Gayan-Ramire G, Effects of mechanical ventilation on diaphragm function and biology. Eur Respir J 2002; 20:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gayan-Ramire G, Effects of mechanical ventilation on diaphragm function and biology. Eur Respir J 2002; 20:"

Transcrição

1 FISIOTERAPIA EM UTI Luís Guilherme Alegretti Borges Fisioterapeuta da UTI - HPS Canoas - Hospital Moinhos de Vento Coordenador Adjunto Pós Graduação Fisioterapia em UTI Hospital Moinhos de Vento Chefe do Serviço de Fisioterapia HPS Canoas

2 TÉCNICAS Treinamento Muscular Respiratório

3 Treinamento Muscular Respiratório Maior o tempo de DEPENDÊNCIA DA VM: Maior risco Morbidade Mortalidade Custos Gerais Gayan-Ramire G, Effects of mechanical ventilation on diaphragm function and biology. Eur Respir J 2002; 20:

4 Treinamento Muscular Respiratório Causa mais comum de dependência de VM é a fraqueza do músculo diafragma e musculatura acessória. Alguns métodos de TMR tem sido propostos......mas não se sabe o momento do paciente iniciar o TMR, nem qual técnica de TMR é a ideal. Tobin e Alex Discontinuation of mechanical ventilation. Principles and Practice of Mechanical Ventilation 1994 New York

5 12 grupo intervenção: TMI 13 grupo controle: Hipótese: Se o TMI desde o início diminue tempo de VM e taxa de Reintubação Não houve diferença significativa...porém......tempo de VM: 31± 22 Controle x 23 ± 11 hs

6 Efeitos do TMR durante o processo de desmame da VM n=40 VM por 7 dias ou mais com falha na tentativa de desmame Grupo 1: TMR com 40% da carga obtida na manovacuometria (5 séries de 10 repetições 2 vezes ao dia Grupo 2: Controle Pires VA. Rev Bras Terap Intens 1999;11(3):99-106

7 G1 G2 I F I F p PI max cmh 2 O 16,3 29,2 17,5 12,5 <0,05 IRRS 76,8 38, <0,05 PaO 2 /FiO <0.05 SaO 2 mmhg 95,2 97,2 95,7 95,3 <0,05 Pires VA. Rev Bras Terap Intens 1999;11(3):99-106

8 Efeitos do TMR durante o processo de desmame da VM Sucesso G1 (n=20) 11(55%) G2 (n=20) 5(25%) Óbito 5(25%) 9(45%) Pires VA. Rev Bras Terap Intens 1999;11(3):99-106

9 Reabilitação no CTI Treinamento Muscular Geral Respiratório Periférico

10 10 casos desmame difícil: DPOC, IAM, PNM, Pancreatite Threshold Tempo de tolerância ao Tubo T 3 a 5x por dia Resultados: 09 pacientes desmamados. Tempo: 44 dias em média de TMR.

11 Use of Inspiratory Strenght Training to Wean Six Patients who where Ventilator- Dependent Estudo com 06 pacientes Desmame Difícil Pós Op. Abdominal / HAS / Ins.Renal / MRSA Protocolo 04 Series: TM 06 a 08 repetições Intervalo: 05 a 10 entre os treinos 50% Pimax Threshold Peça T após TM. Phys Ther a

12

13 Avaliar resistencia dos músculos resp x relação da duração da VM. Conclusão: Vm prolongada: Risco Fadiga muscular E sugere que o TMR deve-se beneficiar esses pactes. Avaliar os efeitos do TMR após o desmame 2 grupos randomizados: Treino de MsSs pode ser útil na recuperação de pós vm J Physiother. 2010;56(3): Inspiratory muscle training improves maximal inspiratory pressure and may assist weaning in older intubated patients: a randomised trial. Cader SA, Vale RG, Castro JC, Bacelar SC, Biehl C, Gomes MC, Cabrer WE, Dantas EH. TMR melhora Pimax em vm e idosos e tempo de desmame? Pimax e Tobin < Tempo de VM em quem não fez TQT. University Federal do Estada do Rio de Janiero - LABIMH-UNIRIO, Brazil. samariacader@gmail.com

14 Anaesth Intensive Care Oct;35(5): Inspiratory muscle training to enhance weaning from mechanical ventilation. Bissett B, Leditschke IA. Intensive Care Unit, The Canberra Hospital, Garran, Australian Capital Territory, Australia. TMR para melhorar o desmame da VM 01 PACTE: TMR melhorou e é indicado para desmame difícil Semin Respir Crit Care Med Dec;30(6): Epub 2009 Nov 25. Rehabilitation in the intensive care unit. Rochester CL Reabilitação geral é necessária e segura: ADM, Exercícios passivos,ativos, sentar pacte cama, exercícios de força e resistência, deambulação, estimulação elétrica e Treino Muscular respiratório Sugere pesquisa para reais pactes.

15

16 Efeitos da VM sobre mm respiratórios VM prolongada causa fraqueza mm principalmente quando associada ao uso de relaxantes ou bloqueadores neuromusculares A atrofia inicia nas primeiras 12 h de VMI Além da força, a endurance também é prejudicada

17 Treinamento Muscular Respiratório CAUSAS DA LIMITAÇÃO DA PERFOMANCE MUSCULAR RESPIRATÓRIA: Hipocontratilidade: neurológicas, endócrinas, metabólicas e musculares( fadiga, fluxo sangüíneo diafragmático, etc.) Musculares: fadiga / fraqueza.

18 Diagnóstico de fadiga e fraqueza A mensuração da FM não é suficiente para determinar se o paciente é capaz de manter a mesma capacidade de contração no decorrer do tempo (endurance). Muitos testes exigem alto nível de colaboração do paciente, sendo pouco práticos à beira do leito.

19 Treinamento Muscular Respiratório Força: Tensão que pode produzir Fadiga: Perda da capacidade de desenvolver força quando submetido a uma determinada carga. É reversível com o repouso. Fraqueza: Diminuição da capacidade do músculo em desenvolver força. Não é reversível com o repouso.

20 FADIGA Aumento do trabalho respiratório levam a fadiga dos músculos. Deformidades torácicas Broncoespasmo Obesidade Diminuição da complascência pulmonar

21 FRAQUEZA MUSCULAR Causas Desnutrição Doenças neuromusculares Instabilidade do gradil costal Hiperinsuflação pulmonar Hipoperfusão sanguínea Hipoxemia Idade avançada

22 Diagnóstico de fadiga e fraqueza Avaliação para Treinar Padrão respiratório Volumes pulmonares Movimentos toracoabdominais PI máx

23 Padrão respiratório Avaliação da FR e VT FR: contagem à beira do leito VT: sensores de V acoplados ao ventilador ou utilização de ventilômetro (R.E.) Respiração com FR e VT relaciona-se à fadiga dos mm respiratórios ou trabalho respiratório

24 Movimentos toracoabdominais Respiração normal = mov/o sincrônico toracoabdominal Assincronia dos mov/os toracoabdominais = sinal precoce de fadiga Movimento paradoxal do abdome = fraqueza, ausência ou contração insuficiente do diafragma = fadiga mm

25 PI máx Oclusão do fluxo do ar inspiratório após expiração forçada em pacientes colaborativos Ou mensuração com válvula unidirecional após oclusão de segundos Pi máx < - 30 = sucesso no desmame Pi máx < - 20 = falha no desmame

26 Indicações para fortalecimento Desmame difícil força muscular (Pi máx < - 30) Considerar resistência Quando desmame falhar o paciente deve permanecer por pelo menos 24 h em VM e só depois iniciar fortalecimento se houver estabilidade clínica

27 Critérios para iniciar programa de fortalecimento Reversibilidade da causa que levou à VMI Drive respiratório íntegro Estabilidade hemodinâmica Equilíbrio ácido-base Adequadas trocas gasosas Equilíbrio hidroeletrolítico Estado nutricional adequado

28 TIPOS DE TREINAMENTO Alteração na sensibilidade do respirador; Períodos de respiração espontânea em Tubo T com intervalos de VMI; Alterações bruscas e programadas de PSV Pesos sobre o abdome Dispositivos com carga pressórica: threshold

29 Alteração na sensibilidade do respirador Imposição de uma sobrecarga ao esforço do paciente para disparar o ventilador Desvantagem: resistência não é por toda a inspiração, apenas para deflagrar a inspiração Indicação: pacientes com PImáx < -20

30 Períodos de respiração espontânea em tubo T Visa intercalar períodos de treinamento muscular em tubo T com repouso em VMI Melhora significativa na endurance (resistência muscular)

31 Pesos sobre o abdome Aumenta o peso conforme melhora a força muscular do paciente Resistência manual e FNP (Kabat) são mais confortáveis Inconveniente: desconhecimento da carga real imposta

32 Dispositivos com carga pressórica Threshold: paciente colaborativo Sugestão de protocolo: Carga: 40% da PImáx Freqüência: três vezes ao dia Duração: iniciar com 5 min. progredindo até 20 min. por sessão. II Consenso Brasileiro de VM, 2000

33 TIPOS DE TREINAMENTO Dispositivos com carga pressórica: Threshold Paciente colaborativo Sugestão de protocolo: Carga: 40% da Pi Max Frequência: 3x ao dia Duração: Iniciar com 5 min. Progredindo ate 20 min por sessão. II Consenso de VM 2000

34 CARGA E INTENSIDADE Carga: Varia de 30% a 80% Carga alta: Fortalecimento, hipertrofia Carga Baixa: Resistência, endurance Tipo de Treinamento Em série: fortalecimento 3 a 5 séries de 6 a 10 repetições. Em tempo: resistência 5 a 30 min. Frequência: 1 a 3 x ao dia, repouso à noite.

35 TIPOS DE TREINAMENTO Sensibilidade do respirador: Sobrecarga ao esforço do pacte. Tubo T : Melhora da endurance Alterações bruscas e programadas de PSV Pesos sobre o abdome: Dispositivos com carga pressórica: threshold

36 MONITORIZAÇÃO

37 Interromper o Treinamento Respiração paradoxal Dispnéia importante Fr até 40 Taquicardia Alterações bruscas na PA Queda na SpO2 (Abaixo de 90)

38 TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO NO DESMAME DIFÍCIL

39 DESMAME DIFÍCIL 5% dos pacientes com desmame difícil desenvolvem dependência da VMI. Aumento mortalidade Aumento morbidade Aumento custos hospitalares Dependência da VM é causada por fraqueza do diafragma e músculos acessórios.

40 Causas do Desmame difícil Fraqueza Muscular Fadiga Muscular Drive inadequado Aumento do trabalho respiratório Insuficiência Cardíaca

41 PACIENTE DEPENDENTE DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Ventilação mecânica prolongada: Mais de 21 dias no respirador Paciente dependente da ventilação mecânica: Mais de 3 meses no respirador com várias falhas no Teste T CHEST, 120:375 Suplemento; 2001

42 QUAL O MOTIVO DA DEPENDÊNCIA DO RESPIRADOR? Causas neurológicas: Perda do drive ventilatório central Polineuropatia periférica Causas respiratórias: Sobrecarga muscular respiratória Redução da complacência pulmonar Aumento da resistência das vias aéreas Alterações da relação. V/Q. Causas cardiovasculares: Reserva miocárdica limítrofe Isquemia miocárdica ENDURANCE

43 QUAL O MOTIVO DA DEPENDÊNCIA DO RESPIRADOR? Causas psicológicas e comportamentais: Ansiedade / Pânico / Insegurança / Privação de sono Efeitos residuais de psicotrópicos e sedativos Causas metabólicas: Distúrbios eletrolíticos Desnutrição Anemia Sobrecarga volêmica

44 PACIENTE DEPENDENTE DA VENTILAÇÃO MECÂNICA O QUE FAZER?

45 PACIENTE DEPENDENTE DA VENTILAÇÃO MECÂNICA TREINAR OS MÚSCULOS INSPIRATÓRIOS

46 TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO Treinamento com Sensibilidade inspiratória Cabeceira > 45º PSV: PS = 7 a 8 cmh2o + Peep = 5 cmh2o Sensibilidade em 30 a 40% da Pimax Pelo menos 5 minutos: 1 x ao dia Elevar o tempo progressivamente até 30 min. Elevar a frequencia para 2 x ao dia Elevar a sensibilidade progressivamente Máximo de 40 a 60% da Pimax

47 MONITORIZAÇÃO E INTERRUPÇÃO DO TMR SpO2 < 90 88% Fr > 30 irpm, ou em 50% Fc > 140 bmp, ou em mais de 20% PAS > 180 mmhg ou < 90 mmhg Respiração Paradoxal Arritmias cardíacas

48 TMR MODOS ESPONTÂNEOS PSV PAV 20 minutos diários podem atenuar o tempo de VM. Gayan-Ramirez G et al. Crit Care Med 2005_

49 TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO Desmame e disfunção muscular respiratória Endurance Causa ou consequência do problema VMP? TMI para todos em 24 hs de VM? Fraqueza muscular x Desmame? DPOC contra-indicado? Polineuropatias Nicolino Ambrosino Chest editorial 2005

50 FALÊNCIA - DESMAME MECANISMOS SNC Sedação Coma Hipercapnia Musculatura respiratória Atrofia desuso Sepse Poluneuropatia Miopatia Carga imposta músculos Hiperinsuflação I.Renal Broncoespasmo Thorax 2002, 57:

51 CONCLUSÕES TMR Evidência Grau C Clini E et al. Respiratory Medicine 2005 Há carência de estudos randomizados e controlados sobre o TMR no desmame. Ambrosino N. Chest 2005 Resultados modestos, com número pequeno de Pacientes, sem grupo controle... Ambrosino N. Chest 2005 Martin DA et al. Chest 2002 Modos espontâneos podem ser suficientes Habashi NM. Crit Care Med 2005

52 CONCLUSÕES TMR parece melhorar a Pi max; Há carências de estudos de TMR em VM; Sensibilidade inspiratória pode ser usada; Pi Max pouco negativa não é sinônimo de fraqueza muscular; Modos Espontâneos podem diminuir a VM

53 CONCLUSÕES Desmame difícil Evidência literatura + Experiência Fisioterapia UTI DIFERENCIAL

54

DESMAME DIFÍCIL. Versão eletrônica atualizada em Março 2009

DESMAME DIFÍCIL. Versão eletrônica atualizada em Março 2009 DESMAME DIFÍCIL Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Definição Desmame: transição da ventilação artificial para a espontânea nos pacientes que permanecem em ventilação mecânica invasiva por tempo

Leia mais

Desmame difícil. Definições. Como estão sendo desmamados os pacientes Coorte mundial Desmame simples. Desmame difícil. Desmame prolongado

Desmame difícil. Definições. Como estão sendo desmamados os pacientes Coorte mundial Desmame simples. Desmame difícil. Desmame prolongado Desmame difícil Bruno do Valle Pinheiro Prof. Pneumologia e Semiologia - FM - UFJF U.T.I. - Hospital Universitário - UFJF V Curso Nacional de Ventilação Mecânica SBPT SP, 2012 Definições Desmame simples

Leia mais

Retirada do Suporte Ventilatório DESMAME

Retirada do Suporte Ventilatório DESMAME Retirada do Suporte Ventilatório DESMAME Sete Estágios do Desmame Pré-desmame Preditores Extubação Reintubação Suspeita Tentativas VNI pósextubação Admissão Alta Desmame Processo gradual Deve ser iniciado

Leia mais

EFEITOS CLÍNICOS DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO EM PACIENTES SOB VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA.

EFEITOS CLÍNICOS DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO EM PACIENTES SOB VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. EFEITOS CLÍNICOS DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO EM PACIENTES SOB VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. DOEBBER, Laise Gonçalves 1 ; AGERTT, Suelen Pereira; SILVA, Tais Paz; CALLEGARO,

Leia mais

CONFLITO DE INTERESSE. Nenhum conflito de interesse relacionado ao tópico dessa palestra. Visão geral

CONFLITO DE INTERESSE. Nenhum conflito de interesse relacionado ao tópico dessa palestra. Visão geral Como diagnosticar e tratar Assincronia Patienteventilator Dra Juliana Ferreira UTI-RESPIRATÓRIA InCor /HOSPITAL DAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Juliana.ferreira@hc.fm.usp.br

Leia mais

4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo

4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo 4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,

Leia mais

FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO AVE FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA APAE-BAURU

FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO AVE FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA APAE-BAURU FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO AVE FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA APAE-BAURU INTERNAÇÃO HOSPITALAR Toda pessoa com quadro suspeito de AVE deve ser levada imediatamente ao serviço de urgência para avaliação

Leia mais

Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP

Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP Ventilação Não Invasiva Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP Introdução Indicações Exacerbação da IRpA com ph 45mmHg e FR>25rpm Desconforto respiratório com uso da

Leia mais

VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica

VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Ventilação não invasiva com pressão positiva Suporte ventilatório sem intubação Ventilação não invasiva com

Leia mais

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,

Leia mais

Jose Roberto Fioretto

Jose Roberto Fioretto Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Ventilação Pulmonar Mecânica Objetivos Fisiológicos

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA. (Baseado nos consensos e diretrizes brasileiras de VM)

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA. (Baseado nos consensos e diretrizes brasileiras de VM) PRINCÍPIOS BÁSICOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA (Baseado nos consensos e diretrizes brasileiras de VM) Karla Monique Andolfato Camille Caleffi José Mohamud Vilagra Os ventiladores mecânicos atuais se baseiam

Leia mais

Prof. Dr. José Roberto Fioretto UTI - Pediátrica - Botucatu - UNESP

Prof. Dr. José Roberto Fioretto UTI - Pediátrica - Botucatu - UNESP 1988 Prof. Dr. José Roberto Fioretto UTI - Pediátrica - Botucatu - UNESP Ventilação Pulmonar Mecânica Objetivos Fisiológicos Promover trocas gasosas pulmonares Aumentar volume pulmonar Reduzir trabalho

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA CONDUZIR A DESCONTINUAÇÃO E O DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ESTRATÉGIAS PARA CONDUZIR A DESCONTINUAÇÃO E O DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ESTRATÉGIAS PARA CONDUZIR A DESCONTINUAÇÃO E O DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA João Paulo Ribeiro*1 ribeiro.fisio@gmail.com Dayana Priscila Maia Mejia*2 Pós- Graduação: Fisioterapia

Leia mais

PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO FASE HOSPITALAR PARA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA- HIAE

PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO FASE HOSPITALAR PARA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA- HIAE PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO FASE HOSPITALAR PARA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA- HIAE Versão eletrônica atualizada em Março 2011 RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO: Ft Pedro Veríssimo da Fonseca Neto Ft Mary Nagano Ft

Leia mais

TREINAMENTO DA MUSCULATURA INSPIRATÓRIA NO DESMAME DO PACIENTE TRAQUEOSTOMIZADO ADULTO SOB VENTILAÇÃO MECÂNICA

TREINAMENTO DA MUSCULATURA INSPIRATÓRIA NO DESMAME DO PACIENTE TRAQUEOSTOMIZADO ADULTO SOB VENTILAÇÃO MECÂNICA 1 TREINAMENTO DA MUSCULATURA INSPIRATÓRIA NO DESMAME DO PACIENTE TRAQUEOSTOMIZADO ADULTO SOB VENTILAÇÃO MECÂNICA Nathália Victório Bindaco nathaliavictorio@hotmail.com Acadêmica do curso de fisioterapia

Leia mais

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA PRELIMINAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA PRELIMINAR CURSOS PRÉ-CONGRESSO Ventilação mecânica invasiva no adulto: bases e aplicabilidade na prática fisioterapêutica Ventilação mecânica neonatal e pediátrica em situações especiais Reabilitação pulmonar: dos

Leia mais

26/04/2014. Sobre O Surgimento. O que é: Aprendizado baseado em Casos:

26/04/2014. Sobre O Surgimento. O que é: Aprendizado baseado em Casos: Sobre O Surgimento Aprendizado baseado em Casos: O que é: Não responde Possui Pulso Central Não respira Spo2: 78% Sem AO ou Fc: 134 bpm resposta ao PA: 240x120 est. De dor 01 insuflação /6s Outros: Anisocoria.

Leia mais

Ventilação Mecânica Invasiva. Profa Ms. Cláudia Lunardi

Ventilação Mecânica Invasiva. Profa Ms. Cláudia Lunardi Ventilação Mecânica Invasiva Profa Ms. Cláudia Lunardi claulunardi@uol.com.br Histórico da Ventilação Mecânica O Dwyer Intubação traqueal em 1887 para tratamento de difteria Histórico da Ventilação Mecânica

Leia mais

& EFEITOS DE UM TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL DE UM PACIENTE ASMÁTICO

& EFEITOS DE UM TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL DE UM PACIENTE ASMÁTICO & EFEITOS DE UM TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL DE UM PACIENTE ASMÁTICO Adriane Schmidt Pasqualoto 1 Gabriela Paranhos Floriano 2 Elenita Costa Beber Bonamigo 3 Darlene Costa

Leia mais

PROTOCOLO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA - CTI

PROTOCOLO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA - CTI Data 07/2012 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS O uso da ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva (VMNI) para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada foi,

Leia mais

Desmame do ventilador mecânico: Sucesso ou insucesso? Carlos Alberto Caetano Azeredo*

Desmame do ventilador mecânico: Sucesso ou insucesso? Carlos Alberto Caetano Azeredo* Fisioterapia Brasil - Volume 1 - Número 1 - Setembro/Outubro de 2000 33 Fisioterapia prática Desmame do ventilador mecânico: Sucesso ou insucesso? Carlos Alberto Caetano Azeredo* Introdução Desmame é o

Leia mais

Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO)

Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) 1. INDICAÇÕES 2. PARÂMETROS INICIAIS 3. RECRUTAMENTO 4. AJUSTES 5. MONITORIZAÇÃO E SEDAÇÃO 6. DESMAME 7. CUIDADOS GERAIS E FISIOTERAPIA CTIP - Ft. Luciana

Leia mais

EVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA

EVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA 1 EVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Epidemia de Poliomielite 1953 Rancho Los Amigos Epidemia de Poliomielite 1952 em Copenhagen Marco Antônio Soares Reis Hospital Universitário São José /BH

Leia mais

SUPORTE VENTILATÓRIO NO PACIENTE NEUROMUSCULAR. Versão eletrônica atualizada em Março 2009

SUPORTE VENTILATÓRIO NO PACIENTE NEUROMUSCULAR. Versão eletrônica atualizada em Março 2009 SUPORTE VENTILATÓRIO NO PACIENTE NEUROMUSCULAR Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Definição Representa um grande grupo de afecções que comprometem a unidade motora, ou seja, o corpo celular do

Leia mais

LETÍCIA SILVA GABRIEL

LETÍCIA SILVA GABRIEL LETÍCIA SILVA GABRIEL EFEITOS DO DESMAME VENTILATÓRIO EM INDIVÍDUOS COM DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E SEPSE SUBMETIDOS AOS MÉTODOS TUBO T VERSUS VENTILAÇÃO POR PRESSÃO DE SUPORTE (PSV) VERSUS PRESSÃO CONTÍNUA

Leia mais

REVISTA PERSPECTIVA: CIÊNCIA E SAÚDE

REVISTA PERSPECTIVA: CIÊNCIA E SAÚDE REVISTA PERSPECTIVA: CIÊNCIA E SAÚDE ANO 2017 VOLUME 2 EDIÇÃO 2 ISSN: 2526-1541 Artigo de Revisão EFEITO DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO NO DESMAME E EXTUBAÇÃO DE PACIENTES EM VENTILAÇÃO MECÂNICA:

Leia mais

VENTILAÇÃO MECÂNICA. Profª Enfª Luzia Bonfim

VENTILAÇÃO MECÂNICA. Profª Enfª Luzia Bonfim VENTILAÇÃO MECÂNICA Profª Enfª Luzia Bonfim Assistência ventilatória: manutenção da oxigenação e ou da ventilação em pacientes, de maneira artificial até que estes estejam capacitados a assumi-la. Garante

Leia mais

VMNI no pós operatório e em procedimentos

VMNI no pós operatório e em procedimentos VMNI no pós operatório e em procedimentos Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Cenário Atual Cada ano são realizadas aprox. 234 milhões de cirurgias com anestesia geral ou raqui. Complicações pulmonares

Leia mais

QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A

QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização

Leia mais

PROTOCOLO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA (VMNI) UNIDADE DE CUIDADOS ESPECIAIS - UCE

PROTOCOLO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA (VMNI) UNIDADE DE CUIDADOS ESPECIAIS - UCE Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS O uso da ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva (VMNI) para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada foi, certamente,

Leia mais

Uso da VNI no desmame

Uso da VNI no desmame Uso da VNI no desmame Pedro Caruso UTI Respiratória da HC da FMUSP UTI do Hospital A C Camargo Roteiro da aula 1. Fases do desmame 2. Fases do desmame em que VNI foi testada 3. Epidemiologia do uso de

Leia mais

DESCRITOR: Síndrome do desconforto respiratório aguda, SDRA, SARA Página: 1/11 Revisão: agosto Emissão: setembro Indexação:

DESCRITOR: Síndrome do desconforto respiratório aguda, SDRA, SARA Página: 1/11 Revisão: agosto Emissão: setembro Indexação: Página: 1/11 1. INTRODUÇÃO A Sindrome de Desconfoto Respiratório é frequente entre os pacientes critícos estando associada a alta morbiletalidade. Estudos recentes tem mostrado que a forma de ventilar

Leia mais

Princípios básicos de Reeducação Respiratória pós-avc

Princípios básicos de Reeducação Respiratória pós-avc Teleformação em Reabilitação I Curso de E-learning Enfermeiros não especialistas CSP ULS Castelo Branco Princípios básicos de Reeducação Respiratória pós-avc Formadores Catarina Freitas Enfª Chefe do Serviço

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO 16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO FÍSICO EM PACIENTES CARDIOPATAS COM O USO DE PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA NAS VIAS AÉREAS (CPAP) REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO NASCIMENTO, A. K. do 1 ; RODRIGUES-JR, G. M. 2 RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito

Leia mais

Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos

Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos Luis Gaspar RN, MSc; Paula Martins RN; Margarida Borges RN Unidade de Exploração Funcional e

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão POP 018/2018 Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) Realização de Desmame de Ventilação Mecânica Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG

Leia mais

Monitoração da. Ventilação Mecânica. Importância. Monitoração. Oximetria. Oximetria - Limitações. Oximetria - benefícios

Monitoração da. Ventilação Mecânica. Importância. Monitoração. Oximetria. Oximetria - Limitações. Oximetria - benefícios Importância Monitoração da Ventilação Mecânica Adriana Sayuri Hirota UTI Respiratória e Clínica Médica Divisão de Fisioterapia ICHC FMUSP Cuidado intensivo pacientes críticos: Condição clínica altamente

Leia mais

Palavras-chaves: Desmame do Respirador Mecânico. Ventilação Mecânica. Suporte Ventilatório Interativo.

Palavras-chaves: Desmame do Respirador Mecânico. Ventilação Mecânica. Suporte Ventilatório Interativo. Revista Objetiva nº 9 vol.02 Jul/2013 Ago/2014 29 FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O INSUCESSO DO DESMAME VENTILATÓRIO EM PACIENTES CRÍTICOS: UMA REVISÃO Drielle Nogueira ALVES 1 Rejane Maria Cruvinel CABRAl

Leia mais

THAIS CORRÊA DA SILVA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO SOBRE O DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA: REVISÃO SISTEMÁTICA

THAIS CORRÊA DA SILVA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO SOBRE O DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA: REVISÃO SISTEMÁTICA PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL Secretaria de Estado da Saúde Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos THAIS CORRÊA DA SILVA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO SOBRE O DESMAME DA

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas

Leia mais

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE

Leia mais

Como ventilar o obeso mórbido com injúria pulmonar aguda? Distúrbios respiratórios. Alterações Funcionais. Módulo VI Ventilação mecânica aplicada

Como ventilar o obeso mórbido com injúria pulmonar aguda? Distúrbios respiratórios. Alterações Funcionais. Módulo VI Ventilação mecânica aplicada Como ventilar o obeso mórbido com injúria pulmonar aguda? Módulo VI Ventilação mecânica aplicada III Curso Nacional de Ventilação Mecânica 28 e 29 de março de 2008 Hotel Braston São Paulo Paula Werneck

Leia mais

BÁSICO EM VENTILAÇÃO MECÂNICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROF. SERGIO CORREA DE GODOI

BÁSICO EM VENTILAÇÃO MECÂNICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROF. SERGIO CORREA DE GODOI BÁSICO EM VENTILAÇÃO MECÂNICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROF. SERGIO CORREA DE GODOI introdução Assistência ventilatória pode ser entendida como a manutenção da oxigenação e/ou da ventilação dos pacientes

Leia mais

Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente. Enf.º Roberto Mendes

Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente. Enf.º Roberto Mendes Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente Enf.º Roberto Mendes Monitorizar CIPE Determinar: escrutinar em ocasiões repetidas ou regulares, alguém ou alguma coisa. Cada doente necessita de uma monitorização

Leia mais

QUANDO? COMO? PORQUÊ?

QUANDO? COMO? PORQUÊ? Santarém: 23 de Setembro de 2016 Sílvia Alminhas VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NO PRÉ-HOSPITALAR QUANDO? COMO? PORQUÊ? Quando? EDEMA AGUDO do PULMÃO em contexto Cardiogênico A Ventilação Não Invasiva (VNI) tem

Leia mais

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Novos paradigmas na interpretação da intolerância aos esforços J. ALBERTO NEDER Prof. Adjunto Livre Docente Disciplina de Pneumologia do Departamento de Medicina DPOC

Leia mais

Reabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica

Reabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica Reabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Dispnéia : principal sintoma Reabilitação pulmonar Definição Reabilitação pulmonar é uma

Leia mais

PROTOCOLO DE CIRURGIA CARDÍACA CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO ADULTO E UNIDADE DE INTERNAÇÃO

PROTOCOLO DE CIRURGIA CARDÍACA CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO ADULTO E UNIDADE DE INTERNAÇÃO Data 5/07/2015 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Embora tenham evoluído ao longo dos anos, as cirurgias cardíacas não estão livres de complicações pós-operatórias. Estas têm relação com fatores ligados à condição

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO EM PACIENTES HOSPITALIZADOS: REVISÃO DE LITERATURA

EFEITO DO TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO EM PACIENTES HOSPITALIZADOS: REVISÃO DE LITERATURA EFEITO DO TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO EM PACIENTES HOSPITALIZADOS: REVISÃO DE LITERATURA EFFECT OF MUSCLE TRAINING BREATHING IN HOSPITALIZED PATIENTS: LITERATURE REVIEW Priscila S. Leal¹, Raimunda

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade

Leia mais

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE

Leia mais

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco

Leia mais

Desmame da Ventilação Mecânica. Weaning from Mechanical Ventilation

Desmame da Ventilação Mecânica. Weaning from Mechanical Ventilation Artigo de Revisão Desmame da Ventilação Mecânica Weaning from Mechanical Ventilation Marcos Antonio da Silva1, Vinicius Zacarias Maldaner da Silva2 Resumo Introdução: O desmame da ventilação mecânica se

Leia mais

Procedimentos Avaliar o paciente, se possível, no pré e/ou pós-operatório, coletando dados na anamnese e no exame físico.

Procedimentos Avaliar o paciente, se possível, no pré e/ou pós-operatório, coletando dados na anamnese e no exame físico. 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Embora tenham evoluído ao longo dos anos, as cirurgias cardíacas não estão livres de complicações pós-operatórias. Estas têm relação com fatores ligados à condição clínica e funcional

Leia mais

Revista UNIANDRADE DOI:

Revista UNIANDRADE DOI: Técnicas de Fortalecimento e Eletroestimulação da musculatura respiratória, no desmame de pacientes em Ventilação Mecânica Invasiva: Revisão de Literaturas Sistemática. Emanuele Kamile da Silva¹, Faruk

Leia mais

TRABALHOS SELECIONADOS FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO

TRABALHOS SELECIONADOS FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO TRABALHOS SELECIONADOS FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO ANÁLISE DO PERFIL DOS FISIOTERAPEUTAS ATUANTES EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DA CIDADE DE GOIÂNIA-GO A COMPRESSÃO TORÁCICA REDUZ A COMPLACÊNCIA

Leia mais

Envelhecimento do Sistema Respiratório

Envelhecimento do Sistema Respiratório Envelhecimento do Sistema Respiratório Introdução Alterações decorrentes do envelhecimento afetam desde os mecanismos de controle até as estruturas pulmonares e extrapulmonares que interferem no processo

Leia mais

Introdução à Ventilação Mecânica Neonatal

Introdução à Ventilação Mecânica Neonatal Introdução à Ventilação Mecânica Neonatal Marinã Ramthum do Amaral R3 UTIP Orientação: Dr Jefferson Resende UTI neonatal HRAS www.paulomargoto.com.br 30/7/2008 Introdução O uso da ventilação pulmonar mecânica

Leia mais

Princípios da Ventilação Mecânica. Funcionamento. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional- FMUSP

Princípios da Ventilação Mecânica. Funcionamento. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional- FMUSP Princípios da Ventilação Mecânica Princípios de Funcionamento Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional- FMUSP OBJETIVOS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Alivio total ou

Leia mais

CURSOS PRÉ CONGRESSO

CURSOS PRÉ CONGRESSO INTENSIVA NO ADULTO Ventilação mecânica invasiva no adulto: bases e aplicabilidade na prática fisioterapêutica o Bruno Prata (BA, Coord.), Vinicius Maldaner (DF) o Robert Kacmarek (EUA), Aymeric Le Neindre

Leia mais

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!

Leia mais

Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória

Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória

Leia mais

CUIDADOS INTENSIVOS (QUESTÕES DE 01 A 20)

CUIDADOS INTENSIVOS (QUESTÕES DE 01 A 20) CUIDADOS INTENSIVOS (QUESTÕES DE 01 A 20) 1) Como pode ser definida uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI): a) Área crítica destinada à internação de pacientes que requerem atenção profissional especializada

Leia mais

PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas

PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: EQUIPE TIPO DE INSTRUÇÃO Primeiras 06 horas ü Garantir restauração volêmica imediata (30ml/Kg) em 30 minutos. ü Solicitar

Leia mais

PRINCÍPIOS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina-USP

PRINCÍPIOS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina-USP PRINCÍPIOS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina-USP HISTÓRICO Vesalius 1555 Hook 1667 Hunter 1766 O Dwyer - 1887

Leia mais

Tabela I - Artigos selecionados para o estudo. Autor/Data Objetivo Método Resultados Ungern-Sternberg et al. (2007) [21]

Tabela I - Artigos selecionados para o estudo. Autor/Data Objetivo Método Resultados Ungern-Sternberg et al. (2007) [21] Tabela I - Artigos selecionados para o estudo. Autor/Data Objetivo Método Resultados Ungern-Sternberg et al. (2007) [21] Silva et al. (2008) [22] Felcar et al. (2008) [12] Caracterizar fatores que contribuem

Leia mais

Rita de Cássia Vianna Passarelli 1, Rodrigo Marques Tonella 2, Hugo Celso Dutra de Souza 3, Ada Clarice Gastaldi 3

Rita de Cássia Vianna Passarelli 1, Rodrigo Marques Tonella 2, Hugo Celso Dutra de Souza 3, Ada Clarice Gastaldi 3 Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.18, n.1, p. 48-53, jan/mar. 2011 ISSN 1809-2950 Avaliação da força muscular inspiratória (PImáx) durante o desmame da ventilação mecânica em pacientes neurológicos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE DPOC. Reabilitação pulmonar. Força muscular respiratória.

PALAVRAS-CHAVE DPOC. Reabilitação pulmonar. Força muscular respiratória. Efeitos de um programa de reabilitação pulmonar em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) EFFECTS OF PULMONARY REHABILITATION PROGRAM IN PATIENTES WITH CHRONIC OBSTRUCTIVE PULMONARY DISEASE

Leia mais

S-21. Ventilador Mecânico Pneumático. Sua respiração é a nossa inspiração.

S-21. Ventilador Mecânico Pneumático. Sua respiração é a nossa inspiração. S-21 Ventilador Mecânico Pneumático Sua respiração é a nossa inspiração. Confira agora informações especiais sobre o S-21, o ventilador para qualquer situação! S-2 2 Ventilação de Transporte Os pacientes

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Acerca da anatomia do sistema cardiorrespiratório, julgue os itens subsequentes. 41 Os poros de Kohn são aberturas que fazem conexões de alvéolo a alvéolo nas paredes alveolares.

Leia mais

P/V Tool Pro. Guia do usuário Recrutamento e avaliação pulmonar em pacientes adultos

P/V Tool Pro. Guia do usuário Recrutamento e avaliação pulmonar em pacientes adultos P/V Tool Pro Guia do usuário Recrutamento e avaliação pulmonar em pacientes adultos Este Guia do usuário descreve como avaliar a recrutabilidade e executar manobras de recrutamento em pacientes adultos.

Leia mais

INCIDÊNCIA DE FALHA E SUCESSO NO PROCESSO DE DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)

INCIDÊNCIA DE FALHA E SUCESSO NO PROCESSO DE DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) INCIDÊNCIA DE FALHA E SUCESSO NO PROCESSO DE DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) INCIDENCE OF FAILURE AND SUCCESS IN THE PROCESS OF WEANING FROM INVASIVE MECHANICAL

Leia mais

Treinamento Muscular Respiratório no Pós-Operatório de Cirurgia Cardíaca. Respiratory Muscle Training in the Post - Operative Cardiac Surgery

Treinamento Muscular Respiratório no Pós-Operatório de Cirurgia Cardíaca. Respiratory Muscle Training in the Post - Operative Cardiac Surgery Treinamento Muscular Respiratório no Pós-Operatório de Cirurgia Cardíaca Respiratory Muscle Training in the Post - Operative Cardiac Surgery Thays Carolini Alves Miranda 1, Giulliano Gardenghi 2 1. Fisioterapeuta

Leia mais

09/07/2014. Alterações musculoesqueléticas: Diagnóstico e manejo. Definições das alterações musculares. Origem das alterações musculares

09/07/2014. Alterações musculoesqueléticas: Diagnóstico e manejo. Definições das alterações musculares. Origem das alterações musculares 9/7/214 Alterações musculoesqueléticas: Diagnóstico e manejo Oliver A. Nascimento Centro de Reabilitação Pulmonar Disciplina de Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Definições das alterações musculares

Leia mais

APLICAÇÃO DE TREINAMENTO MUSCULAR VENTILATÓRIO ESPECÍFICO DURANTE O PROCESSO DE DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA - RELATO DE CASO 1

APLICAÇÃO DE TREINAMENTO MUSCULAR VENTILATÓRIO ESPECÍFICO DURANTE O PROCESSO DE DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA - RELATO DE CASO 1 APLICAÇÃO DE TREINAMENTO MUSCULAR VENTILATÓRIO ESPECÍFICO DURANTE O PROCESSO DE DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA - RELATO DE CASO 1 APPLICATION OF SPECIFIC VENTILATORY MUSCULAR TRAINING DURING THE EXTUBATION

Leia mais

Artigo DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA REALIZADO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

Artigo DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA REALIZADO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA REALIZADO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA DISMANTLING OF MECHANICAL VENTILATION PERFORMED IN INTENSIVE THERAPY UNIT: A SYSTEMATIC REVIEW Fernanda Laísse Silva Souza

Leia mais

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios??

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /

Leia mais

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica

Leia mais

Wélita Cesar de Carvalho Jesus 1. Giulliano Gardenghi 2

Wélita Cesar de Carvalho Jesus 1. Giulliano Gardenghi 2 1 Eficácia da ventilação não invasiva com dois níveis de pressão no tratamento de pacientes com Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas Revisão de Literatura Wélita Cesar de Carvalho Jesus 1 Giulliano

Leia mais

Programação. Sistema Respiratório e Exercício. Unidade Funcional. Sistema Respiratório: Fisiologia. Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório

Programação. Sistema Respiratório e Exercício. Unidade Funcional. Sistema Respiratório: Fisiologia. Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório Sistema Respiratório e Exercício Programação Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório Volumes e Capacidades Pulmonares ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE Asma BIE DPOC Aula Prática (Peak Flow) Profa.

Leia mais

Correlação entre pressão inspiratória máxima, ventilação pulmonar e tempo de ventilação em pacientes ventilados no modo pressão de suporte

Correlação entre pressão inspiratória máxima, ventilação pulmonar e tempo de ventilação em pacientes ventilados no modo pressão de suporte Recebido em 3 jul. 2008. Aprovado em 29 ago. 2008 Correlação entre pressão inspiratória máxima, ventilação pulmonar e tempo de ventilação em pacientes ventilados no modo pressão de suporte Correlation

Leia mais

ÍNDICE DE RESPIRAÇÃO RÁPIDA E SUPERFICIAL COMO PREDITOR DE SUCESSO DE EXTUBAÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA: AVALIAÇÃO EM UMA POPULAÇÃO

ÍNDICE DE RESPIRAÇÃO RÁPIDA E SUPERFICIAL COMO PREDITOR DE SUCESSO DE EXTUBAÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA: AVALIAÇÃO EM UMA POPULAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: CARDIOLOGIA E CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES ÍNDICE DE RESPIRAÇÃO RÁPIDA E SUPERFICIAL COMO PREDITOR

Leia mais

SERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR

SERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR SERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR Sócios coordenadores: Ft Alessandra Lima Ft Fabrícia Hoff Fisioterapia Área da saúde que, de forma interdisciplinar, diagnostica e trata as disfunções dos sistemas corporais

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h)

APRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h) APRESENTAÇÃO DE S DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h) 1399 EVOLUÇÃO DO PERFIL FUNCIONAL EM RELAÇÃO AO TEMPO DE INTERNAÇÃO E AO GÊNERO 1397 CORRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA E O RISCO DE QUEDAS DE

Leia mais

Ventilação Mecânica. Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com

Ventilação Mecânica. Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com Ventilação Mecânica Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com A ventilação mecânica é uma atividade multi e interdisciplinar em que o denominador comum é o paciente e não o ventilador

Leia mais

D Uma decisão com um futuro DRÄGER EVITA INFINITY V500

D Uma decisão com um futuro DRÄGER EVITA INFINITY V500 D-76317-2013 Uma decisão com um futuro DRÄGER EVITA INFINITY V500 02 Como posso garantir que eu esteja preparado para o futuro? D-76319-2013 D-76325-2013 Decisão para uma terapia ventilatória de qualidade

Leia mais

RASCUNHO Nº DE INSCRIÇÃO PROVA ESCRITA OBJETIVA. CARGO: PRECEPTOR RIMTIA: FISIOTERAPIA DATA: 11/03/2018 HORÁRIO: 09 às 12 horas (horário do Piauí)

RASCUNHO Nº DE INSCRIÇÃO PROVA ESCRITA OBJETIVA. CARGO: PRECEPTOR RIMTIA: FISIOTERAPIA DATA: 11/03/2018 HORÁRIO: 09 às 12 horas (horário do Piauí) NÚCLEO DE CONCURSOS E PROMOÇÃO DE EVENTOS NUCEPE PROCESSO SELETIVO - PRECEPTORIA DA RIMTIA - FISIOTERAPIA FOLHA DE ANOTAÇÃO DO GABARITO - ATENÇÃO: Esta parte somente deverá ser destacada pelo fiscal da

Leia mais

Introdução. O são mais suscetíveis a um período prolongado de desmame. 8

Introdução. O são mais suscetíveis a um período prolongado de desmame. 8 Introdução TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO DO PACIENTE EM VENTILAÇÃO MECÂNICA PAULO EUGÊNIO SILVA FRANCISCO TIAGO OLIVEIRA ALEXANDRE LUQUE 77 PROFISIO FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO. 2013;3(4):77-122

Leia mais

SERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR

SERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR SERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR Sócios coordenadores: Ft Alessandra Lima Ft Fabrícia Hoff Fisioterapia Área da saúde que, de forma interdisciplinar, diagnostica e trata as disfunções dos sistemas corporais

Leia mais

Redução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático

Redução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático Notícias do LV Congresso SBC On Line Como prescrever exercício na insuficiência cardíaca Até os anos 60-70, recomendava-se repouso de três semanas aos pacientes que se recuperavam de IAM, baseando-se no

Leia mais

Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)

Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife Rio de

Leia mais

Estudo comparativo entre testes de respiração espontânea: PS + PEEP versus Tubo T como preditivos para falha de extubação em pediatria

Estudo comparativo entre testes de respiração espontânea: PS + PEEP versus Tubo T como preditivos para falha de extubação em pediatria 1 Estudo comparativo entre testes de respiração espontânea: PS + PEEP versus Tubo T como preditivos para falha de extubação em pediatria Gisele Caroline Carvalho Anunciação 1 giseleanunciacao@hotmail.com

Leia mais

Sepse Professor Neto Paixão

Sepse Professor Neto Paixão ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer

Leia mais

Fisiologia do exercício nas doenças pulmonares

Fisiologia do exercício nas doenças pulmonares Fisiologia do exercício nas doenças pulmonares Simone Dal Corso Objetivos arever as adaptações do sistema cardiorrespiratório ao exercício (ventilação e débito cardíaco) aentender os padrões de respostas

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO

PROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida

Leia mais