ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

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1 ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina RESÍDUOS QUÍMICOS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA: DIAGNÓSTICO, LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES Denise Imbroisi Antonio José Moraes Guaritá-Santos Patrícia Fernandes Lootens Machado Weglisson Medeiros Ferreira Juliana Guadalupe Furtado PRÓXIMA Realização: ICTR Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável NISAM - USP Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP

2 RESÍDUOS QUÍMICOS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA: DIAGNÓSTICO, LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES Denise Imbroisi 2, Antonio José Moraes Guaritá-Santos 3, Patrícia Fernandes Lootens Machado 4, Weglisson Medeiros Ferreira 5 e Juliana Guadalupe Furtado 6 Resumo Devido às características de suas atividades ensino, pesquisa e extensão - e ao número de pessoas atendidas nessas atividades, a Universidade de Brasília (UnB) utiliza uma diversidade de produtos químicos, com conseqüente e significativa geração de resíduos. A Comissão de Gerenciamento de Resíduos Químicos (CGRQ) da Universidade foi criada em novembro de 2002, visando a três objetivos básicos: 1) destinação ambientalmente adequada do passivo acumulado; 2) implementação de um sistema de gerenciamento de resíduos químicos e 3) implementação da Central de Tratamento de Resíduos Químicos da UnB. Para desenvolver essas atividades, foram levantados os resíduos químicos que são produzidos pela Universidade para compor um diagnóstico, através de um questionário com 10 perguntas, aplicado nos diversos laboratórios e setores da UnB. As respostas dos questionários foram tabuladas e alimentaram um banco de dados em Excel, sendo consolidadas as informações em núcleos de crescente complexidade: de laboratórios individuais a departamentos, faculdades e institutos. Neste trabalho é apresentada apenas a consolidação final desse diagnóstico, juntamente com uma avaliação de possíveis limitações e possibilidades de uso futuro. Palavras-chave Gerenciamento de resíduos químicos; resíduos químicos em universidades; gestão ambiental de resíduos. 2 Doutora em Química pela Universidade da Flórida (EUA), Professora Adjunta do Instituto de Química (IQ) da UnB, imbroisi@unb.br e resqui@unb.br ; 3 Doutor em Química pela UnB, Professor Adjunto do IQ-UnB; 4 Doutora em Química pela UFRGS, Professora Adjunta da UFF; 5 Diretor de Gestão Ambiental da UnB; 6 Aluna do IQ-UnB, bolsista da Unidade de Tratamento de Resíduos Químicos (UTReQ), IQ, UnB, Caixa Postal 4417, CEP , Brasília-DF. 2450

3 Introdução Universidades caracterizam-se por gerar resíduos complexos de composição diversificada, oriundos da natureza tríplice de suas atividades ensino, pesquisa e extensão. As quantidades geradas por centro ou laboratório são geralmente pequenas, mas a soma do total dos resíduos gerados é significativa. Até o início da década de 90 não havia, na Universidade de Brasília (UnB) e na maioria das universidades brasileiras, nenhum sistema de gestão dos resíduos químicos. Apesar de algumas instituições começarem a se preocupar com o assunto (Machado, et al., 2002; Matos, et al., 2002,) a quase totalidade desses resíduos era descartada de forma inadequada, quer seja diluídos em água e lançados em ralos de pia, quando líquidos, ou jogados em latas de lixo, quando sólidos. Preocupada com o descarte inadequado de seus resíduos químicos perigosos, e cônscia de sua responsabilidade social e ambiental, a UnB designou em outubro de 2002 sua Comissão para Gestão de Resíduos Químicos (CGRQ), com três objetivos específicos: 1) destinação ambientalmente adequada do passivo acumulado; 2) implementação de um sistema de gerenciamento de resíduos químicos e 3) implantação da Central de Tratamento de Resíduos Químicos da UnB. A implementação de um sistema de gerenciamento de resíduos químicos para uma universidade do porte da UnB, que além de desenvolver atividades de pesquisa e extensão conta com cerca de alunos regularmente matriculados (UnB, 2003), nos níveis de graduação, residência médica, mestrado e doutorado, é uma tarefa altamente complexa e requer um conhecimento razoável da diversidade e das quantidades de resíduos gerados. Com esse objetivo, a CGRQ efetuou um levantamento dos reagentes químicos utilizados nos diversos laboratórios da UnB, avaliando ainda a produção de resíduos químicos por esses mesmos laboratórios. A relevância dessas informações reside no fato de que, pela primeira vez, avalia-se detalhadamente e de forma pormenorizada o uso de reagentes e a produção de resíduos químicos por todos os setores de uma universidade do porte da UnB, permitindo conhecer-se de forma mais aprofundada a complexidade da questão de gerenciamento ambiental dos resíduos químicos em universidades. 2451

4 Material e Métodos Em 2003, a CGRQ efetuou um diagnóstico da situação levantando, junto aos geradores - diversos laboratórios e setores da UnB, informações sobre a geração, armazenagem e destinação de resíduos nas diferentes unidades. Foi elaborado um questionário com 10 perguntas, aplicado por alunos bolsistas do Instituto de Química. Procurou-se visitar pessoalmente cada laboratório e entrevistar seus responsáveis, tendo sido investigados cerca de 90% do número de laboratórios computados. Dificuldades em se contatar os responsáveis ou relacionadas ao difícil acesso impediram a obtenção de informações da totalidade dos laboratórios. As respostas dos questionários foram tabuladas e alimentaram um banco de dados em Excel construído por participantes do projeto. Os dados foram tabulados a partir das unidades administrativas de menor porte (laboratórios) e depois consolidados em núcleos de crescente complexidade até se chegar a institutos e faculdades. Neste trabalho é apresentada apenas a consolidação final. Resultados e Discussão Foram investigados cerca de 270 laboratórios e outras unidades da UnB e, conforme as respostas aos questionários, 54% destes usam reagentes químicos. São eles, portanto, o objeto de estudo neste trabalho, já que se deseja diagnosticar a situação da universidade em relação à utilização de reagentes e à geração de resíduos químicos. Devido às características de suas atividades ensino, pesquisa e extensão - e ao número de pessoas atendidas nessas atividades, a UnB utiliza uma ampla variedade de produtos químicos, com conseqüente e significativa geração de resíduos. A Tabela 1 indica os tipos de atividades desenvolvidas nos laboratórios que usam reagentes químicos. Tabela 1: Atividades nos laboratórios que usam reagentes químicos Tipo de atividade Laboratórios (%) Pesquisa e ensino 52 Pesquisa 32 Ensino

5 Diversos reagentes são utilizados, conforme visualiza-se na Tabela 2: Tabela 2: Tipos de reagentes usados pelos laboratórios Tipos de reagentes usados Laboratórios (%) Solventes não-halogenados 69% Ácidos 64% Sais 57% Bases 55% Solventes halogenados 45% Outros 35% Óxidos 34% Metais 33% Tintas 8% Uma grande parte dos laboratórios utiliza mais de um tipo de reagente em suas rotinas, portanto, a soma dos valores na tabela 1 totalizam mais de 100%. O campo outros, com expressivo valor (35%), representa materiais químicos em que não se identificaram os componentes ou princípio ativo; ou ainda, materiais diversos não listados no questionário. São exemplos: produtos veterinários e de limpeza, medicamentos, defensivos agrícolas, reveladores fotográficos, psicotônicos, material radioativo, cimento, óleos, resinas, gases, etc. Os procedimentos adotados por estes laboratórios em relação a reagentes com prazos de validade expirados (tabela 3) e resíduos gerados (tabela 4) são apresentados a seguir. A análise destes é de grande importância para que se aplique o sistema de gerenciamento de tais resíduos. Discute-se sobre este item do questionário se uma maior utilização de reagentes vencidos não poderia ser feita. Deve-se associar a validade de um produto à qualidade do mesmo, justificando o seu descarte apenas pela perda de suas características físico-químicas. Pode-se também tratá-los recuperando sua qualidade, o que representa economia de recursos financeiros e de recursos naturais observando que o meio ambiente atua fornecendo insumos e recebendo rejeitos quando da destinação final (Rezende, et al., 2002, Imbroisi, 2002, ; Müeller, 2001). 2453

6 Tabela 2: Destinação de reagentes com prazos de validades vencidos Destinação para reagentes vencidos Laboratórios Utilizados 40,0% Guardados para posterior recolhimento pela PRC-UnB 35,0% Não permitem vencimento 24,0% Descartados sem tratamento no próprio laboratório 0,6% Guardados para uso futuro 0,4% Outras medidas 0,4% Guardados para tratamento no próprio laboratório 0,3% Tabela 3: Destinação de resíduos gerados pelos laboratórios Destinação Laboratórios Lançados em esgoto ou lixo comum 61% Guardados separados e recolhidos pela PRC-UnB 30% Não geram resíduos 15% Guardados misturados e recolhidos pela PRC-UnB 14% Outras medidas 10% Guardados para tratamento no próprio laboratório 6% Reutilizados sem tratamento 4% Quanto aos procedimentos em relação a resíduos químicos, vale destacar que, em um mesmo laboratório, diferentes destinações são dadas a diferentes materiais. Por exemplo, em uma mesma unidade, ácidos e bases são lançados pia abaixo e soluções de metais tóxicos, guardados para recolhimento posterior. A quantidade de laboratórios que descartam seus resíduos de forma inadequada é demasiadamente elevada. Isto pode indicar má informação e desconhecimento por parte do gerador quanto à natureza e periculosidade dos materiais. No entanto, já existem aqueles que se preocupam com a destinação adequada destes resíduos; basta observar o número dos que guardam para recolhimento ou tratamento e dos que praticam o reúso. Tem-se aí um princípio da gestão de resíduos na universidade. Outro item abordado pelo questionário é o volume dos resíduos gerados em cada unidade (Figura 1). 2454

7 laboratórios (%) % 35% 7% 6% 5% 3% 1 menos de 1L 1-10L 10-50L não sabem massa sólida acima de 50L volumes (L/mês) Figura 1: Volumes de resíduos gerados mensalmente por cada unidade Os números retratam o perfil típico de resíduos gerados em instituições de ensino: pequenas quantidades e grande diversidade. Esses volumes per capita de resíduos gerados, no entanto, merecem considerações mais cuidadosas, visto o elevado número de laboratórios em atividade. Outro fator fundamental a ser considerado na avaliação deste resultado é que, devido ao grande número de laboratórios que lançam fora seus resíduos, não há efetivo controle dos volumes gerados nestas unidades, tornando esta avaliação subjetiva. A tabela 4, mostra uma relação entre os laboratórios que descartam resíduos em lixo comum ou esgoto e seus respectivos volumes: Tabela 4: Volume de resíduos gerados e volume descartado inadequadamente Quantidade Lançamento em Descarte Geração (%)* gerada esgoto ou lixo(%)* inadequado/geração (%)** < 1,0 L L L > 50 L Massa sólida Não sabem * Percentuais em relação a todos os laboratórios geradores de resíduos. ** Percentuais relativos a Geração. 2455

8 Estes resultados demonstram que a quantidade recolhida subestima, e muito, a geração real de resíduos em toda a Universidade, pois os estudos indicam a existência de muitos geradores que descartam maior parte de seus resíduos diretamente no esgoto ou no lixo comum. Pode-se observar ainda que o número de geradores de resíduos químicos efetivamente cadastrados junto a UTReQ no primeiro ano de implantação do programa de gerenciamento não alcançaram 20% do número de geradores levantados pelas entrevistas. E, tendo em vista o número de laboratórios que entregam seus resíduos à Prefeitura do Campus - PRC (quase 55%, conforme dados da aplicação do questionário), entende-se que muitos o fazem sem o devido cadastro, o que dificulta a gestão, pois vários destes nem sequer identificam seus resíduos. Foram obtidos também dados sobre o tempo de permanência dos resíduos nas unidades que os armazenam para serem recolhidos posteriormente pelo órgão responsável (PRC-UnB). Estes dados são mostrados na Tabela 5. Tabela 5: Tempo de permanência de resíduos nas unidades geradoras Tempo de permanência Laboratórios (%) 1 mês 38 3 meses 20 6 meses 14 Não sabem 13 Mais de um ano 9 1 ano 6 Informações sobre recipientes usados para armazenamento de resíduos (Tabela 5) e rótulos de identificação dos mesmos (Tabela 6) também foram consideradas. Tabela 6: Tipos de recipientes para armazenar resíduos Recipientes Laboratórios (%) Frascos de vidro 61 Frascos de plástico 35 Sacos plásticos 14 outros

9 Um mesmo laboratório pode usar mais de um tipo de recipiente. Este dado é importante para que sejam adequadamente armazenados. Como exemplo de disposição inadequada, podem ser citados os recipientes que, devido ao longo prazo de armazenamento no depósito, sofreram degradação oferecendo riscos de vazamento. Desta forma, é de grande relevância a análise da durabilidade e resistência dos recipientes usados. Tabela 7: Rótulos de identificação dos recipientes de resíduos Rótulos Laboratórios (%) Nomes dos produtos 42 Lixo/ lixo químico 27 Identificação de misturas 24 Laboratório de origem 23 Data de início de uso do recipiente 14 Nome do responsável 14 Concentração majoritária aproximada 8 Data final de uso do recipiente 8 Outras informações 6 Concentração minoritária aproximada 1 A maioria dos laboratórios usam mais de uma dessas informações para identificar seus resíduos. Apesar de todos os geradores que armazenam resíduos para recolhimento terem respondido esta questão na entrevista, a realidade observada é que muitos recipientes chegam ao depósito sem qualquer rótulo. Isto dificulta muito o gerenciamento, já que deve-se trabalhar em análises para a identificação dos resíduos ali contidos. Tais resíduos custam mais para serem incinerados e não podem ser tratados sem se conhecer seu conteúdo químico. Limitações e Possibilidades A situação diagnosticada apresenta-se preocupante, espelhando o que acreditamos ser a situação típica dos resíduos químicos em universidades brasileiras. A carência de recursos financeiros, de um modo geral, e especialmente para se trabalhar a questão de resíduos químicos, é uma realidade nas 2457

10 universidades federais. Na própria UnB, de modo particular, isto acentuou algumas limitações que estão sendo trabalhadas e superadas, como por exemplo: 1) existência de coleta periódica, mas não de gerenciamento; 2) armazenamento inadequado, com grande parte do material não identificado; 3) reagentes descartados como resíduos; 4) não participação do total dos geradores nas coletas periódicas; 5) ausência de tratamento no material recolhido; 6) dificuldades e inadequação na disposição final. A CGRQ tem trabalhado em estratégias de utilização de nossa dramática situação atual numa oportunidade para transformar a UnB numa universidade pioneira e de referência em gestão de resíduos químicos, no que tem sido apoiada pelos órgãos da direção da Universidade e do IQ. A Universidade assumiu integralmente o compromisso com a gestão ambiental entendida de forma global, dentro da concepção sistêmica de sustentabilidade em seus constituintes ecológico, econômico, político e social, buscando soluções para a conservação dos recursos naturais, através do uso sustentável do meio ambiente como insumo e também como recebedor de dejetos/resíduos. A importância dada ao tema resíduo mostra sua relevância quando o objetivo a ser buscado é o desenvolvimento sustentável. As ações desenvolvidas no âmbito da CGRQ possuem ampla abrangência, envolvendo os três pilares fundamentais da Universidade: 1) ensino: formação de recursos humanos em tratamento de resíduos.; implantação de disciplinas específicas; oferecimento de estágios; 2) Pesquisa: desenvolvimento de procedimentos e processos de tratamento de resíduos.químicos; implantação de disciplinas para cursos de gestão ambiental já existentes; aporte de recursos, por meio de projetos; e 3) Extensão: oferecimento de serviços à comunidade e participação em programas comunitários, como por exemplo, reinserção social de jovens. Desta forma, no âmbito das atividades de gerenciamento dos resíduos químicos da UnB, identifica-se a possibilidade de se trabalhar ações que busquem uma harmonia discreta, porém robusta e sinérgica dos constituintes ecológico, econômico e social. da sustentabilidade ambiental. 2458

11 Referências Bibliográficas 1. Machado, P.F.L.; Imbroisi, D.; Guaritá-Santos, A.J.M.; Tinoco, C.J.; Silva, E.L.; Mello, D.C.; Bolzon, L.B.; Gestão dos Resíduos de Laboratórios de Ensino do Instituto de Química da Universidade de Brasília, II ECOQ/XII ECODEQ, Brasília, Matos, J.G.S.; Lima, B.A.F; Shintaku, S.F.; Guaritá-Santos, A.J.M.; Imbroisi, D.; Machado, P.F.L. Efluentes da Universidade de Brasília, II ECOQ/XII ECODEQ, Brasília, UnB. Anuário Estatístico UnB: Brasília, Rezende, M.O.O.; Informação pessoal - 1 st International Symposium on Residue Management in Universities. UFSM, Imbroisi, D.; Gerenciamento Ambiental de Resíduos, 2 o Encontro Nacional de Segurança em Laboratórios Químicos, UFRGS, Porto Alegre,setembro de Müeller, C. C. Manual de Economia do Meio Ambiente, versão preliminar, Brasília: NEPAMA/ECO/UnB, Abstract University of Brasília (UnB) uses a diversity of chemical products, generating residues in a significant way in its multiple activities teaching, research and community attending. The UnB Comission on Chemical Residues Management was established in November 2002, aiming at three main objectives: 1) environmentally sounded destination of accumulated passive; 2) implantation of a chemical residues management system and 3) implantation of UnB Unit for Treatment of Chemical Residues. To fulfil these commitements, a diagnosis of chemical residues produced by the University was performed. A list of 10 questions was applied to UnB s laboratories and areas. The answers were tabulated in an Excel data base, in which the information was analysed in groups of crescent complexity: from individual labs to department, faculties and institutes. In this work only the final consolidation is presented, filled up with an evaluation of future use limitations and possibilities. Keywords chemical waste management; chemical residues in universities; environmental management of residues. 2459

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