Modelo de Recuperação da Rastreabilidade de Artefatos de Software
|
|
- Nelson Schmidt Santiago
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelo de Recuperação da Rastreabilidade de Artefatos de Software Autor: Felipe Cézar de Castro Antunes 1, Marcelo de Almeida Maia, D.Sc. 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Universidade Federal do Uberlândia (UFU) Uberlândia MG Brasil cezarfelipe@gmail.com, marcmaia@facom.ufu.br Nível: Mestrado Ano de ingresso no programa: 09 de Março de 2006 Época esperada de conclusão: 08 de Março de 2009 Resumo. Este trabalho propõe o desenvolvimento de um modelo para descoberta de links de rastreabilidade entre artefatos de software, baseado em técnicas de recuperação de informação, especificamente a Indexação Semântica Latente - LSI. Para aumentar a qualidade dos links descobertos propõe-se o enriquecimento da técnica LSI com informações semânticas dos artefatos. Este enriquecimento se dará através de um modelo semi-automático, onde a equipe de desenvolvimento fornece manualmente informações sobre a estrutura dos artefatos e como eles se organizam semanticamente no software. Palavras-Chave. Recuperação da Rastreabilidade, Indexação Semântica Latente, Artefatos de Software.
2 1. Caracterização do Problema No decorrer do desenvolvimento de um software são produzidos diversos artefatos, como: documentos de requisitos de projeto; código fonte; diagramas; logs de erros; etc. A quantidade de artefatos gerados durante o ciclo de vida do software tende a aumentar em sistemas maiores e mais complexos. Outro fator que influencia o número de artefatos é o uso de modelos de qualidade como por exemplo, CMMI[Ahern et al. 2001]. A cada nova etapa do ciclo de vida do software, os refinamentos e transformações produzem novos artefatos que preservam uma relação de rastreabilidade. Essa relação entre dois ou mais artefatos indica o grau de influência que um artefato teve na existência de outro, podendo ser de predecessor-sucessor ou de mestre-subordinado [IEEE-Std ]. Através da rastreabilidade de artefatos é possível descrever e acompanhar a vida de um artefato durante o ciclo de vida do software em ambas as direções, avante e reversa[e Anthony Finkelstein 1994]. O estabelecimento da rastreabilidade de artefatos contribui com diversas tarefas do ciclo de vida do software, tais como: compreensão e manutenção de programas, reconstrução de requisitos, análise de impacto, reuso de software[antoniol 2002]. A rastreabilidade de artefatos pode ser estabelecida pela própria equipe de desenvolvimento, onde os links que indicam a relação entre os artefatos são fornecidos durante o processo de desenvolvimento. Essa abordagem tem como desafio a manutenção da rastreabilidade durante todo o ciclo de vida do software. O suporte à manutenção da rastreabilidade de artefatos ainda que importante para o desenvolvimento de software, não é implementado de forma satisfatória pelas ferramentas contemporâneas de desenvolvimento, influenciando na baixa qualidade dos sistemas produzidos[lucia et al. 2007]. Temos também outra abordagem que trabalha com a hipótese de que os links não foram fornecidos durante o desenvolvimento. Neste caso, a rastreabilidade deve ser recuperada a partir dos artefatos disponíveis. Pesquisas recentes [Antoniol 2002, Egyed 2002, Marcus and Maletic 2003, Murphy 2001, Richardson and Green 2004] discutem métodos e modelos para se recuperar os links de rastreabilidade no contexto da engenharia de software. Uma tendência que vem se consolidando é a aplicação de técnicas recuperação de informação na descoberta de links de rastreabilidade de artefatos de software. Isto é possível uma vez que a maioria da documentação de software consiste de descrições textuais dos artefatos. Essa estratégia é promissora, pois há um ganho de produtividade significativo na comparação com a recuperação manual da rastreabilidade, entretanto ela enfrenta desafios, pois se produz um número grande de links falsos positivos, necessitando da intervenção humana na validação da rastreabilidade encontrada [Lucia et al. 2007]. Em sistemas de grande porte 1 onde o número de artefatos é enorme, a tarefa de validação dos links pode tornar inviável todo processo. Normalmente o conhecimento semântico que a equipe de desenvolvimento acumulou sobre os artefatos é ignorado pelas técnicas exclusivamente automáticas de recuperação da rastreabilidade[lucia et al. 2007]. Entretanto, ele representa a visão de quem criou os artefatos, dando indícios dos fatores que motivaram sua criação. Portanto, sua incorporação ao processo pode aumentar a qualidade dos links de rastreabilidades produzidos. Nesse sentido, este trabalho propõe o desenvolvimento de um modelo para descoberta 1 Nosso trabalho considera que para um sistema ser classificado como de grande porte, o número de linhas de código deve chegar as centenas de milhares
3 de links de rastreabilidade entre artefatos de software, baseado em técnicas de recuperação de informação, especificamente a Indexação Semântica Latente - LSI. Para aumentar a qualidade dos links descobertos propõe-se o enriquecimento da técnica LSI com informações semânticas dos artefatos. Este enriquecimento se dará através de um modelo semi-automático, onde a equipe de desenvolvimento fornece manualmente informações sobre a estrutura dos artefatos e como eles se organizam semanticamente no software. 2. Objetivos O objetivo principal deste projeto é propor um modelo de recuperação da rastreabilidade de artefatos de software. Os objetivos específicos deste projeto são os seguintes: 1. Estudo da viabilidade de aplicar técnicas de recuperação de informação, mais especificamente a técnica de Indexação Semântica Latente - LSI [Deerwester et al. 1990], na recuperação automática da rastreabilidade de artefatos de software. 2. Utilização do conhecimento semântico dos desenvolvedores para estruturação dos artefatos; 3. Uso da estrutura dos artefatos na atribuição de pesos aos conteúdos, de forma a aumentar a qualidade dos links de rastreabilidade recuperados. 4. Desenvolvimento de uma ferramenta para auxílio na recuperação da rastreabilidade de artefatos de software. 5. Validação do modelo proposto através de um estudo de caso em uma aplicação de grande porte. 3. Trabalhos Relacionados Este projeto foi fundamentado em outros trabalhos que investigam a recuperação da rastreabilidade de artefatos, destacando pesquisas que aplicavam técnicas de recuperação informação(ri)[dumais 1991] na descoberta de links de rastreabilidade. Em [Antoniol 2002] são apresentados dois métodos baseados em modelos de RI, probabilístico e o modelo de espaço vetorial. Este estudo confronta os dois métodos utilizando dois estudos de caso, os resultados mostram que o desempenho de ambos é similar, desde que seja feita uma análise morfológica preliminar ( stemming) sobre termos contidos nos artefatos. As técnicas de RI podem ser empregadas em diferentes artefatos de software, [Antoniol et al. 2000] opta pelo espaço vetorial para recuperar links de rastreabilidade entre as requisições de manutenção e os documentos de software impactados. Já [Hayes 2004] utiliza desse mesmo modelo para encontrar a rastreabilidade entre requisitos, outra contribuição desse autor foi sugerir como forma de melhorar o desempenho o uso das palavras chaves dos documentos. O conhecimento semântico reunido pela equipe de desenvolvimento pode contribuir no processo de recuperação da rastreabilidade. Fica mais claro esse ganho no trabalho de [Cleland-Huang 2005] onde se propôs melhorar o desempenho da rastreabilidade incorporando três diferentes estratégias: modelagem hierárquica da nomenclatura; clusterização lógica dos artefatos; e poda semi-automática na rede probabilística. Todas elas agregam semântica ao modelo probabilístico. A Indexação Semântica Latente (do inglês Lantent Semantic Indexing- LSI) consiste em uma técnica automática que analisa as co-ocorrências de termos em bases textuais, buscando encontrar relacionamentos latentes entre termos em documentos distintos[deerwester et al. 1990]. Esse método assume que existe uma estrutura semântica oculta(latente), subjacente aos dados,
4 na utilização dos termos nos documentos. Tal estrutura é parcialmente obscurecida pela aleatoriedade da escolha de termos. Ou seja, o fato de se escolher uma palavra individual afeta parcialmente na semântica da recuperação. Essa escolha ignora a correlação entre as palavras no documento, o LSI busca preservar essa semântica em sua recuperação e indexação. O trabalho de [Marcus and Maletic 2003] utiliza de estudos de casos similares a [Antoniol 2002] para comparar o desempenho do método de Indexação Semântica Latente - LSI [Deerwester et al. 1990] com métodos baseados no modelo de espaço vetorial e probabilístico. Este trabalho demonstrou que LSI tem um desempenho superior, porém é necessário o uso de técnicas de stemming. A pesquisa de [Lucia et al. 2004b] também aplica LSI para recuperar links de rastreabilidade entre diferentes tipos de artefatos. Posteriormente [De Lucia 2005] essa técnica é incorporadas à ferramenta de manutenção de rastreabilidade ADAMS [Lucia et al. 2004a]. Apesar do emprego de RI na recuperação de rastreabilidade ter alcançado resultados significativos, pesquisas como [Lucia et al. 2006] argumentam que é impraticável encontrar todos os links corretos. Neste mesmo trabalho se propõe uma abordagem incremental na recuperação da rastreabilidade. Ainda segundo[lucia et al. 2007] falhas nas descrições dos artefatos resultam em deficiências na rastreabilidade. Como visto, resultados signicativos têm sido alcançados por autores que aplicam modelos baseadas em RI, em especial a técnica LSI, na recuperação de rastreabilidades de artefatos de software, outra abordagem promissora identificada consiste em incorporar informações sobre a semântica dos artefatos no processo de recuperação. Além disso, desafios como encontrar um numero maior de links corretos abrem oportunidades para novos trabalhos. 4. Caracterização da Contribuição Ao final do trabalho, espera-se obter um modelo de recuperação da rastreabilidade de artefatos de software que demonstre a viabilidade de se aplicar técnicas de recuperação de informação de informação na descoberta de links de rastreabilidades, em um sistema de grande porte. Na figura 1 é apresentado o modelo proposto neste trabalho: Figure 1. Modelo de Recuperação da Rastreabilidade de Artefatos de Software O módulo de Estruturação dos Artefatos recebe da equipe de desenvolvimento informações sobre semântica dos artefatos. Nele uma classificação manual dos artefatos é realizada. As classes buscam agrupar os artefatos por suas funcionalidades e pela similaridades na estrutura de seus conteúdos. Este módulo tem como saída uma estrutura de pesos que evidencie as informações mais relevantes contidas nos artefatos. O módulo de Pré-processamento é responsável por extrair dados textuais conforme in-
5 dicado pela Estrutura de pesos. Também é aplicada a técnica de Stemming, e eliminadas as Stopwords. Os links de rastreabilidades são obtidos pelo módulo de recuperação de informação. A técnica utilizada é a de Indexação semântica latente-lsi. Acredita-se que o modelo proposto produza links de rastreabilidade confiáveis, ou seja, que o numero de falsos positivos/negativos não comprometa o desempenho do processo de descoberta da rastreabilidade. Além disso, sera construído um protótipo de uma ferramenta que implemente as funcionalidades descritas no modelo. 5. Etapas e Estado Atual do Trabalho Esse trabalho propõe fases específicas a fim de atingir seus objetivos: etapa. Etapa 1: Análise das abordagens existentes. Esta etapa visa proporcionar maior familiaridade com conceitos relacionados à recuperação da rastreabilidade de artefatos de software. Para isso será conduzida uma revisão bibliográfica a fim de identificar e caracterizar as abordagens existentes. Tal estudo permitirá explicitar as carências e dificuldades de se recuperar a rastreabilidades de artefatos de software, possibilitando construir hipóteses para uma solução. Etapa 2: Proposta de modelo. O modelo proposto é apresentado detalhando-se todos os seus componentes e como esses atingem os objetivos do trabalho quando integrados. Este tem por finalidade recuperar links de rastreabilidade dos artefatos de software usando técnicas de recuperação de informação. O modelo será enriquecido pelo uso da semântica dos artefatos fornecida pelo usuário durante o processo. Teremos ao fim dessa fase um modelo semi-automático de recuperação da rastreabilidade de artefatos de software. Etapa 3: Implementação de uma ferramenta de auxilio. Após a criação do modelo de recuperação da rastreabilidade de artefatos de software, será desenvolvido um protótipo que aplique as técnicas propostas no modelo e auxilie o usuário a manuseá-lo. Etapa 4: Validação do modelo com estudo de caso. Um estudo de caso será usado na análise da eficácia do modelo proposto, portanto sua escolha é fundamental no projeto. Um fator determinante é a disponibilidade dos artefatos, quanto maior diversidade dos artefatos disponíveis melhor será a qualidade da validação do modelo. Etapa 5: Análise dos resultados obtidos. Posteriormente será realizada uma interpretação dos resultados obtidos a partir da experimentação. As análises aqui feitas tem a finalidade de retroalimentar possíveis melhorias ou então sugerir futuros trabalhos. Por fim, serão produzidos artigos e relatórios divulgando os resultados. Até o momento em que esta proposta foi escrita, o projeto encontra-se em sua segunda 6. Avaliação dos Resultados A avaliação deste trabalho ocorrerá através de um estudo comparativo entre os links de rastreabilidade dos artefatos alçados pelo modelo proposto e os obtidos por recuperação manual da rastreabilidade. Um estudo de caso será realizado, onde os dados coletados serão submetidos a métricas de precisão (precision) e revocação (recall) para a análise estatística e validação das hipóteses do projeto. References Ahern, D. M., Turner, R., and Clouse, A. (2001). CMMI Distilled: A Practical Introduction to Integrated Process Improvement. Addison-Wesley Longman Publishing Co., Inc., Boston, MA, USA.
6 Antoniol, G., Canfora, G., Casazza, G., and de Lucia, A. (2000). Identifying the starting impact set of a maintenance request: A case study. page 227. Antoniol, G.; Canfora, G. C. G. D. L. A. M. E. (Oct 2002). Recovering traceability links between code and documentation. Transactions on Software Engineering, 28(10): Cleland-Huang, J.; Settimi, R. C. D. X. Z. (29 Aug.-2 Sept. 2005). Utilizing supporting evidence to improve dynamic requirements traceability. Requirements Engineering, Proceedings. 13th IEEE International Conference on, pages De Lucia, A.; Fasano, F. O. R. T. G. (21-23 March 2005). Adams re-trace: A traceability recovery tool. Software Maintenance and Reengineering, CSMR Ninth European Conference on, pages Deerwester, S. C., Dumais, S. T., Landauer, T. K., Furnas, G. W., and Harshman, R. A. (1990). Indexing by latent semantic analysis. Journal of the American Society of Information Science, 41(6): Dumais, S. T. (1991). Improving the retrieval of information from external sources. Behavior Research Methods, Instruments and Computers, 23(2): e Anthony Finkelstein, O. G. (1994). An analysis of the requirements traceability problem. International Conference on Requirements Engineering, pages Egyed, A.; Grunbacher, P. (2002). Automating requirements traceability: Beyond the record and replay paradigm. Automated Software Engineering, Proceedings. ASE th IEEE International Conference on, pages Hayes, J.H.; Dekhtyar, A. S. S. H. S. (6-11 Sept. 2004). Helping analysts trace requirements: an objective look. Requirements Engineering Conference, Proceedings. 12th IEEE International, pages IEEE-Std (1990). Ieee standard glossary of software engineering terminology. Technical report, IEEE. Lucia, A. D., Fasano, F., Francese, R., and Tortora, G. (2004a). Adams: an artefact-based process support system. pages Lucia, A. D., Fasano, F., Oliveto, R., and Tortora, G. (2004b). Enhancing an artefact management system with traceability recovery features. pages Lucia, A. D., Fasano, F., Oliveto, R., and Tortora, G. (2006). Can information retrieval techniques effectively support traceability link recovery? pages Lucia, A. D., Fasano, F., Oliveto, R., and Tortora, G. (2007). Recovering traceability links in software artifact management systems using information retrieval methods. ACM Trans. Softw. Eng. Methodol., 16(4):13. Marcus, A. and Maletic, J. I. (2003). Recovering documentation-to-source-code traceability links using latent semantic indexing. pages Murphy, G.C.; Notkin, D. S. K. (Apr 2001). Software reflexion models: bridging the gap between design and implementation. Transactions on Software Engineering, 27(4): Richardson, J. and Green, J. (2004). Automating traceability for generated software artifacts. pages
Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Introdução Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Tópicos Recuperação de informação (RI); Breve histórico; O
Leia maisANÁLISE DE EVOLUÇÃO DE SOFTWARE PARA RECUPERAÇÃO DA RASTREABILIDADE ENTRE DOCUMENTAÇÃO E CÓDIGO FONTE BASEADA EM MODELOS DE CARACTERÍSTICAS
ANÁLISE DE EVOLUÇÃO DE SOFTWARE PARA RECUPERAÇÃO DA RASTREABILIDADE ENTRE DOCUMENTAÇÃO E CÓDIGO FONTE BASEADA EM MODELOS DE CARACTERÍSTICAS Autor: Allysson Costa e Silva 1, Orientador: Prof. Dr. Marcelo
Leia maisUma Ferramenta para Visualização de Relacionamentos de Rastreamentos
Uma Ferramenta para Visualização de Relacionamentos de Rastreamentos Iago Luiz Teixeira de Moraes Orientador: Gilberto A. de A. Cysneiros Filho Plano de Trabalho Individual do Bolsista submetido para o
Leia maisUtilização de Análise de Características Dinâmicas em analises estáticas.
Utilização de Análise de Características Dinâmicas em analises estáticas. Felipe A. Miziara 1, Marcelo A. Maia 1 1 Departamento de pós-graduação em Ciências da Computação Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisCapítulo X. Gerenciar Mudanças dos Requisitos. Aluizio Saiter, M. Sc.
Capítulo X Gerenciar Mudanças dos Requisitos., M. Sc. 2 1. Sobre a disciplina de gerência de requisitos. 2. Boas práticas em engenharia de software. 3. Introdução a gerência de requisitos. 4. Introdução
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisInstituto de Computação, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Manaus-AM, Brasil
Elicitação de Requisitos a partir de Modelos de Processos de Negócio e Modelos Organizacionais: Uma pesquisa para definição de técnicas baseadas em heurísticas Marcos A. B. de Oliveira 1, Sérgio R. C.
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisRecuperação de Imagens na Web Baseada em Informações Textuais
Recuperação de Imagens na Web Baseada em Informações Textuais André Ribeiro da Silva Mário Celso Candian Lobato Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Ciência da Computação {arsilva,mlobato}@dcc.ufmg.br
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia mais05/05/2015. Recuperação de Informação
Recuperação de Informação Recuperação de Informação Recuperar consiste em identificar, em um conjunto de documentos (corpus), quais atendem à necessidade de do usuário. O usuário de um sistema de recuperação
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisDesenvolvimento de software orientado a características e dirigido por modelos
Desenvolvimento de software orientado a características e dirigido por modelos Universidade Federal de Uberlândia Rodrigo Reis Pereira Prof. Dr. Marcelo Almeida Maia Agenda Motivação Introdução Modelagem
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO
ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão
Leia maisMARACATU. A component search tool. Especificação, Projeto e Implementação de uma Arquitetura para um Engenho de Busca de Componentes
MARACATU A component search tool Especificação, Projeto e Implementação de uma Arquitetura para um Engenho de Busca de Componentes Vinicius Cardoso Garcia July 29, 2005 Agenda Introdução Especificação
Leia maisUma Abordagem de Engenharia de Requisitos Para Linhas de Produtos de Software
Uma Abordagem de Engenharia de Requisitos Para Linhas de Produtos de Software Gabriela Guedes de Souza, Jaelson Castro e Carla Silva ggs@cin.ufpe.br, jbc@cin.ufpe.br, carla@dce.ufpb.br DEPARTAMENTO DE
Leia maisTransformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software
Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Fábio Levy Siqueira 1 and Paulo Sérgio Muniz Silva 2 1 Programa de Educação Continuada da Poli-USP, São Paulo, Brazil 2 Escola Politécnica
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisAnálise qualitativa do processo de workflow da ouvidoria do IFMG campus Bambuí: um estudo de caso
Análise qualitativa do processo de workflow da ouvidoria do IFMG campus Bambuí: um estudo de caso Estefânia Paula da SILVA¹; Lígia Maria SOARES PASSOS² ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção do IFMG
Leia maisONTOLOGIA E SUAS APLICAÇÕES EM MODELAGEM CONCEITUAL PARA BANCO DE DADOS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA ONTOLOGIA E SUAS APLICAÇÕES EM MODELAGEM CONCEITUAL PARA BANCO DE DADOS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Grasielle
Leia maisPRIMAVERA RISK ANALYSIS
PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
Leia maisCiclo de Vida Clássico ou Convencional CICLOS DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Ciclo de Vida Clássico ou Convencional. Enfoque Incremental
CICLOS DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Elicitação Ciclo de Vida Clássico ou Convencional O Modelo Cascata Análise Ana Paula Terra Bacelo Blois Implementação Material Adaptado do Prof. Marcelo Yamaguti
Leia maisRECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS TEXTO USANDO MODELOS PROBABILISTICOS ESTENDIDOS
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS TEXTO USANDO MODELOS PROBABILISTICOS ESTENDIDOS Marcello Erick Bonfim 1
Leia maisUm processo para construção de software mais transparente
Um processo para construção de software mais transparente Eduardo Almentero 1, and Julio Cesar Sampaio do Prado Leite 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC - Rio, Brasil {ealmentero,
Leia maisO GERENCIAMENTO DE REQUISITOS E A SUA IMPORTÂNCIA EM PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
O GERENCIAMENTO DE REQUISITOS E A SUA IMPORTÂNCIA EM PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Leonardo Manoel Mendes¹, Rogério Homem da Costa², Reinaldo Lorenso³ 1. Especializando do Curso de Pós-Graduação
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisTable 1. Dados do trabalho
Título: Desenvolvimento de geradores de aplicação configuráveis por linguagens de padrões Aluno: Edison Kicho Shimabukuro Junior Orientador: Prof. Dr. Paulo Cesar Masiero Co-Orientadora: Prof a. Dr. Rosana
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisUma ontologia para maturidade em BPM
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Graduação em Ciência da Computação 2012.1 Uma ontologia para maturidade em BPM Proposta de Trabalho de Graduação Aluno Bruno Medeiros de Oliveira
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisUsando Ferramentas de Busca
Web Marketing Usando Ferramentas de Busca Marcelo Silveira Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br 1 Conhecendo o cenário de pesquisas na Internet Este capítulo apresenta uma visão geral sobre
Leia maisA construção de um manual sobre a utilização dos modelos também poderá alavancar o uso das representações. Este conteria a explicação detalhada da
6 Conclusões No âmbito do framework teórico da Engenharia Semiótica, este trabalho faz parte de um esforço conjunto para desenvolver ferramentas epistêmicas que apóiem a reflexão do designer durante o
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia mais**Docentes do Centro Universitário Filadélfia- Unifil. computação@unifil.br
COMPARATIVO DE PRODUTIVIDADE ENTRE UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM A ABORDAGEM DE LINHA DE PRODUTO DE SOFTWARE COM O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRADICIONAL.(2011) **Docentes
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisCurso: Engenharia de Software com Ênfase em Padrões de Software (UECE Universidade Estadual do Ceará) RUP
Conceitos RUP RUP, abreviação de Rational Unified Process (ou Processo Unificado da Rational), é um processo de Engenharia de software criado pela Rational Software Corporation(a qual foi incorporada pela
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia maisO Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil
O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil SALVADOR, Larissa de Souza QUEIROZ, Letícia Maria Silva CAMARGO, Thania de Azevedo Resumo: O Brasil tem demonstrado nos últimos anos forte
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisPalavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação.
a 9 de Dezembro Clima organizacional: uma análise comparativa entre a empresa x e a empresa y do setor varejista de eletrodomésticos e móveis, que disputam o mesmo nicho no município de Bambuí-MG Franciele
Leia maisAnálise e projeto de sistemas PROF. REGILAN SILVA
Análise e projeto de sistemas PROF. REGILAN SILVA Apresentação da disciplina Ver ementa... Solução Técnicas para identificação e detalhamento de requisitos Técnicas para modelagem de sistemas Definir
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Raquel Nitsche dos Santos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Raquel Nitsche dos Santos TÉCNICA INDUTIVA PARA OBTENÇÃO DE RASTROS ENTRE ARTEFATOS DE SOFTWARE Florianópolis 2010
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisPROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI
PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI Conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto de software; Considerado um dos principais mecanismos para se obter software de qualidade
Leia maisARQUITETURA DE UM SISTEMA SPATIO-TEXTUAL. PALAVRAS-CHAVE: banco de dados espaciais, busca spatio-textual. aplicativo.
ARQUITETURA DE UM SISTEMA SPATIO-TEXTUAL Fellipe de Lima Fonseca 1 ; João Batista Rocha-Junior 2 1. Bolsista CNPq, Graduando em Engenharia de Computação, Universidade Estadual de Feira de Santana, e-mail:
Leia maisLevantamento, Análise e Gestão Requisitos. Aula 12
Levantamento, Análise e Gestão Requisitos Aula 12 Agenda Miscelâneas (Parte 3): Gerenciamento dos Requisitos Mutáveis Rastreabilidade de Requisitos Processo de Gestão de Mudanças Requisitos Estáveis e
Leia maisGeração Automática de um Grafo de Requisitos a partir do Código da Aplicação
Geração Automática de um Grafo de Requisitos a partir do Código da Aplicação Marcelo M. Vieira 1, Fabio Tirelo 1, Humberto T. Marques Neto 1 1 Departamento de Ciência da Computação Pontifícia Universidade
Leia maisRequisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE
Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito
Leia maisMetodologia para Planejamento, Execução e Controle de Teste de Software. Roteiro
Metodologia para Planejamento, Execução e Controle de Teste de Software Arilo Claudio Dias Neto - acdn@cos.ufrj.br Gladys Machado P. S. Lima - gladysmp@cos.ufrj.br Guilherme Horta Travassos - ght@cos.ufrj.br
Leia maisEngenharia de Software. Apostila I >>> Introdução à ES - HEngholmJr
Engenharia de Software Apostila I >>> Introdução à ES - HEngholmJr Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 12/08/2014 1.0 Criação da primeira versão HEngholmJr Agenda Introdução à Engenharia
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software. Ricardo Argenton Ramos UNIVASF Engenharia de Software I Aula 3
Processos de Desenvolvimento de Software Ricardo Argenton Ramos UNIVASF Engenharia de Software I Aula 3 Modelos de Processo de Software O Modelo Sequencial Linear Aula passada também chamado Modelo Cascata
Leia maisO CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Renan Leme Nazário, Ricardo Rufino Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR - Brasil renazariorln@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo. Este artigo
Leia maisCLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PATENTES COM O MODELO VETORIAL DE REPRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS
III SBA Simpósio Baiano de Arquivologia 26 a 28 de outubro de 2011 Salvador Bahia Políticas arquivísticas na Bahia e no Brasil CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PATENTES COM O MODELO VETORIAL DE REPRESENTAÇÃO
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia mais5 Exemplo de aplicação
111 5 Exemplo de aplicação Este capítulo apresenta um exemplo de uso da linguagem proposta como forma de validação. Através da implementação da linguagem utilizando o potencial de extensão da ferramenta
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisObjetivos. Processos de Software. Tópicos abordados. O processo de software. Modelos genéricos de modelos de processo de software.
Processos de Software Objetivos Apresentar os modelos de processo de software Conjunto coerente de atividades para especificar, projetar, implementar e testar s de software Descrever os diferentes modelos
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisRequisitos. Sistemas de Informações
Requisitos Sistemas de Informações Definindo o Sucesso do Software Clientes satisfeitos Eles estão satisfeitos quando você: Atende às expectativas Entrega no prazo Entrega no orçamento O Sucesso começa
Leia maisProjeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB
OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito
Leia mais3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança
3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisRastreabilidade Indutiva Aplicada a Artefatos de Software
Rastreabilidade Indutiva Aplicada a Artefatos de Software Trabalho técnico Raquel Nitsche dos Santos, Raul Sidnei Wazlawick Departamento de Informática e Estatística Programa de Pós-Graduação em Ciência
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Princípios de Gerência de Redes Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Maio de 2011 1 / 13 Introdução Foi mostrado que uma rede de computadores consiste
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 8 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 8-17/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do
Leia maisSistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados
Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma
Leia mais5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico
5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico Existem diversos trabalhos direcionadas à detecção de listas e tabelas na literatura como (Liu et. al., 2003, Tengli et. al., 2004, Krüpl
Leia maisAPLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2
APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br
Leia maisOrganizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521 Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Aula anterior Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Modelo vetorial- Definição Para o modelo vetorial, o
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisA Semi-Automatic Strategy to Identify Crosscutting Concerns in PL-AOVgraph Requirement Models
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Informática e Matemática Aplicada Natal/RN - Brasil A Semi-Automatic Strategy to Identify Crosscutting Concerns in PL-AOVgraph Requirement Models
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisPESQUISA EM INFORMÁTICA -ESTILOS DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA EM INFORMÁTICA -ESTILOS DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. O TRABALHO DE CONCLUSÃO Introdução O texto que segue resume os Capítulo 2 e 8, do livro Metodologia de Pesquisa
Leia maisEngenharia de Software: Introdução. Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes
Engenharia de Software: Introdução Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes Programa 1. O processo de engenharia de software 2. UML 3. O Processo Unificado 1. Captura de requisitos 2.
Leia maisMETODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem
Leia maisFrancisca Raquel de Vasconcelos Silveira Gustavo Augusto Lima de Campos Mariela Inés Cortés
Francisca Raquel de Vasconcelos Silveira Gustavo Augusto Lima de Campos Mariela Inés Cortés Introdução Trabalhos Relacionados Abordagem Proposta Considerações Finais Conclusão Trabalhos Futuros 2 Agentes
Leia maisCONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS
CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS 1. Dúvidas Gerais Pergunta: Os processos e metodologias de avaliação de riscos do Banco estão definidos e implantados?
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisGereComSaber. Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software. Sistema de Gestão de Serviços em Condomínios
Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática 3ºAno Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/2010 GereComSaber Sistema de
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia mais