Organização Mundial de Saúde OMS: entre as destinações que definem um sistema de saúde encontram-se melhorar e proteger a saúde das pessoas.
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- Nina Azeredo Amaral
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1 Associação Brasileira de Economia da Saúde ABRES 2009 Avaliação Comparativa de Eficiência Técnica em Sistemas de Saúde Alexandre Marinho (IPEA e UERJ: alexandre.marinho@ipea.gov.br) Simone de Souza Cardoso (IPEA) Vivian Vicente de Almeida (IPEA) Referência Básica: Brasil e OCDE: Avaliação da Eficiência em Sistemas de Saúde Texto para Discussão 1370, IPEA. Janeiro de 2009 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Rio de Janeiro,
2 Introdução Sistemas de Saúde Organização Mundial de Saúde OMS: entre as destinações que definem um sistema de saúde encontram-se melhorar e proteger a saúde das pessoas. Outros Objetivos: promover a eqüidade no financiamento da atenção à saúde; e atender às expectativas da população no que se refere às condições de atendimento (responsiveness). Adicionalmente, a OMS também ressalta o papel dos sistemas de saúde na redução das desigualdades, de modo a incrementar a posição dos indivíduos em pior situação (the worst-off). Assim, enfatiza a OMS, é inequívoca a grande relevância dos sistemas de saúde dos países para a elevação do nível de bem-estar das suas populações.
3 Avaliação comparativa de eficiência técnica em sistemas de saúde Objetivo: Avaliação dos sistemas de saúde, em termos de eficiência técnica, dos países da OECD (América Latina e Caribe) em relação ao Brasil. Procuramos inferir em que medida o investimento, em termos monetários, nos sistemas de saúde seriam eficiente em maximizar indicadores de desempenho. Impressão: O Brasil vai mal na literatura. Mas nem sempre os ricos vão bem. Perguntas: Em que medida o método é importante? Em que medida a amostra é importante? Em que medida as variáveis são importantes?
4 Brasil, América Latina, Caribe e OCDE: alguma estatística descritiva Resumo Estatístico Gasto com Saúde per Capita Esperança de Vida ao Nascer Homens Esperança de Vida ao Nascer Mulheres Índice de Mortalidade Infantil Máximo Mínimo Mediana Média BRASIL
5 Tarefas (não exaustivas) que tentamos realizar 1. Compensar os diferentes níveis de gastos na amostra; 2. Considerar curto-prazo e longo prazo; 3. Considerar que variáveis fora do sistema afetam o sistema (ex: população e extensão territorial); 4. Considerar eventuais erros de medidas. 5. Comparar diferentes métodos.
6 A decisão econômica fundamental Como empregar uma unidade monetária adicional, de modo a obter o maior acréscimo possível de benefício social em (benefício social marginal) em saúde. Mas como medir o benefício social marginal? Como valorar a saúde e a vida?
7 Problemas técnicos centrais 1.Quantos e quais Inputs e Outputs considerar? 2.Como agregar Inputs e Outputs? 3.Como determinar os valores máximos e mínimos potenciais? Advertências: Knight (1933): Dado que nem matéria e nem energia podem ser criadas e nem destruídas, se todos os I/O forem incluídos todas as unidades terão produtividades iguais e unitárias. Stigler (1976): A (in)eficiência medida pode refletir uma falha em incorporar as variáveis e restrições corretas e em especificar corretamente os objetivos econômicos da unidade produtiva. Knight (ibid.): devem ser utilizados apenas os I/O relevantes.
8 A amostra inicial (Brasil e OCDE) e as variáveis básicas Ano base: 2004 Variáveis Utilizadas: Gasto com Saúde per Capita US$ PPC, Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Mortalidade Infantil, Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Perdidos e Anos de Vida Recuperados (Doenças Transmissíveis, Não Transmissíveis e Agressões), População, Área Geográfica e Densidade Demográfica. Países: Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Coréia, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, México, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Suécia, Suíça, Turquia.
9 Fronteiras de eficiência: Análise Envoltória de Dados (DEA) e Fronteiras Estocásticas (FE) A DEA determina uma fronteira não estocástica (determinística) de eficiência técnica para as unidades tomadoras de decisão (DMU Decision Making Units). Todo o desvio da fronteira é ineficiência. A FE determina uma fronteira estocástica (não determinística) de eficiência técnica para as DMUs. Um desvio pode ser um erro aleatório. Conceito de eficiência utilizado: Pareto - Koopmans: Uma unidade produtiva é eficiente se um aumento em qualquer output requer a redução da quantidade de pelo menos outro output ou o aumento da quantidade de pelo menos um input, e se a redução de qualquer input requer um aumento da quantidade de pelo menos um outro input para manter as quantidade de todos os outputs ou a redução de pelo menos um output.
10 As fronteiras de eficiência (visão simplificada) Resultados (outputs) a c b d Recursos (insumos) As unidades a e b, que estão na fronteira, são eficientes. As unidades c e d, abaixo da fronteira, são ineficientes.
11 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 1 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil Países Turquia Polônia República Tcheca Coréia México Islândia Finlândia Japão Eslováquia Portugal Espanha Suécia Grécia Hungria Itália Nova Zelândia Dinamarca França Noruega Holanda Bélgica Alemanha Reino Unido Irlanda Brasil Austrália Canadá Suíça Áustria Luxemburgo Estados Unidos 15,55 21,91 37,14 36,34 35,77 35,25 33,19 46,5 46,2 45,72 45,1 44,57 44,32 43,32 67,34 66,66 64,87 62,2 58,57 54,53 50,84 76,73 74,49 85,92 85,59 82,22 91,43 99,9 Avaliação: O Brasil apresentou um fraco desempenho neste modelo. Turquia e México, em contraponto à semelhança dos indicadores utilizados com relação ao Brasil, apresentaram um escore de eficiência máximo para esta modelo
12 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 2 - DEA - Retornos Constantes de EscalaInput: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados (Doenças Transmissíveis, Não Transmissíveis e Agressões) Países Turquia Polônia República Tcheca Coréia México Islândia Finlândia Japão Eslováquia Portugal Espanha Suécia Grécia Hungria Itália Nova Zelândia Dinamarca França Noruega Holanda Bélgica Alemanha Reino Unido Irlanda Brasil Austrália Canadá Suíça Áustria Luxemburgo Estados Unidos 15,88 21,92 36,35 35,77 35,25 33,19 58,57 54,54 50,84 46,53 46,2 45,72 45,12 44,57 44,32 43,34 41,64 67,35 66,66 64,87 63,48 77,27 74,59 85,92 85,61 82,25 92,98 Avaliação: Corroborando com a análise anterior, o Brasil continua apresentando um fraco desempenho após a inclusão das variáveis Anos de Vida Recuperados. EUA continuam com o pior desempenho da amostra e México e Turquia também permanecem com o resultado anterior, qual seja, um desempenho notável
13 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 3 - DEA - Retornos Constantes de Escal Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados (Doenças Transmissíveis, Não Transmissíveis e Agressões) Países Turquia Portugal Coréia Grécia Itália Espanha Polônia Japão República Tcheca Finlândia Reino Unido Eslováquia México Hungria Brasil Nova Zelândia Islândia Suécia Noruega Bélgica Suíça França Dinamarca Alemanha Holanda Luxemburgo Áustria Irlanda Estados Unidos Canadá Austrália 43,33 43,33 43,33 43,33 43,33 43,32 51,63 51,27 51,11 50,92 50,91 49, Obs: Sem restrição de idade para Esperança de Vida ao Nascer. 66,65 66,03 85,92 99,99 Avaliação: O exercício de divisão da amostra pela mediana do Gasto com Saúde per Capita levou o Brasil a figurar entre o grupo dos países mais eficientes, com escore igual a. Novamente, México e Turquia apresentaram um bom desempenho e EUA permaneceu entre os piores colocados.
14 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 3 - DEA - Retornos Constantes de Escal Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados (Doenças Transmissíveis, Não Transmissíveis e Agressões) Países Turquia Portugal Coréia Grécia Itália Espanha Polônia Japão República Tcheca Finlândia Reino Unido Eslováquia México Hungria Brasil Nova Zelândia Islândia Suécia Noruega Bélgica Suíça França Dinamarca Alemanha Holanda Irlanda Áustria Luxemburgo Estados Unidos Canadá Austrália 43,33 43,32 43,32 43,32 43,32 43,32 51,62 51,26 51,12 50,93 50,9 49,9 66,65 66,03 85,92 99,99 Avaliação: A diferença deste modelo para o anterior reside na limitação da Esperança de Vida ao Nascer. Apesar da mudança, o resultado do exercício anterior se mantém
15 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 4 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, População (Variável Não-Discricionária) Países Itália Turquia Coréia Alemanha Espanha Polônia República Tcheca França Estados Unidos México Japão Reino Unido Brasil Islândia Finlândia Eslováquia Portugal Suécia Grécia Hungria Nova Zelândia Holanda Dinamarca Noruega Bélgica Irlanda Canadá Austrália Suíça Áustria Luxemburgo 21,91 46,2 45,1 43,32 38,71 36,34 35,25 33,19 54,53 50,99 50,84 66,66 64,87 62,2 76,73 74,49 85,92 85,59 96,51 92,56 Avaliação: A inclusão da variável não discricionária população torna a análise significativamente diferente daquelas realizadas anteriormente. Os países com populações numerosas tornam-se mais eficientes, caso do Brasil e dos Estados Unidos. México e Turquia continuam apresentando um excelente desempenho
16 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 5 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Área Geográfica (Variável Não- Discricionária) Países Estados Unidos T urquia Suécia Espanha Polônia Noruega México Japão Itália Alemanha França Finlândia República Tcheca Canadá Brasil Austrália Coréia Islândia Eslováquia Portugal Grécia Nova Zelândia Hungria Dinamarca Reino Unido Holanda Bélgica Irlanda Suíça Áustria Luxemburgo 21,91 35,25 33,19 50,84 48,1 45,72 45,1 43,32 63,34 62,2 76,73 74,49 74, ,92 99,9 Avaliação: Assim como no caso da inclusão da variável não discricionária população, a inclusão da Área Geográfica torna a análise significativamente diferente das realizadas anteriormente. Os países com Área Geográficas extensas tornam-se mais eficientes, caso do Brasil e dos Estados Unidos.
17 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 6 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Densidade Demográfica (Variável Não- Discricionária) Países Turquia Polônia Coréia República México Islândia Finlândia Japão Eslováquia Portugal Espanha Suécia Grécia Hungria Itália Nova Zelândia Dinamarca França Noruega Holanda Bélgica Alemanha Reino Unido Irlanda Brasil Austrália Canadá Suíça Áustria Luxemburgo Estados Unidos 15,55 21,91 37,14 36,34 35,77 35,25 33,19 46,5 46,2 45,81 45,19 44,59 44,33 43,32 67,34 66,66 64,87 62,2 58,57 54,53 50,84 76,73 74,49 85,92 85,59 82, ,43 Avaliação: Em contraste às análises anteriores referentes à inclusão de variáveis não discricionárias, a Densidade Demográfica retomou os desempenhos observados nos primeiros modelos. Novamente, Brasil e EUA se mostraram relativamente ineficientes, talvez pela dinâmica de distribuição dos serviços de saúde em termos de população e território, conjuntamente.
18 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 7 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados, População (Variável Não-Discricionária) Países Itália T urquia Coréia França Espanha Polônia República Tcheca Alemanha Estados Unidos México Japão Reino Unido Brasil Islândia Finlândia Eslováquia Portugal Suécia Grécia Hungria Nova Zelândia Dinamarca Holanda Noruega Béligca Irlanda Canadá Austrália Suíça Áustria Luxemburgo 21,92 38,12 36,35 35,25 33,19 46,2 45,12 43,34 54,54 50,84 50,43 66,66 64,87 63,48 77,27 74,59 85,92 85,61 95,9 92, Avaliação: O exercício de incluir variáveis não discricionárias nos modelos mais amplos, aqueles que incluem as variáveis de Anos de Vida Recuperados, mantém as análises feitas anteriormente. Portanto, neste caso, com a inclusão da população, o Brasil apresenta um bom desempenho.
19 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 8 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados, Área Geográfica (Variável Não-Discricionária) Países Noruega Espanha Turquia Coréia Austrália Itália Finlândia França Polônia República Estados Unidos Alemanha Suécia Canadá México Brasil Japão Islândia Eslováquia Portugal Grécia Nova Zelândia Hungria Dinamarca Reino Unido Holanda Béligca Irlanda Suíça Áustria Luxemburgo 21,92 35,25 33,19 50,84 47,79 45,72 45,12 43,34 67,71 63,48 77,27 74,59 74, ,92 Avaliação: O exercício de incluir variáveis não discricionárias nos modelos mais amplos, aqueles que incluem as variáveis de Anos de Vida Recuperados, mantém as análises feitas anteriormente. Portanto, neste caso, com a inclusão da Área Geográfica, o Brasil apresenta um bom desempenho.
20 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 9 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados, Densidade Demográfica (Variável Não-Discricionária) Países Turquia Polônia Coréia República México Islândia Finlândia Japão Eslováquia Portugal Espanha Suécia Grécia Hungria Itália Nova Zelândia Dinamarca França Noruega Holanda Bélgica Alemanha Reino Unido Irlanda Brasil Austrália Canadá Suíça Áustria Luxemburgo Estados Unidos 15,88 21,92 36,35 35,77 35,25 33,19 58,57 54,54 50,84 46,53 46,2 45,81 45,19 44,59 44,36 43,34 41,64 67,35 66,66 64,87 63,48 77,27 74,59 85,92 85,61 82, ,98 Avaliação: O exercício de incluir variáveis não discricionários nos modelos mais amplos, aqueles que incluem as variáveis de Anos de Vida Recuperados, mantém as análises feitas anteriormente. Portanto, neste caso, com a inclusão da Densidade Demográfica, o Brasil volta a apresentar um desempenho não muito bom.
21 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 10 - DEA - Retornos Variáveis de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil Países Polônia Japão México Islândia Turquia Coréia República Tcheca Canadá Suécia Suíça Austrália Itália Nova Zelândia Espanha Grécia Finlândia Noruega Holanda Alemanha Reino Unido França Luxemburgo Áustria Portugal Eslováquia Estados Unidos Bélgica Irlanda Dinamarca Hungria Brasil 88,51 92,26 96,2 96,2 96,2 96,2 96,2 95,72 95,59 94,94 94,94 94,94 94,94 98,73 98,73 98,73 98,73 98,73 98,6 98,5 98,07 97,64 97,47 97, Avaliação: A opção pelo uso de Retornos Variáveis de Escala, além de tornar mais factível a comparação com modelos de Fronteiras Estocásticas, avalia melhor os países em termos de eficiência. Contudo, apesar de em termos absolutos o Brasil ter apresentado um resultado bem melhor quando comparado ao mesmo modelo com Retornos Constantes, em termos relativos a classificação do Brasil piorou.
22 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 11 - DEA - Retornos Variáveis de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados Países T urquia México Japão Hungria República Tcheca Suécia Luxemburgo Itália Grécia Brasil Nova Zelândia Polônia Coréia Islândia Finlândia Austrália Áustria Eslováquia Espanha Suíça Dinamarca Noruega Canadá Bélgica França Alemanha Holanda Estados Unidos Irlanda Reino Unido Portugal 96,01 96,44 96,91 97,8 97,54 98,59 98,52 98,97 98,92 98,89 99,93 99,88 99,63 99,43 99,24 Avaliação: Em contraste com as análises anteriores a inclusão das variáveis de Anos de Vida Recuperados tornou o Brasil eficiente, fazendo o país apresentar um ótimo desempenho
23 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 12 - DEA - Retornos Variáveis de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, População (Variável Não Discricionária) Países T urquia Coréia República Tcheca Polônia Japão Brasil Estados Unidos México Islândia Nova Zelândia Espanha Grécia Finlândia Portugal Eslováquia Itália Hungria Reino Unido Irlanda Suécia Dinamarca França Áustria Holanda Canadá Alemanha Bélgica Áustria Suíça Noruega Luxemburgo 42,6 56,43 56,01 64,53 72,55 72,47 72,27 71,34 69,55 69,47 86,16 83,14 80,94 78,3 98,6 98,5 98,07 97,64 95,72 95,59 93,75 92,26 Avaliação: Assim como no caso dos Retornos Constantes de Escala, a inclusão da variável não discricionária, população, no modelo com Retornos Variáveis tornou o desempenho do Brasil máximo. Este fato também para ser observado para os EUA.
24 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 13 - DEA - Retornos Variáveis de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Área Geográfica (Variável Não Discricionária) Países T urquia Coréia República Tcheca Polônia Japão Canadá Finlândia México Islândia Brasil Nova Zelândia Espanha Grécia Portugal Eslováquia Austrália Itália Hungria Reino Unido Irlanda Suécia Dinamarca França Holanda Alemanha Bélgica Áustria Suíça Noruega Estados Unidos Luxemburgo 42,6 51,81 56,43 56,01 64,53 78,3 75,91 72,27 69,55 69,47 86,16 83,14 82,47 98,6 98,5 98,07 95,72 95,59 94,86 93,75 92,26 Avaliação: Novamente, a inclusão da variável não discricionária, Área Geográfica, no caso de Retornos Variáveis torna o desempenho do Brasil, em termos de eficiência, máximo. EUA, México e Turquia apresentam escore máximo, também.
25 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 14 - DEA - Retornos Variáveis de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Densidade Demográfica (Variável Não Discricionária) Países Polônia Coréia República Tcheca Nova Zelândia Japão T urquia México Islândia Nova Zelândia Espanha Grécia Finlândia Portugal Eslováquia Itália Hungria Brasil Reino Unido Irlanda Suécia Dinamarca Bélgica França Austrália Canadá Alemanha Áustria Suíça Noruega Luxemburgo Estados Unidos 35,7 42,6 56,43 56,01 64,53 86,16 83,14 80,94 78,3 74,29 72,55 72,47 71,34 69,55 88,51 98,6 98,5 98,07 97,64 95,72 95,59 93,75 92,26 Avaliação: No caso de Retornos Variáveis a inclusão da variável não discricionária Densidade Demográfica torna a análise um pouco diferente do que aquela observada no caso de Retornos Constantes. Neste, o Brasil volta a figurar entre os menos eficientes. No caso de Retornos Variáveis, contudo, apesar de não alcançar o escore máximo, o país revela um desempenho bem maior que o último colocado da amostra, por exemplo (EUA = 36,7)
26 Resultados: Brasil e OCDE Conclusões DEA: 1) Uma análise muito geral dos exercícios evidencia resultados não muito claros, ou definitivos, para o Brasil, em termos de eficiência na provisão de serviços de saúde que se reflita em bons indicadores clássicos da saúde. Uma conclusão preliminar de nosso trabalho poderia ser o fato de que mesmo países que gastem consideravelmente com saúde em termos per capita (como os Estados Unidos), podem não ser eficientes. Ou, ainda, se o objetivo é maximizar os resultados em saúde, pode ser mais relevante gastar melhor do que gastar mais.
27 Avaliação da ineficiência em Sistemas de Saúde: Brasil e OCDE Fronteira Estocástica Uma diferença fundamental entre a DEA e a FE consiste na inclusão do termo aleatório que o segundo método contempla. Nesse caso, os resultados apresentados estarão mostrando as ineficiências estimadas de cada país, e não mais a eficiência como no caso anterior.
28 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 15 - FE - Variável Dependente: Gasto com Saúde per Capita, Variáveis Independentes: Esperança de Vida ao Nascer (Homens) e Índice de Sobrevivência Infantil Países Brasil T urquia México Hungria Eslováquia Polônia Coréia República Portugal Estados Irlanda Reino Unido Luxemburgo Áustria Dinamarca Bélgica Nova Zelândia Alemanha França Finlândia Espanha Holanda Grécia Canadá Austrália Noruega Suíça Itália Suécia Japão Islândia 5,827 6,077 6,515 6,545 6,693 6,768 7,104 7,181 7,255 7,267 7,327 7,401 7,401 7,401 7,404 7,404 7,476 7,478 7,478 7,501 7,552 7,552 7,552 7,624 7,624 7,649 7,701 7,701 7,798 7,872 8, OBS: Modelo Estocástico, Função Custo com Distribuição Exponencial.
29 Resultados: Brasil e OCDE Fronteira Estocástica: 1) O primeiro resultado a ser destacado é que, diferente dos desempenhos obtidos pelo método DEA, o Brasil apresentou o melhor desempenho da amostra no caso da Fronteira Estocástica. 2) Os países em desenvolvimento da amostra (Brasil, Turquia e México), apresentaram os menores escores de ineficiência, seguidos, por Hungria Eslováquia e Polônia. Países desenvolvidos, como Islândia, Japão, Suécia, Suíça e Itália, em ordem decrescente de ineficiência, não são bem avaliados. Os Estados Unidos obtiveram valor intermediário de ineficiência.
30 Simulações preliminares sobre os custos da melhoria da saúde no Brasil O que este exercício, muito preliminar, nos mostra, é que um incremento de 1% no Gasto com Saúde per Capita por ano, no caso brasileiro, teria um impacto no Índice de Mortalidade Infantil IMR de, aproximadamente, 10 pontos (queda de IMR=32 para IMR=21,50). Ou seja, supondo um aumento de R$ ,86 (considerando toda a população do Brasil no ano em tela), por ano, em reais, e utilizando o dólar medido em termos de Paridade do Poder de Compra (taxa de R$ 1,36 para o ano de 2005), o número de crianças que morrem até um ano de idade se reduziria para, aproximadamente, 22 mortes para cada crianças nascidas vivas no Brasil.
31 Simulações preliminares sobre os custos da melhoria da saúde no Brasil Podemos realizar o mesmo exercício para a variável Esperança de Vida ao Nascer para Homens. Então, um incremento de Gasto com Saúde per capita de 1%, ou seja, US$ 15,197 a mais por ano per capita, causará um aumento de 4,97 anos na Esperança de Vida ao Nascer (Homens) no Brasil. Ou seja, para cada 1% de gasto a mais investido na saúde em termos per capita o brasileiro ganha, aproximadamente, 5 anos de vida. Assim, para que a Esperança de Vida ao Nascer do brasileiro aumentasse em cerca de 5 anos deveria ocorrer, considerando toda a população de milhões de brasileiros, um aumento de R$ ,86, por ano, no gasto total em saúde.
32 Resultados: Brasil; América Latina; e Caribe Data Envelopment Analysis DEA Modelo de maximização de outputs com retornos variáveis de escala; Inputs: Gasto com saúde per capita (US$ PPP); Outputs: Anos de Vida Recuperados por Doenças Transmissíveis; Anos de Vida Recuperados por Doenças Não Transmissíveis e População (variável não discricionária).
33 Resultados: Brasil; América Latina; e Caribe Ineficiências dos países
34 Resultados: Brasil; América Latina; Caribe e OCDE Data Envelopment Analysis DEA Modelo de maximização de outputs com retornos constantes de escala; Inputs: Gasto com saúde per capita (US$ PPP); Outputs: Índice de Sobrevivência Infantil, Área Territorial (variável não discricionária). P a í s e s E f i c i ê n c i a P a í s e s E f i c i ê n c i a L u x e m b u r g o 5, 3 2 F i n l â n d i a 3 1, 7 3 Á u s t r i a 8, 0 5 S u é c i a 3 2, 8 8 S u í ç a 8, 5 8 J a p ã o 3 4, 0 6 B a h a m a s 1 0, 1 5 J a m a i c a 3 5, 7 9 I r l a n d a 1 0, 5 1 D o m i n i c a 3 6, 8 1 S a i n t K i t t s a n d N e v i s 1 0, 6 3 F r a n c a 3 6, 9 8 B é l g i c a 1 0, 9 9 S a i n t L u c i a 3 7, 7 5 H o l a n d a 1 1, 1 4 A r g e n t i n a 4 5, 1 5 B a r b a d o s 1 1, 9 0 U r u g u a i 4 6, 4 7 D i n a m a r c a 1 2, 3 9 E s p a n h a 4 9, 8 1 B e l i z e 1 4, 0 2 H a i t i 6 9, 6 8 T r i n i d a d T o b a g o 1 4, 4 4 P o l o n i a 7 9, 3 7 E l S a l v a d o r 1 4, 9 8 G u a t e m a l a 8 7, 8 3 H u n g r í a 1 5, 0 0 S u r i n a m e 8 9, 6 6 G r e n a d a 1 5, 7 2 A u s t r á l i a 1 0 0, 0 0 G r é c i a 1 5, 8 0 B o l í v i a 1 0 0, 0 0 N o r u e g a 1 6, 4 0 B r a s i l 1 0 0, 0 0 P o r t u g a l 1 8, 1 5 C a n a d á 1 0 0, 0 0 E s l o v á q u i a 1 8, 5 0 C h i l e 1 0 0, 0 0 R e i n o U n i d o 1 9, 6 1 C o l o m b i a 1 0 0, 0 0 I s l a n d i a 2 0, 9 5 C u b a 1 0 0, 0 0 C o s t a R i c a 2 1, 0 0 G u i a n a 1 0 0, 0 0 E q u a d o r 2 2, 4 7 H o n d u r a s 1 0 0, 0 0 A l e m a n h a 2 3, 2 7 M é x i c o 1 0 0, 0 0 A n t i g a B a r b u d a 2 4, 0 9 N i c a r á g u a 1 0 0, 0 0 C o r é i a 2 4, 2 5 P e r u 1 0 0, 0 0 R e p u b l i c a T c h e c a 2 4, 3 8 P a r a g u a i 1 0 0, 0 0 P a n a m á 2 4, 7 1 T u r q u i a 1 0 0, 0 0 I t á l i a 2 5, 7 9 E s t a d o s U n i d o s 1 0 0, 0 0 R e p u b l i c a D o m i n i c a n a 2 6, 5 5 V e n e z u e l a 1 0 0, 0 0 N o v a Z e l â n d i a 2 6, 8 7
35 Resultados: Brasil, América Latina, Caribe e OCDE Data Envelopment Analysis DEA Modelo de maximização de outputs com retornos variáveis de escala; Inputs: Gasto com saúde per capita (US$ PPP); Outputs: Índice de Sobrevivência Infantil, Área Territorial (variável não discricionária). P a í s e s E f i c i ê n c i a P a í s e s E f i c i ê n c i a B e l i z e 2 0, 7 7 A u s t r á l i a 1 0 0, 0 0 E l S a l v a d o r 2 2, 4 0 B o l í v i a 1 0 0, 0 0 S a i n t K i t t s a n d N e v i s 2 5, 0 4 B r a s i l 1 0 0, 0 0 L u x e m b u r g o 2 5, 3 7 C a n a d á 1 0 0, 0 0 E q u a d o r 2 5, 6 0 C h i l e 1 0 0, 0 0 T r i n i d a d T o b a g o 2 7, 6 1 C o l ô m b i a 1 0 0, 0 0 G r e n a d a 2 8, 2 8 C u b a 1 0 0, 0 0 B a h a m a s 3 4, 4 5 F i n l â n d i a 1 0 0, 0 0 J a m a i c a 3 6, 2 0 F r a n c a 1 0 0, 0 0 B a r b a d o s 3 7, 2 3 A l e m a n h a 1 0 0, 0 0 S u í ç a 4 0, 9 8 G r é c i a 1 0 0, 0 0 R e p u b l i c a D o m i n i c a n a 4 3, 8 5 G u i a n a 1 0 0, 0 0 A n t i g a B a r b u d a 4 5, 6 7 H o n d u r a s 1 0 0, 0 0 C o s t a R i c a 4 6, 4 8 H a i t i 1 0 0, 0 0 D o m i n i c a 4 7, 2 1 I s l â n d i a 1 0 0, 0 0 S a i n t L u c i a 4 7, 4 4 I t á l i a 1 0 0, 0 0 B é l g i c a 5 1, 7 2 J a p ã o 1 0 0, 0 0 E s t a d o s U n i d o s 5 2, 0 8 M é x i c o 1 0 0, 0 0 H o l a n d a 5 2, 2 0 N i c a r á g u a 1 0 0, 0 0 E s l o v á q u i a 5 5, 3 9 P e r u 1 0 0, 0 0 D i n a m a r c a 5 6, 2 1 P o l ô n i a 1 0 0, 0 0 I r l a n d a 6 7, 1 0 P a r a g u a i 1 0 0, 0 0 P a n a m á 6 8, 7 6 E s p a n h a 1 0 0, 0 0 Á u s t r i a 7 8, 4 8 S u r i n a m e 1 0 0, 0 0 N o r u e g a 8 0, 6 8 S u é c i a 1 0 0, 0 0 R e p u b l i c a T c h e c a 8 4, 5 9 T u r q u i a 1 0 0, 0 0 H u n g r i a 8 6, 0 6 R e i n o U n i d o 1 0 0, 0 0 P o r t u g a l 8 6, 6 4 U r u g u a i 1 0 0, 0 0 C o r é i a 9 1, 4 4 V e n e z u e l a 1 0 0, 0 0 G u a t e m a l a 9 8, 2 8 N o v a Z e l â n d i a 1 0 0, 0 0 A r g e n t i n a 1 0 0, 0 0
36 Resultados: Brasil, América Latina, Caribe e OCDE Fronteira Estocástica: Ineficiências dos países Países Ineficiência Países Ineficiência Haiti 4.71 Eslováquia 7.11 Bolívia 5.29 Hungria 7.15 Guiana 5.32 Chile 7.17 Belize 5.56 Luxemburgo 7.24 Guatemala 5.64 Polonia 7.24 Honduras 5.70 Cuba 7.32 Nicarágua 5.71 Irlanda 7.46 Suriname 5.76 Áustria 7.48 Republica Dominicana 5.77 Coréia 7.49 Saint Kitts and Nevis 5.82 Reino Unido 7.55 El Salvador 5.84 Nova Zelândia 7.56 Grenada 5.84 Bélgica 7.63 Equador 5.90 Estados Unidos 7.63 Turquia 5.94 Dinamarca 7.65 Brasil 5.96 Holanda 7.65 Trinidad Tobago 6.03 Suíça 7.65 Peru 6.13 Republica Tcheca 7.70 Jamaica 6.14 Portugal 7.71 Panamá 6.15 Grécia 7.73 Paraguai 6.17 Itália 7.79 México 6.19 Austrália 7.79 Saint Lucia 6.28 Canadá 7.80 Dominica 6.29 Alemanha 7.80 Antiga Barbuda 6.35 Espanha 7.82 Colômbia 6.40 Franca 7.83 Argentina 6.42 Noruega 8.07 Barbados 6.44 Japão 8.08 Venezuela 6.50 Finlândia 8.08 Costa Rica 6.67 Suécia 8.10 Uruguai 6.67 Islândia 8.38 Bahamas 6.68
37 Comentários 1. Os resultados dependem dos métodos, da amostra e das variáveis. 2. Nos modelos de DEA com retornos constantes de escala, mais adequada aos equilíbrios de longo prazo, e que não consideram o tamanho dos países, o Brasil não tem bom desempenho, comparado com os países das amostras. 3. Mas, quando a amostra é segmentada pelo tamanho dos Gastos per Capita da amostra (corte na mediana), o país eleva substancialmente o seu desempenho, atingindo o máximo de eficiência. 4. Elevação similar de desempenho ocorre quando introduzimos indicadores relacionados com o tamanho dos países (População e Área Geográfica). Mas a substituição de tais variáveis pela Densidade Demográfica traz de volta o mau desempenho original.
38 5. A análise com modelos DEA com retornos variáveis de escala considera o tamanho dos países, e enfatiza a possibilidade de desajustes de longo prazo. Essa análise privilegia os equilíbrios de curto prazo, e a posição do Brasil melhora consideravelmente em relação ao desempenho observado em modelos com retornos constantes de escala. Nesses modelos de curto prazo a situação relativa do Brasil é avaliada como boa ou ótima. 6. O mesmo panorama positivo foi observado na análise realizada com o auxílio da fronteira estocástica, em um modelo cujos resultados são, inclusive estatisticamente, associados com os modelos DEA com os modelos de curto prazo (retornos variáveis de escala).
39 7. Se admitirmos que os dados e os modelos utilizados são mais adequados à análise de curto prazo, o desempenho relativo do sistema de saúde do Brasil não é ruim em termos de custoefetividade. Mas o Brasil está longe de atingir uma estabilidade dos gastos, da estrutura, e do desempenho do seu sistema de saúde. 8. Em suma, o nosso estudo revela, de modo aparentemente consistente, que existe um amplo espaço para investimentos no aprimoramento do sistema de saúde brasileiro.
40 9. Aumentos dos gastos per capita em saúde no Brasil devem proporcionar, para a saúde de nossa população, nos aspectos melhor representados pelos indicadores que utilizamos, resultados melhores do que os observados em muitos países da OCDE. Esse resultado não deveria ser surpreendente, pois os retornos marginais dos gastos em saúde podem ser decrescentes. 10. Assim, países com gastos mais elevados, e com melhores indicadores de saúde, podem esperar benefícios adicionais menores para cada unidade monetária adicional gasta em saúde, do que países que gastam menos e apresentam piores indicadores. Então, não refutamos, na amostra, a presença de retornos marginais decrescentes para o gasto per capita em saúde.
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