A - PREPARAR A LEITURA A OBRA. 1. Repara na obra de onde é extraído este texto.

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1 A - PREPARAR A LEITURA A OBRA 1. Repara na obra de onde é extraído este texto Procura o referido livro na biblioteca da escola e completa a informação do esquema seguinte: Autor: Bibliografia Obras : Data de Publicação: Século: Nascimento: Aspectos relevantes: Morte: Biografia CONTOS Contos 1902 Capítulos Págs. livro A AIA Página 1 de 30

2 1.2. Escolhe o conto que te pareça mais sugestivo (com excepção do conto A AIA) e, sem leres o texto, preenche o quadro que se segue (sê criativo!): Personagem Principal Adjuvantes (quem ajuda a personagem principal?) Oponentes (quem a prejudica?) Espaço (onde se passa a acção?) Tempo (quando?) Acção Central Subtítulo 1.3. Parece interessante a tua história... No teu caderno diário, tenta desenvolvê-la, escrevendo um texto de pelo menos uma página Apresenta, oralmente, a tua história à turma. LEITURA RECREATIVA Em casa, lê o conto de Eça de Queirós que serviu de ponto de partida para o teu próprio conto. O CONTO 2. Atenta, agora, no título do texto que vais estudar Refere um sinónimo do título Quem é identificado pelo título? 2.3. Que inferências podes fazer a partir do título? Página 2 de 30

3 3. Observa as imagens: A3 B2 1. A3 B Ordena-as de forma a criares uma história Conta oralmente a história que criaste. 1. As imagens que ilustram o conto são originais de Pedro Horta, professor de Educação Visual na Escola E.B. 2º e 3º Ciclos de Agrela. Página 3 de 30

4 4. Completa o esquema que se segue, tendo em consideração a narrativa oral que produziste. CONTEXTO SITUACIONAL Quem fala? A quem fala? Onde? Quando? LOCUTOR (aquele que produz o discurso) INTERLOCUTOR v.s. OUVINTE ENUNCIADO MEIO (canal de transmissão) CÓDIGO B LER O TEXTO 1. Lê o texto integral em silêncio. 2. Verifica as semelhanças e diferenças existentes com o texto oral que criaste. O Teu Texto Oral A Aia Semelhanças Diferenças 3. Ordena novamente as imagens, agora de acordo com as sequências do texto. Página 4 de 30

5 CONCLUI O texto foi escrito por, um autor do século. O título identifica uma do texto. Na comunicação verbal temos de considerar o em que o _, entidade que produz o discurso, se dirige ao, aquele a quem se dirige o discurso e que nele parte; o, aquele que ouve o discurso sem tomar parte nele; e o que se refere ao de transmissão dos enunciados. C - CONHECER O TEXTO C1. Tipologia Textual 1. Verifica a existência no texto de diferentes sequências tipológicas, preenchendo a tabela que a seguir se apresenta: Parágrafos Classe de palavras dominante Tempos verbais Sequências narrativas Sequências descritivas Sequências dialogais / conversacionais Página 5 de 30

6 CONCLUI Neste texto predominam as sequências, ou seja, os momentos em que a acção avança. Em oposição, nas sequências a acção avança / pára (risca o que não interessa), para o _, entidade que narra a acção, apresentar características das _, do tempo e do em que a _ se desenrola. Este texto insere-se, portanto, no protótipo textual _. APRENDE MAIS Os textos que actualizam o protótipo textual narrativo caracterizam-se por representar eventos, temporalmente correlacionados que configuram o desenvolvimento de uma acção global e que se ligam de forma lógica, orientada para um desenlace. São textos que apresentam as categorias da narrativa: acção, personagens, narrador, tempo e espaço. C2. Categorias da Narrativa C2.1. Acção 1. Delimita a estrutura tripartida da acção, preenchendo o quadro: Momentos da acção Delimitação Peripécias Situação Inicial Conflito Resolução do Conflito Página 6 de 30

7 2. De acordo com o levantamento das peripécias que fizeste na resposta anterior, escolhe a opção correcta: a) há sequências narrativas que se encaixam dentro de outras. b) as sequências narrativas estão ordenadas cronologicamente. c) há várias sequências que vão sendo narradas alternadamente. 3. Sabendo que a cada uma das alíneas anteriores corresponde um dos termos que a seguir se apresenta, faz a respectiva correspondência: 3.1. Encadeamento alínea 3.2. Alternância _ 3.3. Encaixe 4. Repara na frase que termina a acção: «E cravou o punhal no coração.» 4.1. Consideras que a resolução do conflito fica em suspenso ou é definitiva? Justifica Será então a acção aberta ou fechada? Justifica, novamente. ESCREVE O desfecho do conto é trágico e inesperado. No teu caderno diário, rescreve o final do conto, alterando o desfecho da acção. (máximo 30 linhas) CONCLUI A acção do texto apresenta uma estrutura tripartida designada por, conflito e do. Quanto às sequências narrativas, temos a considerar o encadeamento, quando as sequências estão ordenadas ; o, quando uma sequência é encaixada dentro de outra; a, quando várias sequências vão sendo narradas. Ao nível da delimitação da acção, podemos considerá-la se o desfecho da história fica em suspenso, ou se conhecemos o destino das personagens e o desenlace é definitivo. Página 7 de 30

8 C2.2. Personagens 1. Completa o quadro que se segue: Personagens Principal Relevo 2. Retira do texto os elementos caracterizadores da personagem principal, relativos aos seguintes processos de caracterização: Caracterização directa: Caracterização indirecta: 3. Que entidade apresenta a caracterização directa da personagem? A própria personagem O narrador / outra personagem 3.1. Que nome dás a esse processo? 4. Completa, agora, o quadro comparativo que a seguir de apresenta: Principezinho Escravozinho Semelhanças Diferenças Página 8 de 30

9 5. Caracteriza as restantes personagens secundárias, com a ajuda do quadro que se segue: Características Físicas Características Psicológicas Rei Rainha Tio 6. Qual é a classe de palavras que predomina na caracterização das personagens? 7. Procura, numa gramática de Língua Portuguesa, a definição dessa classe e regista a informação. 8. Repara no excerto: Ao lado dele, outro menino dormia noutro berço. Mas este era um escravozinho, filho da bela e robusta escrava que amamentava o príncipe. Ambos tinham nascido na mesma noite de Verão. O mesmo seio os criara. Quando a rainha, antes de adormecer, vinha beijar o principezinho, que tinha o cabelo louro e fino, beijava também por amor dele o escravozinho, que tinha o cabelo negro e crespo. Os olhos de ambos reluziam como pedras preciosas. Somente, o berço de um era magnífico e de marfim entre brocados e o berço de outro, pobre e de verga. A leal escrava, porém, a ambos cercava de carinho igual, porque, se um era o seu filho o outro seria o seu rei Sublinha todos os adjectivos que encontrares neste excerto Em que grau se encontram? Página 9 de 30

10 8.3. Substituiu os adjectivos que sublinhaste por outros que sejam sinónimos Agora faz o mesmo exercício, colocando os adjectivos no grau superlativo absoluto sintético Relê o excerto, suprimindo todos os adjectivos que sublinhaste O que concluis? 8.7. Repara, agora, na posição que o adjectivo ocupa em relação ao nome: a) pré-nominal (exemplo): b) pós-nominal (exemplo): c) altera a posição do adjectivo na expressão «... cabelo louro...». d) O que concluis? 8.8. Agora centra-te na função sintáctica que o adjectivo desempenha na frase. a) Qual é a função sintáctica desempenhada pelo adjectivo em «A leal escrava,...»? b) E em «... o berço de um era magnífico...»? CONCLUI Utiliza as palavras e expressões que se seguem para completar os espaços em branco. A Aia, singular, género, qualificativos, modificador adjectival, belo, grau, enriquecimento, abundante, masculino, predicativo do sujeito, dupla adjectivação, plural, qualificam. Os adjectivos que os nomes, contribuindo para o do texto, designam-se por adjectivos. Flexionam-se em, feminino e, por exemplo: bela / ; número, e, por exemplo: fino / finos; e _. Podem desempenhar a função sintáctica de _ ou de. No conto _, Eça de Queirós utiliza adjectivação, em especial a, contribuindo para a riqueza vocabular do texto. Completa a tabela da página seguinte com informação relativa à flexão em grau, que estudaste em anos anteriores: Página 10 de 30

11 NORMAL COMPARATIVO GRAUS DOS ADJECTIVOS SUPERIORIDADE EXEMPLOS «...cabelo louro e fino,...» cabelo tão louro e fino como (quanto) ABSOLUTO SINTÉTICO RELATIVO INFERIORIDADE APRENDE MAIS Os adjectivos qualificativos enunciam as qualidades do nome desempenhando a função sintáctica de modificador adjectival (ex. Uma noite longa),ou predicativo (do sujeito ou do objecto) (ex. A noite é longa). Os adjectivos qualificativos ocorrem à direita e à esquerda do nome. Alguns adjectivos têm uma posição pós-nominal obrigatória (ex: Ele tinha cabelo louro. - e não - Ele tinha louro cabelo). C2.3. Narrador 1. Completa o texto que se segue com informação relativa a esta entidade. O narrador é a entidade ficcional que a acção. O texto A Aia é narrado na pessoa, portanto o narrador é, heterodiegético / autodiegético (risca a opção errada), uma vez que é exterior à. Quanto à focalização, trata-se de um narrador, pois conhece profundamente as, incluindo a sua maneira de ser. Página 11 de 30

12 C2.4. Tempo 1. Repara na expressão temporal que inicia o texto «Era uma vez...» Que informação te transmite? 1.2. Em que género discursivo é comum encontrar esta expressão (selecciona a alínea correcta): e) notícias f) contos g) diários 2. Faz, agora, o levantamento das referências temporais que predominam no texto. 3. Que conclusão retiras desse levantamento, quanto à sucessão dos acontecimentos? (selecciona a opção correcta). a) as expressões remetem para o tempo vivido pela personagem, de acordo com o seu estado de espírito. b) as expressões remetem para a sucessão cronológica dos acontecimentos. c) as expressões remetem para a época ou momento em que decorre a acção. 4. As alíneas da questão anterior indicam três aspectos distintos do tempo da acção. Faz a correspondência entre as alíneas e os termos respectivos: 4.1 Tempo histórico alínea 4.2 Tempo psicológico 4.3 Tempo cronológico 5. Repara nas expressões sublinhadas no seguinte excerto: Todavia, também ela tremia pelo seu principezinho! Quantas vezes, com ele pendurado do peito, pensava na sua fragilidade, na sua longa infância, nos anos lentos que correriam, antes que ele fosse ao menos do tamanho de uma espada, e naquele tio cruel, de face mais escura que a noite e coração mais escuro que a face, faminto do trono, e espreitando de cima do seu rochedo entre os alfanges da sua borda! a) Indica para que tempo da acção remetem. Justifica a tua resposta. Página 12 de 30

13 6. Observa, atentamente, as modificações que foram introduzidas nas frases que se seguem: 6.1. «Todavia, também ela tremia pelo seu principezinho!» 6.2. Todavia, também ela tremeu pelo seu principezinho! 6.3. Todavia, também ela treme pelo seu principezinho! 7. Em que consistem essas modificações? 8. Identifica o tempo e o modo verbal utilizado em cada frase. 9. Faz corresponder as alíneas que se seguem às frases em 6. a) o tempo verbal exprime factualidade da acção ocorrida no presente. _ b) o tempo verbal exprime uma acção totalmente realizada no passado. _ c) o tempo verbal exprime continuidade da acção ocorrida no passado. _ CONCLUI A alteração dos condiciona a evolução da acção. O do Indicativo remete para uma ocorrida no momento. O _ do Indicativo indica da acção ocorrida no. O Pretérito Perfeito do remete para uma acção no passado. 10. Repara nas formas verbais que se encontram a negrito, no excerto Substituiu essas formas pelos seguintes tempos verbais do Indicativo: a) Pretérito perfeito: b) Presente: 11. O que concluis dessa alteração? Página 13 de 30

14 C2.5. Espaço 1. Preenche o esquema que se segue com elementos do texto relativos ao espaço: ESPAÇO FÍSICO SOCIAL Características Exterior Interior «Câmara dos Tesoiros» CONCLUI Quanto ao relevo as personagens podem desempenhar o papel, secundário ou. Quando a informação sobre a sua caracterização está explícita no texto, o processo de caracterização é _. Se a informação for implícita e tiver de ser deduzida através do seu ou atitudes, o processo é. No que diz respeito ao tempo da acção podemos distinguir aspectos do tempo da acção, a saber: tempo ; tempo e tempo. No texto «A Aia» predomina o tempo, uma vez que os acontecimentos se sucedem numa ordem. O _ é outra categoria da narrativa. Podemos considerar neste texto o espaço, que se refere ao onde se passa a acção; e o espaço, que se refere ao ou ambiente onde a acção decorre. Página 14 de 30

15 C3. Figuras 1. Completa o quadro relativo a algumas figuras de discurso retiradas do texto: Figuras Metáfora Hipérbole Comparação Personificação Definição Exemplos Parágrafos Significado da Expressão C4. Coesão Textual C.4.1. Retomas Anafóricas 1. Repara nas frases que se seguem. A. A escrava amamentava o príncipe. B. Ela cercava-o de carinho, pois ele seria o seu rei. a) A frase B retoma elementos da frase A. Concordas com esta afirmação? b) Que elementos da frase A são retomados ou repetidos na frase B? e. c) Indica as palavras que na frase B se referem a elementos da frase A. d) Indica a classe a que pertencem essas palavras. e) Parece-te que o texto apresentado (frases A e B) revela continuidade e progressão? Justifica a tua resposta. Página 15 de 30

16 2. Atenta agora nos próximos exemplos. A. O príncipe dormia sossegado. B. O futuro rei estava ameaçado de morte. a) Nestas duas frases há elementos que são retomados? b) Indica-os. c) Refere a classe de palavras a que pertencem. d) Fora do contexto do texto que conheces, seria evidente que o grupo nominal {o futuro rei} retoma o grupo {o príncipe}? e) Como percebes, então, esta retoma? f) Este processo de fazer progredir o texto é idêntico ao apresentado no exercício C4.1? Justifica. APRENDE MAIS Quando no texto a interpretação de uma expressão depende de uma outra anterior ou antecedente, temos uma anáfora. O termo que retoma o antecedente designa-se por termo anafórico. Se existirem diversos termos anafóricos dependentes do mesmo antecedente temos uma cadeia de referência. Se duas ou mais expressões linguísticas identificarem o mesmo referente, ou seja, a mesma entidade do mundo, sem dependerem uma da outra, falamos de co-referência não anafórica. CONCLUI No exercício 1., os nomes e são retomados na frase B por três pessoais, um possessivo e um comum, formando uma de, uma vez que estas formas indicam o mesmo, ou seja, a mesma entidade do mundo. No exercício 2., temos uma - não, uma vez que é através do conhecimento do que sabemos da co-referência entre os dois termos. APLICA OS CONHECIMENTOS 1. Atenta no 3º parágrafo do texto e faz o levantamento das retomas que aí encontrares. Página 16 de 30

17 3. Observa atentamente as frases que se seguem: a) A escrava era leal ao príncipe. Ela protegeu-o. b) Durante a batalha o monarca foi ferido mortalmente. O rei deixou o reino desprotegido. c) A rainha acorreu ao berço do filho. O berço estava adornado com brocados de seda finíssima. d) A rainha chorou desoladamente. O choro comoveu a leal aia As alíneas anteriores apresentam diferentes tipos de retomas. Observa-as atentamente e identifica o fenómeno que ocorreu em cada uma delas O antecedente é repetido O antecedente é substituído por um pronome O antecedente é convertido em nome O antecedente é substituído por um sinónimo. alíneas 3.2. Indica, agora, o termo que refere os fenómenos indicados na questão anterior, de acordo com o exemplo Pronominalização Repetição Sinonímia Nominalização APRENDE MAIS A Pronominalização, a Repetição, a Sinonímia e a Nominalização são alguns dos tipos de retomas anafóricas que contribuem para a coesão do texto, conferindo-lhe continuidade e progressão. APLICA OS CONHECIMENTOS Atente novamente no 3º parágrafo do texto e no levantamento que fizeste das retomas anafóricas. a) Classifica o tipo de retomas que aí encontraste. Página 17 de 30

18 C.4.2. Conectivos ou Articuladores de Discurso Depois houve um gemido, um corpo tombando molemente, sobre lajes, como um fardo. Descerrou violentamente a cortina. E além, ao fundo da galeria, avistou homens, um clarão de lanternas, brilhos de armas... Num relance tudo compreendeu: o palácio surpreendido, o bastardo cruel vindo roubar, matar o seu príncipe! Então, rapidamente, sem uma vacilação, uma dúvida, arrebatou o príncipe do seu berço de marfim, atirou-o para o pobre berço de verga, e, tirando o seu filho do berço servil, entre beijos desesperados, deitou-o no berço real que cobriu com um brocado. 1. Repara nas palavras e expressões sublinhadas neste excerto. a) Para que servem? b) O que exprimem? (completa os espaços em branco com as palavras e expressões sublinhadas no texto) a) Ligação temporal: e b) Ligação espacial: c) Modo: d) Adição: c) Substitui no excerto transcrito as expressões ou palavras sublinhadas por outras de sentido equivalente. d) No texto que a seguir se apresenta, completa os espaços em branco utilizando o conectivo ou articulador que considerares mais adequado. como pudemos verificar; e; porque; por isso; Ao contrário; Era evidente que A rainha chorou de desespero _ ficava sozinha com o seu bebé. o irmão bastardo do rei tentaria usurpar o poder matar o legítimo herdeiro do trono. A nobreza estava fragilizada pela perda na batalha, facilmente sucumbiria a um ataque do bastado e da sua horda. da rainha, a aia era uma mulher de fortes convicções e,, teve um papel fundamental na defesa do pequeno príncipe. e) Indica o que cada um deles exprime. Página 18 de 30

19 APRENDE MAIS Os conectivos ou articuladores servem para exprimir diferentes ideias ou circunstâncias. Porque ajudam muito, aqui vai uma pequena lista de conectivos e articuladores que poderás utilizar. IDEIA A EXPRIMIR CONECTIVOS / ARTICULADORES ADIÇÃO e, pois, além disso, e ainda... CAUSA pois, por causa de, porque, dado que... CERTEZA é evidente que, certamente, de certo, naturalmente, evidentemente... CONSEQUÊNCIA portanto, logo, por tudo isto, de modo que, tanto...que... CONCLUSÃO enfim, resumindo, de tal forma que, em conclusão, concluindo... CHAMAR A ATENÇÃO notemos bem que, reparemos, veja bem que... DÚVIDA talvez, não sei bem, é provavel, possivelmente... ENFATIZAR efectivamente, com efeito, como vimos... ESCLARECER, EVITAR EQUÍVOCOS não é que, longe de... EXEMPLIFICAR, CITAR por exemplo, isto é, aqui se apresenta, como se pode ver em... FIM para que, com o intuito de, a fim de... HIPÓTESE OU CONDIÇÃO se, por pouco que, a menos que, salvo se, supondo, admitindo... LIGAÇÃO ESPACIAL ao lado, sobre, sob, à esquerda, no meio... LIGAÇÃO TEMPORAL OU SEQUÊNCIALIZAÇÃO antes, depois, em seguida, até que, quando... OPINIÃO PESSOAL quanto a mim, acho, penso que, na minha opinião... OPOSIÇÃO, RESTRIÇÃO mas, apesar de, contudo, todavia, porém, no entanto, por outro lado... REAFIRMAÇÃO, RESUMO por outras palavras, ou seja, em resumo, na verdade, de facto... SEMELHANÇA do mesmo modo, tal como, assim como ESCREVE Numa gramática de Língua Portuguesa, procura as características do resumo. Anota-as no teu caderno diário e faz o resumo do conto. Serve-te dos conectivos ou articuladores para realizares o teu trabalho. 1. In Saber Português, Amélia Pinto Pais, Areal Editores Página 19 de 30

20 C.5. Classificação de Frases Complexas C.5.1 Subordinação 1. Repara em algumas das possibilidades de ocorrência da palavra que: Que Conjunção subordinativa causal Conjunção subordinativa final Conjunção subordinativa consecutiva Conjunção subordinativa completiva Pronome relativo 2. Observa atentamente as frases seguintes: a) «Senhores, aias, homens de armas, seguiam, num respeito tão comovido, que apenas se ouvia o roçar das sandálias nas lajes.» b) Salva-o rapidamente, que ele corre perigo. c) «...deitou-o no berço real que cobriu com um brocado.» d) A rainha fez-lhe sinal que escolhesse um tesouro. e) «... um velho de casta nobre lembrou que ela fosse levada ao Tesoiro real...» 3. Sublinha em cada uma das frases as formas verbais dos verbos principais. 4. Como classificas cada uma das frases em relação ao número de formas verbais pertencentes à classe dos verbos principais. CONCLUI As frases que apresentam mais do que uma forma pertencente à classe dos verbos designam-se por frases, pois são constituídas por duas ou mais frases simples. Página 20 de 30

21 A é um processo de ligação de frases simples através de uma subordinativa, uma locução conjuncional subordinativa, ou de um relativo, dando então origem a uma frase complexa. Na subordinação estabelece-se uma relação de entre a frase principal e aquela que lhe fica subordinada. A frase principal designa-se por frase e a dependente por frase. 5. Divide as frases complexas anteriores, identificando a frase subordinada, de acordo com o exemplo: a) b)... que ele corre perigo. c) d) e) 6. Aponta a relação que cada frase subordinada estabelece com a frase subordinante (insere a alínea correspondente): alínea 6.1 exprime o propósito, a intenção da realização da situação descrita na frase subordinante. _ 6.2. é introduzida por um pronome relativo associado a um antecedente que ocorre na frase subordinante. _ 6.3. exprime a consequência de um facto apresentado na frase subordinante. _ 6.4. exerce a função de completar a estrutura do núcleo verbal. _ 6.5. exprime a razão, o motivo do evento descrito na frase subordinante. _ 7. Completa, agora, o quadro da questão 1 com as frases subordinadas da questão 2. Página 21 de 30

22 APRENDE MAIS As frases subordinadas são frases encaixadas em outras frases segundo o tipo de encaixe que se verifica e o tipo de função sintáctica da subordinada, definem-se três tipos de subordinadas: substantiva, adjectiva e adverbial. Tendo por referência o objecto de estudo deste guião (frases subordinadas introduzidas por que), considera a seguinte informação: 1. As frases subordinadas completivas são substantivas pois desempenham as funções do nome: sujeito e complemento directo. 2. As frases subordinadas adjectivas desempenham uma função sintáctica própria do adjectivo, exercem, então, a função sintáctica de modificadores do nome. 3. As frases subordinadas adverbiais exprimem circunstâncias próprias dos advérbios, desempenhando a função de modificadores frásicos (da frase). 4. As frases subordinadas adverbiais comparativas e consecutivas exercem a função de complementos frásicos, uma vez que são consideradas construções de graduação. 8. Insere as frases do exercício cinco na tabela que se segue: Exemplos Função Sintáctica Frases subordinadas substantivas Frases subordinadas adjectivas Frases subordinadas adverbiais Página 22 de 30

23 9. Para concluir a classificação das frases subordinadas, resta acrescentares o nome da palavra que introduz cada frase à classificação feita na tabela anterior. Segue o exemplo e a ordem das alíneas no exercício 5. a) b) Frase subordinada adverbial causal c) d) e) APLICA OS CONHECIMENTOS 1. Considera as frases que a seguir se apresentam: a) O rei, que partira para a batalha, não regressou. b) A Aia, leal, amava o príncipe já que ele seria o seu futuro rei. c) A Aia trocou os bebés para que o príncipe fosse salvo. d) O bastardo julgou que raptara o príncipe. e) O tio era um homem de tal maneira cruel que teve coragem de matar a criança. f) A Aia pertencia a uma raça que acreditava que a vida da terra continuava no céu. g) A rainha pegou no príncipe que despertara para que fosse visto por todos. 2. Sublinha, a lápis, as formas verbais de cada uma das frases. 3. Sublinha, a tinta, os elementos de ligação entre as frases simples. 4. Preenche o quadro da página seguinte, tendo em conta as aprendizagens que adquiriste sobre este assunto. As frases subordinadas adjectivas relativas com antecedente devem ser objecto de análise mais detalhada num outro guião. Página 23 de 30

24 Alíneas Frase subordinante Elementos de ligação entre as frases Frases subordinadas Nome das frases subordinadas Funções sintácticas das frases subordinadas a) que partira para a batalha b) Frase subordinada adverbial causal c) Modificador frásico d) O bastardo julgou e) f) Modificador do nome Complemento directo g) Pronome relativo Locução conjuncional subordinativa final Página 24 de 30

25 D ESCREVER O TEXTO A Aia, personagem principal do conto, apresenta um comportamento evolutivo ao longo da acção, surpreendendo-nos por mais de uma vez. No teu caderno diário, faz um comentário às atitudes da Aia, no decorrer dos acontecimentos. Depois de concluída esta tarefa, completa o quadro-síntese que se apresenta de seguida. Deves também considerar os textos que produziste nos momentos anteriores de ESCREVE deste guião. E SIMULAR O REAL Pelos motivos que já conheces, a Aia decide suicidar-se no final da acção. O suicídio é um dos muitos problemas que afectam os adolescentes dos nossos dias. Poderá, então, o suicídio ser entendido como um acto de cobardia ou um acto de valentia? E a personagem principal do texto, terá ela sido corajosa ou cobarde ao optar por esta solução? O que pensas sobre o assunto e sobre a atitude final da personagem? Organiza um debate na turma onde manifestes a tua opinião sobre estes aspectos, levantados nas questões anteriores. Página 25 de 30

26 QUADRO SÍNTESE DAS APRENDIZAGENS REALIZADAS PROTÓTIPO TEXTUAL D - ESCREVER O TEXTO NARRATIVO ARGUMENTATIVO NARRATIVO / DESCRITIVO E - SIMULAR O REAL DIALOGAL / CONVERSACIONAL GÉNERO DISCURSIVO RESUMO COMENTÁRIO CONTO DEBATE TEMPOS VERBAIS PREDOMINANTES CONECTIVOS / ARTICULADORES RETOMAS ANAFÓRICAS Página 26 de 30

27 (continuação) IDEIAS-CHAVE EXPRESSÕES OPINATIVAS FIGURAS DE ESTILO FORMAS DE TRATAMENTO NÚMERO DE LINHAS 20 (máximo) 10 (máximo) 30 (máximo) 10 minutos (mínimo) Página 27 de 30

28 A AIA Eça de Queirós, Contos Era uma vez um rei, moço e valente, senhor de um reino abundante em cidades e searas, que partira a batalhar por terras distantes, deixando solitária e triste a sua rainha e um filhinho, que ainda vivia no seu berço, dentro das suas faixas. A lua cheia que o vira marchar, levado no seu sonho de conquista e de fama, começava a minguar, quando um dos seus cavaleiros apareceu, com as armas rotas, negro do sangue seco e do pó dos caminhos, trazendo a amarga nova de uma batalha perdida e da morte do rei, trespassado por sete lanças entre a flor da sua nobreza, à beira de um grande rio. A rainha chorou magnificamente o rei. Chorou ainda desoladamente o esposo, que era formoso e alegre. Mas, sobretudo, chorou ansiosamente o pai, que assim deixava o filhinho desamparado, no meio de tantos inimigos da sua frágil vida e do reino que seria seu, sem um braço que o defendesse, forte pela força e forte pelo amor. Desses inimigos o mais temeroso era seu tio, irmão bastardo do rei, homem depravado e bravio, consumido de cobiças grosseiras, desejando só a realeza por causa dos seus tesoiros, e que havia anos vivia num castelo sobre os montes, com uma horda de rebeldes, à maneira de um lobo que, de atalaia no seu fojo, espera a presa. Ai! a presa agora era aquela criancinha, rei de mama, senhor de tantas províncias, e que dormia no seu berço com seu guizo de oiro fechado na mão! Ao lado dele, outro menino dormia noutro berço. Mas este era um escravozinho, filho da bela e robusta escrava que amamentava o príncipe. Ambos tinham nascido na mesma noite de Verão. O mesmo seio os criara. Quando a rainha, antes de adormecer, vinha beijar o principezinho, que tinha o cabelo louro e fino, beijava também por amor dele o escravozinho, que tinha o cabelo negro e crespo. Os olhos de ambos reluziam como pedras preciosas. Somente, o berço de um era magnífico e de marfim entre brocados e o berço de outro, pobre e de verga. A leal escrava, porém, a ambos cercava de carinho igual, porque, se um era o seu filho o outro seria o seu rei. Nascida naquela casa real, ela tinha a paixão, a religião dos seus senhores. Nenhum pranto correra mais sentidamente do que o seu pelo rei morto à beira do grande rio. Pertencia, porém, a uma raça que acredita que a vida da Terra se continua no Céu. O rei seu amo, decerto, já estaria agora reinando num outro reino, para além das nuvens, abundante também em searas e cidades. O seu cavalo de batalha, as suas armas, os seus pajens tinham subido com ele às alturas. Os seus vassalos, que fossem morrendo, prontamente iriam, nesse reino celeste, retomar em torno dele a sua vassalagem. E ela, um dia, por seu turno, remontaria num raio de lua a habitar o palácio do seu senhor, e a fiar de novo o linho das suas túnicas, e a acender de novo a caçoleta dos seus perfumes; seria no céu como fora na terra, e feliz na sua servidão. Página 28 de 30

29 Todavia, também ela tremia pelo seu principezinho! Quantas vezes, com ele pendurado do peito, pensava na sua fragilidade, na sua longa infância, nos anos lentos que correriam, antes que ele fosse ao menos do tamanho de uma espada, e naquele tio cruel, de face mais escura que a noite e coração mais escuro que a face, faminto do trono, e espreitando de cima do seu rochedo entre os alfanges da sua borda! Pobre principezinho da sua alma! Com uma ternura maior o apertava nos braços. Mas se o seu filho chalrava ao lado, era para ele que os seus braços corriam com um ardor mais feliz. Esse, na sua indigência, nada tinha a recear da vida. Desgraças, assaltos da sorte má nunca o poderiam deixar mais despido das glórias e bens do mundo do que já estava ali no seu berço, sob o pedaço de linho branco que resguardava a sua nudez. A existência, na verdade, era para ele mais preciosa e digna de ser conservada que a do seu príncipe, porque nenhum dos duros cuidados com que ela enegrece a alma dos senhores roçaria sequer a sua alma livre e simples de escravo. E, como se o amasse mais por aquela humildade ditosa, cobria o seu corpinho gordo de beijos pesados e devoradores dos beijos que ela fazia ligeiros sobre as mãos do seu príncipe. No entanto, um grande temor enchia o palácio, onde agora reinava uma mulher entre mulheres. O bastardo, o homem de rapina, que errava no cimo das serras, descera à planície com a sua horda, e já através de casais e aldeias felizes ia deixando um sulco de matança e ruínas. As portas da cidade tinham sido seguras com cadeias mais fortes. Nas atalaias ardiam lumes mais altos. Mas à defesa faltava disciplina viril. Uma roca não governa como uma espada. Toda a nobreza fiel perecera na grande batalha. E a rainha desventurosa apenas sabia correr a cada instante ao berço do seu filhinho e chorar sobre ele a sua fraqueza de viúva. Só a ama leal parecia segura como se os braços em que estreitava o seu príncipe fossem muralhas de uma cidadela que nenhuma audácia pode transpor. Ora uma noite, noite de silêncio e de escuridão, indo ela a adormecer, já despida, no seu catre, entre os seus dois meninos, adivinhou, mais que sentiu, um curto rumor de ferro e de briga, longe, à entrada dos vergéis reais. Embrulhada à pressa num pano, atirando os cabelos para trás, escutou ansiosamente. Na terra areada, entre os jasmineiros, corriam passos pesados e rudes. Depois houve um gemido, um corpo tombando molemente, sobre lajes, como um fardo. Descerrou violentamente a cortina. E além, ao fundo da galeria, avistou homens, um clarão de lanternas, brilhos de armas... Num relance tudo compreendeu: o palácio surpreendido, o bastardo cruel vindo roubar, matar o seu príncipe! Então, rapidamente, sem uma vacilação, uma dúvida, arrebatou o príncipe do seu berço de marfim, atirou-o para o pobre berço de verga, e, tirando o seu filho do berço servil, entre beijos desesperados, deitou-o no berço real que cobriu com um brocado. Bruscamente um homem enorme, de face flamejante, com um manto negro sobre a cota de malha, surgiu à porta da câmara, entre outros, que erguiam lanternas. Olhou, correu ao berço de marfim onde os brocados luziam, arrancou a criança como se arranca uma bolsa de oiro, e, abafando os seus gritos no manto, abalou furiosamente. O príncipe dormia no seu novo berço. A ama ficara imóvel no silêncio e na treva. Mas brados de alarme atroaram, de repente, o palácio. Pelas vidraças perpassou o longo flamejar das tochas. Os pátios ressoavam com o bater das armas. E desgrenhada, quase nua, a rainha invadiu a câmara, entre as aias, gritando pelo seu filho! Ao avistar o berço de marfim, com as roupas desmanchadas, vazio, caiu sobre as lajes num choro, despedaçada. Então, calada, muito lenta, muito pálida, a ama descobriu o pobre berço de verga... O príncipe lá estava quieto, adormecido, num sonho que o fazia sorrir, lhe iluminava toda a face entre os seus cabelos de oiro. A mãe caiu sobre o berço, com um suspiro, como cai um corpo morto. Página 29 de 30

30 E nesse instante um novo clamor abalou a galeria de mármore. Era o capitão das guardas, a sua gente fiel. Nos seus clamores havia, porém, mais tristeza que triunfo. O bastardo morrera! Colhido, ao fugir, entre o palácio e a cidadela, esmagado pela forte legião de archeiros, sucumbira, ele e vinte da sua horda. O seu corpo lá ficara, com flechas no flanco, numa poça de sangue. Mas, ai! dor sem nome! O corpozinho tenro do príncipe lá ficara também, envolto num manto, já frio, roxo ainda das mãos ferozes que o tinham esganado!... Assim tumultuosamente lançavam a nova cruel os homens de armas, quando a rainha, deslumbrada, com lágrimas entre risos, ergueu nos braços, para lho mostrar, o príncipe que despertara. Foi um espanto, uma aclamação. Quem o salvara? Quem?... Lá estava junto do berço de marfim vazio, muda e hirta, aquela que o salvara! Serva sublimemente leal! Fora ela que, para conservar a vida ao seu príncipe, mandara à morte o seu filho... Então, só então, a mãe ditosa, emergindo da sua alegria extática, abraçou apaixonadamente a mãe dolorosa, e a beijou, e lhe chamou irmã do seu coração... E de entre aquela multidão que se apertava na galeria veio uma nova, ardente aclamação, com súplicas de que fosse recompensada magnificamente a serva admirável que salvara o rei e o reino. Mas como? Que bolas de oiro podem pagar um filho? Então, um velho de casta nobre lembrou que ela fosse levada ao Tesoiro real, e escolhesse de entre essas riquezas, que eram as maiores da Índia, todas as que o seu desejo apetecesse... A rainha tomou a mão da serva. E sem que a sua face de mármore perdesse a rigidez, com um andar de morta, como um sonho, ela foi assim conduzida para a Câmara dos Tesoiros. Senhores, aias, homens de armas, seguiam, num respeito tão comovido, que apenas se ouvia o roçar das sandálias nas lajes. As espessas portas do Tesoiro rodaram lentamente. E, quando um servo destrancou as janelas, a luz da madrugada, já clara e rósea, entrando pelos gradeamentos de ferro, acendeu um maravilhoso e faiscante incêndio de oiro e pedrarias! Do chão de rocha até às sombrias abóbadas, por toda a câmara, reluziam, cintilavam, refulgiam os escudos de oiro, as armas marchetadas, os montões de diamantes, as pilhas de moedas, os longos fios de pérolas, todas as riquezas daquele reino, acumuladas por cem réis durante vinte séculos. Um longo «Ah!», lento e maravilhado, passou por sobre a turba que emudecera. Depois houve um silêncio, ansioso. E no meio da câmara, envolta na refulgência preciosa, a ama não se movia... Apenas os seus olhos, brilhantes e secos, se tinham erguido para aquele céu que, além das grades, se tingia de rosa e de oiro. Era lá, nesse céu fresco de madrugada, que estava agora o seu menino. Estava lá, e já o Sol se erguia, e era tarde, e o seu menino chorava decerto, e procurava o seu peito!... Então a ama sorriu e estendeu a mão. Todos seguiam, sem respirar aquele lento mover da sua mão aberta. Que jóia maravilhosa, que fio de diamantes, que punhado de rubis ia ela escolher? A ama estendia a mão e sobre um escabelo ao lado, entre um molho de armas, agarrou um punhal. Era um punhal de um velho rei, todo cravejado de esmeraldas, e que valia uma província. Agarrara o punhal, e com ele apertado fortemente na mão, apontando para o céu, onde subiam os primeiros raios do Sol, encarou a rainha, a multidão, e gritou: Salvei o meu príncipe e agora... vou dar de mamar ao meu filho! E cravou o punhal no coração. Página 30 de 30

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