Resumo. Abstract. Candidíase vulvovaginal na gravidez ATUALIZAÇÃO. Vulvovaginal candidiasis in pregnancy

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo. Abstract. Candidíase vulvovaginal na gravidez ATUALIZAÇÃO. Vulvovaginal candidiasis in pregnancy"

Transcrição

1 Vulvovaginal candidiasis in pregnancy ATUALIZAÇÃO Resumo A candidíase vulvovaginal (CVV) é a segunda causa entre as vulvovaginites, podendo ser ainda mais freqüente durante a gravidez. O objetivo deste estudo foi avaliar a freqüência de CVV em gestantes atendidas no Programa Integrado da Saúde da Mulher da Secretária de Saúde do Município de Toledo-PR. Foi aplicado questionário para 8 gestantes, o qual forneceu os principais dados, como: idade, presença de doença de base, uso de medicamento, influência da gestação na candidíase, sintomas e tratamento. Das entrevistadas, 3 (39%) apresentaram episódios de CVV pelo menos uma vez na vida: 4 semanas antes da gestação, seis durante a gravidez e duas antes e durante o período gestacional. Observou-se predomínio de mulheres adultas jovens com pico entre 31 e 35 anos. Aparentemente, a gestação influenciou o desenvolvimento da CVV, pois 19% das mulheres a manifestaram pela primeira vez no período gestacional. Fica clara, porém, a importância das medidas educativas e preventivas para o controle da CVV. Marcele Franciane Bombardelli 1 Elisandra Trento Martins Terezinha Inez Estivalet Svidzinski 3 Palavras-chave Candidíase Vulvovaginal Gravidez Causalidade Key words Vulvovaginal candidiasis Pregnancy Predisposing factors Abstract Vulvovaginal candidiasis (VVC) is the second cause among vulvovaginitis, being more frequent during pregnancy. The objective of this study was to evaluate the frequency of VVC in the pregnant women who took part in the Integrated Program of Women Health from the Health Council in Toledo - PR. A questionnaire was answered by 8 pregnant women, providing data related to age, presence of base illness, medicine use, influence of pregnancy in candidiasis, VVC symptoms and treatment. The data showed that 3 women (39%) had episodes of VVC at least once in their lives. Of these, 4 had VVC before pregnancy, 6 during pregnancy and women had VVC before and during pregnancy. A prevalence of young adult women with age peaks between 31 and 35 years old was observed. Apparently, pregnancy influenced the development of VVC, since 19% of the women developed the symptoms for the first time during the pregnancy period. Thus, the importance of educational and preventive measures for VVC control is made clear. 1 Universidade Federal do Paraná (UFPR), Especialista em Farmacologia, Universidade Paranaense (UNIPAR) Universidade Paranaense (UNIPAR) 3 Laboratório Médico de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas LEPAC, Universidade Estadual de Maringá (UEM) FEMINA Outubro 007 vol 35 nº

2 Introdução A candidíase vulvovaginal (CVV), também conhecida como monilíase vaginal, é um distúrbio devido ao crescimento anormal de fungos na mucosa do trato genital feminino. O agente etiológico mais comum é a Candida albicans, uma levedura que apresenta características dimórficas e pode ser encontrada em 0% das mulheres sadias e assintomáticas. Outras espécies encontradas com menos freqüência são C. tropicalis e C. glabrata (Consolaro et al., 004; De Vos et al., 005). A CVV é considerada a segunda causa mais freqüente de vulvovaginite, precedida apenas pela vaginose bacteriana e costuma levar milhares de mulheres em idade reprodutiva aos consultórios médicos todos os anos. Estima-se que aproximadamente 75% das mulheres adultas apresentem pelo menos um episódio de CVV em sua vida, sendo que, destas, uma parcela importante sofrerá novos surtos, 5% delas atingindo o caráter recorrente (CVVR). Essa condição ginecológica recorrente é caracterizada por três ou mais episódios de CVV no período de um ano (Sheary et al., 005). Os principais sintomas que caracterizam a CVV são prurido e eritema vulvovaginal, corrimento branco e espesso com aspecto caseoso, ardor à micção (disúria), dor nas relações sexuais (dispareumia), edema e fissuras na região vulvar. O diagnóstico pode ser estabelecido pelos sintomas característicos, pelo ph vaginal, que se encontra na faixa de normalidade entre 4 e 4,5, pelo aspecto e odor da secreção e pela identificação de leveduras e hifas no exame microbiológico (Daniel & Robinson, 005). Existem vários fatores considerados predisponentes à manifestação da candidíase. Entre outros, a colonização normal da mucosa vaginal por leveduras que, em pacientes com predisposição fisiológica ou debilidade imunológica, podem ter seu desenvolvimento exacerbado, favorecendo o aparecimento de sintomas clínicos. Entre outras situações, destacam-se diabetes mellitus, uso crônico de corticóides ou de outros imunossupressores ou para tratamento da tireóide. Além dessas, outras condições mais simples, como o hábito de usar roupas muito justas, confeccionadas em materiais sintéticos e dieta alimentar pobre em fibras e ricas em carboidratos, também contribuem para o desenvolvimento de CVV (Fernande; Machado, 1996; Nardin et al., 000; Garcia & Svidzinski, 00). Na prática, essa infecção tem sido associada à resposta da paciente e, sobretudo, a alterações do teor de glicogênio no meio vaginal (Lacaz, 1980; Pereira et al., 1996). Nesse sentido, o uso de anticoncepcionais orais em altas dosagens e estados de alteração hormonal, como a gestação, são apontados como importantes estimulantes à proliferação fúngica (Simões et al., 1995). Apesar disso, não são consensuais as opiniões quanto ao papel das variações hormonais na predisposição à CVV. Anticoncepcionais orais foram incriminados como importantes fatores, porém, hoje, a relevância de sua participação é discutível, pois esses medicamentos têm sido apresentados na forma de microdoses, portanto, com menos interferência. Da mesma forma, a gravidez também é considerada fator predisponente (Xu; Sobel, 004), contudo, são poucas as pesquisas que comprovam a real influência da reação hormonal presente no período gestacional sobre o desenvolvimento de CVV. O objetivo deste estudo foi avaliar a freqüência de CVV em gestantes atendidas pelo Programa Integrado da Saúde da Mulher da Secretaria de Saúde do Município de Toledo-PR. Metodologia A pesquisa foi realizada entre os meses de maio e agosto de 005 e teve como público-alvo as gestantes assistidas pelo Programa Integrado da Saúde da Mulher da Secretaria de Saúde do Município de Toledo, Paraná. As gestantes cadastradas no programa foram distribuídas em grupos de no máximo 5 mulheres que participaram de encontros coordenados por profissionais da saúde. Nessas reuniões, as gestantes receberam orientação quanto aos cuidados pessoais e com o futuro bebê. Os dados foram coletados em uma unidade de saúde que assiste aproximadamente 00 mulheres, as quais foram convidadas a responder às perguntas da presente entrevista. A inclusão das pacientes ao estudo não foi seletiva, todas foram convidadas e esclarecidas sobre a pesquisa, sendo entrevistadas somente aquelas que aceitaram responder ao questionário sem objeção. O convite foi aceito por 8 gestantes e, após serem esclarecidas sobre a pesquisa, todas expressaram seu consentimento por escrito, como exigido pela Comissão de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Estadual de Maringá (parecer nº 013/00). A coleta de dados foi feita na forma de entrevista, aplicandose questionário com 16 perguntas, sendo 1 fechadas e quatro abertas, construídas com o intuito de coletar informações sobre idade, estágio gestacional, número de gestações, presença de doenças de base, uso de medicação, influência da gestação na candidíase, sintomas, forma de diagnóstico e tratamento. Somente foram incluídas as mulheres cuja informação sobre a presença de CVV pôde ser confirmada por médico ginecologista 65 FEMINA Outubro 007 vol 35 nº 10

3 a partir do diagnóstico clínico. As que apresentavam sintomas compatíveis com vulvovaginite de outras etiologias não foram consideradas. Os dados foram organizados em gráficos e tabelas para melhor visualização e entendimento, sendo utilizado, para tanto, o programa Microsoft Excel XP. Resultados e Discussão A população amostrada pode ser caracterizada como muito jovem. Conforme o Gráfico 1, mais da metade das gestantes tinha entre 15 e 5 anos e somente 4% entre 36 e 40 anos. Essa estratificação segue a tendência de distribuição de idade da população de Toledo, conforme dados do IBGE. 30% 4% 3% % 15-0 anos 1-5 anos 6-30 anos anos anos A gravidez é apontada como um dos principais fatores de risco para CVV (Almeida Filho et al., 1995; Nardin et al., 000). No presente estudo, 39% (n=3) das entrevistadas assumiram ter sofrido de CVV pelo menos uma vez na vida. Conforme o Gráfico, CVV, 75% dessas mulheres (n=4) havia manifestado a doença antes da gestação, o que está de acordo com os índices observados na população em geral (Mardh et al., 00). Seis gestantes (19%) relataram ter sentido os sintomas durante a gravidez. Duas pacientes declararam ter sofrido episódios prévios com duas repetições durante a gravidez - estas declararam que a sintomatologia tornou-se mais exacerbada nos episódios ocorridos durante o período gestacional. Esses dois casos foram considerados CVVR e representam 6% das 3 mulheres que relataram CVV, portanto, de acordo com a literatura (Mardh et al., 00). O Gráfico apresenta a distribuição das 3 gestantes que sofreram de CVV por faixa etária. É claro o predomínio das mulheres adultas jovens; em 94% dos casos elas tinham idade inferior a 35 anos. Todas as gestantes que apresentaram CVV exclusivamente na gravidez 19% (n=6) estavam na faixa etária entre 6 e 30 anos. As duas mulheres portadoras de CVVR tinham entre 15 e 0 anos. Nenhuma das entrevistadas com idade acima de 31 anos relatou que os sintomas de CVV tivessem aparecido pela primeira vez durante a gestação. Esse dado é muito interessante, considerando-se que a prevalência de CVV nessa faixa etária foi alta, 34% dos casos (n=1), com o pico entre 31 e 35 anos. 1% Gráfico 1 - Distribuição das 8 gestantes entrevistadas em Toledo-PR, no ano 005, segundo a faixa etária. N de Gestantes com CVV CVV Antes da gestação CVV Durante a gestação CVV Antes e durante a gestação Faixa Etária (em anos) Gráfico - Número de gestantes que apresentaram episódios de CVV antes e durante a gestação, conforme a faixa etária. FEMINA Outubro 007 vol 35 nº

4 Entre essas 3 mulheres, nenhuma relatou ser diabética ou apresentar outra doença metabólica. Somente três mencionaram doença de base (hipertensão), a qual não estava relacionada à CVV. Foram inquiridas também sobre medicamentos de uso contínuo e verificou-se que os utilizados eram direcionados ou para o controle de hipertensão ou para ameaça de aborto, fato relatado por quatro mulheres. Em relação ao tratamento da CVV, as respostas não puderam ser apreciadas com profundidade, pois as entrevistadas forneciam apenas informações vagas, como: usei uma pomadinha ou o médico me passou uns comprimidos. Esse fato reflete, de um lado, o baixo nível socioeconômicocultural vigente nos bairros atendidos pela unidade; de outro, alerta para a necessidade de aprofundar-se, na população, a consciência sobre o uso adequado de medicamentos e cuidados inerentes. Talvez fosse oportuno incluir no programa orientações sobre a medicação prescrita e os principais cuidados com o uso de antimicrobianos. A infecção do trato urinário é complicação infecciosa freqüente na gravidez (Duarte et al., 00) e representa outro fator importante no controle da saúde das mulheres em idade reprodutiva. No presente estudo, constatou-se que 19% (n=16) das gestantes apresentaram essa infecção, índice elevado, porém, de acordo com o considerado na literatura (Araújo et al., 003). Os sintomas abordados estão relacionados na Tabela 1, todos relatados com alta freqüência, independentemente de período gestacional. As principais queixas relatadas foram edema e prurido, também referenciadas por outros autores (Simões et al., 1995; Spinillo et al., 1997). Tabela 1 - MÉDIAS - Idades nos Grupos A e B Sintomas Antes da Gestação* Entrevistadas N = 4 Durante a Gestação* São poucos os relatos sobre a freqüência de CVV em grupo exclusivo de gestantes. A taxa encontrada de 39%, entretanto, está de acordo com o observado na Polônia (4%), onde a CVV % Entrevistadas N = 6 Dispareumia 9 37,5% 33,33% Disúria 1 50% 33,33% Edema 18 75% 33,33% Corrimento 9 37,5% 1 16,6% Prurido 10 41,6% 4 66% * Foram excluídas desta tabela as informações fornecidas pelas duas mulheres que apresentaram histórico de CVV antes e durante a gestação. % correspondeu à infecção mais freqüente num grupo de 450 mulheres grávidas analisadas (Kazmierczak et al., 000). A freqüência de CVV encontrada foi equivalente ou superior à que se costuma observar na população geral brasileira (Consolaro et al., 004-1,7%; Ferrazza et al., 005-4%; Ribeiro et al., %; Rosa & Rumel, ,3%). Verificou-se, portanto, discreto incremento de CVV nesse grupo exclusivo de gestantes. Deve se considerar que Toledo é um município que, apesar dos seus mais de habitantes, se esforça por preservar estilo de vida saudável, desenvolvendo programas visando à qualidade de vida da população. Um desses programas é o de atenção integral à saúde da mulher, que se propõe a realizar assistência à população feminina para que consiga, no atendimento, esclarecer dúvidas sobre sua sexualidade; adequar métodos anticoncepcionais; detectar e tratar possíveis doenças sexualmente transmissíveis; adotar procedimento de prevenção e tratamento de eventuais doenças de colo uterino e de mama; atender às reais necessidades da população de gestantes, com incentivo aos valores nutritivos e aleitamento materno, objetivando, assim, a diminuição da morbimortalidade da população feminina. Fica registrada, portanto, a importância que a adoção de medidas preventivas pode exercer sobre doenças multifatoriais como a CVV. Conforme sugere Simões (005), as mulheres deveriam receber orientação a respeito dos fatores predisponentes da CVV. Esse cuidado seria mais útil que o próprio tratamento medicamentoso, mesmo naquelas em que tenham sido detectadas leveduras em conteúdo vaginal, mas que não apresentam sintomas de CVV. Os resultados da presente investigação sugerem que os fatores predisponentes possíveis de serem controlados foram minimizados nessa população assistida. Considerações finais O fato de quase 0% das mulheres afirmarem que os sintomas de CVV somente apareceram no período gestacional permite inferir que a gravidez teria exercido influência sobre o aparecimento da CVV, considerando-se que outros fatores predisponentes analisados não estavam presentes, como o uso de medicamentos, anticoncepcionais e doenças de base relacionada. Assim, o desenvolvimento da CVV nessas mulheres poderia ser atribuído à gestação, contribuindo para o aumento da doença nesse grupo. 654 FEMINA Outubro 007 vol 35 nº 10

5 Leituras suplementares 1.. Almeida Filho GL, Passos MRL, Gouvêa TVD. Candidíase. In Passos MRL Doenças sexualmente transmissíveis. 4ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica; Araújo MAT, Rocha Filho MA, Imbrosoi MA. Infecção do trato urinário em mulheres. Inter Braz J Urol 003; suppl. 3: Consolaro MEL, Abertoni TA, Yoshida CS. et al. Correlation of Candida species and symptoms amog patients with vulvovaginal candidiasis in Maringá, Paraná, Brazil. Rev Iberoam Micol 004; 1: Lacaz CS, Candidíases. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Mardh PA, Rodrigues AG, Genc M. et al. Facts and mytts on recurrent vulvovaginal candidosis: a revew on epidemiology, clinical manistations, diagnosis, pathogenesis and therapy. Int J STD AIDS 00; 13: Nardin ME, Morano S, Ahumada C. et al. Prevalência de la candidiasis vulvovaginal y su relación com algunos factores de riesco. Rev Arg Micol 000; Daniel KP, Robinson M. Update on the treatment of sexually transmitted diseases. Available internet < com/newlook/displayarticle.cfm>. (005; 3). 14. Pereira IDB, Souza AES, Feio RS. et al. Vulvovaginites com Candida albicans em pacientes ambulatoriais do Hospital Universitário Betina Ferro de Souza. Rev Bras Anál Clín 1996; 8: De Vos MM, Cuenca-Estrella M, Boekhout T. et al. Vulvovaginal candidiasis in a Flemish patient population. Clin Microbiol Infect. 005; 11: Duarte G, Marcolin AC, Gonçalves CV. et al. Infecção Urinária na Gravidez: Análise dos Métodos para Diagnóstico e do Tratamento. Rev Bras Ginecol Obstet 00; 4: Fernandes CE, Machado RB. Aspectos etiopatogênicos, diagnósticos e terapêuticos da candidíase vulvovaginal. Rev Bras Med Ginecol Obstet 1996; 7: Ferrazza MHSH, Maluf MLF, Consolaro MEL. et al. Caracterização de leveduras isoladas da vagina e sua associação com candidíase vulvovaginal em duas cidades do sul do Brasil. Rev Bras Ginecol Obstet 005; 7: Garcia F, Svidzinski TIE. Candidíase Vulvovaginal: Aspectos clínicos, terapêuticos e principais fatores de risco em população assistida pelo sistema público de saúde em Paranavaí PR. Rev Bras Farmacol 00; 83: Kazmierczak W, Wnek M, Kaminski K. Frequency of vaginal infections in pregnant women in the Department of Perinatology and Gynaecology in Zabrze. Ginekol Pol 004; 75: Prefeitura do Município de Toledo Paraná, Secretaria da Saúde, Programas de Saúde. Disponível em:< br/saude/programasaude.html.>. (006; 18). 16. Ribeiro M A, Dietze R, Paula C R. et al. Susceptibility profile of vaginal yeast isolates from Brazil. Mycopathologia 000; 151: Rodrigues FM. Candidíase vulvovaginal recorrente: tratar é fácil, curar é difícil. Disponível em < resid-médica>. (005; abril 13). 18. Rosa MI & Rumel D. Fatores associados a candidíase vulvovaginal: estudo exploratório. Rev Bras Ginecol Obstet 004; 6: Sheary B & Dayan L. Recurrent vulvovaginal candidiasis. Aust Fam Physician. 005; 34: Simões JA, Giraldo PC, Ribeiro Filho AD. Epidemiologia e fatores predisponentes na instalação recidiva do corrimento vaginal. Femina 1995; 3: Simões JA. Editorial. Rev Bras Ginecol Obstet 005; 7:1. Xu J & Sobel JD. Candida Vulvovaginitis in Pregnancy. Curr Infect Dis Rep. 004; 6: FEMINA Outubro 007 vol 35 nº

Fatores de Risco Associados à Candidíase Vulvovaginal RESUMO

Fatores de Risco Associados à Candidíase Vulvovaginal RESUMO Fatores de Risco Associados à Candidíase Vulvovaginal Risk Factors Associated With Vulvovaginal Candidiasis Bruna de Freitas ¹, Daniela Vasconcellos Dini da Cruz Pires Pires² 1- Aluna do 8º semestre do

Leia mais

Atualização na candidíase de repetição Existem novas propostas de tratamento? Vera Fonseca

Atualização na candidíase de repetição Existem novas propostas de tratamento? Vera Fonseca TROCANDO IDÉIAS XX 16 e 17 de junho de 2016 Windsor Flórida Hotel - Rio de Janeiro - RJ Atualização na candidíase de repetição Existem novas propostas de tratamento? Vera Fonseca Conselheira do Conselho

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 5. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 5. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 5 Profª. Lívia Bahia Vulvovaginites Manifestação inflamatória e/ou infecciosa do trato genital feminino inferior, ou seja, vulva, vagina

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2016; 4(3): doi: / jhbs.v4i3.657.p

J. Health Biol Sci. 2016; 4(3): doi: / jhbs.v4i3.657.p doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i3.657.p160-165.2016 ARTIGO ORIGINAL Características clínicas, prevalência e diagnóstico de vulvovaginites em ambulatório do interior do Rio Grande do Sul Clinical characteristics

Leia mais

Palavras-chave: Corrimento vaginal. manejo clínico. diagnóstico.

Palavras-chave: Corrimento vaginal. manejo clínico. diagnóstico. AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA ENTRE O DIAGNÓSTICO POR ABORDAGEM SINDRÔMICA E O DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO DE CORRIMENTO VAGINAL. Brena Kelly Sousa Lopes Cavalcante 1, Leilane Barbosa de Sousa 2, Rapahelly Patrícia

Leia mais

Caraterização das Infeções Vaginais incidência e prevalência

Caraterização das Infeções Vaginais incidência e prevalência Caraterização das Infeções Vaginais incidência e prevalência CANDIDÍASE VULVO-VAGINAL INFEÇÕES VAGINAIS - Enquadramento Sintomatologia do trato genital inferior Modificações patológicas ou mesmo fisiológicas

Leia mais

A Epidemiologia da Candidíase

A Epidemiologia da Candidíase 5 A candidíase oral é uma infecção micótica oportunista, comum na cavidade oral, causada pela proliferação anormal de Candida, sendo a mais comum, a Candida albicans. Invasiva Superficial Costa-de-Oliveira,

Leia mais

Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem na Clínica da Unaerp.

Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem na Clínica da Unaerp. SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem. 2011 na Clínica da Unaerp. Kelly Cristina do Nascimento

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvicovaginal. corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde

Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvicovaginal. corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde AGENOR STORTI FILHO Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvico-vaginal corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde pública e privada na região de Maringá-PR

Leia mais

Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management

Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management , v. 15, n. 1, jan/mar 2019 PREVALÊNCIA DE CANDIDIASE VULVOVAGINAL RECORRENTE EM MULHERES COM IDADE ENTRE 18 A 30 ANOS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICIPIO DE CAJAZEIRAS - PB Sthefany Dantas de

Leia mais

PRINCIPAIS PATÓGENOS OPORTUNISTAS DECORRENTES NO CLIMATÉRIO

PRINCIPAIS PATÓGENOS OPORTUNISTAS DECORRENTES NO CLIMATÉRIO PRINCIPAIS PATÓGENOS OPORTUNISTAS DECORRENTES NO CLIMATÉRIO Ericka Garcia Leite¹; Tiago Ferreira da Silva Araújo² ( 1 Graduada em Biomedicina pela Faculdade Maurício de Nassau-CG, email: erickacg7@hotmail.com;

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 22. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 22. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 22 Profª. Lívia Bahia Paciente com queixa de corrimento vaginal e cervicite Candidíase É uma infecção da vulva e vagina, causada por um fungo comensal

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Exame Ginecológico. Teste de Papanicolaou. Leucorréia.

PALAVRAS-CHAVE Exame Ginecológico. Teste de Papanicolaou. Leucorréia. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA QUEIXA DE LEUCORRÉIA

Leia mais

A Correlação entre a Faixa Etária e a Incidência de Vaginites em mulheres: Projeto Coleta de Papanicolaou

A Correlação entre a Faixa Etária e a Incidência de Vaginites em mulheres: Projeto Coleta de Papanicolaou 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS

IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

RESULTADO DE AVALIAÇÕES DAS REUNIÕES PLENÁRIAS DO CEP - CESUMAR ATÉ O DIA 29/06/2012

RESULTADO DE AVALIAÇÕES DAS REUNIÕES PLENÁRIAS DO CEP - CESUMAR ATÉ O DIA 29/06/2012 RESULTADO DE AVALIAÇÕES DAS REUNIÕES PLENÁRIAS DO CEP - CESUMAR ATÉ O DIA 29/06/2012 NÃO ACEITO Nº CAAE TÍTULO DO PROJETO SITUAÇÃO 01 01725912.6.0000.5539 A GESTAÇÃO NOS EXTREMOS REPRODUTIVOS: UM ESTUDO

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,

Leia mais

Prevalência de Cândida na Flora Vaginal de Mulheres Atendidas num Serviço de Planejamento Familiar

Prevalência de Cândida na Flora Vaginal de Mulheres Atendidas num Serviço de Planejamento Familiar RBGO (8): -, Trabalhos Originais Prevalência de Cândida na Flora Vaginal de Mulheres Atendidas num Serviço de Planejamento Familiar Prevalence of Candida in the Vagina of Women Attended at a Family Planning

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália

Leia mais

GLICEMIA DE JEJUM NA AVALIAÇÃO DO METABOLISMO GLICÍDICO

GLICEMIA DE JEJUM NA AVALIAÇÃO DO METABOLISMO GLICÍDICO 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE GLICEMIA DE JEJUM NA AVALIAÇÃO DO METABOLISMO GLICÍDICO Apresentador 1 OLIVEIRA, Lorrany Siefert de Apresentador 2 SALINA MACIEL, Margarete

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR

NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR CARVALHO. S.C.O de; CECERE. P. F. F. P RESUMO O estudo teve como objetivo Avaliar o nível de conhecimento sobre

Leia mais

Avaliação do grau de conhecimento da população feminina do município de Santa Albertina-SP sobre a candidíase vulvovaginal

Avaliação do grau de conhecimento da população feminina do município de Santa Albertina-SP sobre a candidíase vulvovaginal FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FRANCIELI FANTI DA SILVA LARISSA MAGNANI BAZIZA NÁDIA CORREIA DIAS Avaliação do grau de conhecimento da população feminina do

Leia mais

Norberg et al. (2015)

Norberg et al. (2015) 109 PREVALÊNCIA DE CANDIDÍASE VULVOVAGINAL EM MULHERES DA REGIÃO DA BAIXADA FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL Antonio Neres Norberg 1,2,3, Aluízio Antonio de Santa Helena 3, José Tadeu Madeira-Oliveira

Leia mais

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em

Leia mais

Atualização em Farmacoterapia. Clotrimazol

Atualização em Farmacoterapia. Clotrimazol Atualização em Farmacoterapia 1 Clotrimazol Terapia associada intravaginal e tópica apresenta eficácia e alternativa bem tolerada no tratamento de micoses vulvovaginais 1. Associação de Metronidazol +

Leia mais

TÍTULO: CANDIDÍASE VAGINAL: CONHECIMENTO DE UM GRUPO DE MULHERES CADASTRADAS EM UMA CLÍNICA DE ENFERMAGEM

TÍTULO: CANDIDÍASE VAGINAL: CONHECIMENTO DE UM GRUPO DE MULHERES CADASTRADAS EM UMA CLÍNICA DE ENFERMAGEM TÍTULO: CANDIDÍASE VAGINAL: CONHECIMENTO DE UM GRUPO DE MULHERES CADASTRADAS EM UMA CLÍNICA DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE

Leia mais

LIGIA MAIA CARNEIRO(UNINGÁ)¹ FÁBIO BRANCHES XAVIER(UNINGÁ)¹ MARIA ELOÍSA PARRA(G-UNINGÁ) 2

LIGIA MAIA CARNEIRO(UNINGÁ)¹ FÁBIO BRANCHES XAVIER(UNINGÁ)¹ MARIA ELOÍSA PARRA(G-UNINGÁ) 2 Incidência da infecção causada por Cândida sp, G.vaginalis e outros microorganismos patogênicos no trato genial feminino em um grupo de mulheres da Amazônia brasileira LIGIA MAIA CARNEIRO(UNINGÁ)¹ FÁBIO

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 21. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 21. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 21 Profª. Lívia Bahia Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) no âmbito da Atenção Básica Paciente com queixa de corrimento uretral Atenção Básica e

Leia mais

VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL

VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL GINECOLOGIA D S T VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) MINISTÉRIO DA SAÚDE Abordagem ao portador de DST O objetivo desse

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi

Leia mais

ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS

ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS Marina Soares Monteiro Fontenele (1); Maria Amanda Correia Lima (1);

Leia mais

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;

Leia mais

INFECÇÃO VAGINAL: FATORES DE RISCO PARA A OCORRÊNCIA DE CANDIDÍASE EM MULHERES

INFECÇÃO VAGINAL: FATORES DE RISCO PARA A OCORRÊNCIA DE CANDIDÍASE EM MULHERES INFECÇÃO VAGINAL: FATORES DE RISCO PARA A OCORRÊNCIA DE CANDIDÍASE EM MULHERES Luciana Lima da Silva! ¹, Mikaele Miranda do Nascimento ²; Juliana A. F. Noronha ³ 1 Graduanda do Curso de Enfermagem da Unesc

Leia mais

Frequência de leveduras em fluido vaginal de mulheres com e sem suspeita clínica de candidíase vulvovaginal

Frequência de leveduras em fluido vaginal de mulheres com e sem suspeita clínica de candidíase vulvovaginal Jo ã o Luciano Andrioli 1 Gílvia Si m o n e Andrade Oliveira 2 Ci l e n e So u z a Ba r r e to 3 Zu l a n e Lima Sousa 4 Maria Cristina Ha u n d e Oliveira 5 Ir e n e Mauricio Ca zo r l a 6 Re n at o Fo

Leia mais

FREQUÊNCIA DE LEVEDURAS EM EXAMES COLPOCITOLÓGICOS OFERECIDOS PELO SUS EM DUASCIDADES DO NORTE PARANAENSE

FREQUÊNCIA DE LEVEDURAS EM EXAMES COLPOCITOLÓGICOS OFERECIDOS PELO SUS EM DUASCIDADES DO NORTE PARANAENSE SaBios: Rev. Saúde e Biol., v.4, n.2, p.1-5, jul./dez. 2009 ISSN 1980-0002 FREQUÊNCIA DE LEVEDURAS EM EXAMES COLPOCITOLÓGICOS OFERECIDOS PELO SUS EM DUASCIDADES DO NORTE PARANAENSE Diego Castro Musial

Leia mais

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

PREVALÊNCIA DE MICRO-ORGANISMOS EM SECREÇÕES VAGINAIS DE PACIENTES ATENDIDAS NA UNIDADE DE SAÚDE DE MAZAGÃO- AP/BRASIL DE 2009 A 2010

PREVALÊNCIA DE MICRO-ORGANISMOS EM SECREÇÕES VAGINAIS DE PACIENTES ATENDIDAS NA UNIDADE DE SAÚDE DE MAZAGÃO- AP/BRASIL DE 2009 A 2010 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 13 - Número 1-1º Semestre 2013 PREVALÊNCIA DE MICRO-ORGANISMOS EM SECREÇÕES VAGINAIS DE PACIENTES ATENDIDAS NA UNIDADE DE SAÚDE DE MAZAGÃO-

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Saber se proteger ou identificar quando o corpo apresenta sinais de anormalidade pode evitar a transmissão ou complicação das doenças. O procedimento mais indicado para

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA

AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA VOLPATO VIEIRA, Marília. Estudante do Curso de Medicina ILACVN UNILA; E-mail:

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.

Leia mais

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 13:15 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV

UNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV UNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV RECIFE-PERNAMBUCO 2012 DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO

Leia mais

PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB.

PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. Maiyara Gomes de Sousa¹; Jonábia Alves Demetrio²; Bruna Rafaela

Leia mais

Doença do enxerto contra o hospedeiro crônica. Abordagem da Ginecológica Lenira Maria Queiroz Mauad Hospital Amaral Carvalho

Doença do enxerto contra o hospedeiro crônica. Abordagem da Ginecológica Lenira Maria Queiroz Mauad Hospital Amaral Carvalho Doença do enxerto contra o hospedeiro crônica Abordagem da Ginecológica Lenira Maria Queiroz Mauad Hospital Amaral Carvalho DECH crônica Principal causa de mortalidade não relacionada à recidiva, em pacientes

Leia mais

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE)

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) Resumo SILVA, I. M.; PAGNAN M. F. A osteoporose afeta 35% das mulheres acima de

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

Validade do diagnóstico clínico de candidíase vulvovaginal. Re s u m o. 1 In t r o d u ç ã o. Palavras-chaves: Candidíase. Diagnóstico / etiologia.

Validade do diagnóstico clínico de candidíase vulvovaginal. Re s u m o. 1 In t r o d u ç ã o. Palavras-chaves: Candidíase. Diagnóstico / etiologia. Validade do diagnóstico clínico de candidíase vulvovaginal Juliana Barroso Zimmermmann* Omir Antunes Paiva** Ana Carolina da Silva Sousa Costa** André Moraes Gurgel Valente de Sousa** Andressa Ribeiro

Leia mais

Candidíase vulvovaginal: sintomatologia, fatores de risco e colonização anal concomitante

Candidíase vulvovaginal: sintomatologia, fatores de risco e colonização anal concomitante ANTÔNIO ARILDO REGINALDO DE HOLANDA 1 ANA CRISTINA SANTOS FERNANDES 2 CHRISTIANE MEDEIROS BEZERRA 3 MARIA ÂNGELA FERNANDES FERREIRA 4 MANOEL REGINALDO ROCHA DE HOLANDA 5 JULITA DE CAMPOS PIPOLO HOLANDA

Leia mais

TROCANDO IDÉIAS XX ECOSSISTEMA VAGINAL

TROCANDO IDÉIAS XX ECOSSISTEMA VAGINAL TROCANDO IDÉIAS XX ECOSSISTEMA VAGINAL Gutemberg Almeida ABPTGIC UFRJ ISSVD CONTEÚDO VAGINAL NORMAL VOLUME 3 a 4g/dia ASPECTO fluida COR - incolor, transparente, branca-leitosa ODOR inodoro ph 3,8 a 4,5

Leia mais

GINECOLOGIA D S T ( I S T )

GINECOLOGIA D S T ( I S T ) GINECOLOGIA D S T ( I S T ) VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL Saúde sexual: abordagem centrada na pessoa com vida sexual ativa Estratégia de atenção integral

Leia mais

Principais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito);

Principais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito); O diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza por uma elevada taxa de glicose (açúcar) no sangue. Essa elevação ocorre, na maioria das vezes, por uma deficiência do organismo em produzir

Leia mais

Ectrópio cervical Módulo III Ginecologia Direto ao assunto Condutas Luiz Carlos Zeferino Professor Titular de Ginecologia Unicamp Março de 2013

Ectrópio cervical Módulo III Ginecologia Direto ao assunto Condutas Luiz Carlos Zeferino Professor Titular de Ginecologia Unicamp Março de 2013 Ectrópio cervical Módulo III Ginecologia Direto ao assunto Condutas Luiz Carlos Zeferino Professor Titular de Ginecologia Unicamp Março de 2013 Ectrópio é a exteriorização do epitélio glandular através

Leia mais

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva

Leia mais

Avaliação do conhecimento de adultos e adolescentes sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis - DSTs

Avaliação do conhecimento de adultos e adolescentes sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis - DSTs ARTIGO ORIGINAL 23 Lauana Aparecida Santos 1 Thaisa Cristina Rabelo Izidoro 2 Alessandra dos Santos Danziger Silvério 3 Luisa Barbosa Messora 4 Avaliação do conhecimento de adultos e adolescentes sobre

Leia mais

Artigos originais. Resumo. Abstract

Artigos originais. Resumo. Abstract HUMBERTO FABIO BOATTO MARIA SAYONARA DE MORAES 2 ALEXANDRE PAULO MACHADO 3 MANOEL JOÃO BATISTA CASTELO GIRÃO 4 OLGA FISCHMAN 5 Artigos originais Palavras-chaves Candidíase vulvovaginal Candida albicans

Leia mais

PLANEJAMENTO FAMILIAR

PLANEJAMENTO FAMILIAR 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PLANEJAMENTO

Leia mais

Abordagem. Tamara Paz (R1) Orientadora: Dra. Juraci

Abordagem. Tamara Paz (R1) Orientadora: Dra. Juraci Abordagem sindrômica das DSTs Tamara Paz (R1) Orientadora: Dra. Juraci DST - conceito Doença infecciosa adquirida por meio do contato sexual, que pode ser causada por vírus, bactéria ou protozoário. Glossário

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Estima-se a população mundial com diabetes (DM): 382 milhões de pessoas; deverá atingir 471 milhões

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas.

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas. 1 PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS NO MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS - MG RESUMO Tássio Trindade Mazala 1 Ana Flávia Santos Almeida 2 Frequentemente a população brasileira procura a medicina

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO

TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO 16 TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1 Profª. Lívia Bahia pública; Doenças Sexualmente Transmissíveis Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino As Doenças Sexualmente

Leia mais

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Página 1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Planilha1 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e

Leia mais

Caracterização fenotípica de leveduras isoladas da mucosa vaginal em mulheres adultas

Caracterização fenotípica de leveduras isoladas da mucosa vaginal em mulheres adultas Paula d o s Reis Co r r ê a 1 Paulo Ro d r i g o d o s Santo s Dav i d 2 Nat h á l i a Perpétua Peres 3 Ke i t h Cássia da Cunha 4 Margarete Teresa Go t ta r d o d e Almeida 5 Caracterização fenotípica

Leia mais

CORRIMENTO VAGINAL (VULVOVAGINITES) UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Setor de Genitoscopia Prof André Luis F. Santos 2010

CORRIMENTO VAGINAL (VULVOVAGINITES) UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Setor de Genitoscopia Prof André Luis F. Santos 2010 CORRIMENTO VAGINAL (VULVOVAGINITES) UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Setor de Genitoscopia Prof André Luis F. Santos 2010 CONCEITO (VULVOVAGINITES) Qualquer acometimento infeccioso e/ou inflamatório da vulva e

Leia mais

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DAS MULHERES QUE PARTICIPARAM DO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA

AVALIAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DAS MULHERES QUE PARTICIPARAM DO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da

Leia mais

PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS Vera Lucia Conceição Gouvêa Santos Claudia Regina de Souza Santos Introdução Conforme a Sociedade International Continence

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL.

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL. Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante, progressiva, crônica que atinge o sistema nervoso central. Essa desmielinização afeta as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal

Leia mais

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso

Leia mais

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018 Página 1 Planilha1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano

Leia mais

PATOLOGIAS DIAGNOSTICADAS NO EXAME PAPANICOLAU

PATOLOGIAS DIAGNOSTICADAS NO EXAME PAPANICOLAU PATOLOGIAS DIAGNOSTICADAS NO EXAME PAPANICOLAU PEREIRA, Rubia Gabriele¹; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski² RESUMO Objetivo: Analisar exames de papanicolau e avaliar as patologias mais recorrentes do

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo

Leia mais

INFECÇÕES GINECOLÓGICAS EM GESTANTES GYNAECOLOGICAL INFECTIONS IN PREGNANT WOMEN

INFECÇÕES GINECOLÓGICAS EM GESTANTES GYNAECOLOGICAL INFECTIONS IN PREGNANT WOMEN 994 INFECÇÕES GINECOLÓGICAS EM GESTANTES GYNAECOLOGICAL INFECTIONS IN PREGNANT WOMEN Mariene ABRANTES DOS SANTOS * Aline BALANDIS COSTA ** Flávia Teixeira RIBEIRO DA SILVA *** Natália Maria Maciel GUERRA

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia.

PALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia. Câncer de colo uterino: análise de exames colpocitopatológicos realizados no ano de 2009 em uma Unidade Básica de Atenção à Saúde da Família, em Goiânia, Goiás, Brasil. MARTINS, Ana Carolina Sulino¹; ARRAIS,

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é

Leia mais

Candidíase Vulvovaginal em Mulheres Infectadas pelo Vírus da Imunodeficiência Humana

Candidíase Vulvovaginal em Mulheres Infectadas pelo Vírus da Imunodeficiência Humana PESQUISA Revista Brasileira de Ciências da Saúde Research Volume 13 Número 2 Páginas 21-26 2009 ISSN 1415-2177 Candidíase Vulvovaginal em Mulheres Infectadas pelo Vírus da Imunodeficiência Humana Vulvovaginal

Leia mais

Profa. Débora Gobbi 1

Profa. Débora Gobbi 1 Profa. Débora Gobbi 1 A atenção ao pré-natal de qualidade é fundamental para a saúde materna e neonatal acolher a mulher desde o início da gravidez = ao final da gestação =nascimento de uma criança saudável.

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM MULHERES NA CIDADE DE UBERLÂNDIA

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM MULHERES NA CIDADE DE UBERLÂNDIA 1 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM MULHERES NA CIDADE DE UBERLÂNDIA OLIVEIRA, Fernanda Aparecida (Curso de Farmácia do Centro Universitário do Triângulo - Unitri, fernanda32k@hotmail.com) GOUVEIA, Isabela

Leia mais

DIA MUNDIAL DO RIM 13 DE MARÇO DE 2014-FORTALEZA, CE 1 EM 10. O RIM ENVELHECE, ASSIM COMO NÓS

DIA MUNDIAL DO RIM 13 DE MARÇO DE 2014-FORTALEZA, CE 1 EM 10. O RIM ENVELHECE, ASSIM COMO NÓS UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO DE MEDICINA LIGA ACADÊMICA DE NEFROLOGIA LIGA DE CLÍNICA MÉDICA LIGA DE CARDIOLOGIA DIA MUNDIAL DO RIM 13 DE MARÇO DE 2014-FORTALEZA, CE 1 EM 10. O RIM ENVELHECE, ASSIM

Leia mais

Colpites e Cervicites Diagnóstico e Tratamento

Colpites e Cervicites Diagnóstico e Tratamento Colpites e Cervicites Diagnóstico e Tratamento Residência Médica Ginecologia HUCFF Isabella Caterina Palazzo R1 Orientador: Professor Renato Ferrari A vagina normal Glândulas sebáceas, sudoríparas, de

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL Maria Franncielly Simões de Morais 1, Juliana Romano de Lima 1, Carina Scanoni Maia 1 Universidade

Leia mais

AULA Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade

AULA Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade AULA 10 A Rede Cegonha Implementada em 2011, a Rede Cegonha é uma Rede de cuidados que assegura às MULHERES o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério, e

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU

Universidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU Universidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU Doutora Marília Da Glória Martins E SUAS REPERCUSSÕES NA SAÚDE DA MULHER

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA Mariana Morena de Vieira Santos Greatti Flora intermediária em mulheres em idade reprodutiva: aspectos inflamatórios, atividade

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA COMUNIDADE: CÂNCER DE OVÁRIO

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA COMUNIDADE: CÂNCER DE OVÁRIO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

Leia mais