AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DO CAJUZINHO-DO-CERRADO (Anacardium othonianum Rizz.) EM GOIÁS 1

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1 AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DO CAJUZINHO-DO-CERRADO (Anacardium othonianum Rizz.) EM GOIÁS 1 Eli Regina Barboza de Souza 2, Kamila da Silva Almeida 2, Yanuzi Mara Vargas Camilo 2, Guilherme Eduardo Rodrigues Marra 2, Alexsander Seleguini 3, Ronaldo Veloso Naves 3, Gilmarcos de Carvalho Corrêa 3 RESUMO O presente trabalho objetivou avaliar a influência de dez substratos na germinação e desenvolvimento inicial de plantas de cajuzinho-do-cerrado (Anacardium othonianum Rizz). O estudo foi realizado na área experimental da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás (EA/UFG). O experimento foi instalado e conduzido em telado com 50% de sombreamento. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com dez tratamentos e quatro repetições, com 24 tubetes por parcela. Foram estudados o efeito isolado e combinado de diferentes proporções do substrato comercial (Plantmax), terriço, areia e subsolo na germinação e desenvolvimento inicial de mudas de cajueiro, totalizando 10 tratamentos: T1 - testemunha (Plantmax); T2 - terriço; T3 - subsolo; T4 - Plantmax e areia (1:1); T5 - Plantmax e terriço (1:1); T6 - Plantmax e subsolo (1:1); T7 - areia e terriço (1:1); T8 - areia e subsolo (1:1); T9 - terriço e subsolo (1:1) e T10 - Plantmax, areia, terriço e subsolo (1:1:1:1). Cada tubete recebeu anteriormente a semeadura 1g de superfosfato simples. As variáveis analisadas foram: porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), taxa de crescimento absoluto (altura e diâmetro), número de folhas, massa de matéria fresca e matéria seca da parte aérea e raiz. Nas condições em que se realizou o presente estudo, pode-se concluir que o tratamento 4 (Plantmax e areia, 1:1) proporciona melhores condições para a germinação e o desenvolvimento inicial de mudas de cajuzinho-do-cerrado. PALAVRAS-CHAVE: frutífera nativa; substrato; germinação; crescimento AGRONOMIC EVALUATION OF CAJUZINHO-DO-CERRADO (Anacardium othonianum Rizz.) IN GOIÁS STATE, BRAZIL 1 Artigo apresentado no VII ENSub, de setembro de 2010, Goiânia, Goiás 2 Engª Agrª, Dra., Profª Adjunta, Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos (EA/UFG) C.P. 131, 2 eliregina1@gmail.com; Alunos de graduação do curso de Agronomia (EA/UFG), bolsistas CNPq, e- mail:kml.almeida@gmail.com., yanuzzi@hotmail.com, gui.eduardo.hotmail.com; 3 Eng. Agr., Dr., Prof. Adjunto, EA/UFG, aseleguini@gmail.com; ronaldo@agro.ufg.br; gccorrea@agro.ufg.br

2 ABSTRACT The objective of this study is to verify the effect of ten growing media types on emergence and initial development of cajuzinho-do-cerrado (Anacardium othonianum Rizz.). It was carried out in the Experimental Area of Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás (EA/UFG) under a 50% shading. The experiment was planted as a completely randomized design with 10 treatments and 4 repetitions, as: T1-testemunha (Plantmax: commercial substratum); T2- humus; T3- subsoil; T4- Plantmax + sand; T5- Plantmax + humus (1:1); T6- Plantmax + subsoil (1:1); T7- sand + humus (1:1); T8- sand + subsoil (1:1); T9- humus+ subsoil; T10- Plantmax + sand + humus + subsoil. All plots received 1g of single superphosphate fertilizer. Emergence percentage, emergence speed index (IVG), total growth rate (height and diameter), leaf number, green matter, and dryi matter of shoots and roots were analysed. Treatment T4 proportionated better emergence and initial development to cajuzinho-do-cerrado seedlings. KEY-WORDS: native fruits; growing media; seed emergence; seedling growth. INTRODUÇÃO A localização central confere ao Cerrado a condição de bioma de contato com os outros biomas, o que proporciona grande número de espécies animais e vegetais, se constituindo na mais diversificada flora dentre as savanas do Mundo (Klink & Machado 2005), sendo que o número de plantas vasculares é superior ao encontrado na maioria das regiões do planeta (Mendonça et al. 1998). Estimativas recentes indicam a ocorrência de pelo menos seis mil espécies de plantas lenhosas, com elevado grau de endemismo (Brasil 1999). Grande também é o número de espécies de aves, peixes, répteis, anfíbios e insetos (Klink & Machado 2005). A biodiversidade do Cerrado representa 5% da biodiversidade do planeta Terra (Brasil 1999). A flora do Cerrado apresenta grande número de espécies produtoras de frutos comestíveis, que são utilizados por populações humanas há muito tempo (Barbosa 1996). Essas frutas nativas são consumidas tanto ao natural, quanto na forma de doces, vinagres, molhos, óleos, batidas, sucos, cachaças, sorvetes, vinhos, tortas, conservas, passas, vitaminas, mingaus, bolos, pães, biscoitos, bolachas, roscas, geléias, licores e como ingredientes na confecção de pratos típicos (Almeida et al. 1987, Almeida et al. 1998, Ortêncio 2000, Silva et al. 2001). Portanto, a população do Cerrado dispõe de importante reserva alimentícia nas frutíferas nativas, que deveriam fazer parte da alimentação da população regional, principalmente na merenda escolar (Almeida 1998, Soares Junior et al. 2007).

3 Espécies de maior prioridade para pesquisa e desenvolvimento foram determinadas através de consulta participativa a especialistas de seis diferentes áreas técnicas e de diferentes instituições. O resultado da avaliação foi discutido pelos participantes sendo realizada a classificação das espécies de frutas nativas em dois grupos: frutas de elevado potencial de exploração sustentada em curto prazo e em médio prazo. Do primeiro grupo fazem parte: pequi (Caryocar brasiliense), mangaba (Hancornia speciosa), cagaita (Eugenia dysenterica), baru (Dipteryx alata), araticum (Annona crassiflora), maracujá do cerrado (Passiflora cincinnata), caju (Anacardium othonianum), buriti (Mauritia vinifera) e gabiroba (Campomanesia adamantium). O segundo grupo é composto por: jatobá (Hymenaea stigonocarpa), araçá (Psidium guineense.), coquinho (Syagrus flexuosa), pêra do cerrado (Eugenia klotzchiana), abacaxi do cerrado (Ananas ananassoides) e murici (Byrsonima verbascifolia) (Agostini-Costa et al. 2006). Anacardium othonianum Rizzini, também conhecido como caju-do-cerrado, cajuzinho e cajuí, distingue-se das demais espécies na região Central do Brasil pelo porte arbóreo; é o principal cajueiro de importância econômica para esta região (Agostini-Costa et al. 2006). O uso da espécie é bem difundido na medicina popular. O chá da raiz é purgativo e, quando macerado em vinho, é utilizado para tratar diabetes e reumatismo. A casca é estimulante e usada, também, como gargarejo para inflamação da garganta. As folhas e as cascas propõem função antidiarréica e expectorante, as sementes fornecem óleo corrosivo utilizado pelos índios para eliminar manchas e verrugas e o pseudofruto é considerado como anti-sifilítico. A casca, também, é utilizada como tintorial em curtumes, devido a grande quantidade de tanino. O pseudofruto é consumido in natura ou na forma de sucos, doces, geléias, sorvetes e compotas. Através da fermentação da polpa, é produzida uma espécie de vinho ou aguardente. A amêndoa torrada é comestível e bastante saboreada (Almeida et al. 1998). O caule subterrâneo pode armazenar água, característica que confere à planta capacidade de resistência às secas prolongadas. O pedúnculo de cajuzinho é rico em vitamina C, fibras e compostos fenólicos. Além do potencial vitamínico, estes compostos conferem potencial antioxidante à polpa do caju. Esta propriedade biológica está associada à prevenção de doenças crônicodegenerativas, como problemas cardiovasculares, câncer e diabetes, que avançam a cada ano, superando estatísticas e preocupando as lideranças governamentais da área de saúde. O aumento das doenças crônico-degenerativas está associado ao aumento da expectativa de vida da população e às características da vida moderna, como mudanças de hábitos alimentares, sedentarismo e poluição (Agostini-Costa et al. 2006).

4 O cajuzinho-do-cerrado é uma árvore mediana, de 3 m a 6 m de altura e tronco com 20 cm a 40 cm de diâmetro. O pedúnculo (pseudofruto) é de cor avermelhada, com 3 cm a 4 cm de comprimento, sucoso e ácido (Rizzini 1969). Esta espécie é bastante produtiva, floresce de setembro a outubro e frutifica em novembro. Suas sementes germinam com facilidade e suas folhas, entretanto, apresentam-se bastante atacadas por fungos (Ferreira 1973). O cajuzinho-do-cerrado apresenta uma distribuição restrita, com maior presença no cerrado e menor no cerradão, ocorrendo principalmente em Neossolos litólicos, e ou em solos com concreções ou cascalho. Os cajueiros apresentaram maior densidade com o aumento da acidez do solo, e plantas mais desenvolvidas (maior área basal) com a diminuição da saturação em alumínio (Naves 1999). O cajueiro, segundo Frota (1988), caracteriza-se por apresentar crescimento intermitente, cuja periodicidade pode manifestar-se em diferentes níveis de intensidade nas diversas fases de desenvolvimento da planta, como queda das folhas, fluxo foliar, floração e frutificação. A planta apresenta uma aparente fase de repouso vegetativo de janeiro a abril. A queda de folhas ocorre durante todo o ano, mas aumenta acentuadamente a partir de maio, logo após as chuvas mais intensas, e atinge o pico entre junho e agosto. As práticas culturais para as espécies de cajueiros nativos na região Centro-Oeste ainda não foram determinadas e a exploração dessa espécie ainda é limitada. Existem grandes dificuldades e poucas informações disponíveis, sendo extremamente necessário o desenvolvimento de estudos que contribuam para viabilizar a exploração racional e a conservação dessa espécie. Desta forma, o êxito no estabelecimento da cultura depende de vários fatores, entre os quais está a utilização de sementes de boa qualidade e a escolha do melhor substrato. O substrato a ser utilizado exerce grande influência sobre a emergência de plantas e formação das mudas de boa qualidade. O substrato pode ser formado de matéria-prima de origem mineral, orgânica ou sintética, de um só material ou de diversos materiais em misturas, sendo que alguns não possuem características desejáveis de qualidade (Kanashiro 1999). Um dos materiais que podem ser empregados na formação de mudas é o substrato Plantmax, sendo este elaborado com vermiculita expandida e materiais orgânicos de origem vegetal, isento de pragas, microrganismos e sementes de invasoras (Ramos et al. 2002). Entretanto, dificilmente um material sozinho apresentará todas as características desejáveis para formação de mudas. Nesse sentido, é preferível misturar dois ou mais materiais para a obtenção de um substrato adequado a uma determinada espécie (Biasi et al. 1995). O substrato ideal deve ser de fácil disponibilidade de aquisição e transporte, ausência de patógenos e plantas daninhas, riqueza em nutrientes essenciais, ph adequado, boa

5 textura e estrutura (Silva et al. 2001), além de manter uma proporção adequada entre a disponibilidade de água e aeração (Popinigis 1985). A realização deste trabalho teve como objetivo avaliar a influência de dez substratos na germinação e desenvolvimento inicial de plantas de cajuzinho-do-cerrado (Anacardium othonianum Rizz). MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado na área experimental da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás (EA/UFG), no período de setembro de 2009 a março de O experimento foi instalado e conduzido em telado com 50% de sombreamento. As sementes utilizadas foram destacadas de pseudofrutos maduros de cajuzinhodo-cerrado (A. othonianum) de uma coleção de plantas (arboreto) da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Esse arboreto foi implantado na EA em janeiro de 1993, com mudas de pé franco. Depois da coleta de frutos, as sementes foram armazenadas em bandeja plástica, temperatura ambiente, por três meses. Em dezembro foi realizada uma seleção das sementes, separando aquelas fora do padrão (atacadas por pragas, deformadas, etc.). Em seguida fez-se um teste de densidade com as sementes, colocando-as em recipiente com água, por cinco minutos, e separando assim as mais leves (de acordo com a densidade) e utilizando as demais no experimento. Após foram secas sobre papel toalha naturalmente. As sementes de cajuzinho-do-cerrado foram tratadas com fungicida Derasol 500 SC antes da semeadura, que foi realizada no dia 8 de dezembro de Foi colocada uma semente por tubete (228 cm 3 ). Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com dez tratamentos e quatro repetições, com 24 tubetes por parcela. Foram estudados o efeito isolado e combinado de diferentes proporções do substrato comercial (Plantmax), terriço, areia e subsolo na germinação e desenvolvimento inicial de mudas de cajueiro, totalizando 10 tratamentos: T 1 - testemunha (Plantmax); T 2 - terriço; T 3 - subsolo; T 4 - Plantmax e areia (1:1); T 5 - Plantmax e terriço (1:1); T 6 - Plantmax e subsolo (1:1); T 7 - areia e terriço (1:1); T 8 - areia e subsolo (1:1); T 9 - terriço e subsolo (1:1) e T 10 - Plantmax, areia, terriço e subsolo (1:1:1:1). Cada tubete recebeu anteriormente a semeadura 1g de superfosfato simples. As variáveis analisadas foram: porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), taxa de crescimento (altura e diâmetro), matéria fresca e matéria seca da parte aérea e raiz e número de folhas.

6 Quando houve a estabilização da germinação, no dia 2 de janeiro de 2010, procedeuse o cálculo da porcentagem de germinação e a avaliação do índice de velocidade de germinação (IVG), sendo registrado diariamente o número de plantas emergidas. Para o propósito foram consideradas como emergidas as plantas que apresentavam os cotilédones totalmente livres e normais. Os dados referentes à altura e ao diâmetro das plantas utilizadas para cálculo da taxa de crescimento foram coletados aos 40 dias após a semeadura (DAS), 60 DAS e 69 DAS. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados de taxa de crescimento e porcentagem de germinação foram transformados utilizando as fórmulas x= x e arcsen x/100, respectivamente. Posteriormente, para obtenção da massa da matéria seca, matéria fresca total e número de folhas, utilizou-se quatro plantas de cada parcela para cálculo da média de cada tratamento. Na determinação de massa de matéria seca total as plantas foram colocadas em envelopes de papel e transferidas para estufa a 60 C, permanecendo até atingirem massa constante. RESULTADOS E DISCUSSÃO A emergência das plantas de cajuzinho-do-cerrado iniciou-se no 12 dia após a semeadura (DAS), sendo a germinação observada até o 25 DAS. Naves et al. (1991/1992) em um estudo sobre germinação de sementes de cajuzinho-do-cerrado, verificaram que a germinação teve início aos 14 DAS estendendo-se até 35 DAS. Os substratos utilizados não diferiram significativamente em relação às variáveis citadas, no entanto a maior porcentagem de germinação (95,83%) ocorreu (Tabela 1) com a mistura Plantmax e areia (1:1) (Tratamento 4), tendo o tratamento 10 (Plantmax, areia, terriço e subsolo, 1:1:1:1) apresentado o maior IVG (1,37). O tratamento 9 (subsolo e terriço 1:1) apresentou menor porcentagem de germinação (86,45%) e IVG (1,23). Os tratamentos 5 (Plantmax e subsolo 1:1), 6 (Plantmax e terriço 1:1) e 7 (areia e terriço 1:1) tiveram porcentagem de germinação iguais aos 25 DAS, sendo que o tratamento 6 apresentou maior IVG quando comparando aos três tratamentos. Naves et al. (1991/1992) verificaram que as sementes de cajuzinho-do-cerrado armazenadas por um período de 30 e 60 dias, obtiveram porcentagem 38,67% e 34,67%, respectivamente, valores inferiores aos encontrados nesse trabalho. Tabela 1- Porcentagem de germinação (%G) e índice de velocidade de germinação (IVG) de plantas de cajuzinho-do-cerrado, utilizando diferentes substratos. Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Goiânia, GO

7 TRATAMENTOS germinação IVG % 1.Plantmax 14, , , , Terriço 19, , , , Subsolo 27, , , , Plantmax/Areia (1:1) 19, , ,83333, Plantmax/Terriço (1:1) 13, , , , Plantmax/Subsolo (1:1) 19, , , , Areia/Terriço (1:1) 22, , , , Areia/Subsolo (1:1) 15, , , , Terriço/Subsolo (1:1) 21, , , , Plantmax/Areia/Terriço/ Subsolo (1:1:1:1) 29, , , , ¹ Dias após semeadura (DAS) Houve diferença significativa apenas na taxa de crescimento absoluto das mudas de cajuzinho-do-cerrado, em função dos substratos, entre os 60 DAS e 69 DAS. A maior taxa de crescimento em altura (Tabela 2) observada neste intervalo foi no tratamento 5 (Plantmax e terriço 1:1), seguido pelo tratamento 3 (subsolo) e tratamento 4 (Plantmax e areia 1:1). Sendo o tratamento 10 (Plantmax, terriço, subsolo e areia, 1:1:1:1) o que apresentou menor taxa de crescimento Tabela 2 - Taxa de crescimento em altura (TCA) e taxa de crescimento em diâmetro (TCD) de plantas de cajuzinho-do-cerrado, utilizando diferentes substratos. Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Goiânia, GO TRATAMENTOS TCA TCD 46-60¹ 60-69² 46-60¹ Plantmax 0,0865 0,0540 0,0687 0, Terriço 0,0332 0,0528 0,0551 0, Subsolo 0,0951 0,0606 0,0543 0, Plantmax/Areia (1:1) 0,1261 0,0601 0,0572 0, Plantmax/Terriço (1:1) 0,0478 0,0733 0,0635 0, Plantmax/Subsolo (1:1) 0,0971 0,0416 0,0740 0, Areia/Terriço (1:1) 0,0795 0,0372 0,0475 0, Areia/Subsolo (1:1) 0,1130 0,0263 0,0480 0, Terriço/Subsolo (1:1) 0,0744 0,0271 0,0715 0, Plantmax/Areia/Terriço/ Subsolo (1:1:1:1) 0,0728 0,0233 0,0693 0,0315 ¹ Intervalo entre os 46 e 60 dias após a semeadura ² Intervalo entre os 60 e 69 dias após a semeadura Para os dados médios de diâmetro das mudas de cajuzinho-do-cerrado (Tabela 3), avaliados aos 46, 60 e 69 DAS, não foram detectados efeitos significativos entre os tratamentos, entretanto para estas mesmas datas de avaliação foram verificadas efeitos significativo para altura de plantas.

8 Tabela 3 - Altura e diâmetro de plantas de cajuzinho-do-cerrado, utilizando diferentes substratos. Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Goiânia, GO TRATAMENTOS 46 Altura Diâmetro mm 1. Plantmax 6,79 8,00 8,50 2,03 3,13 3,44 2. Terriço 6,30 6,77 7,20 2,13 2,97 3,29 3. Subsolo 6,12 7,45 8,12 1,97 2,84 3,30 4. Plantmax/Areia (1:1) 7,56 9,32 9,90 2,12 2,96 3,48 5. Plantmax/Terriço (1:1) 6,91 7,58 8,20 2,16 3,18 3,52 6. Plantmax/Subsolo (1:1) 6,48 7,67 8,05 2,02 3,21 3,50 7. Areia/Terriço (1:1) 5,46 6,60 6,94 2,16 2,92 3,26 8. Areia/Subsolo (1:1) 5,79 7,38 7,60 2,22 3,04 3,33 9. Terriço/Subsolo (1:1) 5,40 6,44 6,66 2,00 3,15 3,42 10.Plantmax/Areia/Terriço/ Subsolo (1:1:1:1) 7,41 8,43 8,60 2,32 3,16 3,71 ¹Dias após a semeadura O tratamento 4 (Plantmax e areia, 1:1) apresentou a maior altura média (Tabela 3) em todas as datas analisadas 7,56 cm (46 DAS), 9,32 cm (60 DAS) e 9,90 cm (69 DAS), enquanto o tratamento 9 (terriço e subsolo, 1:1) apresentou as menores. Observou-se que os tratamentos não diferiram entre si em relação à matéria seca do sistema radicular e matéria seca da parte aérea. Mas influenciaram significativamente o número de folhas. Na Tabela 4 o tratamento 1 (Plantmax) foi o que apresentou maior massa com relação a MFPA (17,19) e MSPA (4,6425), enquanto que o tratamento 9 (terriço e subsolo 1:1) apresentou os menores valores para MFPA (11,6775) e MSPA (2,46). Tabela 4 - Matéria fresca da parte aérea (MFPA) e sistema radicular (MFSR), matéria seca da parte aérea (MSPA) e sistema radicular (MSSR) e número de folhas (NF) de plantas de cajuzinho-do-cerrado, utilizando diferentes substratos. Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Goiânia, GO

9 TRATAMENTOS MFPA MSPA MFSR MSSR NF 1. Plantmax 17,1900 4, ,9575 5, ,25 2. Terriço 13,9525 3, ,7825 4, ,25 3. Subsolo 13,3500 3, ,6775 4, ,50 4. Plantmax/Areia (1:1) 16,0425 3, ,0200 7, ,25 5. Plantmax/Terriço (1:1) 15,9900 4, ,6325 5, ,50 6. Plantmax/Subsolo (1:1) 15,7325 4, ,9650 5, ,25 7. Areia/Terriço (1:1) 14,2775 3, ,8525 3, ,50 8. Areia/Subsolo (1:1) 11,7750 2, ,4850 2, ,50 9. Terriço/Subsolo (1:1) 11,6775 2, ,0200 3, ,50 10.Plantmax/Areia/Terriço/ Subsolo (1:1:1:1) 16,7225 4, ,1550 6, ,75 A mistura de Plantmax e areia (tratamento 4) indicou a maior média para MFSR (24,02), MSSR (7,29) e número de folhas (33,25). Já o tratamento 8 (areia e subsolo 1:1) apresentou a menor média encontrada, com valores de 12,48 para MFSR, de 2,68 para MSSR e 19,50 para número de folhas. Sabe-se que pelas características de algumas espécies arbóreas do cerrado possuir maior crescimento do sistema radicular em relação à parte aérea, deve-se ter o cuidado de fazer o transplante das mudas antes que haja prejuízo da expansão do sistema radicular. Por isso, apesar do custo ficar mais elevado, é desejável que se faça a produção de mudas em embalagens maiores, ou então, o transplante deve ocorrer mais cedo, quando as plantas tiverem menor idade (Souza 2000). CONCLUSÕES Nas condições em que se realizou o presente estudo, pode-se concluir que o tratamento 4 (Plantmax e areia, 1:1) proporciona melhores condições para a germinação e o desenvolvimento inicial de mudas de cajuzinho-do-cerrado. AGRADECIMENTOS Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela concessão de bolsa de iniciação científica, e aos técnicos da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás, pelo auxílio e apoio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGOSTINI-COSTA, T. da S.; FARIA, J. P.; NAVES, R. V.; VIEIRA, R. F. Cajus do Cerrado. In: VIEIRA, R. F.; AGOSTINI-COSTA, T. da S.; SILVA, D. B.; FERREIRA, F. R.; SANO, S. M. (Ed.) Frutas Nativas da Região Centro-Oeste do Brasil. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 2006, cap. 8, p

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