MANUAL ACADÊMICO DE ESTÁGIO PEDAGOGIA

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1 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUVERAVA CNPJ / Fone/Fax: (16) Rua Cel. Flauzino Barbosa Sandoval, Ituverava-SP Cep Reconhecida de Utilidade Pública Federal, Estadual e Municipal Registrada no Conselho Nacoinal de Serviço Social CNAS Mantenedora da Faculdade Dr. Francisco Maeda FAFRAM Mantenedora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras FFCL MANUAL ACADÊMICO DE ESTÁGIO PEDAGOGIA Organização: Profª Drª Maria Madalena Gracioli Supervisora de estágio: Profª Jurema Gracioli Conceição 1

2 APRESENTAÇÃO O Manual de Estágio Curricular Supervisionado está organizado de forma objetiva e prática, buscando definir informações e conceitos básicos do conhecimento prático pedagógico, através do procedimento para o Estágio Curricular Supervisionado. Nele, você encontrará todos os procedimentos e documentos necessários ao Estágio Curricular Supervisionado, devendo o aluno buscar a orientação do Professor Supervisor de estágio, antes de seu início e de qualquer preenchimento. I DA NATUREZA E OBJETIVOS: O estágio supervisionado constitui-se em atividade curricular obrigatória e atende os princípios das Diretrizes Nacionais para o curso de Pedagogia. Deverá ser realizado, a partir da metade do curso em: Gestão escolar, Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial com total de 300 horas. O estágio será realizado em ambientes escolares e não-escolares, que amplie e fortaleça atitudes éticas, conhecimentos e competências, conforme o previsto acima. Nessa perspectiva, o estágio assume uma direção vertical por relacionar-se à uma temática específica, mas também uma direção horizontal, visto que os diferentes focos do estágio devem permitir uma visão global de ambientes escolares e não-escolares. O estágio supervisionado pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente institucional de trabalho, reconhecido por um sistema de ensino, que se concretiza na relação interinstitucional, estabelecida entre um profissional experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor acadêmico. Deve proporcionar ao estagiário uma reflexão contextualizada, conferindo-lhe condições para que se forme como autor de sua prática, por meio da vivência institucional sistemática, intencional, norteada pelo projeto pedagógico da instituição formadora e da unidade campo de estágio. 1. Definição Estágio significa aprendizagem, ou seja, estudos práticos para aprendizagem e experiência em determinado assunto ou profissão aprimoramento do desenvolvimento 2

3 profissional. Assim, o Estágio Curricular Supervisionado consiste em trabalho obrigatório de campo, no qual as atividades práticas são exercidas de forma orientada, sinalizando o seguinte aspecto: Ser interpretado como um ponto convergente entre a teoria e a prática, percebendoo como um elo facilitador no ajustamento natural do aluno, no sentido de melhor receber adequação e entendimento do mercado de trabalho no qual irá atuar. 2. Finalidades - A compreensão das questões pertinentes ao contexto social, político e econômico em que a instituição escolar está inserida; - O trabalho com os componentes curriculares deve estar subsidiado na unidade teórico-prática para assegurar a visão de totalidade da prática pedagógica na formação do educador, eliminando distorções decorrentes da priorização de um dos dois pólos. - Constituir-se em momentos privilegiados de reflexão sobre a realidade escolar, seus determinantes e possibilidades históricas de intervenção. - Garantir a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão desenvolvendo uma postura crítica no aluno pesquisador. 3. Objetivos - Integrar o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem; - Aprimorar hábitos e atitudes profissionais; - Proporcionar aos alunos a oportunidade de aplicar habilidades desenvolvidas durante o curso; - Conhecer a realidade do mercado de trabalho; - Possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico e a prática adotada; - Oferecer diferentes caminhos ao estudante para que se defronte com problemas concretos de processo de aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar, buscando alternativas de solução em conjunto; - Proporcionar segurança ao aluno no início de suas atividades profissionais, dando-lhe a oportunidade de executar tarefas relacionadas às suas áreas de interesse e do domínio adquirido; - Estimular o desenvolvimento de espírito científico, através do aperfeiçoamento profissional; 3

4 - Agregar valores junto ao processo de avaliação institucional, a partir do resultado do desempenho do aluno no mercado de trabalho; - Possibilitar ao estagiário contato direto com situações reais que lhe permitem planejar, orientar, controlar e avaliar o processo ensino-aprendizagem em instituições de educação básica e/ou de outros ambientes sócio-educativos. - Oferecer ao estagiário a oportunidade de conhecer e vivenciar o trabalho do pedagogo em ambientes não-escolares (empresas, hospitais, ONGs). 4. Fundamentação legal Os Estágios Curriculares Supervisionados são regidos pelas seguintes legislações: - Lei nº /96, de 20/12/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; - Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. II DA ESTRUTURA, DURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO 1. Estrutura: De acordo com a Resolução CNE/CP nº 1 de 15/05/2006 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Pedagogia, licenciatura, e a Deliberação CEE 60/2006 homologada pela Resolução SEE de 20, publicada a 22/09/2006, que normatiza aquelas Diretrizes, a organização curricular do curso de Pedagogia oferecido pela FFCL Ituverava, contempla a licenciatura para a docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental; para a gestão de processos educativos, o planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos educacionais e apresenta uma carga horária de Estágio Curricular Supervisionado de 300 horas, assim distribuídas: 100 horas na Educação Infantil; 100 horas nos anos iniciais do Ensino Fundamental podendo envolver: Educação de Jovens e Adultos - EJA, Educação Especial, Educação no 4

5 Campo, Educação Indígena. Sendo no mínimo 50 horas para Ensino Fundamental e 20 horas para Educação Especial. 040 horas na gestão de processos educativos em Creches e Escolas de Educação Infantil 040 horas na gestão de processos educativos em Ensino Fundamental; 020 horas a serem integralizadas na gestão de processos educativos em Instituições não escolares onde é previsto o trabalho de pedagogo. Os alunos que exercem atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução de carga horária no máximo 50%, de acordo com o nível de ensino de atuação, mediante elaboração de memorial descritivo documentado referente a sua prática docente e declaração da respectiva instituição educacional. Na realização do Estágio, deve ser cumprido um mínimo de 2 horas e um máximo de 8 horas diárias. As exceções devem ser justificadas por escrito à Coordenação de Estágios pelo professor Supervisor, e por ela autorizada. Sendo o Estágio uma atividade curricular obrigatória por lei, a não totalização da carga horária a ser cumprida implica em regime de dependência na disciplina, no período letivo seguinte. III - DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1. Campo de estágio O Estágio Supervisionado visa assegurar aos graduandos em Pedagogia, experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências na: - Na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental; - Nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal; - Na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar; - Na Educação de Jovens e Adultos; - Na participação em atividades de gestão educacional, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos escolares e não-escolares. 5

6 O Estágio poderá ser realizado em: Instituições de ensino público ou privado de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Profissionalizante, Educação de Jovens e Adultos - EJA, Ensino Especial, Unidades de Ensino Militares, Colégios de Aplicação das Faculdades e/ou Universidades. 2. Competências À coordenação de estágio compete: - Garantir a execução coletiva das atividades do Estágio Supervisionado estabelecidas no Manual Acadêmico de Estágio em conformidade como esse Projeto Político Pedagógico; - Elaborar e cumprir um calendário de atividades; - Coordenar reuniões com alunos, supervisores e professores que atuam nas séries envolvidas com o estágio; - Estabelecer contato com as Secretarias Estadual e Municipal de Educação, escolas privadas, e demais instituições onde serão campos de estágios, para definição de escolas e divulgação da proposta de estágio do Curso de Pedagogia; - Organizar seminários de Prática de Ensino; - Coordenar o planejamento, execução e avaliação de estágios, em conformidade com os planos de ensino e plano de acompanhamento das supervisões. Aos Supervisores de estágio competem: - Conhecer e atuar a partir de Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia; - Cumprir com as ementas e os objetivos do Plano de Ensino; - Subsidiar e acompanhar as atividades do estágio, orientando, coordenando e avaliando os projetos elaborados coletiva e individualmente, construídos a partir da proposta de estágio supervisionado; - Elaborar e cumprir, coletivamente, o calendário de atividades, conforme cronograma previsto pela coordenação; - Proceder a análise dos relatórios, artigos e demais produções acadêmicas das Práticas de Ensino, a fim de garantir o cumprimento do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia. 6

7 Ao aluno estagiário compete: A- Providenciar os tramites administrativos que antecedem a realização dos Estágios pelos alunos: - Comparecer à Escola pretendida solicitando autorização para realizar o estágio; - Preencher, imprimir e solicitar assinatura do Professor Supervisor na Carta de apresentação de estagiário à escola pretendida; - Apresentar-se à Escola com a Carta de apresentação de estagiário para que a direção formalize sua autorização em documento próprio; - Retornar o documento Autorização para a Realização de Estágios, devidamente assinado pelo diretor ou responsável, ao professor Supervisor para encaminhamento à Central de Estágios. B- No campo de estágio: - Apresentar-se à direção da escola ou a quem seja responsável pelo acompanhamento do estágio e solicitar permissão para acesso a documentos como: Regimento Escolar, Plano Escolar, Projeto ou Proposta Pedagógica, para conhecimento e análise; - Recorrer a profissionais responsáveis pelos diversos serviços ou setores da Escola, em caso de dúvidas ou necessidade de orientações; - Trajar-se adequadamente e com roupas condizentes com o local de trabalho educativo; - Saber ouvir atentamente, bem como aguardar momentos propícios de intervir e/ou manifestar-se; - Observar horários e regras estabelecidas, tanto em relação à administração da escola, quanto ao estágio curricular supervisionado; - Manter discrição e postura ética em relação às informações e às ações referentes à participação em atividades da escola e de realização do estágio; - Comprometer-se com a comunidade na qual se insere e com o próprio desenvolvimento pessoal e profissional; - Respeitar, em todos os sentidos, o ambiente escolar, as pessoas e as responsabilidades assumidas nesse contexto. 7

8 IV DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 - Observação em campo da Escola e nas salas de aula de Educação Infantil ou dos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 4º ou 5º ano) A observação constitui um dos procedimentos mais importantes na experiência de estágio na escola. Trata-se de uma das mais antigas formas de conhecer. A observação consiste no uso atento dos sentidos num objeto ou situação, na sua manifestação espontânea, para adquirir um conhecimento determinado sobre um ou mais aspectos da realidade. Ao observar um fenômeno, o observador perturba a situação, interferindo no fenômeno que está sendo observado. A presença do observador muda a realidade e a forma ou modo escolhido para observar, vai determinar, em parte, o que se vai ver. Ao descrever uma situação, evento experiência, o observador fala de como ele percebe. Assim, as observações que fazemos da realidade, são muito influenciadas por nossa história pessoal, levando-nos a privilegiar certos aspectos e negligenciar outros. 2 Registro de observações, participações e demais atividades desenvolvidas Considerado como um instrumento para a construção de conhecimentos pedagógicos e científicos, bem como uma importante ação da atividade docente, o registro sistemático de observações, participações e experiências vivenciadas no campo de estágio, constitui o recurso básico para a sistematização da experiência prática, ou seja, a elaboração do Relatório do Estágio Curricular Supervisionado pelo estagiário. As atividades de Estágio requerem o uso do Registro em dois momentos: No primeiro momento, no ato de realização do estágio, a observação subsidia o registro apontando para os aspectos mais relevantes e significativos da realidade; No segundo momento, distanciado no tempo e no espaço em que as ações transcorreram, é possível um Registro que envolve uma reflexão sobre a ação. Os informes obtidos podem ser discutidos, analisados e interpretados à luz de referenciais teóricos. 8

9 O aluno-estagiário pode organizar e sistematizar seus registros empregando o Caderno de Campo ou uma Ficha de Registro de Campo, fazendo constar instrumento: local (Escola ou sala de aula), dia, horário de início e término do período de observação e/ou participação. 3 Participação em atividades da Escola ou de sala de aula A participação do aluno-estagiário envolve a sua colaboração ativa no planejamento, realização ou avaliação dessas mesmas atividades, tais como: Auxiliar o professor na elaboração, preparação e realização de atividades de ensino, exercícios ou tarefas, das diversas áreas do currículo; Auxiliar nas rotinas de classe: chamada, correção de atividades, entradas e saídas de alunos, formação de filas etc. Dar assistência individual ou a pequenos grupos de alunos, durante a realização de exercícios ou quando apresentam dificuldades em relação ao entendimento de conteúdos do ensino ou nas atividades; Colaborar com o professor em qualquer outra atividade dentro ou fora da sala, quando solicitado; Participar de reuniões realizadas na escola: com professores, na Hora de Trabalho Pedagógico (HTC), de Conselho de Classe, de Pais e Mestres etc.; Colaborar com a direção e/ou professores, na organização ou promoção de eventos escolares, tais como: festas, gincanas, excursões, visitas, recreio dirigido, entradas e saídas de alunos etc. 4 Investigação da Realidade pesquisas e estudos científico-tecnológicos: Envolvem atividades de produção e difusão de conhecimentos do campo educacional em articulação com as práticas pedagógicas e de pesquisa A pesquisa, neste caso, objetiva investigações que apóiem práticas educativas em contextos escolares e não escolares. O Parecer CNE/CP05/2005, de 13/12/2005, orienta que as investigações levem à produção e divulgação de conhecimentos sobre: 9

10 Alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências; Processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambientais e ecológicos; Propostas curriculares; Organização do trabalho educativo; Práticas pedagógicas; Processos educativos e de gestão em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras; Processos de formação e das lutas históricas nas quais se incluem a dos professores; Como as crianças aprendem nas diversas etapas do desenvolvimento, especialmente as de zero a três anos, em espaços diversos dos da família. 5 Docência Supervisionada - na Educação Infantil ou anos iniciais do Ensino Fundamental: As oportunidades de ação pedagógica efetiva em sala de aula podem ser restritas para os alunos-estagiários em algumas escolas, mas é possível, contudo, criar alguns espaços para o exercício da docência, sob a coordenação do professor Supervisor de Estágios e a colaboração do professor da classe. Trata-se da atividade de docência compartilhada, ou seja, de aulas, desenvolvimento de projetos ou programas, sob a assistência de professores experientes da Escola campo do estágio e sob a supervisão da escola de formação. Sugestões de Atividades de Docência: Planejar e desenvolver projetos interdisciplinares de atividades educacionais, sobre temas sugeridos pelo contexto da escola, de sala de aula, por alunos ou pelo docente da classe; Projetos de produção de materiais didáticos ou instrucionais como: jogos, atividades, textos, cartazes, álbuns seriados etc.; Aulas de reforço de recuperação de alunos; Planejar e ministrar aulas solicitadas ou sugeridas pelo professor da classe e com acompanhamento deste; 10

11 Outras atividades planejadas e desenvolvidas pelo aluno estagiário em que haja participação de alunos da escola estagiada. VI DA APRESENTAÇÃO FORMAL DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 - O Estágio é uma atividade de natureza estritamente individual, por isso, o Relatório de suas atividades deve resultar de uma elaboração pessoal de cada estagiário. 2 - Após o encerramento do estágio, no prazo de quinze dias, o aluno deve apresentar o relato das atividades desenvolvidas, para análise e avaliação pelo professor supervisor. 3 - Constituem exigências mínimas para a apresentação formal do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado: Caracterização da escola enquanto comunidade educativa: dados sobre a instituição, equipe de gestão, professores, alunos, recursos materiais e pedagógicos, Plano de Gestão, Proposta Pedagógica e Regimento Escolar; Relato das observações, participações, projetos desenvolvidos, dos, encaminhamentos efetivados, com análise crítica fundamentada em referenciais teóricos; Apresentação de ações envolvendo a prática pedagógica: docência supervisionada, desenvolvimento de projetos e investigações, bem como aquelas resultantes da própria experiência docente; Avaliação da própria atuação como estagiário, das experiências vividas, das aprendizagens construídas e das contribuições do estágio para sua formação profissional; 1. Elaboração do relatório de estágio O relatório pode ser considerado uma narrativa do que aconteceu durante o estágio. É muito importante verificar e registrar sempre tudo o que for ocorrendo, comparar com o previsto e anotar em rascunho para não esquecer detalhes que podem ser relevantes. A linguagem deve ser impessoal, clara, precisa, desde a introdução até o final do relatório. 11

12 Deve-se fazer uma revisão constante, para verificar se não houve repetição ou omissão de alguma informação importante. A estética de um relatório obedece a certos padrões, relativos à sua apresentação gráfica. Assim, determinadas normas referentes à numeração progressiva, formato, espaçamento, margens e paginação devem ser observadas pelos digitadores de texto. Entretanto, o único responsável é o próprio aluno, que deverá sempre fazer uma revisão cuidadosa do trabalho para corrigir eventuais falhas. Ao elaborar o relatório de estágio observe as seguintes orientações: - Adote uma redação impessoal, utilizando a terceira pessoa gramatical; - Observe a norma culta da língua; - Seja objetivo; - Prefira orações simples e concisas; - Conheça o significado de cada palavra que usar; - Respeite, rigidamente, os sinais de pontuação; - Elimine palavras desnecessárias; - Não use gírias; - Prefira palavras do nosso idioma às de línguas estrangeiras; - Observe os aspectos ortográficos; - Não faça afirmativas que não estejam acompanhadas da devida comprovação; - Observe as normas que regem a confecção de um documento científico; - Observe a boa apresentação do trabalho. 2. Fichas a serem preenchidas durante o estágio: Ficha 1: Carta de apresentação de estagiário Ficha 2: Declaração de aceitação do estagiário Ficha 3: Plano de Atividades de Estágio; Ficha 4: Roteiro de Observação Administração Escolar; Ficha 5: Entrevista com o Docente da Instituição; Ficha 6: Entrevista com o Gestor Escolar Ficha 7: Ficha de Observação e Avaliação de Aula; Ficha 8: Ficha de Participação Ficha 9: Ficha de Regência 12

13 Ficha 10: Ficha de controle estágio Gestão Ficha 11: Ficha de controle estágio Docência Ficha 12: Ficha de auto-avaliação do estagiário Ficha 13: Declaração de Conclusão do Estágio Ficha 14: Entrevista com pedagogo ou responsável da instituição não escolar Ficha 15: Ficha de Observação em Instituição não escolar 3. Estrutura do relatório Introdução Desenvolvimento Considerações finais Referências Anexos Estágio na Educação Infantil: Fichas: 1,2,3,5,7,8,9,11,12,13 Estágio nas séries iniciais do Ensino Fundamental: Fichas: 1,2,3,5,7,8,9,11,12,13 Estágio nas séries iniciais do Ensino Fundamental Educação Especial: Fichas: 1,2,3, 5,7,8,9,11,12,13 Estágio em Gestão em gestão de processos educativos em creches e escolas de Educação Infantil: Fichas: 1,2,3,4,6,10,12,13 Estágio em Gestão de processos educativos em escolas de ensino fundamental: Fichas: 1,2,3,4,6,10,12,13 Estágio em Gestão em gestão de processos educativos em instituições não escolares: Fichas: 1,2,3,6,14,15,12,13 13

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