Organização Mundial de Saúde OMS: entre as destinações que definem um sistema de saúde encontram-se melhorar e proteger a saúde das pessoas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Organização Mundial de Saúde OMS: entre as destinações que definem um sistema de saúde encontram-se melhorar e proteger a saúde das pessoas."

Transcrição

1 Associação Brasileira de Economia da Saúde ABRES 2009 Avaliação Comparativa de Eficiência Técnica em Sistemas de Saúde Alexandre Marinho (IPEA e UERJ: alexandre.marinho@ipea.gov.br) Simone de Souza Cardoso (IPEA) Vivian Vicente de Almeida (IPEA) Referência Básica: Brasil e OCDE: Avaliação da Eficiência em Sistemas de Saúde Texto para Discussão 1370, IPEA. Janeiro de 2009 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Rio de Janeiro,

2 Introdução Sistemas de Saúde Organização Mundial de Saúde OMS: entre as destinações que definem um sistema de saúde encontram-se melhorar e proteger a saúde das pessoas. Outros Objetivos: promover a eqüidade no financiamento da atenção à saúde; e atender às expectativas da população no que se refere às condições de atendimento (responsiveness). Adicionalmente, a OMS também ressalta o papel dos sistemas de saúde na redução das desigualdades, de modo a incrementar a posição dos indivíduos em pior situação (the worst-off). Assim, enfatiza a OMS, é inequívoca a grande relevância dos sistemas de saúde dos países para a elevação do nível de bem-estar das suas populações.

3 Avaliação comparativa de eficiência técnica em sistemas de saúde Objetivo: Avaliação dos sistemas de saúde, em termos de eficiência técnica, dos países da OECD (América Latina e Caribe) em relação ao Brasil. Procuramos inferir em que medida o investimento, em termos monetários, nos sistemas de saúde seriam eficiente em maximizar indicadores de desempenho. Impressão: O Brasil vai mal na literatura. Mas nem sempre os ricos vão bem. Perguntas: Em que medida o método é importante? Em que medida a amostra é importante? Em que medida as variáveis são importantes?

4 Brasil, América Latina, Caribe e OCDE: alguma estatística descritiva Resumo Estatístico Gasto com Saúde per Capita Esperança de Vida ao Nascer Homens Esperança de Vida ao Nascer Mulheres Índice de Mortalidade Infantil Máximo Mínimo Mediana Média BRASIL

5 Tarefas (não exaustivas) que tentamos realizar 1. Compensar os diferentes níveis de gastos na amostra; 2. Considerar curto-prazo e longo prazo; 3. Considerar que variáveis fora do sistema afetam o sistema (ex: população e extensão territorial); 4. Considerar eventuais erros de medidas. 5. Comparar diferentes métodos.

6 A decisão econômica fundamental Como empregar uma unidade monetária adicional, de modo a obter o maior acréscimo possível de benefício social em (benefício social marginal) em saúde. Mas como medir o benefício social marginal? Como valorar a saúde e a vida?

7 Problemas técnicos centrais 1.Quantos e quais Inputs e Outputs considerar? 2.Como agregar Inputs e Outputs? 3.Como determinar os valores máximos e mínimos potenciais? Advertências: Knight (1933): Dado que nem matéria e nem energia podem ser criadas e nem destruídas, se todos os I/O forem incluídos todas as unidades terão produtividades iguais e unitárias. Stigler (1976): A (in)eficiência medida pode refletir uma falha em incorporar as variáveis e restrições corretas e em especificar corretamente os objetivos econômicos da unidade produtiva. Knight (ibid.): devem ser utilizados apenas os I/O relevantes.

8 A amostra inicial (Brasil e OCDE) e as variáveis básicas Ano base: 2004 Variáveis Utilizadas: Gasto com Saúde per Capita US$ PPC, Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Mortalidade Infantil, Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Perdidos e Anos de Vida Recuperados (Doenças Transmissíveis, Não Transmissíveis e Agressões), População, Área Geográfica e Densidade Demográfica. Países: Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Coréia, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, México, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Suécia, Suíça, Turquia.

9 Fronteiras de eficiência: Análise Envoltória de Dados (DEA) e Fronteiras Estocásticas (FE) A DEA determina uma fronteira não estocástica (determinística) de eficiência técnica para as unidades tomadoras de decisão (DMU Decision Making Units). Todo o desvio da fronteira é ineficiência. A FE determina uma fronteira estocástica (não determinística) de eficiência técnica para as DMUs. Um desvio pode ser um erro aleatório. Conceito de eficiência utilizado: Pareto - Koopmans: Uma unidade produtiva é eficiente se um aumento em qualquer output requer a redução da quantidade de pelo menos outro output ou o aumento da quantidade de pelo menos um input, e se a redução de qualquer input requer um aumento da quantidade de pelo menos um outro input para manter as quantidade de todos os outputs ou a redução de pelo menos um output.

10 As fronteiras de eficiência (visão simplificada) Resultados (outputs) a c b d Recursos (insumos) As unidades a e b, que estão na fronteira, são eficientes. As unidades c e d, abaixo da fronteira, são ineficientes.

11 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 1 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil Países Turquia Polônia República Tcheca Coréia México Islândia Finlândia Japão Eslováquia Portugal Espanha Suécia Grécia Hungria Itália Nova Zelândia Dinamarca França Noruega Holanda Bélgica Alemanha Reino Unido Irlanda Brasil Austrália Canadá Suíça Áustria Luxemburgo Estados Unidos 15,55 21,91 37,14 36,34 35,77 35,25 33,19 46,5 46,2 45,72 45,1 44,57 44,32 43,32 67,34 66,66 64,87 62,2 58,57 54,53 50,84 76,73 74,49 85,92 85,59 82,22 91,43 99,9 Avaliação: O Brasil apresentou um fraco desempenho neste modelo. Turquia e México, em contraponto à semelhança dos indicadores utilizados com relação ao Brasil, apresentaram um escore de eficiência máximo para esta modelo

12 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 2 - DEA - Retornos Constantes de EscalaInput: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados (Doenças Transmissíveis, Não Transmissíveis e Agressões) Países Turquia Polônia República Tcheca Coréia México Islândia Finlândia Japão Eslováquia Portugal Espanha Suécia Grécia Hungria Itália Nova Zelândia Dinamarca França Noruega Holanda Bélgica Alemanha Reino Unido Irlanda Brasil Austrália Canadá Suíça Áustria Luxemburgo Estados Unidos 15,88 21,92 36,35 35,77 35,25 33,19 58,57 54,54 50,84 46,53 46,2 45,72 45,12 44,57 44,32 43,34 41,64 67,35 66,66 64,87 63,48 77,27 74,59 85,92 85,61 82,25 92,98 Avaliação: Corroborando com a análise anterior, o Brasil continua apresentando um fraco desempenho após a inclusão das variáveis Anos de Vida Recuperados. EUA continuam com o pior desempenho da amostra e México e Turquia também permanecem com o resultado anterior, qual seja, um desempenho notável

13 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 3 - DEA - Retornos Constantes de Escal Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados (Doenças Transmissíveis, Não Transmissíveis e Agressões) Países Turquia Portugal Coréia Grécia Itália Espanha Polônia Japão República Tcheca Finlândia Reino Unido Eslováquia México Hungria Brasil Nova Zelândia Islândia Suécia Noruega Bélgica Suíça França Dinamarca Alemanha Holanda Luxemburgo Áustria Irlanda Estados Unidos Canadá Austrália 43,33 43,33 43,33 43,33 43,33 43,32 51,63 51,27 51,11 50,92 50,91 49, Obs: Sem restrição de idade para Esperança de Vida ao Nascer. 66,65 66,03 85,92 99,99 Avaliação: O exercício de divisão da amostra pela mediana do Gasto com Saúde per Capita levou o Brasil a figurar entre o grupo dos países mais eficientes, com escore igual a. Novamente, México e Turquia apresentaram um bom desempenho e EUA permaneceu entre os piores colocados.

14 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 3 - DEA - Retornos Constantes de Escal Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados (Doenças Transmissíveis, Não Transmissíveis e Agressões) Países Turquia Portugal Coréia Grécia Itália Espanha Polônia Japão República Tcheca Finlândia Reino Unido Eslováquia México Hungria Brasil Nova Zelândia Islândia Suécia Noruega Bélgica Suíça França Dinamarca Alemanha Holanda Irlanda Áustria Luxemburgo Estados Unidos Canadá Austrália 43,33 43,32 43,32 43,32 43,32 43,32 51,62 51,26 51,12 50,93 50,9 49,9 66,65 66,03 85,92 99,99 Avaliação: A diferença deste modelo para o anterior reside na limitação da Esperança de Vida ao Nascer. Apesar da mudança, o resultado do exercício anterior se mantém

15 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 4 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, População (Variável Não-Discricionária) Países Itália Turquia Coréia Alemanha Espanha Polônia República Tcheca França Estados Unidos México Japão Reino Unido Brasil Islândia Finlândia Eslováquia Portugal Suécia Grécia Hungria Nova Zelândia Holanda Dinamarca Noruega Bélgica Irlanda Canadá Austrália Suíça Áustria Luxemburgo 21,91 46,2 45,1 43,32 38,71 36,34 35,25 33,19 54,53 50,99 50,84 66,66 64,87 62,2 76,73 74,49 85,92 85,59 96,51 92,56 Avaliação: A inclusão da variável não discricionária população torna a análise significativamente diferente daquelas realizadas anteriormente. Os países com populações numerosas tornam-se mais eficientes, caso do Brasil e dos Estados Unidos. México e Turquia continuam apresentando um excelente desempenho

16 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 5 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Área Geográfica (Variável Não- Discricionária) Países Estados Unidos T urquia Suécia Espanha Polônia Noruega México Japão Itália Alemanha França Finlândia República Tcheca Canadá Brasil Austrália Coréia Islândia Eslováquia Portugal Grécia Nova Zelândia Hungria Dinamarca Reino Unido Holanda Bélgica Irlanda Suíça Áustria Luxemburgo 21,91 35,25 33,19 50,84 48,1 45,72 45,1 43,32 63,34 62,2 76,73 74,49 74, ,92 99,9 Avaliação: Assim como no caso da inclusão da variável não discricionária população, a inclusão da Área Geográfica torna a análise significativamente diferente das realizadas anteriormente. Os países com Área Geográficas extensas tornam-se mais eficientes, caso do Brasil e dos Estados Unidos.

17 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 6 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Densidade Demográfica (Variável Não- Discricionária) Países Turquia Polônia Coréia República México Islândia Finlândia Japão Eslováquia Portugal Espanha Suécia Grécia Hungria Itália Nova Zelândia Dinamarca França Noruega Holanda Bélgica Alemanha Reino Unido Irlanda Brasil Austrália Canadá Suíça Áustria Luxemburgo Estados Unidos 15,55 21,91 37,14 36,34 35,77 35,25 33,19 46,5 46,2 45,81 45,19 44,59 44,33 43,32 67,34 66,66 64,87 62,2 58,57 54,53 50,84 76,73 74,49 85,92 85,59 82, ,43 Avaliação: Em contraste às análises anteriores referentes à inclusão de variáveis não discricionárias, a Densidade Demográfica retomou os desempenhos observados nos primeiros modelos. Novamente, Brasil e EUA se mostraram relativamente ineficientes, talvez pela dinâmica de distribuição dos serviços de saúde em termos de população e território, conjuntamente.

18 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 7 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados, População (Variável Não-Discricionária) Países Itália T urquia Coréia França Espanha Polônia República Tcheca Alemanha Estados Unidos México Japão Reino Unido Brasil Islândia Finlândia Eslováquia Portugal Suécia Grécia Hungria Nova Zelândia Dinamarca Holanda Noruega Béligca Irlanda Canadá Austrália Suíça Áustria Luxemburgo 21,92 38,12 36,35 35,25 33,19 46,2 45,12 43,34 54,54 50,84 50,43 66,66 64,87 63,48 77,27 74,59 85,92 85,61 95,9 92, Avaliação: O exercício de incluir variáveis não discricionárias nos modelos mais amplos, aqueles que incluem as variáveis de Anos de Vida Recuperados, mantém as análises feitas anteriormente. Portanto, neste caso, com a inclusão da população, o Brasil apresenta um bom desempenho.

19 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 8 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados, Área Geográfica (Variável Não-Discricionária) Países Noruega Espanha Turquia Coréia Austrália Itália Finlândia França Polônia República Estados Unidos Alemanha Suécia Canadá México Brasil Japão Islândia Eslováquia Portugal Grécia Nova Zelândia Hungria Dinamarca Reino Unido Holanda Béligca Irlanda Suíça Áustria Luxemburgo 21,92 35,25 33,19 50,84 47,79 45,72 45,12 43,34 67,71 63,48 77,27 74,59 74, ,92 Avaliação: O exercício de incluir variáveis não discricionárias nos modelos mais amplos, aqueles que incluem as variáveis de Anos de Vida Recuperados, mantém as análises feitas anteriormente. Portanto, neste caso, com a inclusão da Área Geográfica, o Brasil apresenta um bom desempenho.

20 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 9 - DEA - Retornos Constantes de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados, Densidade Demográfica (Variável Não-Discricionária) Países Turquia Polônia Coréia República México Islândia Finlândia Japão Eslováquia Portugal Espanha Suécia Grécia Hungria Itália Nova Zelândia Dinamarca França Noruega Holanda Bélgica Alemanha Reino Unido Irlanda Brasil Austrália Canadá Suíça Áustria Luxemburgo Estados Unidos 15,88 21,92 36,35 35,77 35,25 33,19 58,57 54,54 50,84 46,53 46,2 45,81 45,19 44,59 44,36 43,34 41,64 67,35 66,66 64,87 63,48 77,27 74,59 85,92 85,61 82, ,98 Avaliação: O exercício de incluir variáveis não discricionários nos modelos mais amplos, aqueles que incluem as variáveis de Anos de Vida Recuperados, mantém as análises feitas anteriormente. Portanto, neste caso, com a inclusão da Densidade Demográfica, o Brasil volta a apresentar um desempenho não muito bom.

21 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 10 - DEA - Retornos Variáveis de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil Países Polônia Japão México Islândia Turquia Coréia República Tcheca Canadá Suécia Suíça Austrália Itália Nova Zelândia Espanha Grécia Finlândia Noruega Holanda Alemanha Reino Unido França Luxemburgo Áustria Portugal Eslováquia Estados Unidos Bélgica Irlanda Dinamarca Hungria Brasil 88,51 92,26 96,2 96,2 96,2 96,2 96,2 95,72 95,59 94,94 94,94 94,94 94,94 98,73 98,73 98,73 98,73 98,73 98,6 98,5 98,07 97,64 97,47 97, Avaliação: A opção pelo uso de Retornos Variáveis de Escala, além de tornar mais factível a comparação com modelos de Fronteiras Estocásticas, avalia melhor os países em termos de eficiência. Contudo, apesar de em termos absolutos o Brasil ter apresentado um resultado bem melhor quando comparado ao mesmo modelo com Retornos Constantes, em termos relativos a classificação do Brasil piorou.

22 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 11 - DEA - Retornos Variáveis de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Anos de Vida Recuperados Países T urquia México Japão Hungria República Tcheca Suécia Luxemburgo Itália Grécia Brasil Nova Zelândia Polônia Coréia Islândia Finlândia Austrália Áustria Eslováquia Espanha Suíça Dinamarca Noruega Canadá Bélgica França Alemanha Holanda Estados Unidos Irlanda Reino Unido Portugal 96,01 96,44 96,91 97,8 97,54 98,59 98,52 98,97 98,92 98,89 99,93 99,88 99,63 99,43 99,24 Avaliação: Em contraste com as análises anteriores a inclusão das variáveis de Anos de Vida Recuperados tornou o Brasil eficiente, fazendo o país apresentar um ótimo desempenho

23 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 12 - DEA - Retornos Variáveis de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, População (Variável Não Discricionária) Países T urquia Coréia República Tcheca Polônia Japão Brasil Estados Unidos México Islândia Nova Zelândia Espanha Grécia Finlândia Portugal Eslováquia Itália Hungria Reino Unido Irlanda Suécia Dinamarca França Áustria Holanda Canadá Alemanha Bélgica Áustria Suíça Noruega Luxemburgo 42,6 56,43 56,01 64,53 72,55 72,47 72,27 71,34 69,55 69,47 86,16 83,14 80,94 78,3 98,6 98,5 98,07 97,64 95,72 95,59 93,75 92,26 Avaliação: Assim como no caso dos Retornos Constantes de Escala, a inclusão da variável não discricionária, população, no modelo com Retornos Variáveis tornou o desempenho do Brasil máximo. Este fato também para ser observado para os EUA.

24 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 13 - DEA - Retornos Variáveis de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Área Geográfica (Variável Não Discricionária) Países T urquia Coréia República Tcheca Polônia Japão Canadá Finlândia México Islândia Brasil Nova Zelândia Espanha Grécia Portugal Eslováquia Austrália Itália Hungria Reino Unido Irlanda Suécia Dinamarca França Holanda Alemanha Bélgica Áustria Suíça Noruega Estados Unidos Luxemburgo 42,6 51,81 56,43 56,01 64,53 78,3 75,91 72,27 69,55 69,47 86,16 83,14 82,47 98,6 98,5 98,07 95,72 95,59 94,86 93,75 92,26 Avaliação: Novamente, a inclusão da variável não discricionária, Área Geográfica, no caso de Retornos Variáveis torna o desempenho do Brasil, em termos de eficiência, máximo. EUA, México e Turquia apresentam escore máximo, também.

25 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 14 - DEA - Retornos Variáveis de Escala - Input: Gasto com Saúde per Capita, Outputs: Esperança de Vida ao Nascer (Homens e Mulheres), Índice de Sobrevivência Infantil, Densidade Demográfica (Variável Não Discricionária) Países Polônia Coréia República Tcheca Nova Zelândia Japão T urquia México Islândia Nova Zelândia Espanha Grécia Finlândia Portugal Eslováquia Itália Hungria Brasil Reino Unido Irlanda Suécia Dinamarca Bélgica França Austrália Canadá Alemanha Áustria Suíça Noruega Luxemburgo Estados Unidos 35,7 42,6 56,43 56,01 64,53 86,16 83,14 80,94 78,3 74,29 72,55 72,47 71,34 69,55 88,51 98,6 98,5 98,07 97,64 95,72 95,59 93,75 92,26 Avaliação: No caso de Retornos Variáveis a inclusão da variável não discricionária Densidade Demográfica torna a análise um pouco diferente do que aquela observada no caso de Retornos Constantes. Neste, o Brasil volta a figurar entre os menos eficientes. No caso de Retornos Variáveis, contudo, apesar de não alcançar o escore máximo, o país revela um desempenho bem maior que o último colocado da amostra, por exemplo (EUA = 36,7)

26 Resultados: Brasil e OCDE Conclusões DEA: 1) Uma análise muito geral dos exercícios evidencia resultados não muito claros, ou definitivos, para o Brasil, em termos de eficiência na provisão de serviços de saúde que se reflita em bons indicadores clássicos da saúde. Uma conclusão preliminar de nosso trabalho poderia ser o fato de que mesmo países que gastem consideravelmente com saúde em termos per capita (como os Estados Unidos), podem não ser eficientes. Ou, ainda, se o objetivo é maximizar os resultados em saúde, pode ser mais relevante gastar melhor do que gastar mais.

27 Avaliação da ineficiência em Sistemas de Saúde: Brasil e OCDE Fronteira Estocástica Uma diferença fundamental entre a DEA e a FE consiste na inclusão do termo aleatório que o segundo método contempla. Nesse caso, os resultados apresentados estarão mostrando as ineficiências estimadas de cada país, e não mais a eficiência como no caso anterior.

28 Resultados: Brasil e OCDE Modelo 15 - FE - Variável Dependente: Gasto com Saúde per Capita, Variáveis Independentes: Esperança de Vida ao Nascer (Homens) e Índice de Sobrevivência Infantil Países Brasil T urquia México Hungria Eslováquia Polônia Coréia República Portugal Estados Irlanda Reino Unido Luxemburgo Áustria Dinamarca Bélgica Nova Zelândia Alemanha França Finlândia Espanha Holanda Grécia Canadá Austrália Noruega Suíça Itália Suécia Japão Islândia 5,827 6,077 6,515 6,545 6,693 6,768 7,104 7,181 7,255 7,267 7,327 7,401 7,401 7,401 7,404 7,404 7,476 7,478 7,478 7,501 7,552 7,552 7,552 7,624 7,624 7,649 7,701 7,701 7,798 7,872 8, OBS: Modelo Estocástico, Função Custo com Distribuição Exponencial.

29 Resultados: Brasil e OCDE Fronteira Estocástica: 1) O primeiro resultado a ser destacado é que, diferente dos desempenhos obtidos pelo método DEA, o Brasil apresentou o melhor desempenho da amostra no caso da Fronteira Estocástica. 2) Os países em desenvolvimento da amostra (Brasil, Turquia e México), apresentaram os menores escores de ineficiência, seguidos, por Hungria Eslováquia e Polônia. Países desenvolvidos, como Islândia, Japão, Suécia, Suíça e Itália, em ordem decrescente de ineficiência, não são bem avaliados. Os Estados Unidos obtiveram valor intermediário de ineficiência.

30 Simulações preliminares sobre os custos da melhoria da saúde no Brasil O que este exercício, muito preliminar, nos mostra, é que um incremento de 1% no Gasto com Saúde per Capita por ano, no caso brasileiro, teria um impacto no Índice de Mortalidade Infantil IMR de, aproximadamente, 10 pontos (queda de IMR=32 para IMR=21,50). Ou seja, supondo um aumento de R$ ,86 (considerando toda a população do Brasil no ano em tela), por ano, em reais, e utilizando o dólar medido em termos de Paridade do Poder de Compra (taxa de R$ 1,36 para o ano de 2005), o número de crianças que morrem até um ano de idade se reduziria para, aproximadamente, 22 mortes para cada crianças nascidas vivas no Brasil.

31 Simulações preliminares sobre os custos da melhoria da saúde no Brasil Podemos realizar o mesmo exercício para a variável Esperança de Vida ao Nascer para Homens. Então, um incremento de Gasto com Saúde per capita de 1%, ou seja, US$ 15,197 a mais por ano per capita, causará um aumento de 4,97 anos na Esperança de Vida ao Nascer (Homens) no Brasil. Ou seja, para cada 1% de gasto a mais investido na saúde em termos per capita o brasileiro ganha, aproximadamente, 5 anos de vida. Assim, para que a Esperança de Vida ao Nascer do brasileiro aumentasse em cerca de 5 anos deveria ocorrer, considerando toda a população de milhões de brasileiros, um aumento de R$ ,86, por ano, no gasto total em saúde.

32 Resultados: Brasil; América Latina; e Caribe Data Envelopment Analysis DEA Modelo de maximização de outputs com retornos variáveis de escala; Inputs: Gasto com saúde per capita (US$ PPP); Outputs: Anos de Vida Recuperados por Doenças Transmissíveis; Anos de Vida Recuperados por Doenças Não Transmissíveis e População (variável não discricionária).

33 Resultados: Brasil; América Latina; e Caribe Ineficiências dos países

34 Resultados: Brasil; América Latina; Caribe e OCDE Data Envelopment Analysis DEA Modelo de maximização de outputs com retornos constantes de escala; Inputs: Gasto com saúde per capita (US$ PPP); Outputs: Índice de Sobrevivência Infantil, Área Territorial (variável não discricionária). P a í s e s E f i c i ê n c i a P a í s e s E f i c i ê n c i a L u x e m b u r g o 5, 3 2 F i n l â n d i a 3 1, 7 3 Á u s t r i a 8, 0 5 S u é c i a 3 2, 8 8 S u í ç a 8, 5 8 J a p ã o 3 4, 0 6 B a h a m a s 1 0, 1 5 J a m a i c a 3 5, 7 9 I r l a n d a 1 0, 5 1 D o m i n i c a 3 6, 8 1 S a i n t K i t t s a n d N e v i s 1 0, 6 3 F r a n c a 3 6, 9 8 B é l g i c a 1 0, 9 9 S a i n t L u c i a 3 7, 7 5 H o l a n d a 1 1, 1 4 A r g e n t i n a 4 5, 1 5 B a r b a d o s 1 1, 9 0 U r u g u a i 4 6, 4 7 D i n a m a r c a 1 2, 3 9 E s p a n h a 4 9, 8 1 B e l i z e 1 4, 0 2 H a i t i 6 9, 6 8 T r i n i d a d T o b a g o 1 4, 4 4 P o l o n i a 7 9, 3 7 E l S a l v a d o r 1 4, 9 8 G u a t e m a l a 8 7, 8 3 H u n g r í a 1 5, 0 0 S u r i n a m e 8 9, 6 6 G r e n a d a 1 5, 7 2 A u s t r á l i a 1 0 0, 0 0 G r é c i a 1 5, 8 0 B o l í v i a 1 0 0, 0 0 N o r u e g a 1 6, 4 0 B r a s i l 1 0 0, 0 0 P o r t u g a l 1 8, 1 5 C a n a d á 1 0 0, 0 0 E s l o v á q u i a 1 8, 5 0 C h i l e 1 0 0, 0 0 R e i n o U n i d o 1 9, 6 1 C o l o m b i a 1 0 0, 0 0 I s l a n d i a 2 0, 9 5 C u b a 1 0 0, 0 0 C o s t a R i c a 2 1, 0 0 G u i a n a 1 0 0, 0 0 E q u a d o r 2 2, 4 7 H o n d u r a s 1 0 0, 0 0 A l e m a n h a 2 3, 2 7 M é x i c o 1 0 0, 0 0 A n t i g a B a r b u d a 2 4, 0 9 N i c a r á g u a 1 0 0, 0 0 C o r é i a 2 4, 2 5 P e r u 1 0 0, 0 0 R e p u b l i c a T c h e c a 2 4, 3 8 P a r a g u a i 1 0 0, 0 0 P a n a m á 2 4, 7 1 T u r q u i a 1 0 0, 0 0 I t á l i a 2 5, 7 9 E s t a d o s U n i d o s 1 0 0, 0 0 R e p u b l i c a D o m i n i c a n a 2 6, 5 5 V e n e z u e l a 1 0 0, 0 0 N o v a Z e l â n d i a 2 6, 8 7

35 Resultados: Brasil, América Latina, Caribe e OCDE Data Envelopment Analysis DEA Modelo de maximização de outputs com retornos variáveis de escala; Inputs: Gasto com saúde per capita (US$ PPP); Outputs: Índice de Sobrevivência Infantil, Área Territorial (variável não discricionária). P a í s e s E f i c i ê n c i a P a í s e s E f i c i ê n c i a B e l i z e 2 0, 7 7 A u s t r á l i a 1 0 0, 0 0 E l S a l v a d o r 2 2, 4 0 B o l í v i a 1 0 0, 0 0 S a i n t K i t t s a n d N e v i s 2 5, 0 4 B r a s i l 1 0 0, 0 0 L u x e m b u r g o 2 5, 3 7 C a n a d á 1 0 0, 0 0 E q u a d o r 2 5, 6 0 C h i l e 1 0 0, 0 0 T r i n i d a d T o b a g o 2 7, 6 1 C o l ô m b i a 1 0 0, 0 0 G r e n a d a 2 8, 2 8 C u b a 1 0 0, 0 0 B a h a m a s 3 4, 4 5 F i n l â n d i a 1 0 0, 0 0 J a m a i c a 3 6, 2 0 F r a n c a 1 0 0, 0 0 B a r b a d o s 3 7, 2 3 A l e m a n h a 1 0 0, 0 0 S u í ç a 4 0, 9 8 G r é c i a 1 0 0, 0 0 R e p u b l i c a D o m i n i c a n a 4 3, 8 5 G u i a n a 1 0 0, 0 0 A n t i g a B a r b u d a 4 5, 6 7 H o n d u r a s 1 0 0, 0 0 C o s t a R i c a 4 6, 4 8 H a i t i 1 0 0, 0 0 D o m i n i c a 4 7, 2 1 I s l â n d i a 1 0 0, 0 0 S a i n t L u c i a 4 7, 4 4 I t á l i a 1 0 0, 0 0 B é l g i c a 5 1, 7 2 J a p ã o 1 0 0, 0 0 E s t a d o s U n i d o s 5 2, 0 8 M é x i c o 1 0 0, 0 0 H o l a n d a 5 2, 2 0 N i c a r á g u a 1 0 0, 0 0 E s l o v á q u i a 5 5, 3 9 P e r u 1 0 0, 0 0 D i n a m a r c a 5 6, 2 1 P o l ô n i a 1 0 0, 0 0 I r l a n d a 6 7, 1 0 P a r a g u a i 1 0 0, 0 0 P a n a m á 6 8, 7 6 E s p a n h a 1 0 0, 0 0 Á u s t r i a 7 8, 4 8 S u r i n a m e 1 0 0, 0 0 N o r u e g a 8 0, 6 8 S u é c i a 1 0 0, 0 0 R e p u b l i c a T c h e c a 8 4, 5 9 T u r q u i a 1 0 0, 0 0 H u n g r i a 8 6, 0 6 R e i n o U n i d o 1 0 0, 0 0 P o r t u g a l 8 6, 6 4 U r u g u a i 1 0 0, 0 0 C o r é i a 9 1, 4 4 V e n e z u e l a 1 0 0, 0 0 G u a t e m a l a 9 8, 2 8 N o v a Z e l â n d i a 1 0 0, 0 0 A r g e n t i n a 1 0 0, 0 0

36 Resultados: Brasil, América Latina, Caribe e OCDE Fronteira Estocástica: Ineficiências dos países Países Ineficiência Países Ineficiência Haiti 4.71 Eslováquia 7.11 Bolívia 5.29 Hungria 7.15 Guiana 5.32 Chile 7.17 Belize 5.56 Luxemburgo 7.24 Guatemala 5.64 Polonia 7.24 Honduras 5.70 Cuba 7.32 Nicarágua 5.71 Irlanda 7.46 Suriname 5.76 Áustria 7.48 Republica Dominicana 5.77 Coréia 7.49 Saint Kitts and Nevis 5.82 Reino Unido 7.55 El Salvador 5.84 Nova Zelândia 7.56 Grenada 5.84 Bélgica 7.63 Equador 5.90 Estados Unidos 7.63 Turquia 5.94 Dinamarca 7.65 Brasil 5.96 Holanda 7.65 Trinidad Tobago 6.03 Suíça 7.65 Peru 6.13 Republica Tcheca 7.70 Jamaica 6.14 Portugal 7.71 Panamá 6.15 Grécia 7.73 Paraguai 6.17 Itália 7.79 México 6.19 Austrália 7.79 Saint Lucia 6.28 Canadá 7.80 Dominica 6.29 Alemanha 7.80 Antiga Barbuda 6.35 Espanha 7.82 Colômbia 6.40 Franca 7.83 Argentina 6.42 Noruega 8.07 Barbados 6.44 Japão 8.08 Venezuela 6.50 Finlândia 8.08 Costa Rica 6.67 Suécia 8.10 Uruguai 6.67 Islândia 8.38 Bahamas 6.68

37 Comentários 1. Os resultados dependem dos métodos, da amostra e das variáveis. 2. Nos modelos de DEA com retornos constantes de escala, mais adequada aos equilíbrios de longo prazo, e que não consideram o tamanho dos países, o Brasil não tem bom desempenho, comparado com os países das amostras. 3. Mas, quando a amostra é segmentada pelo tamanho dos Gastos per Capita da amostra (corte na mediana), o país eleva substancialmente o seu desempenho, atingindo o máximo de eficiência. 4. Elevação similar de desempenho ocorre quando introduzimos indicadores relacionados com o tamanho dos países (População e Área Geográfica). Mas a substituição de tais variáveis pela Densidade Demográfica traz de volta o mau desempenho original.

38 5. A análise com modelos DEA com retornos variáveis de escala considera o tamanho dos países, e enfatiza a possibilidade de desajustes de longo prazo. Essa análise privilegia os equilíbrios de curto prazo, e a posição do Brasil melhora consideravelmente em relação ao desempenho observado em modelos com retornos constantes de escala. Nesses modelos de curto prazo a situação relativa do Brasil é avaliada como boa ou ótima. 6. O mesmo panorama positivo foi observado na análise realizada com o auxílio da fronteira estocástica, em um modelo cujos resultados são, inclusive estatisticamente, associados com os modelos DEA com os modelos de curto prazo (retornos variáveis de escala).

39 7. Se admitirmos que os dados e os modelos utilizados são mais adequados à análise de curto prazo, o desempenho relativo do sistema de saúde do Brasil não é ruim em termos de custoefetividade. Mas o Brasil está longe de atingir uma estabilidade dos gastos, da estrutura, e do desempenho do seu sistema de saúde. 8. Em suma, o nosso estudo revela, de modo aparentemente consistente, que existe um amplo espaço para investimentos no aprimoramento do sistema de saúde brasileiro.

40 9. Aumentos dos gastos per capita em saúde no Brasil devem proporcionar, para a saúde de nossa população, nos aspectos melhor representados pelos indicadores que utilizamos, resultados melhores do que os observados em muitos países da OCDE. Esse resultado não deveria ser surpreendente, pois os retornos marginais dos gastos em saúde podem ser decrescentes. 10. Assim, países com gastos mais elevados, e com melhores indicadores de saúde, podem esperar benefícios adicionais menores para cada unidade monetária adicional gasta em saúde, do que países que gastam menos e apresentam piores indicadores. Então, não refutamos, na amostra, a presença de retornos marginais decrescentes para o gasto per capita em saúde.

41 Muito Obrigado!

42 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.

Previdência Social Reformar para Preservar

Previdência Social Reformar para Preservar Previdência Social Reformar para Preservar 15 de Fevereiro de 2017 Ministro Eliseu Padilha Ministro-chefe da da Presidência da República Déficit da Previdência e a necessidade da Reforma para não estrangular

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 17 a 21 de junho de 2013 ORIGINAL: INGLÊS RESOLUÇÃO CE152.R17 CONTRIBUIÇÕES FIXAS

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 Tema 4.3 da agenda provisória

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 17 a 21 de setembro de 2012 Tema 5.1 da Agenda Provisória 2 de agosto de 2012

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

Estado e Desigualdade no Brasil

Estado e Desigualdade no Brasil Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

BASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO

BASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO BASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 2 - DECISÃO 3 - SISTEMAS 4 - PROSPECTIVA / CENÁRIOS 5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 6 - INDICADORES 7 - CONCLUSÃO A QUALIDADE DA DECISÃO O PROCESSO DECISÓRIO

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional

Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional temas de economia aplicada 11 Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional Rogério Nagamine Costanzi (*) Trata-se de fato amplamente conhecido que existe

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

FUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019

FUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019 FUNDEB EQUIDADE 06 de maio de 2019 1.Avanços recentes na Educação Básica 2.Financiamento da Educação e propostas para um Novo Fundeb Acesso à Educação: O Brasil começou atrasado, mas fez avanços significativos

Leia mais

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares   Site: FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total

Leia mais

AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto

AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto Grupo de segurança de produto 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto Cód. cat. 20A, inversor CA PowerFlex

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

AVISO DO PRODUTO Aviso de potencial problema com o produto

AVISO DO PRODUTO Aviso de potencial problema com o produto Grupo de segurança de produtos 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso de potencial problema com o produto Inversores CA PowerFlex 700 e PowerFlex

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2012 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Reino Unido Coreia Alemanha E.U.A Holanda Luxemburgo

Leia mais

AVISO DO PRODUTO. Anomalia na pré-carga de inversores CA PowerFlex 753 e 755

AVISO DO PRODUTO. Anomalia na pré-carga de inversores CA PowerFlex 753 e 755 Product Safety Group 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre possível problema com o produto A Rockwell Automation emite um Aviso do

Leia mais

- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO -

- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO - Product Safety Group 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso de problema em potencial no produto Inversores CA PowerFlex 700 NEMA 12: 55-110

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

Eficiência dos Sistemas de Saúde

Eficiência dos Sistemas de Saúde Eficiência dos Sistemas de Saúde Alexandre Marinho Técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Professor Associado da FCE-UERJ alexandre.marinho@ipea.gov.br Brasília, 19/06/2018 Estrutura da apresentação

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

AVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x

Leia mais

Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos

Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Os institutos seculares do mundo

Os institutos seculares do mundo Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG

O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG Universidades Federais: Mitos a serem debatidos e desvendados

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág. RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

Innovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Abril 2015 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca E.U.A Reino Unido Suécia Alemanha Luxemburgo Coreia Holanda

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

mensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO

mensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO mensário estatístico - ALCOOL ETILICO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil 21 Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil Rogério Nagamine Costanzi (*) Há vários países onde existem regimes de previdência específicos para servidores

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

AVISO DE SEGURANÇA DO PRODUTO Aviso sobre possível condição insegura. Chaves de acionamento por cabo GuardMaster Lifeline 4

AVISO DE SEGURANÇA DO PRODUTO Aviso sobre possível condição insegura. Chaves de acionamento por cabo GuardMaster Lifeline 4 Product Safety Group 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DE SEGURANÇA DO PRODUTO Aviso sobre possível condição insegura Referência: 2010-05-001 Revisão:

Leia mais

Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016

Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016 Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social Brasília, 17 de Fevereiro de 2016 1 A taxa de fecundidade caiu 57,7% entre 1980 e 2015, passando de 4,1

Leia mais

Outubro de 2009: Aviso de segurança do produto revisado para esclarecer códigos de catálogo afetados e informações de reparo/devolução.

Outubro de 2009: Aviso de segurança do produto revisado para esclarecer códigos de catálogo afetados e informações de reparo/devolução. Grupo de Segurança de Produto 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DE SEGURANÇA DO PRODUTO Aviso de condição potencialmente insegura Chaves de acionamento

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2013 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Coreia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012 Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

Relatório Mundial de Saúde 2006

Relatório Mundial de Saúde 2006 170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas

Leia mais

50 o CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

50 o CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 50 o CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, de 27 de setembro à 1º de outubro de 2010 Tema 5.1 da agenda

Leia mais

entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade

entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade Iniciativa da International Youth Foundation e do Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento Maio

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

OBJETIVOS DEL DESAROLLO SUSTENTABLE ODS

OBJETIVOS DEL DESAROLLO SUSTENTABLE ODS OBJETIVOS DEL DESAROLLO SUSTENTABLE ODS Tomando como Base los 5 Ejes : Personas, Planeta, Prosperidad, Paz y Parcerias Os 5 P sda Agenda 2030 Fonte: www.pnud.org.br/ods.aspx Objetivos : Buscar a adequação

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA VITÓRIA, MARÇO DE Bruno Brandão Departamento das Américas

FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA VITÓRIA, MARÇO DE Bruno Brandão Departamento das Américas FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA VITÓRIA, MARÇO DE 2017 Bruno Brandão Departamento das Américas TRANSPARÊNCIA INTERNACIONAL Fundada em 1993 por Peter Eigen (Banco Mundial) Rede de capítulos em mais de 100

Leia mais

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de

Leia mais

Avaliação da Eficiência de Gastos Públicos Sociais Porto Alegre, 10/2008.

Avaliação da Eficiência de Gastos Públicos Sociais Porto Alegre, 10/2008. Avaliação da Eficiência de Gastos Públicos Sociais Porto Alegre, 10/2008. Alexandre Marinho Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Universidade do Estado Rio de Janeiro UERJ amarinho@ipea.gov.br

Leia mais

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO FORÇAS DO TURISMO BRASILEIRO 1 colocado na classificação de Recursos Naturais (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo 2017 Fórum Econômico Mundial) 8 colocado na classificação

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

AVISO DO PRODUTO. Inversores CA PowerFlex 753 e 755 Anomalia de sobreposição de parâmetro com seu padrão

AVISO DO PRODUTO. Inversores CA PowerFlex 753 e 755 Anomalia de sobreposição de parâmetro com seu padrão Product Safety Group 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre possível problema com o produto A Rockwell Automation emite um Aviso do

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL SEGUNDA GUERRA MUNDIAL 1939-45 11/3/2010 TIS 1 CLC_7 FERNANDO GUITA GRUPO: JOÃO ALEXANDRE, TOMÉ E THEODORE DEFINIÇÃO A segunda guerra mundial foi um acontecimento que teve impacto no mundo inteiro. 11/3/2010

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais