Projeto Mudanças climáticas, desigualdades sociais e populações vulneráveis no Brasil: construindo capacidades - subprojeto populações

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1 Projeto Mudanças climáticas, desigualdades sociais e populações vulneráveis no Brasil: construindo capacidades - subprojeto populações Coords.: Renato S. Maluf, CPDA/UFRRJ Teresa da Silva Rosa, UVV Relatório final de pesquisa Rio de Janeiro (RJ) Maio de 2011

2 SUMÁRIO Apresentação do Programa Mudanças Climáticas e Pobreza Parte I. Vulnerabilidade sócio-ambiental e adaptação às mudanças climáticas no Brasil: conceituação e agenda pública Introdução 1. Base conceitual da pesquisa 2. Dimensão global do fenômeno, justiça ambiental e pontos de controvérsia 3. Matriz analítica da pesquisa: eventos climáticos e vulnerabilidade sócioambiental em distintos biomas 4. Produção e disponibilização de conhecimento sobre o fenômeno das mudanças climáticas 5. A incorporação das mudanças climáticas pelas políticas públicas Parte II Estudos de caso 6. Definições metodológicas e procedimentos de pesquisa 7. Relatórios dos estudos de caso 7.1 Mato Grosso do Sul 7.2 Pernambuco 7.3 Rio de Janeiro 7.4 Rondônia 7.5 Santa Catarina Conclusões gerais Referências bibliográficas Anexo I Manual de pesquisa Anexo II Quadro síntese dos grupos focais Anexo III Questionário das famílias Anexo IV - Tabulação geral das respostas

3 Apresentação do Programa Mudanças Climáticas e Pobreza É consenso, hoje, que populações de baixo índice de desenvolvimento humano, que já convivem com uma situação socioeconômica desfavorável, são as mais expostas a impactos de eventos climáticos extremos, apesar de a vulnerabilidade ambiental não ser exclusivamente devida à pobreza. Segundo o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), órgão das Nações Unidas responsável por produzir informações científicas sobre os efeitos das mudanças do clima, regiões pobres da África, América Latina e Ásia são as que têm menor oportunidade de adaptação e, portanto, as mais vulneráveis a alterações na dinâmica das chuvas (com enchentes e secas), à diminuição na produção de alimentos, inclusive os oriundos da pesca, à perda de biodiversidade e a efeitos na saúde das pessoas. Ou seja, localidades onde há mais pobreza estão ainda mais suceptíveis aos efeitos de mudanças climáticas. Atualmente, já são 250 milhões de pessoas no mundo afetadas por desastres naturais e, até 2015, a tendência é que esse número aumente em aproximadamente 50%, chegando a 375 milhões (Oxfam O Direito de Sobreviver ). Um dado da Federação da Cruz Vermelha mostra, ainda, que a média de mortes por desastres naturais nos países em desenvolvimento é cerca de 40 vezes maior do que nos países ricos. No Brasil, embora tenhamos nos ressentido com eventos climáticos extremos como, por exemplo, as recentes enchentes nas regiões Sul, Norte e Nordeste do país e a intensa seca, em 2005, na Amazônia, a interface entre mudanças climáticas e desigualdades sociais é, ainda, um campo extenso a ser pesquisado, conjugado à necessidade de sensibilização e envolvimento da sociedade como um todo para essa questão e, em particular, das populações em situação de maior vulnerabilidade socioeconômica. É preciso, também, municiar com conhecimentos e metodologias a sociedade civil e as instituições governamentais que têm papel importante na condução e debate da temática, na formulação de políticas públicas, tanto em nível local e nacional, como na elaboração de tratados internacionais.

4 Programa Mudanças Climáticas e Pobreza O COEP 1 possui uma prática de 18 anos de mobilização social de diferentes segmentos organizações, comunidades e pessoas - para a implementação de iniciativas de melhoria da qualidade de vida em localidades de baixa renda, bem como de articulação de suas associadas e outras organizações em torno de um objetivo comum - desenvolvimento, em parceria, de ações de combate à pobreza. Reconhecendo a importância da inclusão da vulnerabilidade social na temática das mudanças climáticas, o COEP Nacional levou essa questão ao Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas 2, sugerindo o desenvolvimento de um processo voltado para a integração efetiva dessa componente nas discussões e iniciativas referentes ao assunto. Como resultado dessa articulação, o Fórum, em abril de 2009, criou o Grupo de Trabalho Mudanças Climáticas, Pobreza e Desigualdades, convidando o COEP para coordenar esse grupo. Dessa forma, em 2009, estamos ampliando a nossa proposta de trabalho, trazendo o tema das mudanças climáticas e pobreza como foco de sensibilização e de mobilização das mais de 1100 organizações (Rede COEP), pessoas (Rede Mobilizadores) e 120 comunidades (Rede de Comunidades) que formam, atualmente, a nossa Rede Nacional de Mobilização Social. Para isso, implementou o Programa Mudanças Climáticas e Pobreza contemplando várias iniciativas, citando-se: I II Criação do grupo temático Meio Ambiente, mudanças climáticas e pobreza, no site da Rede Mobilizadores- com a finalidade de informar e trazer o assunto para discussão junto as mais de pessoas que integram a rede; Estabelecimento do tema mudanças climáticas e pobreza como fio condutor dos Projetos Escola em Ação e Comunidade em Ação uma proposta de mobilização social desenvolvida pelo COEP junto a escolas, pessoas e comunidades de todo o país; III Desenvolvimento da pesquisa Mudanças Climáticas, Desigualdades Sociais e Populações Vulneráveis no Brasil: Construindo Capacidades ; IV Desenvolvimento e implantação do Banco de Práticas Clima, Vulnerabilidade e Adaptação ( V Apresentação ao governo de subsídios para elaboração do Plano Nacional de Adaptação aos Impactos Humanos das Mudanças Climáticas, a partir das discussões empreendidas pelo Grupo de Trabalho Mudanças Climáticas, Pobreza e Desigualdades do FBMC, coordenado pelo COEP; VI Realização do Seminário Mudanças Climáticas: adaptação e vulnerabilidades (Brasília, 11 e 12 de novembro de 2010) VII Desenvolvimento da pesquisa Mudanças Climáticas e Pobreza - O que pensam as comunidades, realizada com 78 comunidades onde o COEP atua. 1 O COEP foi criado em 1993, pelo sociólogo Betinho, no âmbito do Movimento pela Ética na Política. A finalidade era mobilizar organizações em projetos de combate à fome e à miséria. Desde aquela época, o COEP tem suas principais atividades voltadas para iniciativas de melhoria da qualidade de vida de comunidades de baixa renda. 2 O Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas foi instituído por Decreto em É presidido pelo Presidente da República e conta como Secretario Executivo o Prof. Luis Pinguelli Rosa, um dos fundadores do COEP. Um de seus objetivos é auxiliar o Governo na incorporação das questões sobre mudanças climáticas nas diferentes políticas públicas.

5 Pesquisa Mudanças Climáticas, Desigualdades Sociais e Populações Vulneráveis no Brasil: Construindo Capacidades Construindo um projeto de cooperação O COEP, para a implementação da proposta de pesquisa, procurou estabelecer um processo de cooperação com pesquisadores e instituições de renome no campo da ciência, da mobilização social e desenvolvimento de projetos, tendo em vista o caráter inovador e multidisciplinar da pesquisa. Para isso, convidou para fazerem parte da parceria o professor Renato Maluf, do CERESAN - Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e a pesquisadora Anna Peliano, da Área de Responsabilidade Social da Diretoria de Estudos Sociais do IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. A pesquisa conta, ainda, com a participação da COPPE/UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro, por meio do IVIG - Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais - e tem o apoio da OXFAM e da Assessoria do Gabinete do Presidente da República. Na execução das diferentes ações, foram envolvidas universidades locais e outras organizações de ensino e pesquisa, parceiras de outras iniciativas do COEP. Objetivos e desenvolvimento da pesquisa Correlacionando as temáticas da mudança do clima e das desigualdades sociais, os trabalhos pretendem o desenvolvimento de tecnologia social voltada para processos que promovam a capacidade de prontidão e de reação de comunidades vulneráveis a conseqüências provenientes dos eventos climáticas extremos. Têm a perspectiva de oferecer elementos que contribuam para os debates que vêm sendo realizados sobre o assunto em diversos conselhos e espaços públicos no Brasil, como é o caso do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) que já incluiu o tema em sua agenda de discussões. Espera-se, também, traçar um primeiro perfil das práticas, propostas de ação, desafios e dificuldades de organizações brasileiras de grande porte, no que diz respeito ao tratamento do tema mudanças climáticas em associação com a questão do combate à pobreza. A pesquisa compreende duas frentes: Subprojeto Populações Vulneráveis e Subprojeto Empresas.

6 O Subprojeto Populações Vulneráveis, coordenado pelo Ceresan/UFRRJ 3, tem como foco as questões dos impactos regionais e das vulnerabilidades de populações de baixa renda em diferentes biomas. A pesquisa será desenvolvida com base em três eixos, articulados entre si: Levantamento de documentos internacionais e nacionais de referência e das políticas nacionais relacionadas com a temática: síntese e implicações com vistas aos estudos de caso. Produção de conhecimento e questões em debate sobre a temática mudança climática e desigualdades sociais : levantamento e sistematização. Estudos de caso sobre a vulnerabilidade e capacidade de adaptação de populações selecionadas em diferentes biomas e na periferia de grandes cidades. As dimensões do país e o enfoque adotado levaram ao estabelecimento de um recorte espacial adequado para contextualizar a condição de diferentes grupos populacionais vulneráveis. Para o quê foram definidos três biomas distintos, de importância inegável (Amazônia, Caatinga e Cerrado) e duas regiões metropolitanas (ambas em área de Mata Atlântica), nos quais foram selecionadas as populações vulneráveis, constituindo 05 estudos de caso: Amazônia: populações ribeirinhas (Rondônia) Caatinga / Semiárido: agricultores familiares (Pernambuco) Cerrado: comunidade rural quilombola (Mato Grosso do Sul) Regiões Metropolitanas: periferias do Rio de Janeiro e Florianópolis O processo de escolha das comunidades foi feito a partir de articulação com os COEP locais, tendo como premissa a existência prévia de trabalho do Comitê na localidade. Os estudos de caso, cada um a ser realizado por equipe de pesquisa local, mas conduzidos de forma integrada, compreenderão três dimensões: Impactos - apresentação dos impactos prováveis nas áreas de estudo. Vulnerabilidade identificação dos fatores de vulnerabilidade ambiental e socioeconômica com base em dados secundários e pesquisa de campo. Gestão de risco análise da percepção das populações estudadas, das dinâmicas sociais e dos programas públicos específicos que afetam a construção de capacidade de adaptação aos impactos provenientes dos eventos climáticos extremos, com ênfase nas estruturas de governança e nos papéis das redes de política e do conhecimento. 3 Coordenação do subprojeto populações vulneráveis: Renato S. Maluf e Teresa da Silva Rosa.

7 Os COEP envolvidos no projeto ficaram também responsáveis por articular o grupo de pesquisa junto a instituições parceiras da rede em outras iniciativas e a proposta é que, em cada comunidade analisada, seja construída, de forma participativa, uma Agenda de Trabalho, a ser utilizada como referência nas futuras ações e articulações de cada um desses COEP, no que diz respeito ao desenvolvimento sustentável dessas localidades. O Subprojeto Empresas, coordenado pelo IPEA 4, tem foco na atuação das organizações, considerando as dimensões de suas atividades e os impactos sobre populações vulneráveis, e compreende: Pesquisa piloto junto às organizações associadas ao COEP Nacional e outras empresas, visando a elaboração de seu perfil com relação ao assunto. Levantamento da legislação, normas e políticas vigentes / em implementação no Brasil e em outros países relacionada ao tema mudanças climáticas e à ação das empresas. O objetivo foi conhecer o que as empresas públicas e privadas estão fazendo em caráter voluntário, nas comunidades pobres, a fim de prepará-las para enfrentarem as consequências das mudanças climáticas. A pesquisa de campo foi realizada com 18 organizações empresariais de grande porte, com sede no Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo. Entre as empresas selecionadas, nove são privadas e as outras nove foram selecionadas entre as associadas ao COEP Nacional, sendo sete públicas e duas organizações empresariais sem fins lucrativos. Apesar de a amostra não ser representativa do universo de empresas que atuam no setor, a seleção das organizações entrevistadas captou grande variedade de situações, pois incluiu organizações públicas e privadas, nacionais e multinacionais e de setores econômicos distintos. Além dos resultados do levantamento realizado em campo, o estudo apresenta conceitos essenciais para a compreensão do fenômeno da adaptação às mudanças climáticas, procurando responder questões como: o que se entende por adaptação; a que se refere a adaptação; quem, ou o que, se adapta; e como se dá a adaptação. Há também informações sobre acordos, protocolos e outros compromissos, nacionais e internacionais, assumidos pelas empresas, assim como as ações de mitigação e adaptação que podem ser por elas adotadas em benefício de comunidades pobres e vulneráveis. Os resultados da pesquisa de campo revelam o quanto a questão da adaptação ainda é um tema incipiente no universo empresarial, revelando a necessidade de que se torne objeto de 4 Coordenação do subprojeto empresas Anna Peliano, Luiz Fernando Lara Resende e Roberto Santana.

8 capacitações que possibilitem às empresas desenvolver projetos que contemplem os aspectos socioambientais das mudanças climáticas. Além de contribuir para a constituição de uma ampla rede especializada em mudanças climáticas e seus impactos sobre populações vulneráveis, o projeto servirá de base para fortalecer o protagonismo desses segmentos populacionais e municiar instituições governamentais, tanto locais como nacionais, com elementos para a formulação de políticas públicas na área socioambiental. Os resultados têm também a finalidade de auxiliar na sensibilização, qualificação e mobilização da rede de Organizações (Rede COEP), Pessoas (Rede Mobilizadores) e Comunidades (Rede de Comunidades), que constituem nossa Rede Nacional de Mobilização Social, para o desenvolvimento de ações concretas de adaptação e mitigação em mudanças climáticas. A Agenda de cada comunidade, construída de forma participativa, servirá ainda como referência nas futuras ações e articulações dos COEP locais voltadas para o desenvolvimento sustentável dessas localidades, além de subsidiar a elaboração de agendas similares em outras comunidades objeto de trabalho do COEP. André Spitz, Gleyse Peiter e Sarita Berson Coordenação geral do programa COEP

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