REGISTRO CIVIL NATURAIS MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION

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1 REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION

2 Capacidade é a aptidão para ser sujeito de direitos e obrigações, e exercer, por si ou por outrem, atos da vida civil.

3 Todas as pessoas têm a faculdade de adquirir direitos, mas nem todas podem exercê-los de fato, ou transmitir a outrem esses direitos. Por isso a lei estabelece as condições para a capacidade plena, a capacidade relativa e a incapacidade.

4 Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I os menores de 16 (dezesseis) anos;

5 II os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; III os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.

6 Art. 4º São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer: I os maiores de 16 (dezesseis) e menores de 18 (dezoito) anos; II os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido;

7 III os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; IV os pródigos. Parágrafo único. A capacidade dos índios será regida por legislação especial.

8 Essa incapacidade, absoluta ou relativa, pode ser suprida por meio da representação legal, da assistência, de curador especial ou de suprimento judicial de autorização. Art. 5º A menoridade cessa aos 18 (dezoito) anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil.

9 Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade: I pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver 16 (dezesseis) anos completos;

10 II pelo casamento; III pelo exercício de emprego público efetivo; IV pela colação de grau em curso de ensino superior;

11 V pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com 16 (dezesseis) anos completos tenha economia própria.

12 A emancipação, referida no art. 5º do Código Civil, consiste na aquisição da capacidade civil antes da idade legal, e extingue o pátrio poder e a tutela.

13 EMANCIPAÇÃO

14 A emancipação é concedida pelos pais, ou por um só na falta do outro, e somente por escritura pública. A segunda forma de emancipação é pelo casamento, que atribui ao menor plena capacidade civil.

15 A terceira é o exercício de emprego público efetivo. A quarta é por colação de grau em curso de ensino superior. A quinta é o estabelecimento civil ou comercial ou existência de relação de emprego, desde que o menor, com isso, tenha economia própria.

16 Os atos do Registro Civil das Pessoas Naturais são regidos por várias leis, sendo as principais delas a Lei de Registros Públicos (Lei 6015/73), que é a lei processual do nosso trabalho, isto é, diz como são praticados os atos, e o Código Civil Brasileiro, que estabelece as condições para que tais atos sejam praticados.

17 Os serviços concernentes aos registros públicos, são estabelecidos pela legislação civil para autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos. (art. 1º.)

18 REGISTRO: O QUE É? No Registro Civil das Pessoas Naturais o REGISTRO é a anotação da declaração da pessoa, narrando um fato acontecido. Pode ser de NASCIMENTO, quando fica registrado o fato do nascimento de uma criança, com os dados exigidos pela lei.

19 Pode ser de ÓBITO, quando fica registrado o falecimento de uma pessoa, também com os dados exigidos pela lei. E pode ser de CASAMENTO, quando fica registrada a celebração do casamento, também com os elementos exigidos pela lei. Também são registrados, em livro especial, as emancipações, as interdições e as ausências.

20 O art. 9º do Código Civil Brasileiro estabelece o que deverá ser registrado em Registro Público: Art. 9º Serão registrados em registro público: I os nascimentos, casamentos e óbitos;

21 II a emancipação por outorga dos pais e por sentença do juiz; III a interdição por incapacidade absoluta ou relativa; IV a sentença declaratória de ausência e de morte presumida.

22 AVERBAÇÃO: O QUE É A AVERBAÇÃO é uma modificação que é feita no registro, em qualquer deles, que altera o seu teor, ou o estado da pessoa.

23 No art. 10º são estabelecidos os atos que deverão ser averbados: Art. 10. Far-se-á averbação em registro público: I das sentenças que decretarem a nulidade ou anulação do casamento, o divórcio, a separação judicial e o restabelecimento da sociedade conjugal;

24 II dos atos judiciais ou extrajudiciais que declararem ou reconhecerem a filiação; III dos atos judiciais ou extrajudiciais de adoção.

25 GRATUIDADE: O QUE É? A gratuidade no Registro Civil das Pessoas Naturais é concedida em casos determinados por lei.

26 O artigo 30 determina a gratuidade universal para os registros de nascimento e óbito e sua primeira certidão, e a gratuidade nas segundas vias das certidões às pessoas que comprovarem o estado de pobreza com uma declaração de próprio punho, assinada por ela, ou, se não souber escrever, por duas testemunhas.

27 O processo de habilitação de casamento também pode ser gratuito para as pessoas comprovadamente pobres, como determinado no art do Código Civil.

28 ATENÇÃO para um detalhe muito importante: A declaração de pobreza é feita de próprio punho, e, se o declarante for analfabeto, deve ser colhida a sua digital, alguém assina a seu rogo, e duas testemunhas assinam também. Não se deve mais aceitar atestado de pobreza passado por qualquer autoridade ou entidade de assistência social.

29 TRANSCRIÇÃO: O QUE É? A TRANSCRIÇÃO de um registro feito no exterior é sua cópia no Registro Civil das Pessoas Naturais do Brasil:

30 Os assentos de casamento, nascimento e óbito de brasileiros em país estrangeiro serão considerados autênticos, nos termos da lei do local do fato, se legalizadas as certidões pelo agente consular brasileiro no lugar, e serão trasladados nos cartórios do 1º Ofício do domicílio do interessado, ou no Distrito Federal, em falta de domicílio conhecido, para que possam produzir efeitos no país (Art. 32).

31 Os livros usados no Registro Civil das Pessoas Naturais são os seguintes (Art. 33):

32 A de registro de nascimento; B de registro de casamento; B-Auxiliar de inscrição de casamento religioso com efeitos civis e de conversão de união estável em casamento; C de registro de óbito; C- Auxiliar de registro de natimorto;

33 D de registro de proclamas de casamento E para inscrição dos demais atos relativos ao Registro Civil das Pessoas Naturais, como sentença de interdição, ausência, tutela, opção de nacionalidade, etc., e que existem somente nos cartórios do 1º Ofício ou da 1ª subdivisão judiciária de cada Comarca.

34 O Registro Civil das Pessoas Naturais ficará aberto todos os dias, sendo que, nos sábados, domingos e feriados, trabalhará em regime de plantão para o atendimento de registros de óbitos, que não podem ser adiados.

35 O Provimento 35, da CGJ, estabelece o horário de funcionamento, bem como os horários dos plantões de fins de semana e feriados.

36 A publicidade no Registro Civil das Pessoas Naturais é demonstrada em três situações distintas: (1) Os oficiais de registro são obrigados a lavrar os registros que lhes forem solicitados,

37 (2) e deles deverão dar certidão a quem lhes pedir (art. 16 Lei 6015/73); (3) os editais de casamento são, obrigatoriamente, publicados pela imprensa onde houver (CCB art. 1527), além de afixados na sala do Serviço, em local onde possam ser lidos por quem quiser.

38 EXCEÇÕES À PUBLICIDADE: Nos atos que forem praticados em segredo de justiça, como adoção, cancelamento de registro ou reconhecimento de paternidade.

39 A lei 8560/92 determina que as certidões de inteiro teor, referentes a registros lavrados anteriormente à sua vigência, somente poderão ser fornecidas mediante autorização judicial.

40 POR QUE? na legislação anterior, o registro de nascimento deveria mencionar se a filiação era legítima, e o cartório do casamento dos pais.

41 Desde a Constituição de 1988 não pode haver mais discriminação quanto à natureza da filiação, e a lei 8560/92 veda a inclusão desses dados no registro de nascimento e nas certidões que forem emitidas.

42 CERTIDÃO: O QUE É? A CERTIDÃO de um registro é a sua publicidade, nela o Oficial diz que tal registro está arquivado em seu Serviço e o que nele consta. A partir de 01/01/2010 as certidões do Registro Civil das Pessoas Naturais tem modelo próprio determinado pelo Provimento n. 3 do CNJ.

43 ARQUIVO: O QUE É? O ARQUIVO do Serviço Registral é o seu bem mais precioso e o de manutenção mais cara. Ali estão guardadas todas as informações referentes ao seu serviço.

44 Os livros e documentos pertencentes ao arquivo do cartório ali permanecerão indefinidamente, e o arquivo deverá ser mantido em segurança, possibilitando uma busca eficiente e rápida.

45 NASCIMENTO LOCAL E PRAZO PARA O REGISTRO

46 Os pais tem a faculdade, dada pela lei, de escolher o local do registro de seus filhos.

47 Prazo menor ou igual a 15 dias Até quinze dias de nascida, a criança pode ser registrada no Serviço Registral que atende o hospital onde se deu o nascimento, ou o que atende o local da residência dos pais (Lei 6015/73 art. 50):

48 Prazo maior que 15 dias Depois de 15 dias o registro somente será feito no local de residência dos pais, a não ser quando a genitora é a declarante, porque ela tem o prazo dilatado para 60 dias (art. 52), podendo fazer o registro no local do nascimento ou no local da residência.

49 Dos maiores de 15 dias o registro deverá ser feito com requerimento ao Oficial do Registro, assinado pelo declarante e duas testemunhas. (art. 46)

50 Capacidade para declarar o registro de nascimento:

51 O menor de 16 anos não pode declarar o registro, por ser absolutamente incapaz, nos termos do Código Civil Brasileiro, art. 5º.

52 É, então, representado por seu representante legal, (pais ou tutor). Mas, se o pai for menor de 16 anos, não pode reconhecer o filho, pois não tem capacidade para o ato jurídico e o seu representante legal não pode fazer isso por ele, visto o reconhecimento ser ato personalíssimo do pai. (Lei 6015/73 art 59)

53 Os maiores de 16 e menores de 18 anos podem declarar o registro, assistidos por seu representante legal, ou autorizados pelo Juiz, pois, nos termos do CCB, são relativamente incapazes. Nesse caso, os dois, o declarante e seu assistente, assinarão o termo de registro

54 Como fica a declaração?

55 PAIS SOLTEIROS: Se o pai é menor de 16 anos, ele não pode fazer a declaração do registro e reconhecer o seu filho, pois é considerado, pela lei, como absolutamente incapaz para praticar o ato jurídico.

56 Nesse caso o registro deve ser feito só em nome de mãe, porque o reconhecimento é ato personalíssimo do pai.

57 Art. 59. Quando se tratar de filho ilegítimo, não será declarado o nome do pai sem que este expressamente o autorize e compareça, por si ou por procurador especial, para, reconhecendo-o, assinar, ou não sabendo ou não podendo, mandar assinar a seu rogo o respectivo assento com duas testemunhas.

58 A mãe, sendo menor de 16 anos, pode declarar o registro representada por seu representante legal (pais os dois, ou tutor nomeado pelo juiz).

59 Tendo o pai entre 16 e 18 anos, ele pode declarar o registro e reconhecer o seu filho, desde que seja assistido por seu representante legal (pais os dois, ou tutor nomeado pelo juiz).

60 Da mesma maneira, a mãe, tendo entre 16 e 18 anos, declara o registro assistida por seu representante legal (pais os dois, ou tutor nomeado pelo juiz).

61 Pais casados: Como o casamento é uma das formas da emancipação, os pais, mesmo tendo menos de 18 anos, podem declarar o registro e reconhecer o seu filho. É necessária a apresentação da certidão de casamento para a comprovação do fato.

62 Quando o declarante não indicar o nome completo, o Oficial lançará adiante do prenome escolhido o nome do pai, e, na falta, o da mãe, se forem conhecidos e não o impedir a condição de ilegitimidade, salvo reconhecimento no ato (art. 55).

63 Sendo os pais casados um com o outro, o pai ou a mãe, ao declarar o registro, poderá colocar os nomes de família que quiser. (É aconselhável que se peça a certidão de casamento dos genitores).

64 Se forem solteiros, ou casados com outras pessoas, o nome paterno somente poderá constar do registro se o pai for o declarante ou o registro for feito por procuração especial.

65 Se for a mãe a declarante, ela somente poderá colocar o seu nome, não constando do registro o nome do pai nem o seu sobrenome no nome da criança (art. 59).

66 Nomes estranhos, que possam causar problemas futuros à criança, poderão ser recusados pelo Oficial do Registro, e, se os pais não aceitarem a recusa, serão submetidos ao Juiz de Direito, por escrito, e sem qualquer despesa (art. 55, par. único).

67 Deverá constar no registro o nome do pai ou da mãe, quando qualquer dos dois for o declarante (art. 60).

68 Sendo gêmeos, será declarada a ordem do nascimento; os que tiverem o mesmo prenome serão inscritos com duplo prenome ou nome completo diverso (art. 63).

69 Também serão obrigados a duplo prenome ou nome completo diverso os filhos de idade diferente a que se pretenda dar o mesmo prenome (art. 63 par. único).

70 No registro de nascimento de crianças nascidas em hospitais e casas de saúde, e no qual seja apresentado pelo declarante a Declaração de Nascido Vivo fornecida pelo hospital, as testemunhas são dispensadas se o registro for feito antes dos quinze dias.

71 Somente são exigidas em caso de parto domiciliar, sem assistência médica (lei 9997/2000), e, nesse caso, o cartório preenche a DNV.

72 Quando os pais forem casados UM COM O OUTRO, qualquer deles pode declarar o registro. Quando um deles for casado COM Quando um deles for casado COM OUTRA PESSOA, QUE NÃO O PAI OU MÃE DA CRIANÇA, deve comparecer para assinar o registro, OU NÃO PODE SER COLOCADO O SEU NOME.

73 Pai ou mãe separados ou divorciados, devem comparecer ou trazer a certidão de casamento AVERBADA. Se os dois forem solteiros, o pai pode declarar o nome da mãe, mas a mãe não pode declarar o nome do pai (ver art. 59).

74 Em registro de menor apenas com a maternidade estabelecida, o Oficial remeterá ao Juiz certidão integral do registro e o nome e prenome, profissão, identidade e residência do suposto pai, independente de seu estado civil, para que se manifeste sobre a paternidade que lhe é atribuída art. 2 da lei 8560/92.

75 O Oficial do Registro tomará a declaração da mãe, indicando o nome do suposto pai, com os dados que ela conhecer, e enviará ao Juiz da Comarca, juntamente com uma certidão integral do registro do menor.

76 O reconhecimento de paternidade pode ser feito no ato do registro, por escritura pública ou escrito particular, por testamento, ou por manifestação expressa e direta perante o Juiz.

77 O reconhecimento por escritura pública ou escrito particular é feito diretamente no cartório, quando o interessado apresenta uma escritura pública de reconhecimento de paternidade ou maternidade, ou um escrito particular, nos moldes da escritura pública.

78 Filiação, Perfilhação e Adoção

79 Filiação legítima é aquela decorrente do casamento válido à época da concepção. A Constituição Federal igualou os direitos dos filhos, não fazendo diferença entre os legítimos, reconhecidos ou adotados, de maneira que todos, para efeitos legais, são simplesmente filhos.

80 O reconhecimento da paternidade tem suas regras próprias estabelecidas no Código Civil nos arts a 1617 e na Lei 8560/92.

81 Pode ser feito no ato do registro de nascimento, por escritura pública ou por testamento, ou por manifestação direta e expressa perante o Juiz (por exemplo nas declaratórias de paternidade) e pode anteceder ao nascimento do filho ou ser feito depois da sua morte, se deixar descendentes.

82 A adoção é o ato jurídico pelo qual é estabelecido o vínculo fictício da filiação, e com isso uma pessoa recebe um estranho como filho. A Constituição Federal considera, entretanto, os filhos adotivos com os mesmos direitos dos filhos legítimos.

83 O Juiz da Vara da Infância e da Juventude expede um mandado onde determina que seja cancelado o registro anterior do menor (e desse registro não se poderá mais expedir nenhuma certidão) e que seja aberto um novo registro, com os nomes dos novos pais e avós (art ECA).

84 O prenome da criança pode ser alterado, e ela recebe o sobrenome dos pais adotivos. Nas certidões do novo registro não pode constar nenhum dado que indique ser o registro diferente de qualquer registro normal, fora do prazo. No termo do registro no livro consta que foi feito obedecendo a um mandado judicial, mas na certidão não pode constar nada.

85 Poder Familiar O poder familiar consiste em direitos e obrigações quanto à pessoa e aos bens do filho menor, exercido em igualdade de condições por ambos os pais.

86 O poder familiar se extingue com a morte dos pais ou do filho, com a emancipação, com a maioridade e com a adoção, e pode ser perdido pelos pais, por decisão judicial, se praticarem qualquer ato que a justifique.

87 Tutela A tutela é um conjunto de direitos e obrigações conferidos pela lei a um terceiro para a proteção da pessoa e dos bens de menor não emancipado, cuidando de seus interesses, representando-o e assistindo-o nos atos da vida civil.

88 Curatela A curatela, regulada a partir do art do CCB, é o encargo público dado pela lei a alguém para reger e defender uma pessoa e administrar os seus bens, enquanto essa pessoa não tem condições de fazê-lo, seja por enfermidade ou deficiência mental.

89 Óbito O registro de óbito deve ser feito, dentro de quinze dias a contar do falecimento, no cartório do lugar onde ocorreu, à vista de atestado de médico, se houver no lugar, ou, se não houver, de duas pessoas qualificadas que assistiram ou verificaram a morte.

90 Depois desse prazo o registro de óbito deverá ser feito no local de residência do declarante, à vista de despacho judicial.

91 Se o óbito for de criança menor de um ano de idade, o Oficial deverá verificar se há o registro de nascimento. Em caso contrário, deve-se proceder ao registro de nascimento e depois ao de óbito.

92 Para a cremação do cadáver, o atestado de óbito deverá ter a assinatura de dois médicos ou de um médico legista, e se a pessoa houver manifestado a vontade de ser cremada, ou no interesse da Saúde Pública. No caso de morte violenta, depois de autorizada pela autoridade judiciária.

93 Deverá ser apresentado pelo menos um dos documentos do falecido, relacionados no art. 80 da LRP.

94 Depois de lido ao declarante, e conferido por ele, o termo será assinado e subscrito pelo Oficial do Registro Civil das Pessoas Naturais, não podendo ser alterado a não ser por ordem judicial.

95 O Oficial de Registro Civil emitirá uma Guia de Sepultamento, que deverá ser entregue ao interessado para proceder ao sepultamento.

96 A retificação dos registros é regulamentada pela lei 6015/73, alterada pela lei 12100/10: Os erros que não exijam qualquer indagação para a constatação imediata de necessidade de sua correção poderão ser corrigidos de ofício pelo oficial de registro no próprio cartório onde se encontrar o assentamento.

97 O interessado fará uma petição ao Oficial do Registro Civil, expondo os motivos pelos quais quer a retificação. Essa petição, acompanhada dos Essa petição, acompanhada dos documentos que comprovem o erro, será encaminhada ao MP, que despachará em 5 dias.

98 Não é necessário que seja enviada ao Juiz de Direito, a não ser que o MP entenda que o pedido exige maior indagação. O Oficial fará a retificação e entregará a certidão ao interessado. Não há pagamento de emolumentos e taxas.

99 Sempre que se fizer algum registro ou averbação, o oficial deverá anotá-lo nos atos anteriores, com remissões recíprocas, se forem realizados no seu cartório.

100 Se os atos anteriores forem de outra serventia, deverá ser feita uma comunicação, por carta relacionada em protocolo, com o resumo do assento. O número do protocolo deverá ser anotado à margem do termo, junto com a anotação, que deverá ficar arquivada em cartório.

101 O Oficial do Registro Civil das Pessoas Naturais é ainda obrigado a enviar a órgãos públicos diversas estatísticas referentes aos atos que pratica, sujeitando-se, no caso de atraso ou falta do envio, a penas de multa com valores muito altos.

102 Algumas das estatísticas são as para o IBGE, referentes aos registros de nascimento, casamento e óbito registrados, dos óbitos para o INSS, para o Ministério do Exército, para o TRE, etc.

103 Casamento O processo de habilitação de casamento faz-se perante o Oficial do Registro Civil das Pessoas Naturais da residência dos pretendentes, que devem apresentar os documentos exigidos pela lei civil, i.e., o requerimento ao Oficial, previsto na lei 6015/73, e os demais requerimentos e documentos previstos pelo Código Civil.

104 Requerimento ao Oficial, para que se processe a documentação e se expeça a certidão de habilitação; Declaração de estado, constando os nomes completos, endereço, local e data do nascimento, profissão, estado civil dos pretendentes e de seus pais;

105 Certidão de nascimento ou casamento dos pretendentes; Autorização dos pais ou tutores, se os pretendentes forem menores de 18 anos, ou suprimento judicial de consentimento;

106 Declaração de duas testemunhas, parentes ou não, de que entre os pretendentes não há impedimento que os iniba de casar;

107 Certidão de óbito do cônjuge falecido, da anulação do casamento anterior ou do registro da sentença de divórcio (no caso de viúvo ou divorciado, deve-se apresentar a certidão do casamento anterior, que é a sua prova, e a prova do fim do vínculo, pela morte (cert. de óbito), ou pelo divórcio a averbação da sentença do divórcio no casamento anterior, com a sua data e o nome do Juiz prolator);

108 Certidão de partilha de bens no caso de pretendentes divorciados ou viúvos; Requerimento ao Juiz de Paz para a designação do dia e horário do casamento.

109 A habilitação será feita perante o oficial do Registro Civil e, após a audiência do Ministério Público, o processo é habilitado e o casamento pode ser realizado imediatamente. Somente será enviado ao Juiz se o MP impugnar o processo.

110 Estando em ordem a documentação, o oficial extrairá o edital, que se afixará durante 15 (quinze) dias nas circunscrições do Registro Civil de ambos os nubentes, e, obrigatoriamente, se publicará na imprensa local, se houver. ( Art CCB)

111 Depois de decorrido o prazo, não havendo oposição de impedimentos, o Oficial expedirá a certidão de habilitação, que tem um prazo de validade de 90 dias.

112 O oficial do registro deve fornecer aos noivos todas as informações sobre os fatos que porventura possam ocasionar a invalidade do casamento, como também sobre o regime de bens.

113 Regime obrigatório de separação de bens: Art É obrigatório o regime de separação de bens no casamento: I das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento;

114 II - da pessoa maior de 70 (setenta) anos; Aqui equiparando homens e mulheres, diferente do Código anterior. (Alterado pela LEI Nº , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010) III de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial

115 Como a causa suspensiva vigora a partir da data do casamento, deve-se ter muito cuidado ao estabelecer o regime de bens.

116 A data de nascimento do pretendente é importante para o estabelecimento do regime de bens. Se ele completa 70 anos até UM DIA ANTES do casamento, o regime será o de separação obrigatória. Se completar 70 anos NO DIA DO CASAMENTO, o regime será o de comunhão parcial.

117 O casamento será celebrado em dia, lugar e horário previamente designados pelo Juiz de Paz, que é a autoridade celebrante, e a solenidade terá toda a publicidade, as portas abertas, presentes os contraentes e pelo menos duas testemunhas (CCB arts e 1534).

118 No casamento fora do cartório serão quatro as testemunhas, assim como quando os noivos não souberem ou não puderem assinar (art. 1534, 1º e 2º).

119 Ao casar-se a mulher, ou o marido, poderá optar por manter o seu nome de solteiro(a), alterálo acrescentando alguns ou todos os sobrenomes do outro cônjuge, tirando algum ou todos os seus sobrenomes, ou deixando todos os seus sobrenomes e todos os sobrenomes do outro cônjuge (Instrução 32/79 da Corregedoria de Justiça), republicada.

120 No processo de habilitação as duas partes podem ser representadas por procurador, até pelo mesmo procurador. Um dos pretendentes pode ser também procurador do outro, mas somente no processo de habilitação. Nesse caso a procuração pode ser particular.

121 Na celebração do casamento devem ser dois os procuradores, um de cada um dos noivos, com procuração por instrumento público, com prazo de validade de 90 dias. (Arts e 1542 do Código Civil Brasileiro)

122 O casamento religioso com efeitos civis é celebrado por autoridade religiosa, à vista da certidão de habilitação passada pelo Oficial do Registro Civil das Pessoas Naturais.

123 O processo de habilitação é o mesmo do casamento civil, mas a certidão de habilitação é enviada ao celebrante, autoridade ou ministro religioso, e depois do casamento é feita a inscrição do termo do casamento religioso no livro B-Auxiliar, e esse termo deve conter os requisitos do art. 70 da lei 6015/73, exceto o 5º (a relação dos documentos apresentados ao Oficial do Registro Civil das Pessoas Naturais).

124 Esse termo deve ter a assinatura do ministro celebrante, dos noivos e dos padrinhos, e tem um prazo de 90 (noventa) dias para ser inscrito do Registro Civil das Pessoas Naturais (Art. 73 lei 6015/73 e CCB arts.1515 e 1516).

125 O pedido de conversão de união estável em casamento é feito ao Oficial do Registro da circunscrição da residência dos requerentes, e é processado como uma habilitação de casamento, com todas as formalidades legais, inclusive a publicação dos editais de proclamas pela imprensa.

126 Se, entretanto, os conviventes quiserem que se faça constar a data de início da união estável, deverão fazer o pedido ao Juiz de Direito da Vara de Família, onde houver, e onde não houver Vara específica, ao Juiz Diretor do Foro. (Provimento 190/2009).

127 Depois da Lei do Divórcio, o regime de bens legal é o da comunhão parcial de bens. O regime de bens pode ser escolhido pelos contraentes, e estabelecido através do pacto antenupcial de regime de bens.

128 Existem duas condições, prescritas por lei, para que o pacto antenupcial tenha valor: a primeira é que tal pacto deve ser feito por escritura pública, o escrito particular invalida a escolha; a segunda é que o casamento deve se lhe seguir.

129 O divórcio põe termo ao casamento e aos efeitos civis do casamento religioso, e a união conjugal só será restabelecida mediante novo casamento.

130 A Emenda Constitucional numero 66 eliminou o prazo para a separação e o divórcio. Agora não é mais necessário que se transcorra um ano da separação para o divórcio, nem que se espere dois anos para fazer o divórcio direto.

131 A sentença definitiva do divórcio somente produzirá efeitos depois de registrada no Serviço Registral das Pessoas Naturais competente.

132 A lei /07 regula a separação e o divórcio consensuais por escritura pública, lavrada em Serviço Notarial de sede de Comarca ou em Serviço Registral das Pessoas Naturais com função de Tabelião.

133 Somente será possível lavrar essa escritura se houver consenso entre as partes e se não houver filhos menores ou incapazes.

134 A escritura pública é título hábil para a averbação no Registro Civil das Pessoas Naturais. Assim, não se leva a escritura ao parecer do MP nem à homologação do Juiz.

135 USO DO SELO DE FISCALIZAÇÃO

136 BUSCA Deve ser aposto 01 (um) selo PADRÃO no documento que ensejar a prática do ato, por cada período de 05 (cinco) anos, se dele não resultar certidão.

137 CERTIDÃO PAGA SEM AVERBAÇÃO A certidão em segunda via sem averbação leva 01 (um) selo CERTIDÃO.

138 CERTIDÃO PAGA COM AVERBAÇÃO A certidão em segunda via com averbação leva 01 (um) selo CERTIDÃO e 01 (um) selo PADRÃO, não importando o número de averbações ou anotações que tiver.

139 CERTIDÃO GRÁTIS A certidão em segunda via leva 01 (um) selo ISENTO, não importando se tem ou não averbação.

140 CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR PAGA SEM AVERBAÇÃO A certidão inteiro teor paga sem averbação leva 01 (um) selo CERTIDÃO, não importando o número de folhas que tiver.

141 CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR PAGA COM AVERBAÇÃO A certidão inteiro teor paga com averbação leva 01 (um) selo CERTIDÃO e 01 (um) selo PADRÃO, não importando o número de averbações ou anotações nem o número de folhas que tiver.

142 CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR GRÁTIS A certidão inteiro teor grátis leva 01 (um) selo ISENTO, não importando se tem ou não averbação ou anotação e o numero de folhas que tiver.

143 REGISTRO DE NASCIMENTO E ÓBITO Só 01(um) selo ISENTO na primeira via da certidão de nascimento e de óbito. A guia de sepultamento não leva selo. A certidão de mãe solteira, para informação ao Juiz, não leva selo.

144 AVERBAÇÃO A primeira certidão da averbação, quando paga, leva 03 (três) selos: 01 (um) PADRÃO pela averbação e 01 (um) PADRÃO e 01 (um) CERTIDÃO pela certidão com averbação. Quando grátis, leva só 01 (um) selo ISENTO.

145 A certidão de averbação de emancipação ou interdição leva 01 (um) selo PADRÃO e 01 (um) selo CERTIDÃO pela certidão com averbação. Quando grátis, 01 (um) selo ISENTO

146 CASAMENTO PAGO

147 No casamento no cartório, com a habilitação feita no próprio Serviço, a primeira certidão leva 01 (um) selo PADRÃO e 01 (um) selo CERTIDÃO. No casamento no cartório, com a No casamento no cartório, com a habilitação vinda de fora, a certidão leva 01 (um) selo PADRÃO e 01 (um) selo CERTIDÃO.

148 No casamento em domicílio, com a habilitação feita no próprio Serviço, a primeira certidão leva 02 (dois) selos PADRÃO e 01 (um) selo CERTIDÃO. No casamento em domicílio, com a habilitação vinda de fora, a certidão deve ter 02 (dois) selos PADRÃO e 01 (um) selo CERTIDÃO.

149 A certidão de habilitação para outro cartório leva 02 (dois) selos PADRÃO e 01 (um) selo CERTIDÃO. A certidão de habilitação para a igreja leva 01 (um) selo CERTIDÃO.

150 A certidão de casamento religioso com efeito civil leva 01 (um) selo PADRÃO e 01 (um) selo CERTIDÃO, como a certidão do casamento no cartório. A certidão de conversão de união estável leva 01 (um) selo PADRÃO e 01 (um) selo CERTIDÃO, como a certidão do casamento no cartório.

151 CASAMENTO GRÁTIS A certidão do casamento grátis leva 01 (um) selo ISENTO. A certidão de conversão de união estável grátis leva 01 (um) selo ISENTO. A certidão de casamento religioso com efeito civil grátis leva 01 (um) selo ISENTO.

152 OS ATOS DO JUIZ DE PAZ NÃO SÃO SELADOS

153 EDITAL O edital de proclamas, quando enviado para outro cartório, não é selado. A certidão de edital, em resposta ao edital enviado por outro cartório, se pago, leva 01 (um) selo PADRÃO e 01 (um) selo CERTIDÃO. Se for gratuito, leva 01 (um) selo ISENTO.

154 COMUNICAÇÕES As comunicações não são seladas.

155 ATENÇÃO: TODOS OS DOCUMENTOS COM DATA A PARTIR DE 02 DE ABRIL DE 2002 DEVEM TER O SELO, SENÃO NÃO TERÃO VALIDADE. ISTO VALE PARA ESCRITURAS, PROCURAÇÕES, RECONHECIMENTO DE FIRMAS E AUTENTICAÇÕES, ALÉM DE QUALQUER TIPO DE CERTIDÃO.

156 OS DOCUMENTOS COM DATA A PARTIR DE 01 DE ABRIL DE 2005 SEGUEM AS NOVAS REGRAS.

157 OS SELOS DEVEM SER USADOS EM SEQUÊNCIA NUMÉRICA, E O NÚMERO ANOTADO NO TERMO DO REGISTRO, NO TALÃO DE PEDIDO, NO MANDADO OU NO PROCESSO DE CASAMENTO.

158

159

160

161 ATIVIDADE 1) Lavrar um registro de nascimento onde: - 1ª. Situação: Os pais são casados um com o outro; o pai tem dezenove anos e a mãe tem quinze anos; o pai é o declarante. - 2ª. Situação: Os pais são casados um com outro; a mãe é a declarante e tem dezessete anos. 2) Lavrar um registro de óbito onde o corpo será cremado.

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