PREDIÇÃO DE PERDA DE TERRA POR EROSÃO na LAVOURA CANAVIEIRA PAULISTA
|
|
- Brian Candal Capistrano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FEIS PREDIÇÃO DE PERDA DE TERRA POR EROSÃO na LAVOURA CANAVIEIRA PAULISTA Prof. Dr. Morel de Passos e Carvalho DEFERS MAIO / 2012
2 1. INTRODUÇÃO
3 A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR
4
5 TERRACEAMENTO EM CANA-DE- AÇÚCAR
6 QUESTÃO 1 LOCAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL ESPAÇAMENTOS VERTICAIS FIXOS DE 3,0 m, 4,0 m e/ou 6,0 m? PODE?
7 QUESTÃO 2 EXCLUSÃO DOS TERRAÇOS AGRÍCOLAS INDEPENDE DA DECLIVIDADE DO SOLO? PODE?
8 1.1. SOLO AGRICULTADO
9 O solo é um corpo tridimensional da paisagem, resultante da ação combinada de processos pedogenéticos (adição, perda, transformação e transporte) e dependente da intensidade de manifestação dos fatores de formação (clima, relevo e organismos) sobre o material de origem durante certo período de tempo. Potencialmente, representa o substrato capaz de produzir alimentos de forma a atender as necessidades humanas.
10 EROSÃO DO SOLO
11 A erosão do solo é um fenômeno clássico de causa e efeito, resultando a degradação ambiental. A causa é dada pela chuva. O solo é o agente passivo, no qual há o efeito da chuva, dado pela perda de terra (erosão). Como erosão é trabalho, pode ser definida como todo processo de DESAGREGAÇÃO, TRANSPORTE e DEPOSIÇÃO do solo.
12 DESAGREGAÇÃO DO SOLO PELA CHUVA # erosão de impacto da gota # erosão laminar da enxurrada NÚMERO DE REYNOLDS # erosão em sulcos da enxurrada # erosão em voçorocas da enxurrada
13 AS DH s DAS TABELAS DE ESPAÇAMENTOS ENTRE TERRAÇOS TÊM VALORES QUE EVITAM A ENXURRADA PASSAR DO REGIME LAMINAR AO TURBULENTO
14 95 % DA EROSÃO ANUAL DO SOLO AGRÍCOLA PAULISTA DEVE-SE A 8-10 CHUVAS CONVECTIVAS INTENSAS QUE RESULTAM ESCOAMENTO TURBULENTO
15 SUPONDO-SE 1 HECTARE: DS = M/V = 1,50 t/m 3 EROSÃO LAMINAR = 1 mm PORTANTO: V = 10,0 m 3 M = 15,0 t
16 EROSÃO DO SOLO X COMPACTAÇÃO DO SOLO PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA
17 DESACERTOS NO MANEJO E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS SOB A LAVOURA CANAVIEIRA EM SÃO PAULO 17
18 EXCLUSÃO DO TERRAÇO SUB-DIMENSIONAMENTO DO CANAL DO TERRAÇO
19 1.2. ATRIBUTOS FUNDAMENTAIS PARA O MANEJO DA EROSÃO DO SOLO
20
21
22 1.2. ATRIBUTOS FUNDAMENTAIS PARA O MANEJO DA EROSÃO DO SOLO
23 1.2. ATRIBUTOS FUNDAMENTAIS PARA O MANEJO DA EROSÃO DO SOLO
24 PLANTIO MORRO-ABAIXO (FATOR P = 1)
25
26
27
28
29
30 DISTÂNCIAS HORIZONTAIS (λ) MAXIMIZADAS ENTRE TERRAÇOS
31
32
33
34
35
36 1.2. ATRIBUTOS FUNDAMENTAIS PARA O MANEJO DA EROSÃO DO SOLO
37 RELAÇÃO TEXTURAL DO SOLO (RT)
38 RT= % ARG. B / % ARG. A
39 ERODIBILIDADE DO SOLO
40 Erodibilidade é a suscetibilidade que o solo possui em sofrer a erosão.
41 TOLERÂNCIA DE PERDA DO SOLO
42 Tolerância de perda (T) representa uma quantia de solo agrícola que pode ser perdida pela ação da erosão antrópica, dada em t/ha.ano. Respeitado seu valor, as características naturais desse solo, de fertilidade e produtividade agrícola, mantêmse indefinidamente inalteradas com o tempo de uso.
43 44
44 Quadro 1 Relação textural (RT), tolerância de perda (T*) e constante de erodibilidade para o terraceamento (k t ) das principais classes de solos do Estado de São Paulo... * [t/ha.ano]
45 N Classes de solos Sigla RT T k t 1 ARGISSOLO AMARELO Distrófico abrúptico text. arenosa/média PAd 2,81 9,1 0,988 2 ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Alítico abrúptico text. média/argilosa PVAal 1,83 7,9 0,918 3 ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico text. média/argilosa PVAd 2,54 6,0 0,807 4 ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico câmbico text. argilosa/mto argilosa PVe 1,71 4,5 0,720 5 ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico típico text. média/argilosa PVet 1,70 6,6 0,842 6 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico latossólico text. média CXbl 1,10 14,7 1,315 7 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico típico text. média/argilosa CXbt 1,25 9,1 0,988 8 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Eutrófico típico text. média CXbe 1,19 11,6 1,314 9 CAMBISSOLO HÚMICO Distrófico latossólico text. média CHd 1,38 7,8 0, CHERNOSSOLO ARGILÚVICO Férrico típico text. argilosa MTf 1,10 12,1 1, ESPODOSSOLO FERROCÁRBICO Hidromórfico típico text. arenosa ESg 1,56 7,8 0, GLEISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico típico text. argilosa GXb 0,87 5,8 0, LATOSSOLO AMARELO Distrófico típico text.argilosa LAda 1,35 13,8 1, LATOSSOLO AMARELO Distrófico típico text. média LAdm 1,09 12,5 1, LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico text.argilosa LVAda 1,15 11,5 1128
46 N Classes de solos Sigla RT T k t 16 LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico text. média LVAdm 0,98 10,0 1, LATOSSOLO VERMELHO Ácrico típico text. mto argilosa LVw 1,45 9,5 1, LATOSSOLO VERMELHO Acriférrico típico text. mto argilosa LVwf 1,17 11,0 1, LATOSSOLO VERMELHO Distróférrico típico text. mto argilosa LVdf 1,10 12,1 1, LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. média LVdm 1,10 15,0 1, LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. mto argilosa LVda 1,05 12,3 1, LATOSSOLO VERMELHO Eutroférrico text. mto argilosa LVef 1,00 12,0 1, LUVISSOLO CRÔMICO Pálico arênico text. arenosa/média TCpa 4,84 4,2 0, LUVISSOLO CRÔMICO Pálico planossólico text. arenosa/média TCpp 3,53 6,3 0, NEOSSOLO QUARTZARÊNICO Órtico típico RQo 1,16 14,7 1, NITOSSOLO HÁPLICO Distrófico típico text. média/argilosa NXd 1,33 11,1 1, NITOSSOLO HÁPLICO Eutroférrico chernossólico text. argilosa/mto argilosa NXef 1,36 9,0 0, NITOSSOLO VERMELHO Distrófico latossólico text. argilosa/mto argilosa NVd 1,49 7,3 0, NITOSSOLO VERMELHO Eutroférrico típico text. mto argilosa NVef 1,04 11,7 1, PLANOSSOLO HIDROMÓRFICO Eutrófico típico text. média/argilosa SGe 2,24 5,7 0,790
47 1.3. PESQUISA DA EROSÃO ACELERADA DO SOLO
48 ESTAÇÕES EXPERIMENTAIS DE PESQUISA DA EROSÃO DO SOLO NO ESTADO DE SÃO PAULO (IAC)
49 CAMPINAS RIBEIRÃO PRETO MOCOCA PINDORAMA
50 PARCELAS EXPERIMENTAIS DE PESQUISA DA EROSÃO DO SOLO
51 PARCELA PADRÃO(PP)
52 Parcela padrão (PP) de pesquisa da erosão do solo, delimitada lateralmente por muro ou calha, trata-se de uma gleba com um declive de 0,09 m/m (9%), com 25 m de comprimento no sentido do declive e 4 m de largura (100 m²), acoplada em um sistema coletor de sedimentos. Deve ser mantida permanentemente em alqueive para que, após 2 anos, sejam coletados os primeiros dados de perda de terra por erosão. Para tanto, mensalmente são realizadas uma aração e uma gradagem no sentido morro-abaixo, de forma que não haja nenhuma planta de cobertura, assim como, nenhuma prática conservacionista do solo.
53
54 PARCELA DE TRABALHO (PT)
55 Parcela de trabalho (PT) de pesquisa da erosão do solo, delimitada lateralmente por muro ou calha, trata-se de uma gleba com um declive de 0,09 m/m (9%), com 25 m de comprimento no sentido do declive e 4 m de largura (100 m²), acoplada em um sistema coletor de sedimentos. O trabalho empregado é aquele que atende as necessidades da pesquisa dos fatores: a) comprimento do lançante (L), b) grau de declive do lançante (S), c) uso e manejo da cultura (C), e d) prática conservacionista do solo (P).
56 35
57
58
59 RAZÃO DE PERDA DE SOLO POR EROSÃO (RPS)
60 Razão de perda de solo por erosão (RPS) é a relação entre as perdas de solo da parcela de trabalho (A PT ) e as perdas da parcela padrão (A PP ) RPS = A PT / A PP (adimensional)
61 Desenho da PP e da PT
62 2. A PREVISÃO DE PERDA DE SOLO POR EROSÃO
63 2.1. EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDA DE SOLO (EUPS/USLE)
64
65 A = R. K. L. S. C. P A = previsão de perda de terra por erosão (t/ha.ano) R = fator erosividade da chuva (MJ.mm/ha.h.ano) K = fator erodibilidade do solo (t. ha.h/ha.mj.mm) L = fator comprimento do lançante (adimensional) S = fator grau de declive do lançante (adimensional) C = fator uso e manejo da cultura (adimensional) P = fator prática conservacionista do solo (adimensional) T = tolerância de perda de solo por erosão (t/ha.ano)
66 Nas condições de parcela padrão (NCPP), o produto dos fatores L.S.C.P = 1 L, C e P FATORES ATIVAMENTE ANTRÓPICOS Portanto: A = R. K [t/ha.ano] = [MJ.mm/ha.h.ano]. [t.ha.h/ha.mj.mm] [t/ha.ano] = [t/ha.ano]
67 CONDIÇÃO IDEAL DE USO DA USLE/EUPS A (t/ha.ano) T (t/ha.ano) AUTO-SUSTENTABILIDADE AGRÍCOLA
68 Desenvolvimento SUSTENTáveL é aquele capaz de promover o desenvolvimento da geração atual. Contudo, sem comprometer o desenvolvimento das gerações futuras.
69 FATOR EROSIVIDADE DA CHUVA (R)
70 Fator erosividade (R) representa o potencial que a chuva possui em fazer erosão no solo. É dado em MJ.mm/ha.h.ano. Como: NCPP o produto L.S.C.P = 1. Portanto, a partir da erosão A, em t/ha, tem-se: A = R.K, donde: R = A/K [MJ.mm/ha.h.ano]
71 Mapa de linhas isoerosivas do estado de São Paulo (MJ.mm/ha.h.ano)
72 Áreas geográficas do estado de São Paulo com distribuição uniforme da erosividade
73 Erosividade relativa acumulada das áreas homogêneas do estado de São Paulo Erosividade Relativa Acumulada (%) Área 1/jul 1/ago 1/set 1/out 1/nov 1/dez 1/jan 1/fev 1/mar 1/abr 1/mai 1/jun 1/jul
74 Curvas de distribuição da erosividade relativa acumulada da ÁREA 3 do estado de São Paulo 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0 1-Jul 1-Ago 1-Set 1-Out 1-Nov 1-Dez 1-Jan 1-Fev 1-Mar 1-Abr 1-Mai 1-Jun 1-Jul Data
75 FATOR ERODIBILIDADE DO SOLO (K)
76 SOLOS DE MAIOR OCORRÊNCIA NO PLANALTO OCIDENTAL PAULISTA (~90%) LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. média (LVdm) antigo LEa ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico text. méd./argilosa (PVAd) antigo Marília ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico câmbico text. argilosa/mto. Argilosa (PVe) antigo Lins
77 LATOSSOLO ILHA SOLTEIRA PEREIRA BARRETO ARAÇATUBA PADRÃO PARALELO DE DRENAGEM
78 4700 m
79 ARAÇATUBA
80 PEREIRA BARRETO
81 ARGISSOLOS VOTUPORANGA LINS CLEMENTINA PADRÃO DENDRÍTICO-TRELIÇADO DE DRENAGEM
82 700 m
83 CLEMENTINA
84 LINS
85 LINS
86 LINS
87 88
88 Fator erodibilidade (K) representa a suscetibilidade que o solo possui em sofrer a erosão. É dado em t.ha.h/ha.mj.mm. Como: NCPP o produto L.S.C.P = 1. Portanto, a partir da erosão A, em t/ha, tem-se: A = R.K, donde: K = A/R [t.ha.h/ha.mj.mm]
89 Erodibilidade (K) de solos paulistas Num. Solo Sigla RT Fator K Fator K Bol. 45 A B 1 ARGISSOLO AMARELO Distrófico abrúptico text. arenosa/média PAd 2,81 0,043 0,041 2 ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Alítico abrúptico text. média/argilosa PVAal 1,83 0,028 0,019 3 ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico text. média/argilosa PVAd 2,54 0,055 0,027 4 ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico câmbico text. argilosa/mto argilosa PVe 1,71 0,035 0,023 5 ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico típico text. média/argilosa PVet 1,70 0,034 0,018 6 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico latossólico text. média CXbl 1,10 0,035 0,034 7 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico típico text. média/argilosa CXbt 1,25 0,025 0,019 8 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Eutrófico típico text. média CXbe 1,19 0,044 0,036 9 CAMBISSOLO HÚMICO Distrófico latossólico text. média CHd 1,38 0,043 0, CHERNOSSOLO ARGILÚVICO Férrico típico text. argilosa MTf 1,10 0,023 0, ESPODOSSOLO FERROCÁRBICO Hidromórfico típico text. arenosa ESg 1,56 0,075 0, GLEISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico típico text. argilosa GXb 0,87 0,014 0, LATOSSOLO AMARELO Distrófico típico text.argilosa LAda 1,35 0,013 0, LATOSSOLO AMARELO Distrófico típico text. média LAdm 1,09 0,017 0, LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico text.argilosa LVAda 1,15 0,011 0,008
90 Erodibilidade (K) de solos paulistas (cont...) Num. Solo Sigla RT Fator K Fator K Bol. 45 A B 16 LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico text. média LVAdm 0,98 0,014 0, LATOSSOLO VERMELHO Ácrico típico text. mto argilosa LVw 1,45 0,022 0, LATOSSOLO VERMELHO Acriférrico típico text. mto argilosa LVwf 1,17 0,010 0, LATOSSOLO VERMELHO Distróférrico típico text. mto argilosa LVdf 1,10 0,013 0, LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. média LVdm 1,10 0,017 0, LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. mto argilosa LVda 1,05 0,015 0, LATOSSOLO VERMELHO Eutroférrico text. mto argilosa LVef 1,00 0,012 0, LUVISSOLO CRÔMICO Pálico arênico text. arenosa/média TCpa 4,84 0,075 0, LUVISSOLO CRÔMICO Pálico planossólico text. arenosa/média TCpp 3,53 0,062 0, NEOSSOLO QUARTZARÊNICO Órtico típico RQo 1,16 0,098 0, NITOSSOLO HÁPLICO Distrófico típico text. média/argilosa NXd 1,33 0,043 0, NITOSSOLO HÁPLICO Eutroférrico chernossólico text. argilosa/mto argilosa NXef 1,36 0,025 0, NITOSSOLO VERMELHO Distrófico latossólico text. argilosa/mto argilosa NVd 1,49 0,052 0, NITOSSOLO VERMELHO Eutroférrico típico text. mto argilosa NVef 1,04 0,019 0, PLANOSSOLO HIDROMÓRFICO Eutrófico típico text. média/argilosa SGe 2,24 0,037 0,009
91 FATOR VARIÁVEIS FISIOGRÁFICAS DO TERRENO (LS)
92 TOPOSSEQÜÊNCIA
93 COMPRIMENTO DO LANÇANTE (λ, DH, EH, C ou L) é o espaço compreendido, na toposseqüência, do local onde a velocidade da enxurrada é iniciada (v i ) indo até onde é finalizada (v f ). Limites impostos pelo terraceamento: 12,0 m < λ <120,0 m
94 TERRAÇO AGRÍCOLA é uma prática conservacionista mecânica do solo que exclusivamente efetua o seccionamento do comprimento do lançante.
95 PORTANTO... mantém permanentemente o regime de escoamento da enxurrada na forma laminar.
96 λ
97 LATOSSOLO
98
99
100 ARGISSOLOS
101
102
103
104
105
106
107 Distância horizontal entre terraços em função da declividade e da distância vertical utilizadas na alocação de curvas de nível para a cana-de-açúcar d% (%) DV (m) 3,0 4,5 6,0 0, , , , , , , , , , , ,
108 ESPAÇAMENTOS NORMAIS (EV/EH) ENTRE TERRAÇOS PARA OS SOLOS DE VOTUPORANGA (SP) EV = 0,4518.k t.(d%) 0,58 EH = 45,18.[ k t /(d%) 0,42 ] - LVdm (k t = 1,332) - PVAd (k t = 0,807) -PVe (k t = 0,720)
109 LVdm PVAd PVe DECLIVE EV (m) EH (m) EV (m) EH (m) EV (m) EH (m)
110 Fator variáveis fisiográficas (LS) Definição: LS = RPS (A LS qualq. / A LS parc. padrão ) Número puro (adimensional)
111 Equação brasileira de LS (L e/ou λ; S e/ou D) LS=0,00984.L 0,63.S 1,18 L = comprimento do lançante (m) S = declividade do solo (%)
112 Valores de LS, em várias combinações de L e S, para o estado de São Paulo S(Declividade (%)) Comprimento do declive L (m) ,027 0,042 0,054 0,065 0,075 0,084 0,101 0,116 0,130 0,143 0,156 0,168 0,179 0,190 0, ,061 0,095 0,123 0,147 0,169 0,190 0,228 0,262 0,294 0,324 0,352 0,380 0,406 0,431 0, ,099 0,153 0,198 0,237 0,273 0,307 0,368 0,423 0,474 0,523 0,569 0,613 0,655 0,695 0, ,139 0,215 0,278 0,333 0,384 0,431 0,516 0,594 0,666 0,734 0,799 0,860 0,919 0,976 1, ,181 0,280 0,362 0,434 0,499 0,560 0,672 0,773 0,867 0,955 1,039 1,119 1,196 1,270 1, ,225 0,348 0,449 0,538 0,619 0,695 0,833 0,958 1,075 1,185 1,289 1,388 1,483 1,575 1, ,270 0,417 0,538 0,645 0,743 0,833 0,999 1,150 1,290 1,421 1,546 1,665 1,779 1,889 1, ,315 0,488 0,630 0,756 0,870 0,976 1,169 1,346 1,510 1,664 1,810 1,949 2,083 2,212 2, ,363 0,561 0,724 0,868 0,999 1,121 1,344 1,547 1,735 1,912 2,079 2,240 2,393 2,541 2, ,411 0,635 0,820 0,983 1,132 1,269 1,522 1,751 1,964 2,165 2,355 2,536 2,710 2,878 3, ,459 0,711 0,918 1,100 1,266 1,420 1,703 1,960 2,198 2,422 2,635 2,838 3,033 3,220 3, ,509 0,788 1,017 1,219 1,403 1,574 1,887 2,172 2,436 2,684 2,920 3,145 3,361 3,569 3, ,559 0,866 1,118 1,340 1,542 1,730 2,074 2,387 2,677 2,950 3,209 3,456 3,694 3,922 4, ,611 0,945 1,220 1,462 1,683 1,888 2,263 2,605 2,922 3,220 3,502 3,772 4,031 4,281 4, ,662 1,025 1,323 1,586 1,826 2,048 2,455 2,826 3,170 3,493 3,800 4,092 4,373 4,644 4, ,715 1,106 1,428 1,712 1,970 2,210 2,649 3,049 3,421 3,769 4,100 4,416 4,719 5,011 5, ,768 1,188 1,534 1,839 2,117 2,374 2,846 3,275 3,674 4,049 4,404 4,743 5,069 5,383 5, ,821 1,271 1,641 1,967 2,264 2,540 3,044 3,504 3,931 4,331 4,712 5,074 5,423 5,758 6, ,876 1,355 1,749 2,097 2,413 2,707 3,245 3,735 4,189 4,617 5,022 5,409 5,780 6,138 6, ,930 1,439 1,858 2,228 2,564 2,876 3,448 3,968 4,451 4,905 5,335 5,746 6,141 6,521 6,888
113 FATOR USO E MANEJO DA CULTURA (C)
114 Fator uso e manejo da cultura (C) Definição: C = {R período } x {RPS (A C qualq. / A C parc. padrão )} Número puro (adimensional)
115 IMPLEMENTOS UTILIZADOS NO PREPARO DO SOLO PARA A CANA-DE-AÇÚCAR Arado De discos (26 a 30 polegadas) - pouco utilizado De aivecas (até 0,40m de profundidade) Grade Somente de arrasto, com penetração de no máximo 1/3 do Ǿ do disco Grade leve (até 50 kg/disco; discos de polegadas) Grade média ( kg/disco; discos de polegadas) Grade pesada (> 130 kg/disco; discos de 30-36) Observações a) Grades niveladoras são grades leves. Quando com discos lisos são grades niveladoras. Com discos recortados, grades niveladoras/destorroadoras. b) Gradagem intermediária é efetuada com grades médias. c) Grades pesadas são grades aradoras.
116 SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO PARA A CANA-DE-AÇÚCAR MARCARI, M. A. Perdas de solo, água e nutrientes em três sistemas de preparo do solo em cana-de-açúcar p. Trabalho de graduação. Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, 2010 Sistema de preparo do solo Perda de terra por erosão - A (t/ha) Preparo convencional (PC) 4,50 Preparo reduzido (PR) 0,68 A PR /A PC = 0,68/4,50 = 0,151 = 15,1 %
117 Preparo convencional (PC) a) Gradagem pesada destruição da soqueira b) Gradagem niveladora sistematização inicial c) Aração com aivecas a 0,50 m d) Gradagem niveladora sistematização final Preparo reduzido (PR) a) Eliminador mecânico de soqueira (mobilização apenas na linha de plantio) b) Gradagem média sistematização inical c) Subsolagem com hastes espaçadas em 0,45-0,50 m, Preparo reduzido 2 (PR2) Usina São Martinho a) Dessecação da soqueira (glifosato) - cana com 0,50-0,60 m b) Subsolagem c) Gradagem média (opcional) d) Sulcador/adubador com disco de corte grande
118 ESTÁGIOS DO FATOR C
119 ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA PARA COMPOSIÇÃO DO FATOR C Período Operação Cronologia D Preparo do solo 1 Plantio 2 Estabelecimento 3 Crescimento e maturação 4 Resíduo Do início do preparo até o início do plantio Do início do plantio até um mês após Do fim do período 1 até 2 meses após plantio De dois meses após plantio até a colheita Da colheita até o início do novo preparo do solo
120 CICLO DE DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR
121 Ciclo de desenvolvimento da cana planta de ano e cana soca com as operações do Fator C Número Dia 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o Mês Operação D
122 Ciclo de desenvolvimento da cana planta de ano e meio com as operações do Fator C Número Dia 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o Mês Operação D
123 RAZÃO DE PERDA DE SOLO (RPS) PARA ALGUMAS CULTURAS AGRÍCOLAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
124 MANEJO DA CULTURA RPS (%) no estágio D Algodão em cultivo convencional e contínuo Algodão em cultivo convencional rotacionado com soja Alho em cultivo convencional e contínuo Arroz de sequeiro convencional e contínuo Capineira (plantio) Capineira (segundo ano em diante) Fumo em cultivo convencional e contínuo Mandioca em cultivo convencional e contínuo
125 MANEJO DA CULTURA RPS (%) no estágio D Milho em cultivo contínuo com palha queimada Milho em cultivo contínuo com palha enterrada Milho em cultivo contínuo com palha na superfície Milho em cultivo convenc. rotacionado com pastagem Milho em plantio direto rotacionado com pastagem Pastagem (plantio) Pastagem (segundo ano em diante) 0,4 0,3 0,2 0,1 0,1 Soja em cultivo convencional e contínuo Soja em cultivo convencional rotacionada com milho Soja em plantio direto rotacionada com milho Trigo em sucessão contínua com soja
126 CANA-DE-AÇÚCAR MANEJO DA CULTURA RPS (%) no estágio D C1 - CP12PC (cana planta de ano em prep. convencional) C2 - CP18PC (cana planta de ano e meio em prep. convencional) C3 - SO12CQ (cana soca de ano com queima) C4 - SO18CQ (cana soca de ano e meio com queima) C5 - SO12SQ (cana soca de ano sem queima) (a) 4,0 3,2 1,6 0,4 1,2 C6 - SO18SQ (cana soca de ano e meio sem queima) (b) 4,0 3,2 1,6 0,4 1,2 C7 - CP12PR (cana planta de ano em prep. reduzido) (c) 3,02 2,42 1,21 0,30 0,91 C8 - CP18PR (cana planta de ano e meio em prep. reduzido) (d) 3,02 2,42 1,21 0,30 0,91 (a) C5 - SO12SQ (RPS = 0,200.CP12PC); (b) C6 - SO18SQ (RPS = 0,200.CP18PC); (c) C7 - CP12PR (RPS = 0,151.CP12PC); (d) C8 - CP18PR (RPS = 0,151.CP18PC)
127 Erosividade relativa acumulada das áreas homogêneas do estado de São Paulo Erosividade Relativa Acumulada (%) Área 1/jul 1/ago 1/set 1/out 1/nov 1/dez 1/jan 1/fev 1/mar 1/abr 1/mai 1/jun 1/jul
128 FATORES C PARA AS OITO POSSIBILIDADES DE MANEJO DA CANA-DE-AÇÚCAR EM VOTUPORANGA (SP)
129 FATOR C1 CP12PC (cana planta de ano em prep. convencional) Operação Data Erosividade acumulada (%) Estágio da cultura / meses Erosividade no estágio RPS no estágio Fator C Preparo do solo 1/ Plantio 1/10 2 D (1) 0,01 0,20 0,0020 Estabelecimento 1/ (1) 0,08 0,16 0,0128 Cresc. e maturação 1/ (1) 0,08 0,08 0,0064 Resíduo 1/ (8) 0,83 0,02 0,0166 Novo preparo 1/ (1) 0 0,06 0 Total - - (12) 1,00-0,0378
130 FATOR C2 CP18PC (cana planta de ano e meio em prep. convencional) Operação Data Erosividade acumulada (%) Estágio da cultura / meses Erosivi - dade no estágio RPS no estágio Fator C Preparo do solo 1/ Plantio 1/04 95 D (1) 0,11 0,20 0,0220 Estabelecimento 1/ (1) 0,02 0,16 0,0032 Cresc. e maturação 1/ (1) 0,02 0,08 0,0016 Resíduo 1/ (13) 1,01 0,02 0,0202 Novo preparo 1/ (8) 0,84 0,06 0,0504 Total - - (24) 2,00-0,0487* * 0,0487 = 0,0974/2 (dois anos)
131 132
132 FATOR C3 SO12CQ (cana soca de ano com queima) Operação Data Erosividade acumulada (%) Estágio da cultura / meses Erosivi- dade no estágio RPS no estágio Fator C Preparo do solo 1/ Plantio 1/10 2 D (1) 0,01 0,10 0,0010 Estabelecimento 1/ (1) 0,08 0,08 0,0064 Cresc. e maturação 1/ (1) 0,08 0,04 0,0032 Resíduo 1/ (8) 0,83 0,01 0,0083 Novo preparo 1/ (1) 0 0,03 0 Total - - (12) 1,00-0,0189
133 Fator C4 - SO18CQ (cana soca de ano e meio com queima) Operação Data Erosivi- Estágio da Erosivi- RPS no Fator C dade acu- cultura / dade no estágio mulada (%) meses estágio Preparo do solo 1/ Plantio 1/04 95 D (1) 0,11 0,10 0,0110 Estabelecimento 1/ (1) 0,02 0,08 0,0016 Cresc. e maturação 1/ (1) 0,02 0,04 0,0008 Resíduo 1/ (13) 1,01 0,01 0,0101 Novo preparo 1/ (8) 0,84 0,03 0,0252 Total - - (24) 2,00-0,0244* * 0,0244 = 0,0487/2 (dois anos)
134 Fator C5 - SO12SQ (cana soca de ano sem queima) Operação Data Erosivi- Estágio da Erosivi- RPS no Fator C dade acu- cultura / dade no estágio mulada meses estágio (%) Preparo do solo 1/ Plantio 1/10 2 D (1) 0,01 0,040 0,0004 Estabelecimento 1/ (1) 0,08 0,032 0,0026 Cresc. e maturação 1/ (1) 0,08 0,016 0,0013 Resíduo 1/ (8) 0,83 0,004 0,0033 Novo preparo 1/ (1) 0 0,012 0 Total - - (12) 1,00-0,0076
135 Fator C6 - SO18SQ (cana soca de ano e meio sem queima) Operação Data Erosivi- Estágio da Erosivi- RPS no Fator C dade acu- cultura / dade no estágio mulada meses estágio (%) Preparo do solo 1/ Plantio 1/04 95 D (1) 0,11 0,040 0,0044 Estabelecimento 1/ (1) 0,02 0,032 0,0006 Cresc. e maturação 1/ (1) 0,02 0,016 0,0003 Resíduo 1/ (13) 1,01 0,004 0,0040 Novo preparo 1/ (8) 0,84 0,012 0,0101 Total - - (24) 2,00-0,0097* * 0,0097 = 0,0194/2 (dois anos)
136 Fator C7 - CP12PR (cana planta de ano em prep. reduzido) Operação Data Erosividade acumulada (%) Estágio da cultura / meses Erosivi- dade no estágio RPS no estágio Fator C Preparo do solo 1/ Plantio 1/10 2 D (1) 0,01 0,0302 0,0003 Estabelecimento 1/ (1) 0,08 0,0242 0,0019 Cresc. e maturação 1/ (1) 0,08 0,0121 0,0010 Resíduo 1/ (8) 0,83 0,0030 0,0025 Novo preparo 1/ (1) 0 0, Total - - (12) 1,00-0,0057
137 Fator C8 - CP18PR (cana planta de ano e meio em prep. reduzido) Operação Data Erosividade acumulada (%) Estágio da cultura / meses Erosivi- dade no estágio RPS no estágio Fator C Preparo do solo 1/ Plantio 1/04 95 D (1) 0,11 0,0302 0,0033 Estabelecimento 1/ (1) 0,02 0,0242 0,0005 Cresc. e maturação 1/ (1) 0,02 0,0121 0,0002 Resíduo 1/ (13) 1,01 0,0030 0,0030 Novo preparo 1/ (8) 0,84 0,0091 0,0076 Total - - (24) 2,00-0,0073* * 0,0073 = 0,0146/2 (dois anos)
138 FATOR PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS (P)
139 Fator práticas conservacionistas (P) Definição: P = RPS (A P qualq. / A P parc. padrão ) Número puro (adimensional)
140 Fator prática conservacionista do solo (P) Prática conservacionista do solo Fator P Plantio morro-abaixo 1,00 Plantio em nível (d% < 8%) 0,50 Plantio em nível (8% < d% < 12%) 0,60 Plantio em nível (12% < d% < 18%) 0,70 Plantio em nível (d% > 18%) 0,80 Plantio em nível + alternância de capina (d% < 8%) 0,40 Plantio em nível + alternância de capina (8% < d% < 12%) 0,50 Plantio em nível + alternância de capina (12% < d% < 18%) 0,60 Plantio em nível + alternância de capina (d% > 18%) 0,70 Plantio em faixa de rotação de cultura (d% < 8%) 0,45 Plantio em faixa de rotação de cultura (8% < d% < 12%) 0,55 Plantio em faixa de rotação de cultura (12% < d% < 18%) 0,65 Plantio em faixa de rotação de cultura (d% > 18%) 0,75 Cordão de vegetação permanente (d% < 8%) 0,35 Cordão de vegetação permanente (8% < d% < 12%) 0,45 Cordão de vegetação permanente (12% < d% < 18%) 0,55 Cordão de vegetação permanente (d% > 18%) 0,65
141 3. Aplicação da EUPS
142 A PROPAGANDA É A ALMA DO NEGÓCIO...
143
144 Uffaaaa!!...
145 Aplicação da EUPS VARIÁVEIS DA EUPS APLICADAS AOS TRÊS SOLOS DE MAIOR OCORRÊNCIA NO PLANALTO OCIDENTAL PAULISTA (VOTUPORANGA)
146 MAIS TOLERANTE LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. média (LVdm) Fator K = 0,017 t.ha.h/ha.mj.mm Tolerância = 15,0 t/ha.ano
147 a) Fator R = 6500 MJ.mm/ha.h.ano b) Fator K = 0,017 t.ha.h/ha.mj.mm c) Tolerância = 15,0 t/ha.ano d) Fator LS Número DV (m) DH (m) d% LS 1 3, , , , , , , , , , , ,964 e) Fator C C1 - CP12PC (cana planta de ano em prep. convencional) = 0,0378 C2 - CP18PC (cana planta de ano e meio em prep. convencional) = 0,0487 C3 - SO12CQ (cana soca de ano com queima) = 0,0189 C4 - SO18CQ (cana soca de ano e meio com queima) = 0,0244 C5 - SO12SQ (cana soca de ano sem queima) = 0,0076 C6 - SO18SQ (cana soca de ano e meio sem queima) = 0,0097 C7 - CP12PR (cana planta de ano em prep. reduzido) = 0,0057 C8 - CP18PR (cana planta de ano e meio em prep. reduzido) = 0,0073 f) Fator P P1 = (plantio em nível com d% < 8%) P1 = 0,50 P2 = (plantio em nível com 8%<d% < 12%) P1 = 0,60
148 MENOS TOLERANTE ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico câmbico text. argilosa/mto. argilosa (PVe) Fator K = 0,035 t.ha.h/ha.mj.mm Tolerância = 4,5 t/ha.ano
149 a) Fator R = 6500 MJ.mm/ha.h.ano b) Fator K = 0,035 t.ha.h/mj.ha.mm c) Tolerância = 4,5 t/ha.ano d) Fator LS Número DV (m) DH (m) d% LS 1 3, , , , , , , , , , , ,455 e) Fator C C1 - CP12PC (cana planta de ano em prep. convencional) = 0,0378 C2 - CP18PC (cana planta de ano e meio em prep. convencional) = 0,0487 C3 - SO12CQ (cana soca de ano com queima) = 0,0189 C4 - SO18CQ (cana soca de ano e meio com queima) = 0,0244 C5 - SO12SQ (cana soca de ano sem queima) = 0,0076 C6 - SO18SQ (cana soca de ano e meio sem queima) = 0,0097 C7 - CP12PR (cana planta de ano em prep. reduzido) = 0,0057 C8 - CP18PR (cana planta de ano e meio em prep. reduzido) = 0,0073 f) Fator P P1 = (plantio em nível com d% < 8%) P1 = 0,50 P2 = (plantio em nível com 12%<d% < 18%) P1 = 0,70
150 NCPP L.S.C.P=1 Logo: A=R.K LVdm= ,017= A lat. = 110,5 t/ha.ano T=15,0 t/ha.ano PVe= ,035= A arg. = 227,5 t/ha.ano A arg. / A lat. = 227,5 / 110,5 = 2,1 vezes a mais
151 4. RESULTADOS DA PREDIÇÃO DE PERDA DE TERRA POR EROSÃO
152 FORMULÁRIO
153 A = R.K.LS.C.P...(1) A < T (ideal)...(2) W = R.K.C.P..(3) LS = (A/W).(4) LS* = (T/W)... (5) LS = 0,00984.L 0,63.S 1,18..(6) L = [LS/(0,00984.S 1,18 )] (100/63).. (7) L* = [LS*/(0,00984.S 1,18 )] (100/63)...(8) LS t = 0,00984.L* 0,63.S 1,18. (9)
154 d% = (DV/DH) (10) d = DV/DH...(11) DH = DV/d (12) EV = 0,4518.k t.(d%) 0,58...(13) EH = 45,18.[ k t /(d%) 0,42 ]...(14) onde: k t = constante de erodibilidade do solo EV = espaçamento vertical entre terraços [m] EV = espaçamento horizontal entre terraços [m]
155 Votuporanga (SP) Região 3 LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. média (LVdm) Fator R = 6500 MJ.mm/ha.h.ano Fator K = 0,017 t.ha.h/ha.mj.mm T = 15t/ha.ano
156 CP12PC cana planta de ano em preparo convencional (C1 = 0,0378) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 1 3, , ,017 0,655 0,0378 0,5 1,4 13,6 2,1 7, ,2 2 4, , ,017 0,845 0,0378 0,5 1,8 13,2 2,1 7, ,2 3 6, , ,017 1,013 0,0378 0,5 2,1 12,9 2,1 7, ,2 4 3, , ,017 1,269 0,0378 0,6 3,2 11,8 2,5 6, ,0 5 4, , ,017 1,639 0,0378 0,6 4,1 10,9 2,5 6, ,0 6 6, , ,017 1,964 0,0378 0,6 4,9 10,1 2,5 6, ,0
157 CP18PC cana planta de ano e meio em preparo convencional (C2 = 0,0487) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 7 3, , ,017 0,655 0,0487 0,5 1,8 13,2 2,7 5, ,6 8 4, , ,017 0,845 0,0487 0,5 2,3 12,7 2,7 5, ,6 9 6, , ,017 1,013 0,0487 0,5 2,7 12,3 2,7 5, ,6 10 3, , ,017 1,269 0,0487 0,6 4,1 10,9 3,2 4, ,6 11 4, , ,017 1,639 0,0487 0,6 5,3 9,7 3,2 4, ,6 12 6, , ,017 1,964 0,0487 0,6 6,3 8,7 3,2 4, ,6
158 SO12CQ cana soca de ano com queima (C3 = 0,0189) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 13 3, , ,017 0,655 0,0189 0,5 0,7 14,3 1,0 14, ,4 14 4, , ,017 0,845 0,0189 0,5 0,9 14,1 1,0 14, ,4 15 6, , ,017 1,013 0,0189 0,5 1,1 13,9 1,0 14, ,4 16 3, , ,017 1,269 0,0189 0,6 1,6 13,4 1,3 12, ,0 17 4, , ,017 1,639 0,0189 0,6 2,1 12,9 1,3 12, ,0 18 6, , ,017 1,964 0,0189 0,6 2,5 12,5 1,3 12, ,0
159 SO18CQ cana soca de ano e meio com queima (C4 = 0,0244) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 19 3, , ,017 0,655 0,0244 0,5 0,9 14,1 1,3 11, ,1 20 4, , ,017 0,845 0,0244 0,5 1,1 13,9 1,3 11, ,1 21 6, , ,017 1,013 0,0244 0,5 1,4 13,6 1,3 11, ,1 22 3, , ,017 1,269 0,0244 0,6 2,1 12,9 1,6 9, ,3 23 4, , ,017 1,639 0,0244 0,6 2,7 12,3 1,6 9, ,3 24 6, , ,017 1,964 0,0244 0,6 3,2 11,8 1,6 9, ,3
160 SO12SQ cana soca de ano sem queima (C5 = 0,0076) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 25 3, , ,017 0,655 0,0076 0,5 0,3 14,7 0,4 35, ,7 26 4, , ,017 0,845 0,0076 0,5 0,4 14,6 0,4 35, ,7 27 6, , ,017 1,013 0,0076 0,5 0,4 14,6 0,4 35, ,7 28 3, , ,017 1,269 0,0076 0,6 0,6 14,4 0,5 29, ,8 29 4, , ,017 1,639 0,0076 0,6 0,8 14,2 0,5 29, ,8 30 6, , ,017 1,964 0,0076 0,6 1,0 14,0 0,5 29, ,8
161 SO18SQ cana soca de ano e meio sem queima (C6 = 0,0097) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 31 3, , ,017 0,655 0,0097 0,5 0,4 14,6 0,5 28, ,0 32 4, , ,017 0,845 0,0097 0,5 0,5 14,5 0,5 28, ,0 33 6, , ,017 1,013 0,0097 0,5 0,5 14,5 0,5 28, ,0 34 3, , ,017 1,269 0,0097 0,6 0,8 14,2 0,6 23, ,3 35 4, , ,017 1,639 0,0097 0,6 1,1 13,9 0,6 23, ,3 36 6, , ,017 1,964 0,0097 0,6 1,3 13,7 0,6 23, ,3
162 CP12PR cana planta de ano em preparo reduzido (C7 = 0,0057) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 37 3, , ,017 0,655 0,0057 0,5 0,2 14,8 0,3 47, ,6 38 4, , ,017 0,845 0,0057 0,5 0,3 14,7 0,3 47, ,6 39 6, , ,017 1,013 0,0057 0,5 0,3 14,7 0,3 47, ,6 40 3, , ,017 1,269 0,0057 0,6 0,5 14,5 0,4 39, ,7 41 4, , ,017 1,639 0,0057 0,6 0,6 14,4 0,4 39, ,7 42 6, , ,017 1,964 0,0057 0,6 0,7 14,3 0,4 39, ,7
163 CP18PR cana planta de ano e meio em preparo reduzido (C8 = 0,0073) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 43 3, , ,017 0,655 0,0073 0,5 0,3 14,7 0,4 37, ,2 44 4, , ,017 0,845 0,0073 0,5 0,3 14,7 0,4 37, ,2 45 6, , ,017 1,013 0,0073 0,5 0,4 14,6 0,4 37, ,2 46 3, , ,017 1,269 0,0073 0,6 0,6 14,4 0,5 31, ,0 47 4, , ,017 1,639 0,0073 0,6 0,8 14,2 0,5 31, ,0 48 6, , ,017 1,964 0,0073 0,6 1,0 14,0 0,5 31, ,0
164 Votuporanga (SP) Região 3 ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico câmbico text. argilosa/mto. argilosa (PVe) Fator R = 6500 MJ.mm/ha.h.ano Fator K = 0,035 t.ha.h/ha.mj.mm T = 4,5 t/ha.ano
165 CP12PC cana planta de ano em preparo convencional (C1 = 0,0378) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 1 3, , ,035 0,958 0,0378 0,5 4,1 0,4 4,3 1,0 57,5 1,0 2 4, , ,035 1,237 0,0378 0,5 5,3-0,8 4,3 1,0 57,5 1,0 3 6, , ,035 1,483 0,0378 0,5 6,4-1,9 4,3 1,0 57,5 1,0 4 3, , ,035 1,586 0,0378 0,7 9,5-5,0 6,0 0,7 6,1 0,7 5 4, , ,035 2,048 0,0378 0,7 12,3-7,8 6,0 0,7 6,1 0,7 6 6, , ,035 2,455 0,0378 0,7 14,8-10,3 6,0 0,7 6,1 0,7
166 CP18PC cana planta de ano e meio em preparo convencional (C2 = 0,0487) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 7 3, , ,035 0,958 0,0487 0,5 5,3-0,8 5,5 0,8 38,5 0,8 8 4, , ,035 1,237 0,0487 0,5 6,9-2,4 5,5 0,8 38,5 0,8 9 6, , ,035 1,483 0,0487 0,5 8,2-3,7 5,5 0,8 38,5 0,8 10 3, , ,035 1,586 0,0487 0,7 12,3-7,8 7,8 0,6 4,1 0,6 11 4, , ,035 2,048 0,0487 0,7 15,9-11,4 7,8 0,6 4,1 0,6 12 6, , ,035 2,455 0,0487 0,7 19,0-14,5 7,8 0,6 4,1 0,6
167 SO12CQ cana soca de ano com queima (C3 = 0,0189) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 13 3, , ,035 0,958 0,0189 0,5 2,1 2,4 2,1 2,1 172,8 2,1 14 4, , ,035 1,237 0,0189 0,5 2,7 1,8 2,1 2,1 172,8 2,1 15 6, , ,035 1,483 0,0189 0,5 3,2 1,3 2,1 2,1 172,8 2,1 16 3, , ,035 1,586 0,0189 0,7 4,8-0,3 3,0 1,5 18,2 1,5 17 4, , ,035 2,048 0,0189 0,7 6,2-1,7 3,0 1,5 18,2 1,5 18 6, , ,035 2,455 0,0189 0,7 7,4-2,9 3,0 1,5 18,2 1,5
168 SO18CQ cana soca de ano e meio com queima (C4 = 0,0244) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 19 3, , ,035 0,958 0,0244 0,5 2,7 1,8 2,8 1,6 115,2 1,6 20 4, , ,035 1,237 0,0244 0,5 3,4 1,1 2,8 1,6 115,2 1,6 21 6, , ,035 1,483 0,0244 0,5 4,1 0,4 2,8 1,6 115,2 1,6 22 3, , ,035 1,586 0,0244 0,7 6,2-1,7 3,9 1,2 12,1 1,2 23 4, , ,035 2,048 0,0244 0,7 8,0-3,5 3,9 1,2 12,1 1,2 24 6, , ,035 2,455 0,0244 0,7 9,5-5,0 3,9 1,2 12,1 1,2
169 SO12SQ cana soca de ano sem queima (C5 = 0,0076) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 25 3, , ,035 0,958 0,0076 0,5 0,8 3,7 0,9 5,2 733,6 5,2 26 4, , ,035 1,237 0,0076 0,5 1,1 3,4 0,9 5,2 733,6 5,2 27 6, , ,035 1,483 0,0076 0,5 1,3 3,2 0,9 5,2 733,6 5,2 28 3, , ,035 1,586 0,0076 0,7 1,9 2,6 1,2 3,7 77,3 3,7 29 4, , ,035 2,048 0,0076 0,7 2,5 2,0 1,2 3,7 77,3 3,7 30 6, , ,035 2,455 0,0076 0,7 3,0 1,5 1,2 3,7 77,3 3,7
170 SO18SQ cana soca de ano e meio sem queima (C6 = 0,0097) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 31 3, , ,035 0,958 0,0097 0,5 1,1 3,4 1,1 4,1 498,0 4,1 32 4, , ,035 1,237 0,0097 0,5 1,4 3,1 1,1 4,1 498,0 4,1 33 6, , ,035 1,483 0,0097 0,5 1,6 2,9 1,1 4,1 498,0 4,1 34 3, , ,035 1,586 0,0097 0,7 2,5 2,0 1,5 2,9 52,5 2,9 35 4, , ,035 2,048 0,0097 0,7 3,2 1,3 1,5 2,9 52,5 2,9 36 6, , ,035 2,455 0,0097 0,7 3,8 0,7 1,5 2,9 52,5 2,9
171 CP12PR cana planta de ano em preparo reduzido (C7 = 0,0057) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 37 3, , ,035 0,958 0,0057 0,5 0,6 3,9 0,6 6,9 1158,2 6,9 38 4, , ,035 1,237 0,0057 0,5 0,8 3,7 0,6 6,9 1158,2 6,9 39 6, , ,035 1,483 0,0057 0,5 1,0 3,5 0,6 6,9 1158,2 6,9 40 3, , ,035 1,586 0,0057 0,7 1,4 3,1 0,9 5,0 122,0 5,0 41 4, , ,035 2,048 0,0057 0,7 1,9 2,6 0,9 5,0 122,0 5,0 42 6, , ,035 2,455 0,0057 0,7 2,2 2,3 0,9 5,0 122,0 5,0
172 CP18PR cana planta de ano e meio em preparo reduzido (C8 = 0,0073) N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t - m m - t/ha.ano MJ.mm/ ha.h.ano t.ha.h/ ha.mj.mm t/ha.ano - m m 43 3, , ,035 0,958 0,0073 0,5 0,8 3,7 0,8 5,4 782,0 5,4 44 4, , ,035 1,237 0,0073 0,5 1,0 3,5 0,8 5,4 782,0 5,4 45 6, , ,035 1,483 0,0073 0,5 1,2 3,3 0,8 5,4 782,0 5,4 46 3, , ,035 1,586 0,0073 0,7 1,8 2,7 1,2 3,9 82,4 3,9 47 4, , ,035 2,048 0,0073 0,7 2,4 2,1 1,2 3,9 82,4 3,9 48 6, , ,035 2,455 0,0073 0,7 2,9 1,6 1,2 3,9 82,4 3,9
173 CONCLUSÕES
174 FINALMENTE... SABENDO-SE QUE O TAMANHO DE UMA PALESTRA DEVE SER COMO O DA MINI-SAIA... ISTO É...CURTA O SUFICIENTE PARA DESPERTAR O INTERESSE...E... LONGA O SUFICIENTE PARA COBRIR TODO INTERESSE... ENTÃO...
175 FIM
176 (18) ramal 1947 Faculdade de Engenharia FEIS / UNESP Dep to de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos Ilha Solteira (SP)
PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO.
PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. Ramon Costa Alvarenga (1), José Carlos Cruz (1), Israel Alexandre Pereira Filho (1), Luiz Marcelo Aguiar Sans (1).
Leia maisDIMENSIONAMENTO DO CANAL DO TERRAÇO AGRÍCOLA COM BASE NAS CHUVAS INTENSAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FEIS DIMENSIONAMENTO DO CANAL DO TERRAÇO AGRÍCOLA COM BASE NAS CHUVAS INTENSAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Prof. Dr. Morel
Leia maisFator erodibilidade e tolerância de perda dos solos do Estado de São Paulo
Fator erodibilidade e tolerância de perda dos solos do Estado de São Paulo Anny Rosi Mannigel, Morel de Passos e Carvalho*, Dolorice Moreti e Luciano da Rosa Medeiros Pós-Graduação em Sistemas de Produção,
Leia mais4.3 - Assoreamento. um dos mais importantes recursos naturais na composição da paisagem SOLO
4.3 - Assoreamento Assoreamento: Acúmulo de areia, sedimentos, detritos, etc no fundo dos corpos de água, modificando sua topografia (por exemplo: redução da profundidade da lâmina de água) SOLO um dos
Leia maisDIMENSIONAMENTO DO CANAL DO TERRAÇO AGRÍCOLA COM BASE NAS CHUVAS INTENSAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE, ENGENHARIA RURAL E SOLOS CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DIMENSIONAMENTO DO CANAL DO TERRAÇO AGRÍCOLA COM BASE NAS CHUVAS
Leia maisAGRICULTURA CONSERVACIONISTA
AGRICULTURA CONSERVACIONISTA Obras hidráulicas para contenção da erosão José Eloir Denardin Embrapa Trigo OBJETIVOS Enfatizar o complexo de tecnologias de natureza mecânica, requeridas para otimizar os
Leia maisANÁLISE DE PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA A CONSERVAÇÃO DO SOLO EM CANA DE AÇÚCAR
ANÁLISE DE PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA A CONSERVAÇÃO DO SOLO EM CANA DE AÇÚCAR Isabella Clerici DE MARIA Instituto Agronômico (IAC) Campinas SP As recentes alterações no sistema de cultivo da
Leia maisCONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA. 4ª aula prática. Locação de terraços em nível e em gradiente
CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA 4ª aula prática Locação de terraços em nível e em gradiente Índices K de acordo com os atributos e resistência à erosão de diferentes agrupamentos de solos para uso na equação
Leia maisNíveis categóricos do. Sistema Brasileiro de. Classificação de Solos
Níveis categóricos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ordens Subordens Grandes grupos Subgrupos Famílias Séries 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível Presença ou ausência de atributos,
Leia maisConservação do Solo e Água
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR DISCIPLINA DE AGRICULTURA Conservação do Solo e Água Conceito de Solo; Composição do Solo; Fatores que influem na Erosão
Leia maisAlgoritmo de Desmet & Govers (1996)
Algoritmo de Desmet & Govers (1996) Área de contribuição obtida pelo algoritmo de direções múltiplas de fluxo (Quinn et al., 1991) Expressa a capacidade de transporte de sedimento pela enxurrada Pode ser
Leia maisHélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado
Hélio do Prado Pedologia Fácil Aplicações em solos tropicais 4ª edição Piracicaba 2013 Pedologia Fácil Hélio do Prado Sumáro 1. Introdução...13 2. Geologia e relevo...13 3. Clima...14 3.1 Tipos climáticos...14
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO SUSTENTÁVEL NA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR NO CENÁRIO DE PLANTIO E COLHEITA MECANIZADOS. Prof. Dr. Jairo Antonio Mazza ESALQ / USP
SISTEMATIZAÇÃO SUSTENTÁVEL NA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR NO CENÁRIO DE PLANTIO E COLHEITA MECANIZADOS Prof. Dr. Jairo Antonio Mazza ESALQ / USP SISTEMATIZAÇÃO SUSTENTÁVEL Adoção de um sistema que considera
Leia maisLSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3
LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3 Considere a área da figura cultivada com cana de açúcar localizada no estado de SP. O solo que domina na área é um Latossolo Vermelho Amarelo textura
Leia maisPreparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens
Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens Colaboradores José Márcio Cossi Bizon Walmir Franciscate Wilson P. Spindola Filho Carlos Alberto B. de Jesus Cláudio R. Silva Rodrigo
Leia maisBoas práticas agrícolas. Terraceamento
Boas práticas agrícolas Terraceamento Terraceamento RESUMO A erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da degradação das terras na agricultura brasileira, o que torna a adoção
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA PARA A PREDIÇÃO DA EROSÃO HÍDRICA
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA A PREDIÇÃO DA EROSÃO HÍDRICA 1. Introdução O uso de equações empíricas para avaliar as perdas de solo em trabalhos de planejamento conservacionista. O método do plantio em declive
Leia maisFATORES CONTROLADORES DA EROSÃO
FATORES CONTROLADORES DA EROSÃO INTRODUÇÃO - Quais são os fatores controladores que determinam a maior ou menor perda de solo por erosão hídrica? - Chuva: Erosividade; - Características intrínsecas do
Leia maisComunicado 24 Técnico
Comunicado 24 Técnico ISSN 1415-2118 Julho, 2008 Campinas, SP Mapa Pedológico do Município de Campinas, SP: Legenda Expandida Gustavo Souza Valladares 1 Ricardo Marques Coelho 2 Marcio Koiti Chiba 2 Introdução
Leia maisMaterial de uso exclusivo das Associadas
Material de uso exclusivo das Associadas Centro de Tecnologia Canavieira - CTC O CTC é uma OSCIP, (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) que reinveste todo recurso recebido(associados ou
Leia maisDISCIPLINA: GCS104 7ª AULA PRÁTICA DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇO EM GRADIENTE E CANAL ESCOADOURO
DISCIPLINA: GCS104 7ª AULA PRÁTICA DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇO EM GRADIENTE E CANAL ESCOADOURO O DIMENSIONAMENTO DE CANAIS DE TERRAÇOS DEPENDE DA VAZAO NO FINAL DO CANAL Q = C. I. A Onde: Q representa a
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. Disciplina: Química e Fertilidade do Solo AMOSTRAGEM DO SOLO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Disciplina: Química e Fertilidade do Solo AMOSTRAGEM DO SOLO Plano de amostragem de terra Separação das glebas ou talhões em áreas
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 30 OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA CÓDIGO: GAG044 UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de
Leia maisDISCIPLINA: GCS 104 6ª AULA PRÁTICA DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇO EM NIVEL
DISCIPLINA: GCS 104 6ª AULA PRÁTICA DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇO EM NIVEL INTRODUÇAO Figura 21. Esquema representativo de terraço mostrando: A volume de terra movimentado; B Camalhão ou Diqueo; C Canal do
Leia maisAtividades para subsidiar a agricultura conservacionista
Atividades para subsidiar a agricultura conservacionista GRUPO DE ESTUDOS EM CONSERVAÇÃO DO SOLO E HIDROSSEDIMENTOLOGIA Ana Lúcia Londero, Dinis Deuschle, Jean Paolo G. Minella, Madalena Boeni, Carla Rosa...
Leia maisCONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA
DISCIPLINA CONSERVAÇÃO DO SOLO E AGUA CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA Prof. Geraldo César de Oliveira I SEMESTRE/2011 22/09/2011 1 PARTE 2 Conservação do Solo e Água - Semana Data PARTE 2 Conservação do Solo
Leia maisLauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006.
DIAGNÓSTICO DO POTENCIAL AGROAMBIENTAL DA QUADRÍCULA DE RIBEIRÃO PRETO, SP. Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006. INTRODUÇÃO
Leia maisEquação Universal de Perdas de Solo (EUPS ou USLE, em inglês)
Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS ou USLE, em inglês) Em 1954, com base na análise dos dados de escoamento superficial e perdas de solo obtidos em mais de 10.000 parcelas experimentais, em condições
Leia maisTecnologia de solos: dimensionamento e recomendação de terraceamento. gerd sparovek (lso/esalq) segundo semestre de 2017
Tecnologia de solos: dimensionamento e recomendação de terraceamento gerd sparovek (lso/esalq) gerd@usp.br segundo semestre de 2017 A erosão do solo: terraceamento e formas de erosão Impacto da gota Laminar
Leia maisGeologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental. Aula 5. Organização da Aula. Uso dos Solos. Contextualização. Solos. Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno
Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental Aula 5 Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno Organização da Aula Degradação e conservação dos solos Manejo inadequado Processos erosivos Práticas conservacionistas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO Prof. Dr. Tácio Oliveira da Silva MANEJO DO SOLO determina
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ
III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro
Leia maisPRÁTICAS CONSERVACIONISTA COMPLEMENTARES EM SISTEMA PLANTIO DIRETO
PRÁTICAS CONSERVACIONISTA COMPLEMENTARES EM SISTEMA PLANTIO DIRETO José Eloir Denardin Embrapa Trigo OBJETIVOS Promover uma reflexão sobre a perspectiva da abordagem do tema proposto. Valorizar conceitos
Leia maisUSO DA EQUAÇÃO USLE EM SIG NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE EROSÃO LAMINAR
USO DA EQUAÇÃO USLE EM SIG NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE EROSÃO LAMINAR Jorge Octavio da S. Roriz Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS André
Leia maisPreparo convencional e Preparo reduzido do solo. Prof. Dr. Amauri N. Beutler
Preparo convencional e Preparo reduzido do solo Prof. Dr. Amauri N. Beutler PREPARO CONVENCIONAL Conceito Consiste no preparo do solo com aração ou subsolagens e gradagens (aradora e niveladora), cujos
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DE ÁREA PARA A COLHEITA MECANIZADA DA CANA-DE-AÇÚCAR.
SISTEMATIZAÇÃO DE ÁREA PARA A COLHEITA MECANIZADA DA CANA-DE-AÇÚCAR. Mauro Sampaio Benedini Armene José Conde Gerentes Regionais de Produto Centro de Tecnologia Canavieira 1 Introdução: O sucesso na colheita
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO SUSTENTÁVEL NA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR NO CENÁRIO DE PLANTIO E COLHEITA MECANIZADOS. Prof. Dr. Jairo Antonio Mazza ESALQ / USP
SISTEMATIZAÇÃO SUSTENTÁVEL NA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR NO CENÁRIO DE PLANTIO E COLHEITA MECANIZADOS Prof. Dr. Jairo Antonio Mazza ESALQ / USP REENGENHARIA Reavaliação de conceitos conservacionistas
Leia maisAtividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras
Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,
Leia maisRevisão: conceitos e generalidades
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário
Leia maisEstrutura Hierárquica do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS)
Estrutura Hierárquica do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) Workshop: Técnicas Inteligentes na Classificação de Solos para Aplicações na Agricultura UNICAMP/CNPTIA 18/04/2012 Critérios
Leia maisDEFINIÇÃO DOS FATORES E APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDAS DE SOLO COM O USO DE GEOTECNOLOGIAS EM UMA ÁREA DEGRADADA EM AMBIENTE URBANO
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias DEFINIÇÃO DOS FATORES E APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDAS DE SOLO COM O USO DE GEOTECNOLOGIAS EM UMA ÁREA DEGRADADA EM AMBIENTE URBANO Caio Arlanche Petri 1 Vandoir Bourscheidt
Leia maisO manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi
O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO. Nome: ASCANA Razão Social: Associação dos Plantadores de Cana do Médio Tietê CNPJ: / I.E.
1. IDENTIFICAÇÃO Nome: ASCANA Razão Social: Associação dos Plantadores de Cana do Médio Tietê CNPJ: 51.425.346/0001-72 I.E.: Isento SEDE ADMINISTRATIVA: Endereço: Rua Pedro Natálio Lorenzetti, nº. 698
Leia maisPRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO
DISCIPLINA: GCS 104 PRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO 3ª AULA PRÁTICA II SEMESTRE/2010 TERRAÇO: Canal e CAMALHÃO CANAL CAMALHÃO Classificação dos terraços: Quanto a função: Terraço em nível ou de
Leia maisO PRIMEIRO PASSO PARA 300! EMAE. Dezembro de Roberto Shiniti Sako
O PRIMEIRO PASSO PARA 300! EMAE Dezembro de 2014 Roberto Shiniti Sako Linha de Pensamento Mafes Tente utilizar sempre a fonte Futura nas apresentações da Lipow. Tecnologias para o clima tropical AREA
Leia maisO cultivo do algodoeiro no sistema de plantio direto rotação de culturas: O Grande Desafio. Aurélio PAVINATO SLC Agrícola S.A.
O cultivo do algodoeiro no sistema de plantio direto rotação de culturas: O Grande Desafio Aurélio PAVINATO SLC Agrícola S.A. SUMÁRIO INTRODUÇÃO - Aspectos conjunturais - Aspectos específicos ROTAÇÃO DE
Leia maisConsiderações Metodológicas Embrapa Solos
Página 1 de 5 Considerações Metodológicas Embrapa Solos 1) Geração do Mapa de CE do Solo para o Brasil: Proposta de Atualização do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SBCS 2012). As propostas
Leia maisDocumentos 96. Mapa de Solos do Estado do Paraná. ISSN Dezembro, 2007
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pequisa de Solos Centro Nacional de Pesquisa de Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-0892 Dezembro, 2007
Leia maisgestão sustentável do solo
II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, 22-23 23 Fevereiro 2013 Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo ANTÓNIO CANATÁRIO DUARTE Castelo Branco,
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Solos do Brasil 1 conteúdo 1. Introdução 2. Tipos de solos do Brasil 2 2.Tipos de solos do Brasil: área absoluta e relativa 3 Mapa com os tipos de solo do Brasil 38,73%
Leia maisGESTÃO DA EROSÃO E ENXURRADA. João Henrique Caviglione IAPAR Inst. Agronômico do Paraná Londrina out-2009
GESTÃO DA EROSÃO E ENXURRADA João Henrique Caviglione IAPAR Inst. Agronômico do Paraná caviglione@iapar.br Londrina out-2009 Por que manejar a erosão e a enxurrada? Photos by USDA NRCS Foto: Santos, 2008
Leia maisAdemar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly
18 Sistema de Produção de Banana para a Zona da Mata de Pernambuco Solos Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly O ambiente de produção de banana depende das condições
Leia maisMANEJO DA ÁGUA NO MEIO AGRÍCOLA: A adaptação necessária e o ganho de produtividade. Jean Minella
MANEJO DA ÁGUA NO MEIO AGRÍCOLA: A adaptação necessária e o ganho de produtividade Jean Minella Objetivos do encontro: Princípios Conservacionistas e a Situação Atual Quais os princípios conservacionistas
Leia maisImpactos do manejo de um SPD sobre os atributos do solo e na sucessão de culturas: Conceitos Básicos
Impactos do manejo de um SPD sobre os atributos do solo e na sucessão de culturas: Conceitos Básicos Equipe de Trabalho Vagner do Nascimento e Epitácio José de Souza Doutorandos em Sistemas de Produção,
Leia maisEVIDÊNCIAS DE RISCOS A INUNDAÇÕES E ALAGAMENTOS A PARTIR DA LEITURA DA PAISAGEM NO BAIXO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO
I Seminário da Rede Incêndios-Solo e I Simpósio Ibero-Afro-Americano de Riscos 4 a 7 Nov 2015 EVIDÊNCIAS DE RISCOS A INUNDAÇÕES E ALAGAMENTOS A PARTIR DA LEITURA DA PAISAGEM NO BAIXO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA
Leia maisExperimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)
Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais
Leia maisCOMPACTAÇÃO DO SOLO AVALIADA PELA RESISTÊNCIA MECÂNICA À PENETRAÇÃO
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FEIS COMPACTAÇÃO DO SOLO AVALIADA PELA RESISTÊNCIA MECÂNICA À PENETRAÇÃO Prof. Dr. Morel de Passos e Carvalho DEFERS
Leia maisPrincipais estratégias de manejo visando a redução da compactação. Eng. Agr. Milton da Veiga Doutor em Ciência do Solo Unoesc 1
Governo do Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Principais estratégias de manejo visando a redução
Leia maisIntrodução. Perda de Solo Equação Universal. Introdução. Introdução 30/11/2017. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo Perda de Solo Equação Universal A erosão do solo tem duas causas principais: a água e o vento Em regiões úmidas, a água é o fator mais importante na erosão Disciplina:
Leia maisSolo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil
Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil Ademir Fontana Pesquisador, Embrapa Solos Qual a suscetibilidade à erosão?
Leia maisOcorrência, gênese e classificação
Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Seminário em Ciência do Solo Ocorrência, gênese e classificação de solos halomórficos no Brasil Orientador: Prof. Mateus
Leia maisCALAGEM COMPACTA O SOLO? FATOS E HIPÓTESES
DIAGNOSE NUTRICIONAL, FISIOLOGIA E ADUBAÇÃO PARA ALTA PRODUTIVIDADE DE MILHO E SOJA Julho 2001 CALAGEM COMPACTA O SOLO? FATOS E HIPÓTESES José Eloir Denardin Rainoldo Alberto Kochhann Norimar D'Ávila Denardin
Leia maisREUNIÃO DE FORNECEDORES. UNIDADE Ipê 2012
REUNIÃO DE FORNECEDORES UNIDADE Ipê 2012 Conservação e Preparo de Solo Fatores de Produtividade MANEJO AGRÍCOLA VARIEDADE PRODUTIVIDADE SOLO (Amb. Prod.) CLIMA Fatores de Produtividade Clima: Restrição
Leia maisAula do curso a distância tópicos da cultura da cana-de-açúcar Hélio do Prado
SOLOS E AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO Hélio do Prado Alceu Linares Pádua Jr Centro de Cana do IAC - 2010 O solo é a massa natural, de constituição
Leia maisPerfil do solo: desenvolvimento radicular em áreas de milho safrinha, com e sem braquiária
Perfil do solo: desenvolvimento radicular em áreas de milho safrinha, com e sem braquiária Engº Agrº Silvio Tulio Spera Embrapa Agrossilvipastoril / Sinop, MT Sorriso, MT, 01-03/08/2018 Atividades Projeto
Leia maisManejo dos Solos e dos Ambientes de Produção para Alta Produtividade
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO Manejo dos Solos e dos Ambientes de Produção para Alta Produtividade André Cesar Vitti APTA Regional - Pólo Centro Sul PROJETO AMBICANA - APTA/IAC IV SIMPÓSIO
Leia maisErosão x Plantio Direto no Arenito Paranaense
Erosão x Plantio Direto no Arenito Paranaense Eng. Agr. Fernando Ribeiro Sichieri* Uma paisagem desoladora lembrou cenas da década de 80, quando se praticava o preparo convencional para plantio de algodão
Leia maisCONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA
CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA É NECESSÁRIO INTEGRAR ESTRATÉGIAS PARA REALIZÁ-LA Ildegardis Bertol Prof. Uso e Conservação do Solo CAV/UDESC Lages, SC Ildegardis.bertol@udesc.br Colaboradores Álvaro Luiz
Leia maisGERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO
GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Kleber Pereira Lanças 2 Paulo Roberto Arbex Silva 3 Pedro Castro Neto 4 Antonio Carlos Fraga 5 RESUMO Do ponto
Leia maisII Encontro de Usuários de Variedades de Cana de Açúcar " Frederico de Menezes Veiga" Manejo Varietal no Grupo Raizen
II Encontro de Usuários de Variedades de Cana de Açúcar " Frederico de Menezes Veiga" Manejo Varietal no Grupo Raizen Ribeirão Preto - Março - 2012 Localização das Unidades 2 Distribuição de Área Distribuição
Leia maisEscolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Eng. Ftal.
Leia maisManejo de solos na Suzano Papel e Celulose
Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada Itapetininga, 21 e 22 de Junho de 2006 Manejo de solos na Suzano Papel e Celulose José Luiz Gava Coordenador Corporativo de Manejo de Solos
Leia maisDEGRADAÇÃO DOS SOLOS
DEGRADAÇÃO DOS SOLOS PUBLICAÇÕES RELACIONADAS AO TEMA 15 de Abril é dia da Conservação do Solo em homenagem ao nascimento do americano Hugh Hammond Bennett (15/04/1881-07/07/1960) DEGRADAÇÃO DOS SOLOS:
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP.
ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Isabela Saldella Hatum, FCT/UNESP, isa_bsh@hotmail.com João Osvaldo
Leia maisCaracterísticas dos Solos Goianos
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Pontes e Lacerda Departamento de Zootecnia Disciplina: Geologia Docente: Prof. Dr. Eurico Características dos Solos Goianos Discente: Kepler
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Leia maisManejo do solo AGRICULTURA GERAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL LIMPEZA DA ÁREA POMBAL PB
AGRICULTURA GERAL Manejo do solo POMBAL PB ESCOLHA DO LOCAL - Mercado Quem vai comprar ou consumir o nosso produto? Proximidade e tamanho do meu centro consumidor ou indústria Quanto devo produzir? - Logística
Leia maisIntrodução. Introdução. Uso do Solo 21/09/2017. Manejo do Solo Tipos de Erosão e Estratégias de Mitigação. Patrimônio natural
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Introdução Patrimônio natural Manejo do Solo Tipos de Erosão e Estratégias de Mitigação Proporciona inúmeros serviços à sociedade: Produção de alimentos de origem vegetal
Leia maisAcadêmica de Graduação do curso de Agronomia da Unijuí. 3
DIAGNÓSTICO DE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS EM UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA, NO MUNICÍPIO DE NOVA RAMADA - RS 1 DIAGNOSIS OF CONSERVATIONAL PRACTICES IN AN AGRICULTURAL PRODUCTION UNIT, IN THE MUNICIPALITY
Leia maisROTAÇÃO E SUCESSÃO DE CULTURAS COMO PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE JALES, SP
ROTAÇÃO E SUCESSÃO DE CULTURAS COMO PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE JALES, SP Allan Hisashi Nakao 1 Morel de Passos e Carvalho 2 Fábio Henrique Souza 3 Sanderley Simões da Cruz 4 Rafael
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO
158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'
Leia maisSistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS)
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO 410 - Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) Prof. Dr. Rafael Otto Prof. Dr. Jairo Antonio Mazza
Leia maisErosão potencial laminar hídrica sob três formas de cultivo no município de Coronel Pacheco, Minas Gerais, Brasil
Erosão potencial laminar hídrica sob três formas de cultivo no município de Coronel Pacheco, Minas Gerais, Brasil Carvalho, A.C.B. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA) ; Ribeiro, C.B.M. (UNIVERSIDADE
Leia maisEROSIVIDADE PONTUAL E DINÂMICA DOS PROCESSOS EROSIVOS EM TERRAS AGRÍCOLAS DA FAZENDA ESCOLA CAPÃO DA ONÇA, PONTA GROSSA, PARANÁ
EROSIVIDADE PONTUAL E DINÂMICA DOS PROCESSOS EROSIVOS EM TERRAS AGRÍCOLAS DA FAZENDA ESCOLA CAPÃO DA ONÇA, PONTA GROSSA, PARANÁ OLIVEIRA FILHO, Renato de PINTO, Maria Lígia Cassol Introdução A evolução
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisA DEGRADAÇÃO DO SOLO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES FUNCIONAIS ECOLÓGICAS
A DEGRADAÇÃO DO SOLO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES FUNCIONAIS ECOLÓGICAS Gustavo Ribas Curcio Pesquisador da Embrapa Florestas gustavo.curcio@embrapa.br (41) 3675-3511 INTRODUÇÃO PROCESSO EROSIVO E SUA IMPORTÂNCIA
Leia maisGrupos de manejo e ambientes de producao. Jose Alexandre Dematte REFERENTE A MATERIAL DE AULA NO CURSO DE GRADUACAO EM AGRONOMIA 2016
Grupos de manejo e ambientes de producao Jose Alexandre Dematte jamdemat@usp.br REFERENTE A MATERIAL DE AULA NO CURSO DE GRADUACAO EM AGRONOMIA 2016 IMPORTÂNCIA do tema Clima União de Conhecimentos Permite
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PGM0024 MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO [ ] Obrigatória [ X ] Optativa PROFESSOR(ES): Neyton de Oliveira Miranda CARGA HORÁRIA
Leia maisGRUPO DE IRRIGAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR. Uso de Irrigação na Usina Jalles Machado. Patrick Francino Campos Gestor de Irrigação
GRUPO DE IRRIGAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR Uso de Irrigação na Usina Jalles Machado Patrick Francino Campos Gestor de Irrigação 1 2 Localização 3 HISTÓRICO DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMETRICA (mm) 180 dias 190 dias
Leia maisPlantio Direto x Convencional
Plantio Direto x Convencional José Carlos Cruz 1, Hamon Costa Alvarenga 1, Israel Alexandre Pereira Filho 1 1 - Pesquisadores da EMBRAPA milho e SOlyO - Sete Lagoas - MG Introdução O manejo adequado do
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 7. Preparo do Solo Escolha do sistema de manejo e métodos de preparo do solo peculiaridades edáficas e fisiográficas da região características da cultura Uma a duas
Leia maisENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR. Uso de Variedades na Usina Jalles Machado. Rogério Bremm Gerente Corporativo
ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR Uso de Variedades na Usina Jalles Machado Rogério Bremm Gerente Corporativo Localização PRECIPITAÇÃO (mm) Caracterização da Empresa Descrição 2010/2011
Leia maisCONHECER O SOLO E SUA FERTILIDADE: IMPORTÂNCIA PARA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-ACÚCAR
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO CONHECER O SOLO E SUA FERTILIDADE: IMPORTÂNCIA PARA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-ACÚCAR Dr. André Cesar Vitti APTA Polo Centro Sul SOLOS E AMBIENTES DE PRODUÇÃO EVENTO
Leia maisSolos tropicais: formação, distribuição e associações Potencialidades e limitações das principais classes de solos tropicais
Solos tropicais: formação, distribuição e associações Potencialidades e limitações das principais classes de solos tropicais Marcos Koiti Kondo Perfis hipotéticos ilustrando diferentes horizontes e camadas:
Leia maisESCOAMENTO SUPERFICIAL EM FLORESTA PLANTADA EM UM LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO DISTRÓFICO
ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM FLORESTA PLANTADA EM UM LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO DISTRÓFICO Jadir Vieira da Silva, Erik Júnior Paulino, Robson José de Oliveira, Claudionor Camilo da Costa Universidade Federal
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Prof. Walter F. Molina Jr DER/ESALQ USP 2013 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLO CONVENCIONAL
Leia maisImportância do Manejo de Solos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão
Leia maisExperiências Inovadoras na Gestão do Solo e da Água em Solos Arenosos Cocamar Cooperativa Agroindustrial Eng. Agro. Renato Hobold Watanabe
Experiências Inovadoras na Gestão do Solo e da Água em Solos Arenosos Cocamar Cooperativa Agroindustrial Eng. Agro. Renato Hobold Watanabe Coordenador Técnico Novembro - 2016 COCAMAR COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL
Leia mais