CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PATENTES COM O MODELO VETORIAL DE REPRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PATENTES COM O MODELO VETORIAL DE REPRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS"

Transcrição

1 III SBA Simpósio Baiano de Arquivologia 26 a 28 de outubro de 2011 Salvador Bahia Políticas arquivísticas na Bahia e no Brasil CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PATENTES COM O MODELO VETORIAL DE REPRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS Filipe Wall Mutz Graduando em Ciência da Computação, Departamento de Informática, Universidade Federal do Espírito Santo, filipemtz@gmail.com Elias de Oliveira Departamento de Arquivologia, Universidade Federal do Espírito Santo, elias@lcad.inf.ufes.br Weberson Luiz Fernandes Garcia Graduando em Arquivologia, Departamento de Arquivologia, Universidade Federal do Espírito Santo Resumo: O sistema de patente existe com obetivo de premiar inventores de novas tecnologias com o direito de exclusividade e, simultaneamente, manter o conhecimento acerca da criação sob domínio do estado e aberto à sociedade. No Brasil, o órgão responsável pela gerência de patentes é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) que recebe cerca de vinte mil novos pedidos de patentes por ano. Cada pedido passa por um processo de verificação minuciosa de novidade. Devido principalmente a essa grande demanda e o baixo número de técnicos para análise dos pedidos, o processo se torna lento e sueito a falhas. Apresentamos o modelo vetorial de representação de documentos como uma ferramenta computacional de auxilio à classificação de patentes. Nesse modelo, descrições de patentes são representadas como vetores matemáticos, de acordo com a freqüência de ocorrência de suas palavras. Assim, com a classificação manual de poucos textos, a máquina se torna capaz de classificar novas patentes por um processo de comparação vetorial, minimizando o trabalho dos profissionais técnicos. Nos experimentos realizados, a solução computacional proposta atribuiu a classe correta de 70% das patentes, de um conunto de 250 classificadas manualmente, em 1.5 segundos. Palavras-chave: Modelo Vetorial de Representação de Documentos; Bases de Patentes; Recuperação da Informação

2 INTRODUÇÃO A patente é um privilégio concedido e garantido pelo Estado de propriedade sob uma invenção ou modelo de utilidade, dado ao seu inventor através de um título oficial, esses documentos compreendem o pedido de depósito ainda pendente de concessão, a patente concedida e a patente extinta. Todas as patentes são reguladas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) < com vistas ao interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do país de forma a possibilitar o seu uso em benefício da humanidade, uma vez que são divulgadas as inovações tecnológicas geradas pelas invenções; embora o seu inventor tenha por recompensa a concessão do direito de exclusividade para a exploração de sua patente, ou sea, 20 anos para invenção e 15 anos para modelo de utilidade. Para conceder uma nova patente, técnicos do INPI verificam minuciosamente a novidade dos produtos-candidatos e os classificam segundo a Classificação Internacional de Patentes. Esse processo é detalhado, porém lento, com duração média de oito anos. A expectativa é de que esse tempo aumente, á que nos últimos anos a procura pelo registro de patente demonstrou um significativo aumento e o método utilizado na classificação não sofreu a alteração necessária para acompanhar essa demanda. Indo ao encontro dessa pendência, esse trabalho traz uma ferramenta computacional para auxílio da classificação de novas patentes. Utilizamos técnicas da inteligência artificial como o Modelo Vetorial de Classificação de Documentos (SALTON; WONG; YANG, 1975 ) e o algoritmo k Nearest Neighbor (knn) (ROUSSOPOULOS; KELLEY; VINCENT, 1995) para ensinar ao computador como classificar novas patentes a partir de um conunto previamente rotulado por especialistas humanos. Os benefícios da utilização de uma ferramenta como a proposta são: a melhoria das condições de trabalho de técnicos devido à diminuição da carga de trabalho repetitivo, a redução do tempo de resposta a requisições de novas patentes e, logo, o aumento da produtividade das empresas que terão mais agilidade na inserção de novas tecnologias no mercado. O artigo está organizado segundo as seguintes seções: inicialmente são apresentadas as ferramentas centrais de nosso estudo: o Modelo Vetorial de Classificação de documentos e o algoritmo de classificação knn. Em seguida, é descrita a base de patentes criada para validação da tese proposta e os experimentos realizados. Finalmente, as conclusões extraídas do trabalho são apresentadas e discutidas. MODELO VETORIAL No modelo vetorial, os documentos são representados como vetores no espaço euclidiano de n dimensões, onde n representa o número de termos-palavras diferentes presente no conunto de textos indexados. Cada um desses vetores é uma seqüência de pesos que representam a relevância das palavras no documento. Esses pesos levam em consideração dois aspectos: a quantidade de vezes que ele ocorre no próprio documento e a freqüência de ocorrência total do termo no conunto de análise. Uma das propostas mais utilizadas na literatura para cálculo dessa ponderação é a função Term Frequency Inverse Document Frequency (TF IDF) (SALTON; WONG; YANG, 1975): N tf idf = di, *log( ) ni onde d i, é o número de vezes que um dado termo t i aparece em um documento d, N é o total de documentos no conunto e n i, o número de documentos em que o termo t i aparece.

3 Uma vez tendo a representação vetorial dos documentos, podemos fazer uma análise das estruturas de proximidade e distanciamento entre os textos. Uma forma de verificar o quão próximos são dois textos é calcular o cosseno do ângulo entre as respectivas representações vetoriais (BAEZA-YATES; RIBEIRO-NETO, 1999) : cos( d, d ) = i d d d i i * d = n k = 0 n k = 0 i, k, k w 2 i, k w * * w n k = 0 w 2, k onde d i é o módulo do vetor d i e w i,k indica o peso referente ao termo t k no documento d i, como descrito anteriormente. Um valor zero para o cosseno indica que os dois textos são tão dissimilares quanto é possível, á que não possuem palavras em comum. Seguindo o mesmo raciocínio, vemos que dois textos com similaridade máxima, isto é, com as mesmas palavras e estas na mesma quantidade, possuirão cosseno um. Para ilustrar o conceito apresentado, veamos um exemplo do procedimento de construção da representação vetorial de um conunto de resumos fictícios de patentes baseados em descrições reais. Seam os seguintes resumos de patentes: P0: DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS PARA FACILITAR O ACESSO A INTERNET EM DISPOSITIVOS MÓVEIS E CRIAÇÃO DE INTERFACES DE PROGRAMAÇÃO PARA WIDGETS EM AMBIENTES MÓVEIS P1: TÉCNICAS PARA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA EM APLICATIVOS DE DISPOSITIVOS MÓVEIS. P2: DISPOSITIVOS PARA INALAÇÃO PARA SEREM USADOS COM UM RECIPIENTE DE AEROSSOL Desconsiderando as palavras com pouca relevância semântica stop words (BAEZA- YATES; RIBEIRO-NETO, 1999) como artigos, preposições, advérbios etc., e contando quantas vezes cada termo do conunto restante aparece no texto, podemos criar uma representação tabular de freqüência de termos nos textos (Tabela 1). Selecionando os termos APLICATIVOS, DISPOSITIVOS E MÓVEIS que aparecem em mais de um resumo (linhas sombreadas na Tabela 1) podemos gerar uma representação gráfica em três dimensões dos vetores relativos aos resumos P0, P1 e P2 (Figura 1). Observando esse gráfico, vemos claramente que os textos mais similares são P0 e P1. Verificamos esse fato calculando o cosseno entre as os vetores (Tabela 2). Transpondo a Tabela 1 e aplicando a função TF IDF sobre as freqüências, obteremos o que chamamos de matriz de indexação de um conunto de documentos. Nessa matriz, linhas representam documentos, colunas representam palavras e o item da linha i e coluna é o peso

4 do termo no texto i. Essa matriz é passada como parâmetro para o algoritmo de classificação, responsável por selecionar a provável classe dos documentos. Tabela 1 - Representação tabular da freqüência de palavras em um conunto de três descrições fictícias de patentes P0, P1 e P2. Linhas destacadas contêm palavras que aparecem em mais de um resumo. PALAVRA P0 P1 P2 ACESSO AEROSOL AMBIENTES APLICATIVOS CRIAÇÃO DESENVOLVIMENTO DISPOSITIVOS FACILITAR GEOGRÁFICA INALAÇÃO INTERFACES INTERNET LOCALIZAÇÃO MÓVEIS RECIPIENTES TÉCNICAS USADOS WIDGETS Tabela 2 - Cosseno entre três resumos fictícios de patentes. Observa-se que os textos P0 e P1 são os mais similares com cosseno P0 P1 P2 P ,943 0,408 P1 0, ,577 P2 0,408 0, Figura 1 - Visualização gráfica da freqüência dos termos APLICATIVOS, MÓVEIS E DISPOSITIVOS no conunto de resumos de patentes P0, P1 e P2. Observa-se que os textos P0 e P1 são os mais próximos.

5 O ALGORITMO DE CLASSIFICAÇÃO knn Em reconhecimento de padrões, o algoritmo k Nearest Neighbor (knn) é um método para seleção de obetos baseado em um conunto de treino previamente classificado. Esse é um dos algoritmos mais simples para aprendizagem de máquina e freqüentemente utilizado a literatura (ROUSSOPOULOS; KELLEY; VINCENT, 1995). Consiste em classificar o obeto de acordo com a maioria dos votos de seus vizinhos mais próximos. Mais precisamente, uma métrica de distância é calculada entre cada item do grupo de teste e os elementos de treino. A classe mais comum nos k vizinhos mais próximos (k é um parâmetro inteiro positivo, tipicamente pequeno) de cada item de teste é eleita como a classe desse item. Se k = 1, então a classe atribuída ao elemento é a classe do item mais parecido com ele. Contextualizando o algoritmo em nosso trabalho, a classe atribuída a uma nova patente pelo algoritmo knn será a classe mais freqüente nos k textos mais próximas a ela. Como descrito na seção anterior, o cosseno foi usado como métrica de distância entre textos. Dessa forma, para cada nova patente que deveria ser rotulada pelo sistema, foi calculado o cosseno com relação aos textos do conunto de treino. Os k documentos que maximizavam o valor do cosseno eram selecionados e a classe mais freqüente nesse subconunto era eleita como a classe da nova patente. Uma observação técnica importante é que o cálculo dos cossenos se resume a uma multiplicação do vetor representante do documento pela matriz de indexação dos textos do conunto de treino, uma operação eficiente em ambientes de programação paralela. BASE DE PATENTES Criou-se uma base de patentes com obetivo de verificar as teses propostas e criar um ambiente de referência para estudos posteriores.

6 Até o momento, a base possui 250 patentes, dispostas em 10 classes (Figura 2). Cada item coletado é composto da descrição da patente e da classe que foi atribuída a ela. Os dados selecionados são reais e fazem parte do acervo online do INPI. Figura 2: Análise da distribuição das patentes por classes na base de dados criada para experimentação. EXPERIMENTOS E RESULTADOS O ponto de partida da experimentação foi utilizar o modelo vetorial de representação de documentos para criar uma matriz de indexação a partir dos documentos da base de patentes descrita na seção anterior. Essa matriz, com linhas descrevendo documentos, colunas representando palavras e cada item de uma linha i e coluna sendo o número de ocorrências da palavra no documento i, serve como entrada para os algoritmos de classificação. Vale ressaltar que foram desconsideradas as stop-words, isto é, palavras pouco valor semântico (pronomes, preposições etc.). Em seguida foram realizados dois tipos de experimentos: primeiro, foram realizados testes para calibração dos parâmetros do algoritmo k Nearest Neighbor (knn). Para esse primeira parte utilizamos uma porção da base de patentes e calibramos o algoritmo para aprender a classificar corretamente essa porção. Em seguida, o algoritmo foi posto a prova, utilizando uma outra porção da base ainda não apresentada ao algoritmo. Nessa fase o obetivo foi testar o algoritmo em seu aprendizado, realizado na fase anterior. Nessa parte do experimento o algoritmo knn deveria classificar novas patentes a partir de uma base prérotulada por especialistas humanos,ou sea á conheciamos suas classes. A fase de calibração, a primeira, constituiu-se de utilizar 80% das patentes como conunto de treino do algoritmo e, a segunda fase, constituiu-se de realizar a categorização do conunto restante. Observou-se que o valor k = 1 elevou ao máximo a taxa de acerto (número de patentes classificadas corretamente). Nossa intenção, depois dessa segunda fase, foi comparar a quantidade de textos que o algoritmo knn seria capaz de rotular corretamente, em relação a um técnico humano, e em quanto tempo. Observou-se que a taxa de acerto alcançada foi de 70% em um tempo de 1.5 segundos. Isso implica em uma redução de 99,99% do tempo

7 consumido por um técnico humano médio para classificar a mesma quantidade de patentes (supondo que um técnico médio gasta 20 minutos para classificar corretamente uma patente). CONCLUSÃO Esse trabalho descreveu um estudo da aplicação do modelo vetorial de representação de documentos, em associação com o algoritmo knn, para o desenvolvimento de uma ferramenta computacional para auxílio do trabalho técnico de classificação de patentes. Experimentos realizados com uma base de patentes criada pelo grupo de pesquisa comprovaram a validade da proposta. O algoritmo descrito foi capaze de rotular corretamente 70% das patentes em um tempo de 1.5 segundos. Isso implica em uma redução de 99,99% do tempo gasto por um técnico médio para classificar a mesma quantidade de itens. Com isso, vemos que a utilização da tecnologia de Inteligência Artificial no auxílio ao trabalho técnico de classificação é uma proposta válida e com perspectivas positivas. Vale ressaltar que uma gama de algoritmos e tecnologias da área de recuperação da informação podem igualmente ser aplicadas para melhorar tanto a qualidade quanto a eficiência da classificação. NOTAS E REFERÊNCIAS SALTON, G.; WONG, A.; YANG, C. S. A vector space model for automatic indexing. Communications of the ACM, New York, ROUSSOPOULOS, N.; KELLEY, S.; VINCENT, F. Nearest neighbor queries. Proceedings of the 1995 ACM SIGMOD international conference on Management of data, New York, BAEZA-YATES, R. A.; RIBEIRO-NETO, B. Modern Information Retrieval. Addison-Wesley Longman Publishing Co., Inc., Boston, MA, 1999

3 Estratégia para o enriquecimento de informações

3 Estratégia para o enriquecimento de informações 34 3 Estratégia para o enriquecimento de informações Podemos resumir o processo de enriquecimento de informações em duas grandes etapas, a saber, busca e incorporação de dados, como ilustrado na Figura

Leia mais

textos documentos semi-estruturado

textos documentos semi-estruturado 1 Mineração de Textos Os estudos em Aprendizado de Máquina normalmente trabalham com dados estruturados Entretanto, uma grande quantidade de informação é armazenada em textos, que são dados semiestruturados

Leia mais

Recuperação de Informação

Recuperação de Informação Recuperação de Informação Estrutura de Dados II Mariella Berger 1 Roteiro Tarefas de Recuperação de Informação Modelos de Recuperação de Documentos Modelo Booleano Modelo Espaço Vetorial Recuperação de

Leia mais

Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521 Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Modelo Vetorial Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Motivação Discutido nos seguintes trabalhos: K. Spark

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI Índice 1. Passos para depositar uma marca no INPI...3 2 1. PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI 1) Consulte a Lei de Propriedade

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Juros Simples, Compostos, e Contínuos

Juros Simples, Compostos, e Contínuos Juros Simples, Compostos, e Contínuos Conceito Principal Juros são o preço pago pelo benefício do empréstimo de dinheiro por um certo período de tempo. Tipicamente, a taxa de juros é expressa como uma

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira

UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira 1 Centro de Ciências Agrárias-Universidade Federal do Espírito

Leia mais

Relatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento

Relatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento Relatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento Ramon Pereira Lopes Rangel Silva Oliveira 31 de outubro de 2011 1 Introdução O presente documento refere-se ao relatório

Leia mais

Aplicação de Ensembles de Classificadores na Detecção de Patologias na Coluna Vertebral

Aplicação de Ensembles de Classificadores na Detecção de Patologias na Coluna Vertebral Aplicação de Ensembles de Classificadores na Detecção de Patologias na Coluna Vertebral Hedenir M. Pinheiro Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás (UFG) Caixa Postal 131 74001-970 Goiânia

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2008

PROJETO DE LEI N o, DE 2008 PROJETO DE LEI N o, DE 2008 (Da Sra. Professora Raquel Teixeira) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da atividade de Psicopedagogia. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É livre, em todo o território

Leia mais

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit

Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais

Serão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício.

Serão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício. NORMAS PARA INSCRIÇÃO Para submeter um trabalho é obrigatório que todos os seus autores, inclusive o(s) orientador(es), estejam inscritos no XXXVIII Congresso Médico Universitário do ABC (COMUABC) e que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA ANÁLISE DE AGENTES CLASSIFICADORES PARA CATEGORIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE DOCUMENTOS DIGITAIS PROPOSTA DE TRABALHO

Leia mais

Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Introdução Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Tópicos Recuperação de informação (RI); Breve histórico; O

Leia mais

mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50

mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50 mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50 Aula 4 DESCONTO NA CAPITALIZAÇ ÃO SIMPLES O b j e t i v o s Ao final desta aula, você será capaz de: 1 entender o conceito de desconto; 2 entender os conceitos de valor

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado Curitiba 2015 Manual do PIM Regras Gerais 2 S U M Á R I O 1. O QUE É O PIM... 3 2. OBJETIVOS DO TRABALHO DE APLICAÇÃO TECNOLÓGICA... 3 3. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Ministério do Trabalho e Emprego FUNDACENTRO. Trabalho e Inovação

Ministério do Trabalho e Emprego FUNDACENTRO. Trabalho e Inovação Trabalho e Inovação Ministério do Trabalho e Emprego Depois de um período de incentivos à formação de profissionais pós-graduados no país e no exterior, a adesão ao tratado das patentes exigiu a orientação

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...

Leia mais

Aplicação de RMAs - Instruções

Aplicação de RMAs - Instruções Aplicação de RMAs - Instruções 1 - Registo do Utilizador na Plataforma Existem duas possibilidades de um utilizador se registar na plataforma de RMAs. Utilizador com acesso ao site Utilizador sem acesso

Leia mais

XX. (Pesquisador em Propriedade Industrial/INPI/CESPE/2014):

XX. (Pesquisador em Propriedade Industrial/INPI/CESPE/2014): XX. (Pesquisador em Propriedade Industrial/INPI/CESPE/2014): Com relação ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), julgue os itens a seguir. 26. Uma função comissionada que fique vaga, por

Leia mais

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões

Leia mais

PROGRAMA DE RELACIONAMENTO LIDER INTERIORES CLUBE LIDER

PROGRAMA DE RELACIONAMENTO LIDER INTERIORES CLUBE LIDER PROGRAMA DE RELACIONAMENTO LIDER INTERIORES CLUBE LIDER Público-alvo: Profissionais de arquitetura, design de interiores e decoração. Objetivo: Regulamentar a participação dos clientes no programa pela

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PATENTE

INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PATENTE INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PATENTE INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Patente. Maceió. 2014. 11 p. 03 O QUE É UMA PATENTE A patente é um título de propriedade temporário outorgado

Leia mais

CONVERSÃO DE TEMPERATURA

CONVERSÃO DE TEMPERATURA CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade III AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade III 1) Fixaçao dos Indices Padrões Elaboração dos índices padrões Comparação com os índices padrões 2) Análise

Leia mais

4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN

4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN 4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN A Cadeia de Valores é uma representação de uma cadeia industrial que auxilia as empresas a identificarem e a avaliarem suas fontes de vantagens competitivas

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE 20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual

Leia mais

Distribuição de Frequência

Distribuição de Frequência Distribuição de Frequência Tabela de requências Tabela de classiicação simples Tabela de classiicação cruzada Representação gráica Histograma Polígono de requências Distribuição de requências e gráicos

Leia mais

III PRÊMIO DE INOVAÇÃO CIENTÍFICA DE VOLTA REDONDA INOVA VR 2012. EDITAL 2012

III PRÊMIO DE INOVAÇÃO CIENTÍFICA DE VOLTA REDONDA INOVA VR 2012. EDITAL 2012 III PRÊMIO DE INOVAÇÃO CIENTÍFICA DE VOLTA REDONDA INOVA VR 2012. EDITAL 2012 O Município de Volta Redonda, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo da Prefeitura Municipal de Volta

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Conceitos básicos sobre E.S: Ambiência Caracterização do software Fases de desenvolvimento 1 Introdução Aspectos Introdutórios Crise do Software Definição de Engenharia do Software 2 Crise do Software

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ALEXANDRE PINTO DE LARA CARLA EDUARDA ORLANDO DE MORAES DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO DE CAPTURA

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ver Resolução CNE/CEB nº 1/1998 INTERESSADO: SERVIÇO

Leia mais

Este tutorial tem como objetivo demonstrar de maneira simples e clara todas as opções e ferramentas que estão disponíveis no Galax Lite.

Este tutorial tem como objetivo demonstrar de maneira simples e clara todas as opções e ferramentas que estão disponíveis no Galax Lite. Tutorial Galax Lite Este tutorial tem como objetivo demonstrar de maneira simples e clara todas as opções e ferramentas que estão disponíveis no Galax Lite. 1 Passo O login O código O código que será inserido

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER DI FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER DI FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER DI FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO.

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2

Leia mais

Análise comparativa sobre bases de dados para armazenamento e consulta de dados não estruturados no formato JSON.

Análise comparativa sobre bases de dados para armazenamento e consulta de dados não estruturados no formato JSON. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA Análise comparativa sobre bases de dados para armazenamento e consulta de dados não estruturados no formato JSON. Proposta de Trabalho de Graduação

Leia mais

Renda Variável ETF de Ações. Renda Variável. ETF de Ações

Renda Variável ETF de Ações. Renda Variável. ETF de Ações Renda Variável O produto O, também conhecido como Exchange Traded Fund (ETF), é um fundo de índice, considerado investimento em renda variável. O produto representa uma comunhão de recursos destinados

Leia mais

COLETOR DE SEGURANÇA

COLETOR DE SEGURANÇA COLETOR DE SEGURANÇA 2 Resumo O Coletor de Segurança é a mais nova ferramenta utilizada pelas equipes de manutenção de vagões para registrar os desvios de segurança e meio ambiente no Máximo (Sistema de

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR

O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR III SBA Simpósio Baiano de Arquivologia 26 a 28 de outubro de 2011 Salvador Bahia Políticas arquivísticas na Bahia e no Brasil O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Poline Fernandes

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo

Leia mais

3 Procedimento experimental

3 Procedimento experimental 3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DE PROCESSOS ASSISTIDO POR COMPUTADOR CAPP (COMPUTER AIDED PROCESS

Leia mais

Registro de marca pode levar até quatro anos; veja passo a passo Larissa Coldibeli (Do UOL, em São Paulo) e outros sites

Registro de marca pode levar até quatro anos; veja passo a passo Larissa Coldibeli (Do UOL, em São Paulo) e outros sites Registro de marca pode levar até quatro anos; veja passo a passo Larissa Coldibeli (Do UOL, em São Paulo) e outros sites 1. Marca A marca é o que diferencia um produto ou serviço dos seus concorrentes

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Funcionários Página 1 de 12 O cadastro de funcionários permite cadastrar o usuário que vai utilizar o SIGLA Digital e também seus dados pessoais.

Leia mais

Propriedade Intelectual e Exportação

Propriedade Intelectual e Exportação Propriedade Intelectual e Exportação Rita Pinheiro Machado Coordenadora Geral ACADEMIA/ INPI Rio de Janeiro, 12 de abril de 2016 Sumário O que é e como se divide a Propriedade Intelectual? Desde quando

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

ALGORITMOS E FLUXOGRAMAS

ALGORITMOS E FLUXOGRAMAS ALGORITMOS E FLUXOGRAMAS Prof. André Backes INTRODUÇÃO Computadores = cérebros eletrônicos? Computadores são máquinas e, por si sós, não podem ser inteligentes. Alguém as projetou e deu a ela todas as

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

ORI: Pontuação e o modelo de espaço vetorial

ORI: Pontuação e o modelo de espaço vetorial 1/1 ORI: Pontuação e o modelo de espaço vetorial Marcelo Keese Albertini Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia Índice 2/1 3/1 Veremos hoje Ordenando resultados de busca: importância

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 276, de 16 de novembro de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 276, de 16 de novembro de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 276, de 16 de novembro de 2004. Estabelece questionário sobre os riscos, em especial os de subscrição, suportados pelas entidades abertas de previdência complementar e dá outras providências.

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS

GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS Sumário 1. Introdução... 2 2. Início Portal Coordenador... 2 2.1. Novos Pedidos... 2 2.2. Pendências... 3 2.3. Menu... 4 2.4. Sair... 4 3. Saldo de Projetos... 5 4. Extrato

Leia mais

EDITAL Nº 429 de 29/07/2015

EDITAL Nº 429 de 29/07/2015 EDITAL Nº 429 de 29/07/2015 O Reitor em exercício do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, torna público o processo de seleção de invenções

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Desde o seu surgimento, o manuseio da computação é baseado em linguagens de programação. Ela permite que sejam construídos aplicativos

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva Algoritmos Estruturas Seqüenciais José Gustavo de Souza Paiva 1 Introdução Objetivo básico da computação auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e braçais, diminuindo i i d esforços e economizando

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

Manual Operacional do Assessor Jurídico

Manual Operacional do Assessor Jurídico Manual Operacional do Assessor Jurídico SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS - MÓDULO COMPRAS - EMISSÃO DE PARECER JURÍDICO PARA PROCESSOS DE COMPRA COM EDITAL OU DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos

Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos estratégica e conectada ao canteiro na construção civil.

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS. 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS. 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas O QUE SÃO SISTEMAS OPERACIONAIS? Um sistema operacional é um conjunto de rotinas executado pelo processador, de forma semelhante

Leia mais

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Agrícolas

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Agrícolas Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Agrícolas I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

RQ Edição Fevereiro 2014

RQ Edição Fevereiro 2014 RQ Edição Fevereiro 2014 18. Um noivo foi postar os convites de casamento nos Correios. Durante a pesagem das cartas, percebeu que todas tinham 0,045 kg, exceto uma, de 0,105 kg. Em um primeiro instante,

Leia mais

Linear Solver Program - Manual do Usuário

Linear Solver Program - Manual do Usuário Linear Solver Program - Manual do Usuário Versão 1.11.0 Traduzido por: Angelo de Oliveira (angelo@unir.br/mrxyztplk@gmail.com) 1 Introdução Linear Program Solver (LiPS) é um pacote de otimização projetado

Leia mais

PLANO DE CARREIRA PROPOSTAS PARA ENVIO A ALMG E SECRETÁRIO

PLANO DE CARREIRA PROPOSTAS PARA ENVIO A ALMG E SECRETÁRIO PLANO DE CARREIRA PROPOSTAS PARA ENVIO A ALMG E SECRETÁRIO Após a compilação das contribuições apresentadas pelos servidores, o Grupo de Trabalho e a ASSEMA sistematizaram as ideias centrais, que serão

Leia mais

COMPUTAÇÃO APLICADA. Porém, é necessário considerar que ninguém ensina ninguém a pensar, pois todas as pessoas normais tem este dom.

COMPUTAÇÃO APLICADA. Porém, é necessário considerar que ninguém ensina ninguém a pensar, pois todas as pessoas normais tem este dom. 1- LÓGICA A maioria das pessoas gostam de falar ou julgar que possuem e sabem usar o raciocínio lógico, porém, quando questionadas direta ou indiretamente, perdem essa linha de raciocínio, pois ele depende

Leia mais