DENSIDADES DE PLANTIO E DESEMPENHO DE PLANTAS DE Genipa americana L. AOS 15 ANOS DE IDADE

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1 DENSIDADES DE PLANTIO E DESEMPENHO DE PLANTAS DE Genipa americana L. AOS 15 ANOS DE IDADE Denys Matheus Santana Costa Souza (1) ; Adalberto Brito de Novaes (2) ; Ana Paula da Silva Barros (3) (1) Engenheiro Agrônomo, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), dmscsouza@gmail.com; (2) Prof. Dr, UESB, adalberto.brito@globo.com; apsbarros_eng3@hotmail.com. RESUMO (3) Graduando em Engenharia Florestal, UESB, A presente pesquisa objetivou estudar o desempenho de plantas de Jenipapo (Genipa americana L.) em diferentes densidades de plantio aos 15 anos de idade, visando conhecer o espaçamento com maior volume de madeira produzida. Adotou-se quatro tratamentos: T1 - espaçamento 3,0 m x 1,0 m; T2 - espaçamento 3,0 m x 2,0 m; T3 - espaçamento 3,0 m x 3,0 m; e T4 - espaçamento 3,0 m x 4,0 m. Cada tratamento constou de quatro repetições e parcelas constituídas de 16 plantas. Foram avaliadas as variáveis, altura total; diâmetro à altura do peito (DAP); área basal e número de bifurcações. Os melhores resultados de DAP e número de bifurcações foram verificados para os espaçamentos de menores densidades. Todavia, quando extrapolado os valores de área basal para a extensão de um hectare, verificou-se que o tratamento T1- espaçamento 3,0 x 1,0 m apresentou o maior valor dessa variável, sugerindo ser este o espaçamento com maior volume de madeira. Para todas as variáveis estudadas os melhores resultados de sobrevivência, DAP e número de bifurcações foram verificados para o tratamento T3- espaçamento 3,0 m x 3,0 m e quando o objetivo é o maior volume de madeira verificou-se que o tratamento T1- espaçamento 3,0 m x 1,0 m foi o mais apropriado. Palavras-chave: Espaçamento, área basal, DAP. INTRODUÇÃO O avanço crescente de consumo de madeira e seus derivados, aliada à exploração ilegal da vegetação nativa, tem gerado uma situação de desequilíbrio ora vivenciada no mundo moderno. Neste sentido, tem- se a necessidade premente de se buscar alternativas viáveis, visando suprir a demanda dessa matéria prima e, consequentemente, a proteção de nossas florestas nativas. Neste contexto, conforme Carvalho (2003), várias espécies nativas se destacam podendo citar o jenipapeiro, conhecido cientificamente como Genipa americana L., pertencente a família Rubiaceae com distribuição geográfica abrangente no Brasil, sendo registrado em vários Estados, como Amazonas, Bahia, Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal. Mais especificadamente, na Bahia, o jenipapeiro é uma planta popular na agricultura familiar da região, porém o uso da mesma é de forma extrativista Souza et al. (2007). Segundo a Remade (2009), o jenipapeiro produz uma madeira de boa qualidade, sendo elástica e flexível, podendo ser usada em construção naval e civil, serve para a produção de carroçaria, tanoaria, móveis de luxo, palitos, marcenaria, moldes para aeromodelismo, dentre outros

2 usos. Considerando a importância socioeconômica, em virtude do potencial madeireiro e não madeireiro da espécie para a região, o manejo dessa planta é importante quando se deseja maior produtividade e qualidade das árvores. Contudo, informações sobre os aspectos ecológicos, silviculturais e genético da espécie são ainda insuficientes, devido à escassez de dados de crescimento e produção em plantios homogêneos. A definição de espaçamento é determinante no desenvolvimento de espécies florestais, pois o uso incorreto pode influenciar no crescimento e na produtividade dos povoamentos florestais Rondon (2002); Oliveira Neto et al. (2003); Leite et al. (2006); Nogueira et al. (2008); Oliveira Neto et al. (2010). Gomes (2002) enfatiza que a escolha do espaçamento mais adequado tem como finalidade proporcionar a área suficiente para cada árvore, visando o máximo crescimento e a melhor qualidade a preços mais baixos, valendo ressaltar a questão da proteção ao solo. Alguns pesquisadores, como Will et al. (2001), têm de forma acentuada, estudado a influência da densidade de plantio no crescimento e na produção dos povoamentos florestais, com o objetivo de determinar a melhor densidade de plantio para fins múltiplos. Segundo Couto et al. (2002), após ampla discussão sobre espaçamentos de plantio de espécies de rápido crescimento, observou-se, que existe consenso em relação ao efeito do espaçamento sobre as variáveis da árvore e do povoamento. A densidade ideal de plantio para a obtenção de produtos florestais é aquela que não afeta o crescimento e a produção do povoamento Will et al. (2001). Neste sentido, a presente pesquisa objetivou estudar o desempenho de plantas de Genipa americana L. em diferentes densidades de plantio, visando conhecer o melhor espaçamento capaz de produzir o maior volume de madeira. MATERIAL E MÉTODOS Localização do experimento Esta pesquisa foi desenvolvida no viveiro florestal localizado no Campo Agropecuário da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) em Vitória da Conquista, situado nas coordenadas cartográficas de 14º51 de latitude Sul e 40º50 de longitude Oeste de Greenwich, com precipitação variando entre 700 e mm/ano, sendo os meses mais chuvosos de novembro a março com temperatura média anual de 21 C Novaes et al. (2008).. Tratamentos e procedimentos estatísticos No campo foram adotados quatro tratamentos, correspondentes a quatro espaçamentos: T1 - espaçamento 3,0 m x 1,0 m; T2 - espaçamento 3,0 m x 2,0 m; T3 - espaçamento 3,0 m x 3,0 m; e T4 - espaçamento 3,0 m x 4,0 m e quatro repetições em um delineamento experimental em blocos casualizados. Cada parcela foi constituída de 16 plantas, perfazendo um total de 256 plantas em todo o experimento. Os dados obtidos foram processados em planilhas eletrônicas do Excel e posteriormente analisados no programa estatístico SISVAR versão 5.0. Para todos os resultados obtidos, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 95% de confiabilidade. Recipientes e substratos utilizados na produção das mudas Foram utilizadas sacolas plásticas de polietileno com dimensões de 22,0 cm de altura x 12,0 cm de diâmetro. O substrato utilizado constou de três partes de terra de subsolo para uma parte de composto orgânico (esterco de curral curtido). Para cada metro cúbico dessa mistura foi adicionada 3 kg do adubo Superfosfato simples e 1 kg de cloreto de potássio. Após o enchimento, os recipientes foram mantidos em ambiente com 50% de sombreamento. As mudas foram levadas ao campo com altura média da parte aérea de 30,0 cm. Instalação da etapa de campo e avaliações de desempenho

3 O experimento foi instalado no campo com a espécie de Jenipapo (Genipa americana L.) no mês de fevereiro do ano de Em cada ponto de plantio foi efetuada uma adubação à base de 200 gramas do adubo superfosfato simples. Posteriormente, as mudas foram plantadas e em seguida, imediatamente molhadas utilizando-se 3-4 litros de água/planta por três semanas. Quanto ao desempenho das plantas no campo, inicialmente avaliou-se a percentagem de sobrevivência das plantas no campo a cada intervalo de 30 dias e durante 12 meses, desconsiderando-se as perdas causadas por ataque de formigas. No campo, o desempenho das plantas foi avaliado aos 15 anos de idade, para tanto, foram consideradas as variáveis: altura total da árvore, altura comercial (altura compreendida entre o coleto e as primeiras bifurcações da árvore), diâmetro à altura do peito (DAP) e área basal. Utilizou-se o clinômetro digital (suunto) responsável pela mensuração da altura da árvore. Quanto ao Diâmetro à altura do peito (DAP), este foi mensurado a uma altura de 1,30 m do solo utilizando-se a suta florestal, sendo tomados em duas posições, uma em sentido Norte-Sul e a outra Leste-Oeste. Ressalta-se que as duas medidas foram calculadas o diâmetro médio quadrático (Dg) para obtenção de uma medida única. A área basal foi obtida em função do diâmetro a altura do peito (DAP). Mensurou-se ainda, o número de bifurcações de cada árvore dentro dos seus respectivos tratamentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Altura, DAP e Índice de Sobrevivência A sobrevivência das plantas no campo avaliada aos 12 meses após o plantio foi constatado um percentual de 100% em todos os tratamentos, o que indica que as mudas utilizadas na presente pesquisa apresentaram bom padrão de qualidade. Segundo Macedo et al. (2002) o potencial de estabelecimento das mudas no campo, avaliado por meio da porcentagem de sobrevivência, expressa a capacidade de sua adaptação, quando submetidas às condições ambientais adversas após o plantio. Já aos 15 anos de idade, conforme a Tabela 1, a maior sobrevivência das plantas foi constatada no tratamento T3- espaçamento 3,0 m x 3,0 m. Tabela 1 - Valores médios de altura da parte aérea, diâmetro a altura do peito (DAP) e sobrevivência de plantas de Genipa americana L. aos 15 anos de idade. Espaçamento (m) Altura (m) Diâmetro (cm) Sobrevivência (%) T1-3,0 x 1,0 6,30 a 8,04 a 90,62 T2-3,0 x 2,0 5,60 a 8,14 a 85,93 T3-3,0 x 3,0 6,15 a 9,60 a 95,31 T4-3,0 x 4,0 5,58 a 9,05 a 89,06 Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra não diferem entre si, ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Quanto ao desempenho das plantas no campo aos quinze anos de idade Tabela 01, não foi constatada diferença estatística entre os espaçamentos, embora os tratamentos T1- espaçamento 3,0 x 1,0 m e T3- espaçamento 3,0 x 3,0 m tenham apresentados as maiores médias da variável altura. Quanto ao diâmetro a altura do peito (DAP), as maiores médias foram constatadas nos espaçamentos mais amplos, ou seja, no tratamento T3- espaçamento 3,0 x 3,0 m e T4- espaçamento 3,0 x 4,0 m, embora não tenha havido diferença estatística entre ambos. As menores médias de altura foram verificadas no tratamento T4- espaçamento 3,0 x 4,0 m. Estudando o crescimento de cumbaru (Dipteryx alata) sob três espaçamentos, 3,0 x 1,0 m; 3,0 x 1,0 m; e 3,0 x 2,0 m aos 20 anos de idade, Aguiar (1992), concluíram que o crescimento em altura e diâmetro das árvores foram superiores no espaçamento 3,0 x 2,0 m. Na presente pesquisa, os resultados mostraram que o

4 espaçamento influenciou e apontou uma tendência de crescimento em altura das plantas nos espaçamentos menores e DAP nos espaçamentos maiores. Segundo Bernardo (1995) o crescimento em altura varia com a diminuição do espaçamento entre as plantas, já o diâmetro, usualmente é maior com o aumento do espaçamento. Já Kozlowski et al. (1991) afirma que a tendência do aumento da altura com a redução do espaçamento é explicado com base na competição por luz, processo este que estimula o seu crescimento. No caso específico da presente pesquisa, constatouse para a espécie estudada, um crescimento lento, quando comparado com aquele verificado em sua região de origem, podendo atribuir esse desempenho, as condições edafoclimáticas da região na qual foi instalada essa pesquisa. Altura Comercial e Número de Bifurcações Os dados para a altura comercial e o número de bifurcações/árvore em cada espaçamento, encontram-se na Tabela 2. Não foi constatada diferença estatística entre os espaçamentos testados para ambas as variáveis. Todavia, o tratamento T3- espaçamento 3,0 x 3,0 m destacou-se entre os demais, tendo em vista que o mesmo apresentou os maiores valores para a maioria das variáveis mensuradas, indicando provavelmente, ser aquele com maior volume de biomassa. Contudo, há que considerar o uso para o qual será destinada a madeira, se para geração de energia ou mesmo para serraria. Se para energia, segundo Leles et al. (2001), espaçamentos mais amplos devem ser evitados, uma vez que ocorre maior alocação de assimilados para as raízes em detrimento da produção de madeira. Já quanto ao nº de bifurcações, o tratamento T3- espaçamento 3,0 x 3,0 m apresentou os maiores valores para essa variável, embora não tenha constatado diferença estatística para os demais espaçamentos. Tabela 2 - Valores médios da altura comercial e nº de bifurcações de plantas de Genipa americana L. aos 15 anos de idade. Espaçamento Altura Comercial (m) (m) Nº Bifurcações T1-3,0 x 1,0 2,25 a 4,21 a T2-3,0 x 2,0 2,01 a 4,01 a T3-3,0 x 3,0 2,16 a 4,82 a T4-3,0 x 4,0 2,08 a 4,22 a Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra não diferem entre si, ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Área basal Os dados para a Área Basal (média/árvore) e extrapolada para hectare, encontram-se na Tabela 3. Observa-se que as maiores médias para essa variável coube ao tratamento T3- espaçamento 3,0 x 3,0. Já os maiores valores para essa variável, extrapolada para um hectare, foi obtido no tratamento T1- espaçamento 3,0 x 1,0 m, diferindo significativamente dos demais espaçamentos. Segundo Patiño, (1995) e Silveira (1999), como a área basal está em função do diâmetro, existe uma relação inversa entre essa variável e o espaçamento e, normalmente, se obtém maior área basal em plantios mais densos, especialmente em sítios pobres. Nos espaçamentos mais reduzidos, encontra-se maior volume de madeira por unidade de área em decorrência do maior número de árvores existentes, quando comparados com os espaçamentos mais amplos. Todavia, segundo Fleig (2003), estudando o crescimento de erva-mate (Ilex paraguariensis) em diferentes espaçamentos (3,0 x 2,0 m; 4,0 x 3,0 m; e 5,0 x 4,0 m) aos 14 anos de idade, concluiu que as maiores áreas basais ocorreram nos maiores espaçamentos bem como a área de copa e a altura das árvores.

5 Tabela 3 - Valores médios da Área Basal total por tratamento, extrapolado para um hectare de plantas de Genipa americana L. aos 15 anos de idade. Espaçamento (m) Área Basal Área Basal (m 2 ) (m 2 ha -1 ) T1-3,0 x 1,0 0, a 17,61 a T2-3,0 x 2,0 0, a 9,47 b T3-3,0 x 3,0 0, a 8,34 b T4-3,0 x 4,0 0, a 5,72 b Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra não diferem entre si, ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. CONCLUSÕES Conforme os cenários apresentados no presente estudo, os melhores resultados de sobrevivência, DAP e número de bifurcações foram verificados para o tratamento T3- espaçamento 3,0 m x 3,0 m. Quando extrapolado os valores de área basal para a extensão de um hectare, verificou-se que o tratamento T1- espaçamento 3,0 m x 1,0 m foi o mais apropriado quando o objetivo é o maior volume de madeira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, I.B. ET. AL. Efeito do espaçamento no desenvolvimento de Dipteryx alata Vog. Em Jaboticabal, SP, até a idade de 20 anos. Revista do Instituto Florestal, v.4, p , BERNARDO, A. L. Crescimento e Eficiência Nutricional de Eucalyptus spp. Sob Diferentes espaçamentos na região de cerrado de Minas Gerais. Viçosa-MG: Universidade Federal de Viçosa, p. Dissertação (Mestrado em ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, CARVALHO, P.E.R. Jenipapeiro. Circular técnica 80. Embrapa Florestas. Paraná: Colombo, 13p COUTO, L. et al. Espaçamento de plantio de espécie de rápido crescimento para dendroenergia. Belo Horizonte: CEMIG, 66p FLEIG, F.D.; SCHNEIDER, P.R.; FINGER, C.A.G. Influência do espaçamento e idade da brotação na morfometria de povoamentos de Ilex paraguariensis St. Hill. Ciência Florestal v.13, n.1, p.73-88, GOMES, J. E. Desenvolvimento inicial de Tectona grandis L. f (Teca) em área de cerrado sob diferentes espaçamentos. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, 76 p KOZLOWSKI, T.; KRAMER, P. J.; PALLARDY, S. G. The physiological ecology of woody plants. London: Academic Press, 657p LELES, P.L.; et al. Crescimento, produção e alocação de matéria seca de o Eucalyptus camaldulensis e E. Pellita sob diferentes espaçamentos na região de cerrado, MG. Scientia Forestalis, n. 59, p

6 MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; GOMES, J. E.; OLIVEIRA, T. K. Dinâmica de estabelecimento de Tectona Grandis L.f. (Teca) introduzida em cafezal na região de Lavras Minas Gerais. O Brasil Florestal, Brasília, n. 73, p , NOVAES, A. B.; LONGUINHOS, M. A. A.; RODRIGUES, J.; SANTOS, I. F. dos; GUSMÃO, J. C. Caracterização e demanda florestal da Região Sudoeste da Bahia. In: SANTOS, A. F. dos; NOVAES, A. B. de; SANTOS, I. F. dos; LONGUINHOS, M. A. A. (Org.). Memórias do II Simpósio sobre Reflorestamento na Região Sudoeste da Bahia. 1ª ed. Colombo: Embrapa Florestas. v. 1, p OLIVEIRA NETO, S. N.; REIS, G. G.; REIS, M. G. F.; LEITE, H. G.; NEVES, J. C. L. Crescimento e distribuição diamétrica de Eucalyptus camaldulensis em diferentes níveis de adubação na região do Cerrado de Minas Gerais. Floresta, Curitiba, v. 40, n. 4, p , PATIÑO, V. F. El Espaciamento en plantaciones forestales. Revista Ciência Forestal en México, v. 20, n. 77, p , REMADE - REVISTA DA MADEIRA. Madeiras - Espécies - Madeiras Brasileiras e Exóticas - Jenipapeiro; Publicado na internet em 2009; Disponível: peiro#; Acessado em: 10 set SOUZA, C. S.; ALVES, S. A.; HANSEN, D. S.; FONSECA, A. A. O. Correlações entre caracteres físicos e químicos de jenipapeiros nativos do Recôncavo Baiano. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 2, p , WILL, R. E.; BARRON, G. A.; BURKES, E. C.; SHIVER, B.; TESKEY, R. O. Relationship between intercepted radiation, net photosynthesis, respiration, and rate of stem volume growth of Pinus taeda and Pinus elliottii stands of different densities. Forest Ecology and Management, v. 154, p , 2001.

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