Centro Universitário Vila Velha/UVV (ES)

2 Objetivos e enfoque Objetivos Avanço do conhecimento Mobilização da população em relação às MC Construção de capacidades de grupos populacionais vulneráveis Enfoque Matriz analítica Mudanças projetadas (climáticas e não climáticas) + recorte social (fatores de vulnerabilidade) => Vulnerabilidade sócios cio-ambiental Contextualizada em biomas (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica/R. Metropolitana) Setores de impacto: Setores de impacto: alimentos/agricultura, água, biodiversidade, saúde e moradia

3 Eixos de trabalho e indicações metodológicas EIXO 1: Análise de documentos internacionais, nacionais e estaduais e políticas públicasp EIXO 2: Mapeamento da produção sobre mudanças as climáticas e desigualdades sociais EIXO 3: Realização de cinco estudos de caso com grupos populacionais em biomas selecionados

4 Eixo 1: Documentos de referência e políticas públicas Objetivos específicos da análise documental Compromissos e prioridades (global e nacional) Diagnósticos e proposições de programas e ações frente a fatores de vulnerabilidade, com destaque para os biomas e setores de impacto selecionados Diretrizes e instrumentos das políticas públicas nacionais e estaduais Desenvolvimento da matriz analítica

5 Eixo 1: Documentos de referência e políticas públicasp EQUIPE: Renato S. Maluf Fernanda Ferreira Sandra K. Lima FrancineDamasceno (CERESAN/CPDA/UFFRJ)

6 Eixo 2: Conhecimentos : produção e divulgação Objetivos específico Mapeamento do conhecimento Compor e disponibilizar base de dados Levantamento das questões em debate Fontes (1) Setor científico: grupos de pesquisa CNPq (2) Setor governamental: Sites Ministérios (3) Setor não-governamental: ABONG, Observatório do Clima e FB Ongs, movimentos sociais para o MA e Desenvolvimento Análise de conteúdo Vulnerabilidade, adaptação e mitigação

7 Eixo 2: Conhecimentos : produção e divulgação setor científico (1) Selecionar grupos de pesquisa CNPq 2009 = 58 grupos de pesquisa/líderes (2) identificar toda a produção líderes l 2002 a 2010/ obras levantadas de 4 tipos - 33,8% = Ciências Exatas e da Terra - Grande área Multidisciplinar / Interdisciplinar - ausência - 81% = trabalhos publicados em anais de congressos e artigos em revistas científicas - 51% de toda a produção levantada 11 líderesl (3) Construir uma base de dados e planilha para disponibilização (4) Analisar o conteúdo das publicações Planilha do osoft Office Excel 97

8 Eixo 2: Conhecimentos : produção e divulgação - OINGs - 5 OINGs ambientalistas Categorias Publicações OINGs: número de publicações identificadas (2010/2) FONTE: sites das OINGs Planilha do osoft Office Excel 97 MC 12 Amazônia 5 Semi árido/caatinga Mata Atlântica 5 Cerrado 2 Biodiversidade 2 Saúde 1 Água 1 1 Agricultura/alimen to 3 Precipitação 0 Temperatura 0 População vulnerável / vulnerabilidade 1

9 Eixo 2: Conhecimentos : produção e divulgação setor governamental Setor Governamental: número de publicações por ministério (2010/2) Fonte: sites dos ministérios/brasil Planilha do Microsoft Excel

10 Eixo 2: Conhecimentos : produção e divulgação Setor Governamental: Número de publicações por categoria (2010/2) Fonte: sites dos ministérios/brasil Planilha do osoft Office Excel 97

11 Eixo 2: Conhecimentos : considerações (1) Escassez de pesquisas com recorte social sobre MC Hegemonia Ciências Exatas e da Terra Tardio interesse das Ciências Sociais pelo tema Produção de caráter disciplinar (?) (2) Tardia inserção do tema na agenda ambiental brasileira publicações recentes das OINGs (3) Papel do MCT na difusão de informação sobre MC

12 Eixo 2: Conhecimentos : produção e divulgação EQUIPE: Teresa da Silva Rosa NEUS/PPGCS/UVV (ES) Diogo Mafra (bolsista IC FAPES) Priscila Guio (bolsista IC Funadesp) Louise Dal'Col (bolsista IC Funadesp)

13 Eixo 3: Estudos de caso Populações vulnerabilizadas selecionadas Dimensões dos estudos Fatores de vulnerabilidade sócio-ambiental Impactos atuais e prováveis Percepção da questão Gestão de risco: percepção das populações e programas públicos Questões orientadoras Adaptar-se a quê? alterações observadas Quem será afetado? condições sócio econômicas O quê será afetado? Impactos prováveis Como se adaptar? Medidas de redução vulnerabilidade Qual a proposta de adaptação? Medidas, atores envolvidos

14 METODOLOGIA: Eixo 3: Estudos de caso Mapear vulnerabilidades Identificar conhecimento e percepções Delinear estratégias para proposta de agenda local Instrumentos: Identificar atores e programas Discussão com grupo focais Entrevista com atores Aplicação de questionário em amostra de famílias

15 Eixo 3: Estudos de caso população quilombola EQUIPE LOCAL - MS : Coordenação Geral da Pesquisa no Bioma Cerrado (MS): Dario de Oliveira Lima Filho, Dr. Orientador da Pesquisa Local (MS): José Carlos de Jesus Lopes, Dr. Cerrado: MS Comunidade quilombola : Chácara Buriti Entrevistas: 16 famílias Pesquisadoras Locais (CG): Kelly Wolff Cordeiro, Msc; Caroline Acosta Lezcano Foscaches, Bel; Pricilla de Souza Faria, Bel; UFMS

16 Eixo 3: Estudos de caso: pequena agricultura Municípios da pesquisa: agricultura familiar Vertentes - Microrregião 3 Alto Capibaribe Cumaru - Microrregião 6 Médio Capibaribe Área setentrional do Agreste de Pernambuco (Mesorregião do Agreste) limite, ao norte, com o Estado da Paraíba EQUIPE LOCAL - PE: Coordenador : Paulo de Jesus Guilherme José de Vasconcelos Soares Cirdes Nunes Moreira

17 Eixo 3: Estudos de caso: população urbana em área de Mata Atlântica EQUIPE LOCAL - RJ: Mata Atlântica: Rio de Janeiro Campus da FIOCRUZ: 1- Caminho da cachoeira: 286 pessoas em 96 moradias 2- Sampaio Correa: 133 moradores em 44 casas 3- Faixa Azul: 133 moradores em 44 casas 4- Viana do Castelo: 48 pessoas em 14 casas Entrevistas: 36 famílias Dra. Andréa Vanini Dra. Ivonne San Martin Gajardo Dr. Antônio Henrique Almeida de Moraes Neto Kamila Mynssen Leonardo José Amaral de Méllo Mayra Conrado Riscado Cabral Campus Fiocruz da Mata Atlântica/RJ

18 Eixo 3: Estudos de caso: população urbana - catadores berbigão EQUIPE LOCAL - SC: Luiz Renato D Agostini Michelle Bonatti Larissa Hery Ito R. Homem Paulo Martins Rangel UFSC NUMAVAN/Núcleo de Estudos em Monitoramento e Avaliação Ambiental Mata Atlântica/área costeira: Santa Catarina Comunidade Tapera da Base: 12 mil pessoas catadores de berbigão e moradores de áreas com risco de alagamento Entrevistas: 16 famílias

19 Eixo 3: Estudos de caso população ribeirinha EQUIPE LOCAL - RO: Amazônia: Rondônia População ribeirinha Programa de Assentamento Aliança ,8572 ha 480 famílias assentadas Entrevistas: 47 famílias Coordenador Local: Engº Florestal Joel Mauro Magalhães FARO Supervisora e Orientadora: Dra. Cátia Eliza Zuffo UNIR Membros: Prof. Helder Carlos de Andrade FAR Economista Francisca de Fátima Ribeiro Melo CEPLA Acadêmica Elisabete Espírito Santo UNIR Acadêmico Cleiton dos Santos Gama FARO

20 Eixo 3: Questionário famílias percepção O clima no mundo está mudando? (percentual por UF e total): 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% MS PE RJ RO SC Total Muito Pouco Não Não sei

21 Eixo 3: Questionário famílias - percepção Exemplo de MC citadas - % total Calor intenso Frio intenso 9% 7% Mudanças no período das estações Não respondeu* 11% 31% Seca, estiagem Chuvas irregulares Chuvas intensas 13% 13% 18%

22 Eixo 3: Questionário famílias : adaptar-se a que? 7% Alterações observadas 4% Não respondeu** 7% Alterações no volume e época das chuvas 14% 43% Alterações na temperatura Alterações na agricultura, criação, extrativismo Outros*** 16 % Desabastecimento de água

23 Eixo 3: Questionário famílias : adaptar-se a que? Alterações observadas (%/UF) 56% 56% Não respondeu** 44% Alterações no volume e época das chuvas 34% Alterações na temperatura 25% 25% Alterações na agricultura, criação, extrativismo Outros*** MS PE RJ RO SC Desabastecimento de água

24 Eixo 3: Questionário famílias: mobilização Instituições ajudando numa emergência (total) 1% Não respondeu** Órgão governamental Outras** 10% 4% 9% Associação de moradores Igreja Cooperativa 10% 73% Bombeiros, defesa civil, família, hospital, COEP, comunidade, sindicato

25 Eixo 3: Questionário famílias: observações gerais Alto índice de não sei / não respondeu em geral Quanto ao fenômeno: respostas politicamente corretas (?) sobre MC (mudança, agravamento) X alto índice de não respondeu quanto se pede exemplo de alterações e sua baixa relação com eventos climáticos enquanto causa Percepção: alteração de temperatura (calor) ; memória recente; mesmo presente, poucas respostas (aumento) volume e época de chuvas Como são afetados pelas alterações apontadas: muito não respondeu danos à saúde e perda e/ou redução na produção ou extrativismo O que deve ser feito para reduzir as causas = ação mitigatória : tendência ao desmatamento; destaque para papel do Estado Ocorrência de eventos na comunidade : variação entre os estudos de caso: alterações temperatura = MS, RO, PE; precipitação = RJ e SC Desconhecimento sobre : a ação/providências tomadas ou orientação dada para enfrentar risco a instituição responsável por orientar a população

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