ANÁLISE DE ACHADOS HEMATOLÓGICOS DE SOLDADORES DO MUNICÍPIO DO CRATO-CE

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1 ANÁLISE DE ACHADOS HEMATOLÓGICOS DE SOLDADORES DO MUNICÍPIO DO CRATO-CE RESUMO: A atividade do soldador pode causar hemopatias. Essas complicações hematológicas se desenvolvem através da exposição aos metais pesados e à radiação. Portanto, o presente estudo objetiva descrever e avaliar os achados hematológicos de soldadores residentes no município do Crato CE. A pesquisa é descritiva-exploratória de abordagem quantitativa. A população de estudo consistiu em 25 sujeitos. Para análise de dados foram utilizadas técnicas estatísticas descritivas, seguindo critérios de frequência e de percentagem. Os indivíduos apresentam-se na faixa etária de maior representatividade entre 31 e 40 anos (44,82%), sendo que 41,38 % da amostra trabalha como soldador por um período superior a vinte anos. 44,83% afirmaram sempre usar EPI. No que concerne ao hemograma, não houve alteração no Eritrograma, Leucograma e Contagem de Plaquetas. Contudo pôde-se detectar anisocitose em 44,0% dos trabalhadores. Assim, os achados da pesquisa corroboram com a literatura consultada, uma vez que existe uma relação entre o uso freqüente de EPI e uma menor propensão a desenvolver complicações hematológicas. Entretanto, são necessárias novas pesquisas, que utilizem métodos laboratoriais mais apurados para avaliar com precisão o risco a que os soldadores estão expostos com relação às hemopatias, visando à prevenção de agravos e à promoção da saúde do trabalhador. Palavras-Chave: contagem de células sanguineas; doenças hematológicas; saúde do trabalhador INTRODUÇÃO A soldagem é a forma mais importante de união permanente de peças, baseada na ação de forças atômicas existentes no interior do material. É muito usada na produção e recuperação de equipamentos, peças e estruturas. Basicamente têm-se dois grandes grupos de processo de soldagem; o processo de soldagem por fusão e o processo de soldagem por pressão (BATALHA, 2003). Na soldagem por fusão temos a participação do metal de adição (metal a ser inserido), do metal de base (material a ser soldado) e da aplicação de calor localizado na junta soldada. Devido à tendência de reação do material fundido com os gases da atmosfera, a maioria dos processos de soldagem por fusão utiliza algum meio de proteção. Os processos de soldagem por pressão são aqueles nos quais as peças são postas em contato direto, sem material de adição, enquanto é fornecida energia afim de que haja solubilização ainda no estado sólido, inclui os processos de soldagem por ultra-som, por fricção, por forjamento, por resistência elétrica, por difusão, por explosão, entre outros (MONDENESI; MARQUES, 2005). Diante do conceito de soldagem e de seus processos pode-se incluir o trabalhador soldador como figura principal. Hoje o mercado de trabalho se encontra repleto de profissionais da área da soldagem, tendo alguns deles feito cursos técnicos oferecidos a população. Contudo, além do profissional qualificado, encontra-se considerável número de indivíduos que aprenderam a pratica de soldar de forma empírica. Estudos demonstram que a falta de qualificação do trabalhador soldador gera diversos problemas a sua saúde e ao meio onde vivem, pois o trabalhador desconhece os riscos reais a que estão expostos e muitos não aderem as praticas que visam minimizar

2 estes riscos, como a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) (IWAMOTO, et al. 2008; LUCENA NETO, 2007; MAESTRI; VITALI, 2005). De fato, a atividade do soldador pode causar fadiga, perda auditiva, estresse pelo calor, problemas de postura, oftalmia elétrica, devido os raios UV, intoxicação por agentes químicos, anemia, entre outras complicações. No que concernem as alterações no sistema hematológico, segundo Cazarin, Augusto e Melo (2007), a anemia configura-se como uma das principais doenças hematológicas ocupacionais, seguida pelas síndromes mielodisplásicas, pelas leucopenias, pelas leucemias, e pelos tumores de células sanguíneas. Os referidos autores ainda destacam que o principal agente causador dos distúrbios fisiológicos do soldador é a exposição aos metais pesados e às radiações (AYRES, 2000). Nesse sentido, no que concerne aos metais pesados, pode-se afirmar que eles têm a capacidade de danificar qualquer atividade biológica existente. Os metais pesados que se destacam como grandes agressores são provenientes dos fumos da solda. Como exemplos de metais encontrados nos fumos de solda podem ser citados: arsênio, berílio, cadmo, cromo, cobalto, cobre, ferro, manganês, níquel, silicatos, selênio, vanádio e zinco e chumbo. Esses metais apresentam diferentes significado toxicológicos. Entretanto, sabe-se que os metais produzem seus efeitos tóxicos combinando-se com um ou mais grupos reativos essenciais às funções fisiológicas normais. Um metal com uma grande importância toxicológica que, portanto pode servir de exemplo é o chumbo (Pb). Os efeitos nocivos do Pb envolve a inibição da capacidade do organismo de produzir hemoglobina, afetando várias reações enzimáticas críticas (MINOZZO, et al, 2009; MURATA, 2007). Todavia, no que tange às radiações, de acordo com Lucena Neto (2007) o arco de soldagem emite altos níveis de infravermelho visível e radiação (ultravioleta) UV, nesse sentido, os efeitos somáticos dessas radiações em certos órgãos e sistemas específicos irão variar conforme a sensibilidade apresentada pelo tecido. Frisa-se, portanto, que enquanto os órgãos hematopoiéticos são muito sensíveis à irradiação, as células circulantes no sangue periférico são pouco sensíveis à radiação, com exceção do linfócito, o qual é utilizado como célula monitora de exposição crônica ocupacional ao fator físico em questão, devido à sua alta radiosensibilidade. Após a irradiação total do corpo, os linfócitos diminuem e em um a dois dias podem desaparecer completamente da circulação (CAZARIN, 2005). As células dos órgãos hematopoiéticos, como a medula óssea e gânglios linfáticos, também, são muito sensíveis. Sob a ação da radiação ionizante, estas células podem sofrer alterações estruturais as quais podem causar morte celular ou impedir que estas se reproduzam, ou se multipliquem de modo anormal. Caso a célula hematopoiética sofra alterações qualitativas, estruturais, com proliferação anormal, poder-se-ão desenvolver casos que vão desde displasias a leucemias (MIYAJI; CÓLUS, 2002; KANE & KUMAR, 2000). Desse modo, evidenciado os possíveis efeitos e riscos da solda no sistema hematológico dos soldadores, o presente estudo tem por objetivo descrever e avaliar os achados hematológicos de um grupo de trabalhadores soldadores residentes no município do Crato CE, apontando, dessa forma, possíveis alterações patológicas influenciadas por sua prática laboral. MATERIAIS E MÉTODOS A presente pesquisa é descritiva-exploratória de abordagem quantitativa. O estudo foi desenvolvido em metalúrgicas no município de Crato-Ce, que se encontram na lista de empresas fiscalizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego do referido

3 município. A população do estudo foi composta apenas por soldadores que exercem sua profissão de forma regularizada e registrada no órgão oficial anteriormente mencionado. O estudo foi desenvolvido durante os meses de outubro de 2011 a setembro de Considerando que esses trabalhadores estão expostos a diversas substâncias potencialmente tóxicas no ambiente de trabalho e que o tempo de exposição pode ser determinante nos achados hematológicos desses trabalhadores optamos por enquadrar neste estudo somente soldadores que estão nesse serviço há mais de cinco anos e que estivessem dispostos a realizar o hemograma. Assim, a população de estudo consistiu em 25 soldadores, uma vez que 4 sujeitos da pesquisa não concordaram em fazer a coleta de sangue. Assim, foram realizadas duas visitas a cada metalúrgica registrada, sendo que na primeira foram repassadas todas as informações pertinentes aos objetivos da pesquisa bem como o agendamento, junto aos soldadores que concordaram em participar do estudo, do dia da realização do hemograma. Na segunda visita foram coletadas as amostras de sangue, após acordo prévio com soldador, onde este recebeu no local de trabalho o técnico enviado pelo laboratório responsável. As informações técnicas necessárias ao bom procedimento do exame foram esclarecidas aos trabalhadores mediante a primeira visita às metalúrgicas, além disso, foi preenchido um formulário com vista à caracterizar os sujeitos da pesquisa no que diz respeito ao sexo, à idade, ao tempo de serviço com materiais de soldagem, à escolaridade e ao uso de EPI. O hemograma foi realizado por um Laboratório de Análises Clínicas de referência do município de Crato, selecionado antecipadamente, sendo o custo de tal procedimento assumido pelos pesquisadores. Assim, os dados foram organizados, agrupados e dispostos em tabelas, bem como os achados hematológicos. Posteriormente, foram realizadas análises estatísticas descritivas, seguindo critérios estatísticos simples (frequência e percentagem). Para coleta de dados foi apresentado um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), em duas vias, ao trabalhador soldador que participou da pesquisa. Desse modo, foi ainda respeitada a voluntariedade do trabalhador soldador em participar do estudo, bem como a liberdade de se retirar do mesmo caso considerasse conveniente. Além disso, considerando a necessidade de atualizar a complementação da regulamentação da Resolução 196/96, no que diz respeito ao armazenamento e à utilização de material biológico humano o estudo respeitou a resolução 347/05 do CNS (Conselho Nacional de Saúde). RESULTADOS E DISCUSSÕES No estudo, verificou-se unanimidade do sexo masculino (100%), demonstrando característica peculiar da profissão. Além disso, os indivíduos apresentam-se na faixa etária de maior representatividade entre 31 e 40 anos (44,82%). Quanto à escolaridade sobressaiu-se o baixo nível de ensino, onde 44,82% da amostra não concluíram o Ensino Fundamental. Concernente ao tempo exercido de profissão, 41,38 % relatou grande experiência, trabalhando por um período superior a vinte anos no processo de soldagem. Outro resultado interessante foi a grande frequência em que os soldadores revelaram utilizar EPI, sendo que 44,83% afirmaram utilizar esses equipamentos sempre. Detivemo-nos ainda no formulário utilizado para coleta de dados a especificar o tipo de EPI utilizado. Vale destacar, portanto, o uso de máscaras por esses trabalhadores, tendo em vista sua relação direta com índices maiores ou menores de

4 exposição a agentes tóxicos que podem influenciar os achados hematológicos. Assim, 68,96% dos sujeitos da pesquisa relataram utilizar máscaras durante a prática de soldagem. No que diz respeito aos resultados do hemograma (Tabela 1) foram coletadas vinte e cinco amostras de sangue. No presente estudo os dados do hemograma não demonstraram nenhuma alteração, no Eritrograma, Leucograma e Contagem de Plaquetas quando comparados aos valores de referencia. Assim, apesar dos trabalhadores estarem expostos há muitos anos ao processo de soldagem não foram detectadas alterações indicativas de patologias do sistema sanguíneo. Tabela 1: Índices hematimétricos de 25 soldadores. Crato-Ceará, ERITROGRAMA ACHADOS Valores de Referência Hematócrito 42 ± 2,94 40,00 a 52,00 Hemoglobina 14,78 ± 1,05 13,50 a 16,50 Hemácias 4,98 ± 1,35 4,50 a 6,00 VCM 90 ± 7,78 82,00 a 93,00 CHCM 33,2 ± 1,75 32,00 a 36,00 LEUCOGRAMA ACHADOS Valores de Referência Leucócitos 6,100 ± 3,70 5,000 a 10,000 CONTAGEM PLAQUETAS DE ACHADOS Valores de Referência Plaquetas 188,00 ± 73,82 150,00 a 350,00 HEMATOSCOPIA FREQUENCIA TOTAL Anisocitose (+) Fonte: Direta, valores expressos em media + ou - DP Com relação ao sexo no estudo de Santos e Ferreira (2008), também foram avaliados somente trabalhadores do sexo masculino, acredita-se que isto se deve ao fato

5 de que as atividades em questão demandam grande esforço físico nas áreas de produção empregando apenas trabalhadores do sexo masculino. No que tange ao fator escolaridade, as pesquisas de Maestri & Vitali (2005) também resultaram em soldadores com baixa instrução secular e falta de preparo técnico. Os autores afirmam as consequências dessa realidade para os soldadores englobam desde o não conhecimento dos riscos a que estão expostos até o desconhecimento dos seus direitos. As pesquisas de Freitas et al. (2002) sobre a segurança química dos ambientes de trabalho também tiveram como achados trabalhadores, caracterizados por possuírem baixa escolaridade e nenhum tipo de treinamento e informações quanto aos riscos e às atitudes de proteção e segurança que deveriam ser tomadas. De modo geral, a evidência de relação entre agravos à saúde com anos de estudo faz supor que pessoas com baixo grau escolaridade estão mais sujeitos a condições precárias de trabalho e são socialmente mais vulneráveis (CAZARIN et al., 2007). No que diz respeito ao tempo de trabalho, o estudo de Picoloto e Silveira (2008) também demonstra a prevalência de trabalhadores que estão no serviço há muitos anos já que os trabalhadores da metalurgia geralmente iniciam cedo nos serviços buscando inserção no mercado de trabalho, exercendo suas tarefas aprendidas de maneira informal, onde realizam a prática sem necessariamente qualificar-se. Destaca-se ainda que o presente estudo indicou um elevado índice na utilização de EPI por parte dos soldadores, sobressaindo-se os óculos e as máscaras. A importância do uso de máscaras está relacionado à exposição dos soldadores aos compostos dos eletrodos da soldagem dentre eles: Alumínio, Cádmio, Cromo, Cobre, Fluoretos (fluxos), Ferro, Chumbo, Magnésio, Manganês, Níquel, Vanádio, Zinco, Monóxido de carbono, Molibdênio e Ozônio. Essas partículas podem ser respiradas e causar prejuízos respiratórios, posteriormente alcançar a corrente sanguínea e gerar sérios riscos de intoxicações ou, se expostos em longo período, culminar em doenças hematológicas (CAZARIN, 2005). Nesse âmbito, Maestri e Vitali (2005) enfatizam que aqueles gases e vapores que não se fixam no revestimento mucoso, mesclam-se ao ar inalado pelo indivíduo e vão alojar-se nos alvéolos. Assim, esses elementos atravessam a barreira formada por estes sacos e logo se integram ao fluxo sanguíneo. Nesse âmbito, avaliando os hemogramas pôde-se detectar na Hematoscopia o aparecimento da anisocitose em 44,0% dos trabalhadores. No sangue de uma pessoa saudável, os eritrócitos, quando não agrupados, aparecem como discos homogêneos, circulantes, de tamanho uniforme, variando de 6 a 8 m de diâmetro. Porém, mesmo no sangue normal, as células individualmente podem apresentar-se pequenas ou grandes. A anisocitose é a desigualdade de tamanho dos eritrócitos, é uma característica da maioria das anemias. Para um estudo mais avançado existe o índice de anisocitose eritrocitária (RDW), que indica o grau de variabilidade do tamanho das hemácias. Assim, Grotto (2009) discorre que o RDW é obtido a partir do histograma de distribuição das hemácias de acordo com o volume das células e é reportado em porcentagem, com valores de normalidade entre 11% e 16%, dependendo do equipamento utilizado. Valores aumentados de RDW falam a favor de uma população eritrocitária heterogênea, formada por células de diversos tamanhos. Dessa forma, sua principal utilidade seria numa primeira diferenciação entre a anemia ferropriva e a beta talassemia heterozigótica, o mesmo autor ainda afirma que se preconiza que o valor de RDW seja analisado junto com outros parâmetros do hemograma. De maneira geral, anemias microcíticas com número de hemácias abaixo de 5 x 109/l e RDW elevado são mais

6 favoráveis ao diagnóstico de anemia ferropriva, enquanto anemias microcíticas com número de hemácias acima de 5 x 109/l e RDW normal ou pouco elevado deveriam ser encaminhadas para a investigação da presença de traço talassêmico. A análise da curva de distribuição de hemácias de acordo com o seu volume, que é a base de cálculo do RDW, também pode indicar, por exemplo, a presença de dupla população eritrocitária, como pode ocorrer na anemia sideroblástica e em pacientes transfundidos. No que concerne aos achados hematológicos, destaca-se o estudo de Simon et al. (2009) onde é ressaltado que as alterações podem ocorrer com tempo de exposição a agentes tóxicos de 48 a 168 meses, entretanto para os trabalhadores que utilizam EPI s esse índice tende a diminuir. Ainda no que diz respeito ao aparecimento de alterações hematológicas Ayres (2000) constatou que os indivíduos que se protegem apresentam índices hematimétricos normais quando comparados aos valores de referência. Além disso, trabalhadores inseridos em programas de capacitação e que exercem suas tarefas em empresas que disponibilizam infraestrutura favorável, também estão entre os que não apresentam hemopatias decorrentes do trabalho. As microempresas visitadas apesar de proporcionarem ambiente insalubre, estão entre aquelas empresas fiscalizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Estas devem conter os critérios exigidos pelo órgão fiscalizador evitando as multas bem como o fechamento da empresa. Vale destacar como dado da presente pesquisa o fato de 44,83% dos sujeitos do estudo relataram o uso de pelo menos dois equipamentos importantes, como a mascara e os óculos. Este fato também pode ser determinante para que os trabalhadores estejam menos propensos às intoxicações por metais. Todavia, vale salientar que os trabalhadores soldadores devem realizar exames periodicamente para avaliação e prevenção das hemopatias. Esses exames não podem deter-se somente ao hemograma. Nesse aspecto, Campos (2005) aponta que o Laboratório de Analises Clínicas Fleury de São Paulo realiza a dosagem de alguns metais por metodologia de referência internacional, a espectrofotometria de absorção atômica, com forno de grafite e correção de fundo pelo sistema Zeeman. A análise dos metais é realizada em sala limpa, isto é, em ambiente controlado, com filtração do ar e pressão positiva, para reduzir ao máximo o risco de contaminação. Assim, embora se reconheça o valor do hemograma para achados clínicos, frisa-se que o ideal seria a realização da dosagem sérica dos metais no sangue, como o Chumbo, Cobalto, Manganês, Zinco, Cobre entre outros, para um resultado e avaliações mais precisas e fidedignas. CONCLUSÃO Diante do exposto pode-se considerar que achados hematológicos são instrumentos passíveis para a identificação dos impactos causados pelo trabalho a saúde dos indivíduos. O referido estudo ainda evidenciou que os soldadores que participaram da pesquisa concentravam-se, em sua maioria, na faixa etária entre 31 e 40 anos (44,82%); quanto à escolaridade sobressaiu-se o baixo nível de ensino onde 44,82% não concluíram o Ensino Fundamental; no que diz respeito ao tempo de profissão uma maioria significativa (41,38%) trabalham há mais de 20 anos; 44,83% dos sujeitos disseram que sempre utilizam EPI s, onde 79,31% fazem uso dos óculos e 68,96% utilizam a máscara. No estudo apresentado os dados do hemograma não demonstraram nenhuma alteração quando comparados com os valores de referencia, relacionado a eritrograma, leucograma e contagem de plaquetas. Isso corroborou com a literatua consultada, uma

7 vez que existe uma relação entre o uso freqüente de EPI e uma menor propensão a desenvolver complicações hematológicas. No que tange à hematoscopia ocorreu o aparecimento da anisocitose em 44,0% dos trabalhadores. Entretanto, são necessárias novas pesquisas, que utilizem métodos laboratoriais mais apurados para avaliar com precisão o risco a que os soldadores estão expostos com relação às hemopatias. Nesse contexto, ressalta-se ainda a necessidade em se estabelecer um diálogo maior entre várias áreas de conhecimento em busca de esclarecer as questões envolvidas nas relações causais entre a exposição aos metais e às radiações e os agravos hematológicos. Nesse estudo, convém ressaltar também que as atividades de soldagem são um desafio constante aos profissionais de saúde e de segurança do trabalho, que não devem medir esforços para instituir a educação e a sensibilização dos soldadores na busca de medidas preventivas para a manutenção de sua saúde. Educá-los e sensibilizálos torna-se, portanto, crucial à mudança de hábitos de vida desfavoráveis e insalubres. REFERÊNCIAS ALVES, Atecla Nunciata Lopes; DELLA ROSA, Henrique Vicente. Exposição ocupacional ao cobalto: aspectos toxicológicos. Revista Brasileira de Ciencias Farmacológicas, São Paulo, v. 39, n. 2, June AYRES, Alexandre. Hemopatias profissionais causadas por agentes tóxicos f. Monografia (Especialização em Hemoterapia Celular) Academia de Ciência e Tecnologia, São Paulo, BATALHA, Gilmar. F. Processos de Fabricação: Junção, Soldagem e Brasagem. São Paulo, CAZARIN, Gisele; AUGUSTO, Lia Giraldo da Silva; MELO, Raul Antônio Morais. Doenças hematológicas e situações de risco ambiental: a importância do registro para a vigilância epidemiológica. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 10, n. 3, Sept CAZARIN, Gisela. Doenças hematológicas e ambiente: estudo do registro de condições de risco em serviço especializado f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) FIOCRUZ, Mato Grosso do Sul, FREITAS, Carlos Machado de et al. Segurança química, saúde e ambiente: perspectivas para a governança no contexto brasileiro. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, Feb GROTTO, Helena. Z. W. O hemograma: importância para a interpretação da biópsia. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, São Paulo, v. 31, n. 3, IWAMOTO, Helena Hemiko; OLIVEIRA, Karoline Faria; PEREIRA, Gilberto de Araújo; PARREIRA, Bianca Dias Miranda; GOULART, Betânia Ferreira. Saúde ocupacional: controle médico e riscos ambientais. Acta. Scientiarum Health, Maringá, v. 30, n. 1, 2008.

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