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1 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Engenharia Mecânica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica PROPOSIÇÃO DO USO DE INDICADORES AMBIENTAIS NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PORTOS BRASILEIROS Mestranda: Nayara Amaral Lima de Valois Orientador: Prof. Dr. Alex Maurício Araújo Área de Concentração: Engenharia Naval e Oceânica Recife, 16 de Junho de 2009

2 v Objetivo Geral Propor a inclusão de nota ambiental, com o uso de indicadores ambientais, no Sistema Desempenho Portuário (SDP) utilizado pela ANTAQ, para avaliação de portos brasileiros. v Objetivos Específicos Objetivos Identificar os aspectos ambientais mais significativos; Caracterizar a importância de cada indicador na gestão portuária; Escolher portos e metodologia para aplicação; Sugerir adequação do SDP para avaliação portuária.

3 Justificativa v Por que gestão portuária? ü Utilização do transporte marítimo (90% exportações) ü Lei de Modernização dos Portos (Lei 8.630/93) v Por que indicadores ambientais? ü Gestão Ambiental Portuária - A própria existência do porto, implica numa perda para o ambiente. (Darbra et al., 2004) ü Iniciativas ambientais de portos estrangeiros v Por que avaliação de desempenho? ü Métodos de avaliação portuária (Calliari e Torres, 2004; Medeiros, 2005; Campos Neto, 2006) ü Vistorias ambientais nos portos ü Modelo ANTAQ para avaliação portuária (Sistema Desempenho Portuário)

4 Métodos de Avaliação Portuária Modelos de Classificação Portuária v Segundo atividade de dragagem Realizado em 2004 através de visitas a 6 portos. Classificação referente ao volume dragado, a periodicidade de dragagem e aos cuidados com o meio ambiente v Segundo fatores de competitividade Realizado em 2005 através de questionário para usuários de 5 portos nordestinos Considerados 38 fatores em três áreas: infra-estrutura, operações e facilitação ao comércio através do porto v Segundo características específicas Realizado em 2006 através de metodologias específicas em 24 portos Considerados áreas de influência, ranking, porte e os principais produtos movimentados

5 Lei 8.630/93 Referências Ambientais Instalações Portuárias - necessidade de aprovação do Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente (RIMA) para novos contratos e autorizações de serviços; Competências do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) - garantia do cumprimento das normas de proteção ao meio ambiente; Fiscalização ou execução das obras de construção, reforma, ampliação, melhoramento e conservação das instalações portuárias e da infra-estrutura de proteção e de acesso aquaviário ao porto, ficando implícito a preocupação ambiental; Fiscalização das operações portuárias, zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência, segurança e respeito ao meio ambiente.

6 Estudo COPPEAD em 2006 Situação de Alguns Portos

7 Foco da Pesquisa N = N + SDP T SDP N A Onde: N T Nota final de avaliação do porto quanto à integração ao SDP e comprometimento ambiental; N SDP - Nota de avaliação quanto à integração ao SDP; N A - Nota de avaliação ambiental quanto ao compromisso do porto nos indicadores sugeridos.

8 Foco da Pesquisa N = N + SDP T SDP N A T ( w N w N ) N = ) + ( SDP SDP A A

9 Metodologia v Critérios para escolhas dos indicadores v Sistema Desempenho Portuário Obtenção de nota de integração ao SDP Conceitos para classificação dos portos v Técnica SMARTS (Single Measure Rating Technique by Swing) Simplicidade de Aplicação Agregação dos indicadores Valoração de pesos e importâncias

10 Aspectos Ambientais Estudos da Organização Européia dos Portos marítimos (ESPO) em 1996 e 2003 Fonte: Darbra, R.M.; Ronza, A.; Casal, J.; Stojanovic, T.; Wooldridge, C. (2004). A New Methodology to Assess Environmental Management in Sea Ports. Marine Pollution Bulletin, 48 (5-6): (apud Gao, 2008)

11 Aspectos Ambientais Estudos do MMA e Train-Sea-Coast Brasil em 2006 Fonte: MMA & TSC Brasil, Ministério do Meio Ambiente e Train-Sea-Coast Brasil. Qualidade Ambiental e Atividade Portuária no Brasil. Material de treinamento. Rio Grande, (apud Sá, 2008)

12 Sistema Desempenho Portuário - SDP Fonte: (dados de out/07 a set/08) /RelatorioDesempenhoPortuario2008.pdf

13 Metodologia - Técnica SMARTS v Fases para Obtenção da Nota Ambiental (N A ) 1ª. Fase: Propósito, Decisores e Indicadores 2ª. Fase: Definição dos Critérios para escolha de Indicadores 3ª. Fase: Identificação dos Portos K i para Aplicação 4ª. Fase: Pontuação das Variáveis e Indicadores (índices V) i ) 5ª. Fase: Conversão das Medidas em Escala Única 6ª. Fase: Hierarquização dos Indicadores (pesos) 7ª. Fase: Agregação dos Valores I i 8ª. Fase: Classificação de Notas e Obtenção de Conceitos

14 Aspectos Escolhidos v Análise da água de lastro dos Navios v Contaminação dos Sedimentos Dragados por Metais Pesados v Derramamento de óleo na bacia portuária v Emissão de Gases de Efeito Estufa GEE v Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para portos e navios

15 Água de Lastro Indicador: Resultado de análises realizadas nos tanques de lastro dos navios para identificação de espécies exóticas e para identificar valor da salinidade da água dos tanques dos navios que não pode ser menor que 35 Importância: Detecção de espécies exóticas na água e sedimentos contaminados Impactos ao meio ambiente (fauna e flora) e saúde da população

16 Sedimentos Contaminados Indicador: Monitoramento de 100% do material dragado e percentual de toxicidade dos sedimentos com metal pesado (críticas ao 344/04) Importância: Adequação aos níveis exigidos dos metais pesados pela Resolução 357/2005 do CONAMA para 100% dos sedimentos dragados, sendo verificados antes da disposição final na área de despejo Impactos ambientais através da dragagem em locais que os níveis de contaminantes estejam altos, podendo causar conseqüências para o meio ambiente (principalmente fauna) METAL PESADO Cádmio (Cd) Chumbo (Pb) Cobre (Cu) Cromo (Cr) Mercúrio (Hg) Níquel (Ni) Zinco (Zn) VALOR MÁXIMO 0,001 mg/l 0,01 mg/l 0,005 mg/l 0,05 mg/l 0,0002 mg/l 0,025 mg/l 0,09 mg/l

17 Derramamento de Óleo Indicador: Percentual de óleo em água na região do porto e seu entorno obtidas através de análises para identificar áreas com contaminação petrogênica por hidrocarbonetos (próx. a 1mg/L) Importância: prevenção de ações para que os navios possam diminuir riscos de derrame de óleo nas águas da bacia do porto e entorno, atendendo à Lei 9.966/00 e a Marpol 73/78 Impactos de grandes proporções no ambiente marinho e costeiro

18 Emissão de GEE Indicador: Redução nas emissões de GEE e outras fontes de poluentes emitidos durante atividades do porto Dados obtidos do INPE para monóxido de Carbono (CO) com melhores valores para dados menores que 200 ppb Importância: Controle da elevação do Efeito Estufa Indesejado (desequilíbrio térmico) Impactos na saúde como gerador de graves problemas respiratórios na população Alguns analistas acreditam que, devido ao crescimento do transporte marítimo, em 2020 a quantidade de CO 2 da responsabilidade do transporte marítimo no mundo deverá crescer para mais de 2 bilhões de tons (Silva, 2004).

19 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Indicador: Existência e Atendimento do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para o porto, conduzindo a um aumento do controle e destinação destes resíduos Importância: Estabelecer um gerenciamento do lixo para a área portuária e prevenir riscos de poluição por contaminações advindas do lixo da manutenção ou operacional dos navios Impactos relacionados à saúde humana e riscos ambientais águas cinzas águas pretas águas oleosas Lamas Lixo Resíduo especial pias e chuveiros das cabines lavanderia cozinha salão banheiros instalações médicas óleos de máquinas e equipamentos selos de lubrificação águas óleos usados para lubrificação lodo de combustível papéis e materiais de embalagem resto de comida latas vidro resíduos de limpeza baterias fotografias e material impresso medicamentos vencidos outros

20 Indicadores Ambientais Escolhidos v Valor da salinidade da água de lastro dos tanques dos navios, não menor que 35ppm, evitando contaminação por espécies exóticas; v Adequação aos níveis exigidos dos metais pesados pela Resolução 357/2005 do CONAMA; v Percentual de óleo em água da bacia do porto pela contaminação petrogênica por hidrocarbonetos, atendendo à Lei 9.966/00 e a MARPOL 73/78; v Redução nas emissões de GEE e outras fontes de poluentes emitidos durante atividades do porto, para valores de CO menores que 200 ppb, conforme INPE; v Percentual de atendimento ao Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para o porto.

21 Vista aérea dos Portos Escolhidos Porto de Rio Grande Porto de Paranaguá Porto de Belém Porto de Santos Porto de Suape

22 Índices Utilizados Índices para indicadores i Índices para portos K i

23 Valores V i obtidos para cada Indicador Indicador i Valor referencial Porto de Rio Grande Porto de Santos Porto de Suape Porto de Belém Porto de Paranaguá e Antonina 1. Valores de salinidade da água dos tanques de lastro dos navios acima de 35ppm valores no tanque acima de 35 ppm média de 35 (ANVISA, 2003) média de 33 (Abessa et al, 2008) média de 36 (Pimentel, 2003) média de 35 (ANVISA, 2003) média de 36 (Boldrini e Procopiak, 2005) 2. Sedimentos contaminados com metais pesados Cr, Cd, Cu, Pb, Zn, Ni, Hg acima dos níveis aceitáveis pelo CONAMA (1 ponto para cada elemento fora do especificado) 6 fora (Barbosa, 2007) 2 Cd, Pb fora (Stephan, 2007) 2 fora do especificado 3 fora (Macambira e Viglio, 2004) 4 fora (Santos et al, 2006) 3. Presença de contaminação por hidrocarbonetos de petróleo no sedimento (pristano/fitano) próximo a 1 mg/l média 1,16 Oliveira et al., 2007) média 4,5 média 1,075 média 5,85 média 1,05 (Ignácio, 2007) 4. Valores de emissão de monóxido de carbono no porto menores que 200 ppb emissões de 0 a 3000 ppb (bom < 200 ppb) média 325 (INPE, 2009) média 225 (INPE, 2009) média137,5 (INPE, 2009) média 162,5 (INPE, 2009) média 625 (INPE, 2009) 5. Existência de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) para o porto Atende 100%/ Parcial de 25%, 50% e 75%/Não Atende 0% atende parcial 75% (ANTAQ, 2008) atende parcial 50% (ANTAQ, 2008) atende 100% (ANTAQ, 2008) atende parcial 25% (ANTAQ, 2008) não atende 0% (ANTAQ, 2008)

24 Conversão em Escala Única I i = Escala direta ( V ( V i imáx - V - V imín ) imín ) I i = Escala inversa ( V ( V imáx imáx - V - V i ) imín ) Onde: I i Índice relativo ao indicador i ou valor calculado para o indicador i, em escala única; V i Valor do indicador i obtido em referências bibliográficas; V imín Valor mínimo obtido para o indicador i ; V imáx Valor máximo obtido para o indicador i.

25 Discussão para valores obtidos K 1 = Rio Grande; K 2 = Santos; K 3 = Suape; K 4 = Belém; K 5 = Paranaguá/ Antonina i=1 (água de lastro); i=2 (sedimentos contaminados); i=3 (derrame de óleo); i=4 (emissões GEE); i=5 (resíduos)

26 Agregação de Valores N A = ( w1 I1) + ( w2 I 2 ) + ( w3 I 3 ) + ( w4 I 4 ) + ( w5 I 5 ) Valores de N A para cada porto K K 1 0,604 K 2 0,520 K 3 0,998 K 4 0,524 K 5 0,500

27 Cálculo da nota ambiental Nota de comprometimento ambiental A =å m i =1 N w i I i com m å i= 1 w i = 1 Onde: i indicador ambiental; m número de indicadores ambientais em estudo; w i Peso do indicador i, sendo 1 i m, com m = 5 (considerados 5 indicadores); I i Valor calculado para o indicador i, em escala única. Sendo os indicadores: i=1 (água de lastro) i=2 (sedimentos contaminados) i=3 (derrame de óleo) i=4 (emissões GEE) i=5 (resíduos)

28 Pesos atribuídos m å w i = 1 i= 1 m número de indicadores ambientais em estudo w i Peso do indicador i, sendo 1 i m, com m a critério do decisor Foi definido para cada indicador o peso de 20%

29 Cálculo da nota do SDP da ANTAQ Sistema Desempenho Portuário - SDP N SDP = fac ç æ NF NC + 0,9 + è 2 NP ö ø Onde: N SDP - Nota final de avaliação quanto à integração ao SDP; fac - Fator de atualização dos dados cadastrais; NC - Nota de cadastramento; NF - Nota de freqüência; NP - Nota de pontualidade.

30 Alteração na metodologia da ANTAQ T ( w N w N ) N = ) + ( SDP SDP A A Onde: N T Nota final de avaliação do porto quanto à integração ao SDP e comprometimento ambiental; N SDP - Nota de avaliação quanto à integração ao SDP; w SDP Peso da nota N SDP no valor final da avaliação; N A - Nota de avaliação ambiental quanto ao compromisso do porto nos 5 indicadores sugeridos; w A Peso da nota N A (desempenho ambiental) no valor final da avaliação.

31 Pesos atribuídos w SDP Peso da nota N SDP avaliação no valor final da w A Peso da nota N A (desempenho ambiental) no valor final da avaliação Foi definido para cada indicador o peso de 50%

32 Resultados dos Cálculos Porto Nota SDP em 2008 (N SDP ) Nota Ambiental (N A ) Nota Total (N T ) K 1 10,00 6,04 8,01 K 2 7,00 5,20 6,10 K 3 7,00 9,98 8,49 K 4 7,00 5,24 6,11 K 5 5,00 5,00 5,00 K 1 = Rio Grande; K 2 = Santos; K 3 = Suape; K 4 = Belém; K 5 = Paranaguá/ Antonina

33 Conceitos para classificação 0,00 Nota 1,00 Não atende 1,00 Nota 5,00 Insuficiente 5,00 Nota 7,00 Regular 7,00 Nota 9,00 Bom 9,00 Nota 10,00 Excelente Para todas as notas foram usados os mesmos conceitos, similar ao usado pela ANTAQ.

34 Resultados da Aplicação v Comparação dos Conceitos Porto Conceitos para SDP em 2008 Conceitos para Avaliação Ambiental Conceito Global K 1 Excelente Regular Bom K 2 Regular Regular Regular K 3 Regular Excelente Bom K 4 Regular Regular Regular K 5 Insuficiente Insuficiente Insuficiente

35 Conclusões Importância dos indicadores ambientais para desempenho portuário; Viabilidade técnica do uso dos indicadores no SDP; Técnica SMARTS adequada ao uso; Necessidade de decisor para definir preferências e importâncias; Melhorar comprometimento dos portos para valor ambiental; Conceitos alterados após inclusão de valor ambiental.

36 Trabalhos Futuros Criação de modelo padrão para gestão ambiental portuária brasileira, com realização de entrevistas nos portos; Criação de norma específica para avaliação do meio ambiente portuário; Estudos de cenários para aplicação de indicadores propostos e a verificação da situação do porto em questão; Simulações das ponderações para os pesos das variáveis na nota final da avaliação (estratégia e melhorias).

37 OBRIGADA! Área-ênfase: Engenharia Naval e Oceânica Título: Proposição do Uso de Indicadores Ambientais na Avaliação de Desempenho de Portos Brasileiros Mestranda: Nayara Amaral Lima de Valois Orientador: Prof. Dr. Alex Maurício Araújo

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