Centro Universitário Mauricio de Nassau Departamento de Engenharia Bacharelado em Engenharia Ambiental
|
|
- Leonardo Correia Sacramento
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Centro Universitário Mauricio de Nassau Departamento de Engenharia Bacharelado em Engenharia Ambiental Relatório de Estágio Supervivionado em Resíduos Sólidos Perigosos no Setor de Transporte e Içamento Pesado de Cargas Aluno: José Luis Gomes Pereira Loureiro Orientador: Adriane Mendes Prof. Msc Co- Orientador: Adler de Souza Lima Engº. Mecânico Recife, 2013
2 Centro Universitário Mauricio de Nassau Departamento de Engenharia Bacharelado em Engenharia Ambiental Relatório de Estágio Supervivionado em Resíduos Sólidos Perigosos no Setor de Transporte e Içamento Pesado de Cargas Relatório apresentado à coordenação do Curso em Bacharelado de Engenharia Ambiental da Uninassau, como pré-requisito da disciplina de Estágio Supervisionado I. Aluno: José Luis Gomes Pereira Loureiro Orientador: Adriane Mendes Prof. Msc Co- Orientador: Adler de Souza Lima Engº. Mecânico Recife, 2013 II
3 A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros, ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. Carta da Terra III
4 SUMÁRIO: Página Lista de Figuras: V Siglas e Abreviaturas: VI Resumo: VIII 1. Introdução: Revisão Bibliográfica: Objetivos: Objetivos Gerais: Objetivos Específicos: Planos de Metas: Metodologias Aplicadas: Área de Estudo: Método de Trabalho: Caracterização da Empresa: Atividades Desenvolvidas: Treinamentos: Outras Atividades: Atividades Administrativas: Atividades de Campo: Analize das Ações: Conclusão e Considerações Finais: Referências Bibliográficas: 34 IV
5 LISTA DE FIGURAS: Página: Figura 1: Mapa com localização da Cidade de Goiana 25 Figura 2: Zona da Mata de Pernambuco 25 Figura 3: Localização da fábrica da Fiat em Implantação na Cidade de Goiana 26 Figura 4: Modelo da escala de Ringlemann 28 V
6 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS: ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas ABR: Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus ABRAFILTROS: Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas Automotivos e Industriais ANP: Agência Nacional do Petróleo ART: Anotação de Responsabilidade Técnica CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente CREA-PE: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco CTF: Cadastro Técnico Federal DOU: Diário Oficial daunião EPI: Equipamento de Proteção Individual EPP: Empresas de Pequeno Porte GEE: Gases do Efeito Estufa GPS: Global Positioning System ( Sistema Global de Posicionamento) IBAMA: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística MMA: Ministério do Meio Ambiente NBR: Norma Brasileira de Referencia PNCDPI: Programa Nacional de Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis PROCONVE: Programa de Controle de Emissões Veiculares SISNAMA: Sistema Nacional do Meio Ambiente SMA/SP: Secretaria de Estado do Meio Ambiente de São Paulo VI
7 SNVS: Sistema Nacional de Vigilancia Sanitária SUASA: Sistema Único de Atenção e Saúde Animal VII
8 RESUMO: Recentemente o Brasil aprovou a lei , 2010 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Trata-se de um conjunto de normas e preceitos legais com conceitos inovadores. Esse moderno marco legal já se traduz em ações concretas de mitigação de impactos decorrentes da destinação de resíduos. Princípios fundamentais como a responsabilidade compartilhada, a logística reversa e adoção de novos modelos de aterros sanitários, são exemplos de como a sociedade e o Estado Brasileiro pretendem adotar quando se fala em medidas sustentáveis no curto, médio e longo prazo. Esse marco legal associado a outras medidas, principalmente normas técnicas passam a balizar as ações dos mais diferentes setores da sociedade envolvidos mais diretamente com a geração e destinação de resíduos sólidos. Não que a população em geral nada tenha a fazer, muito pelo contrário, todos indistintamente são chamados a assumir sua parcela de responsabilidade, mas os setores produtivos são os mais diretamente responsabilizados por serem agentes e indutores de comportamento. Um dos setores diretamente envolvidos é o da construção civil não só por se tratar de grande gerador de resíduos das mais diversas naturezas, mas também porque emprega enorme contingente de mão de obra o que o torna estratégico sob diferentes aspectos, primeiro criando mecanismos para a perfeita destinação dos resíduos e segundo por ser irradiador de ações e práticas ambientalmente adequadas. Diversos foram os fatores que levaram o setor a implantar novos métodos construtivos, produtividade, necessidade de cortar custos, prazos mais exíguos e também a sustentabilidade ambiental. A consequente industrialização e introdução de sistemas de controle de matérias primas implicam diretamente na redução de rejeitos e se traduzem em economia de processos e recursos tanto financeiros como naturais, gerando assim toda uma cadeia de resultados. Os descartes das sobras e resíduos sólidos estão sendo monitorados efetivamente dentro de toda a cadeia fornecedora e prestadora de serviços por mecanismos de gestão voltada mais eficientes, balizada principalmente na sustentabilidade e redução dos impactos ao meio ambiente. Toda a cadeia produtiva independente de seu porte deve atender á essas novas demandas adotando técnicas e processos semelhantes, assim são transformados em potenciais indutores da sustentabilidade por toda a malha social. O setor de transportes, içamento e remoção de cargas, atuando tanto fora como no interior dos canteiros de obras também obedece a novos parâmetros, instituindo medidas ambientais adequadas. Os descartes desse segmento são em sua maioria considerados como resíduos sólidos perigosos porque se tratam de materiais resultantes, principalmente, dos processos de manutenção e usos constantes dos equipamentos tais como óleos lubrificantes usados, fluídos, filtros, pneus e baterias. Treinamento e acompanhamento das atividades de manutenção são essenciais para garantir que os mecanismos, metas estabelecidas e preceitos legais sejam atingidos e respeitados. Palavras chave: resíduos sólidos, transportes, emissões VIII
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE P O L Í T I C A N A C I O N A L D E R E S Í D U O S S Ó L I D O S E L O G Í S T I C A R E V E R S A L E I N º 1 2. 3 0 5 / 2 0 1 0 D E C R E T O N º 7. 4 0 4 / 2 0 1 0 HIERARQUIA
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei Nº / Decreto Nº 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 OS DOIS COMITÊS COMITÊ INTERMINISTERIAL C I (DECRETO Nº 7.404/2010) COMITÊ INTERMINISTERIAL
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Zilda Maria Faria Veloso
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente Urbano Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Urbano POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisAs Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos
As Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos Densidade populacional na Zona Costeira AP 2 hab.km -2 MA 29 hab.km -2 CE 252 hab.km -2 PB 373 hab.km -2 PE 913 hab.km -2 BA 96 hab.km
Leia maisCADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF - IBAMA
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF - IBAMA Vitória, 11 de Novembro de 2014 SUSTENTABILIDADE A nova ordem ambiental para o Setor Automotivo As concessionárias devem ser: Cenário Atual Pesquisa in loco" com mais
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Coleta seletiva e inclusão social dos catadores, situação atual, perspectivas e desafios Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente Urbano Senado Federal Brasilia, 23de abril
Leia maisCompras Sustentáveis
OBJETIVO ESTRATÉGICO DO SGAC Alcançar o Nível de Maturidade de uma Empresa de Classe Mundial Evento com Fornecedores dos Correios AÇÃO ESTRATÉGICA Implantar o modelo de gestão ambiental da empresa de acordo
Leia maisSeminário GVcev Gestão de Resíduos e Pós-Consumo no Varejo. Reciclagem no setor de Informática Fabiola A. Vizentim
Seminário GVcev Gestão de Resíduos e Pós-Consumo no Varejo Reciclagem no setor de Informática Fabiola A. Vizentim Processo Produtivo Clássico Matéria Prima Energia Equipamentos Recursos Naturais... Processo
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 24 de abril de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 - dispõe sobre: - princípios, objetivos e instrumentos; - diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos
Leia maisInstrumentos e Formas de Implantação da Logística Reversa - Estágio Atual
Seminário -A Implantação das Políticas de Resíduos Sólidos Instrumentos e Formas de Implantação da Logística Reversa - Estágio Atual ÉlenDânia S. dos Santos Junho de 2013 Sumário 1. Introdução 2. Definições
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Prof a Dr a Maria Cristina Rizk 2017 crisrizk@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/plan/crisrizk/ Art. 14. São planos de resíduos sólidos: I - o Plano Nacional de Resíduos
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - UniEVANGÉLICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO Anápolis/GO
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : PNRS - A Visão da Indústria no Estado de São Paulo
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : PNRS - A Visão da Indústria no Estado de São Paulo 15.10.2013 Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Base Legal: Lei Federal nº 12305, de 02.08.2010
Leia maisResíduos Sólidos Desafios da Logística Reversa. Zilda M. F. Veloso 08abril2014
Resíduos Sólidos Desafios da Logística Reversa Zilda M. F. Veloso 08abril2014 I- CONSIDERAÇÕES GERAIS Objetivos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERAÇÃO DE RESÍDUOS PANO DE FUNDO: Sem a PNRS, a geração
Leia maisLima, J. C. F a ; Avoleta, A. b ;Lima, O. F. c ; and Rutkowski, E. W. d
Ecologia Industrial : contribuições tib iõ para a Logística Reversa de Pós Consumo Lima, J. C. F a ; Avoleta, A. b ;Lima, O. F. c ; and Rutkowski, E. W. d Universidade d Estadual lde Campinas, São Paulo,
Leia maisOFICINA DE CAPACITAÇÃO Sorocaba / São Paulo Resolução Conama 362 / 2005
OFICINA DE CAPACITAÇÃO Sorocaba / São Paulo Resolução Conama 362 / 2005 Lei 12.305/2010 - Logística Reversa = Art. 3º - XII instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado (...) um conjunto
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO
LOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO Mariko de Almeida Carneiro Roberto Acioli Furtado 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Introdução Logística Reversa (LR): -
Leia maisLogística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro
Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro M.Sc. Elcio Herbst SENAI - IST em Meio Ambiente e Química Política Nacional de Resíduos Sólidos Art. 33º - São obrigados a estruturar e implementar sistemas
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Marisa Brasil Engenheira de Alimentos MBA em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico
Leia maisItens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS
Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS 1. Dados gerais 1.1 do empreendedor Razão social Nome fantasia CNPJ Alvará Tipo de atividade Número de licença ambiental (se
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Política Nacional de Resíduos Sólidos
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS BASE LEGAL - AÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS AÇOES DE GESTÃO DE RESÍDUOS - BASE LEGAL Lei nº 11.107/2005 Consórcios Públicos Decreto nº 6017/2007
Leia maisSimulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE.
Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE. Este material em PDF está sendo ofertado GRATUITAMENTE. Todas as questões foram elaboradas pelo professor Rosenval, sendo proibida a reprodução sem autorização.
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A ç õ e s d o M M A e G o v e r n o F e d e r a l Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:
LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ARTIGOS: BANNER
IX SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA REGIÃO NORDESTE VIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DO VALE DO SÃO FRANCISCO 07 a 09 de março de 2018 / Juazeiro BA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS: BANNER Nas próximas
Leia maisDiretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante
ENCONTRO TÉCNICO - LOGÍSTICA REVERSA Óleos lubrificantes Responsabilidade Pós-consumo Lei Federal 12.305/2010 PNRS Resolução Conama 362/2005 Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas
Leia maisFrente a Política Nacional de Resíduos Sólidos
O desafio das CEASA S Frente a Política Nacional de Resíduos Sólidos QTC Visão Sobre a Saúde no Brasil A CLÍNICA Privilegia o indivíduo. O processo Saúde Doença tem a ver apenas com o agente e o homem.
Leia maisUPRA - UNIDADE PILOTO DE RECICLAGEM AUTOMOTIVA DO CEFET-MG
UPRA - UNIDADE PILOTO DE RECICLAGEM AUTOMOTIVA DO CEFET-MG Jomara Gonçalves Nogueira 1 Daniel Enrique Castro 2 Guilherme Marconi Silva 3 META Belo Horizonte v.1 n.1 p.78-83 2016 PALAVRAS-CHAVE: automóvel
Leia maisQuadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil
Quadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil Introdução ao Brazil ~ 205 milhões de habitantes 5.565 municípios Área: 8.502.728,27 Km² ~15% da Água Potável do Planeta A maior biodiversidade
Leia maisTendências irreversíveis
Aumento dos riscos ambientais: Escassez dos recursos, Escassez de matérias-primas, Degradação e desastres naturais Pressões regulatórias e Necessidade da análise do ciclo de vida Atender a um mercado em
Leia maisPRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida útil tornam-se resíduos sólidos, devendo retornar a cadeia pr
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: principais avanços e gargalos Eng. Quím. Mário Kolberg Soares Junho/2016 PRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidades Fabricantes, Importadores e Comerciantes (Lei /2010 e Decreto 7.
Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidades Fabricantes, Importadores e Comerciantes (Lei 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010) 3 Esferas de Responsabilidade: Plano de Gerenciamento Fabricação
Leia maisDEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GESTÃO DE RESÍDUOS : INTERFACE DOS MUNICÍPIOS COM A LOGÍSTICA REVERSA
DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GESTÃO DE RESÍDUOS : INTERFACE DOS MUNICÍPIOS COM A LOGÍSTICA REVERSA LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL Lei federal nº 12.305/2010 Decreto federal nº 7.404/2010 Política Nacional
Leia maisIII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL
III SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel II: Resíduos Sólidos Urbanos Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. José Valverde Machado Filho 20.04.2012 Cenários e Evolução
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Disposição inadequada de Resíduos Sólidos! Panorama Paulista dos Resíduos Sólidos Urbanos ( RSU ) Resíduos gerados 55.742 t/dia Resíduos coletados
Leia maisMudanças Climáticas, grave problema ambiental deste século, é o pano de fundo
Estudos de Caso Introdução Mudanças Climáticas, grave problema ambiental deste século, é o pano de fundo deste estudo de caso. A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, junto com o Banco Interamericano
Leia maisUMA DISCUSSÃO SOBRE OS PARADIGMAS DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS. Por: Antônio Alves Dias Neto e Luiz Roberto Santos Moraes
UMA DISCUSSÃO SOBRE OS PARADIGMAS DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Por: Antônio Alves Dias Neto e Luiz Roberto Santos Moraes Apresentação Objetivo e método Considerações iniciais Análise temporal da complexidade
Leia maisPlanos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Fernando Altino Rodrigues
Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Fernando Altino Rodrigues Ética Ecológica e Ética Social Desenvolvimento Sustentável...permitir que os preços digam a verdade ecológica Weizsaecker INTERNALIZAÇÃO
Leia maisA importância do descarte correto de EPI s
A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos e a Logística Reversa. 21 de Setembro de 2018
Política Nacional de Resíduos Sólidos e a Logística Reversa 21 de Setembro de 2018 Objetivos da Logística A logística reversa tem 4 motivadores principais por parte do governo: 1. compatibilizar interesses
Leia maisSeminário Consórcios Públicos
Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instituto das Águas do Paraná Seminário Consórcios Públicos ABES PR outubro/2011 1 Lei Federal nº 12.305/2010 AGUASPARANÁ LOGÍSTICA REVERSA (Acordos
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Henrique Ferreira Líder de Meio Ambiente - Intertox Julho
Política Nacional de Meio Ambiente e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Henrique Ferreira Líder de Meio Ambiente - Intertox Julho - 2018 Política Nacional de Meio Ambiente Política Nacional de
Leia maisCriando valor através de resíduos sólidos. Marcelo Luércio, Sérgio Oliveira e Yuri Santos
Criando valor através de resíduos sólidos Marcelo Luércio, Sérgio Oliveira e Yuri Santos 2 Promon Intelligens Promon Intelligens 2013 A preocupação com a destinação adequada dos resíduos sólidos urbanos
Leia maisRegulamentação de Coleta e Descarte de. Gilberto Albertini MANN+HUMMEL Reunião Abrafiltros - Mai/2010 Guarulhos, SP
Regulamentação de Coleta e Descarte de Gilberto Albertini MANN+HUMMEL Reunião Abrafiltros - Mai/2010 Guarulhos, SP Legislação (fato) Em 30/Abr/2010, foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo,
Leia maisCOLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL
COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL Alison Araujo Santos Acadêmico da Faculdade AGES. Bacharelado em Engenharia
Leia maisPrograma de Responsabilidade Pós-Consumo
Programa de Responsabilidade Pós-Consumo Descarte Consciente Abrafiltros Filtros do Óleo Lubrificante Automotivo Marco Antônio Simon Gestor de Projetos CSFA - Câmara Setorial Filtros Automotivos Agosto
Leia maisHsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP
Hsa 109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Sólidos PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP E-mail: wgunther@usp.br Resíduos Sólidos Interrelação: Ambiente Saúde HOMEM MEIO AMBIENTE
Leia maisENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes
ENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes PNRS - Resolução Conama 362/2005 R E R R E F I N O O petróleo ainda é a principal fonte de energia no mundo Lubrificante = É FRAÇÃO
Leia maisDê ao Óleo Usado o destino previsto em lei. LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 13 Maio 2014
LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 13 Maio 2014 Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro Leve Médio ou Pesado. Especificados pela ANP (*) 10,0 % Aditivos
Leia maisConsultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico
Consultorias Ensaios Laboratoriais Apoio Tecnológico Cursos in Company ÁREA DE GESTÃO E ALIMENTOS E BEBIDAS Consultoria em Planejamento e Controle dos Processos Produtivos; Consultoria para Atendimento
Leia maisP L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE PANORAMA E CONSIDERAÇÕES
PRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO: PANORAMA E CONSIDERAÇÕES Apresentação: Katty Maria da Costa Mattos Preocupação ambiental alto volume gerado grau de contaminação com metais
Leia maisDê ao Óleo Usado o destino previsto em lei
ENCONTRO ESTADUAL LOGÍSTICA REVERSA Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados - OLUC Resolução Conama 362/2005. PNRS R E R R E F I N O O petróleo ainda é a principal fonte de energia no mundo Lubrificante
Leia maisdeterioração contaminação
O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Proteção e Participação da Sociedade Março/2013 Lubrificante deterioração contaminação Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado OLUC
Leia maisDecreto de Regulamentação da Lei: DECRETO ESTADUAL n DE 03/12/02.
LEGISLAÇÃO VIGENTE PGRS LEI FEDERAL n o 9.795, de 27/04/99. A definição oficial de Educação Ambiental no Brasil. LEI ESTADUAL n o 12.493, de 22/01/99. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº /2010 DECRETO Nº 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 TRAMITAÇÃO DA PNRS 1989 Projeto de Lei Nº 354/89 do Senado 1991 Projeto de Lei Nº 203/91 (na Câmara)
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos FUPAC Unidade de Barão de Cocais MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2012 1º PERÍODO Pré Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 Introdução ao Cálculo 4 Introdução à Engenharia de Produção Introdução à Programação para Engenharia
Leia maisPNRS /10. 8 Anos da Lei Federal que Define a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Logística Reversa, Dificuldades e Perspectivas
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS MP 8 Anos da Lei Federal que Define a Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS 12305/10 Logística Reversa, Dificuldades e Perspectivas
Leia maisENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES. Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante
ENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES Lei Federal 12.305/2010 PNRS e Resolução Conama 362/2005 Cuiabá MT 27.ago.2014 Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas
Leia maisSeminário Construção Sustentável Gestão de Resíduos da Construção. Lilian Sarrouf
Seminário Construção Sustentável Gestão de Resíduos da Construção Lilian Sarrouf Resíduos da Construção Civil 28 PNRS e a Construção Civil 28 Membro do GT Técnico MMA Política Nacional de Resíduos e a
Leia maisWASTE EXPO BRASIL. Mara Luísa Alvim Motta. Gerente Executiva GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental
WASTE EXPO BRASIL Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental SÃO PAULO, NOVEMBRO DE 2016 AGENDA Panorama Resíduos Sólidos Brasil Atuação CAIXA Fontes
Leia maisDê ao Óleo Usado o destino previsto em lei. LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 12 março 2014
LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 12 março 2014 Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro Leve Médio ou Pesado. Especificados pela ANP (*) 10,0 % Aditivos
Leia maisGestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho
Gestão de Resíduos de Construção Civil Plano de Gerenciamento de RCD Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Construção Civil do ponto de vista ambiental LELA CARVALHO Reflexão: De onde vêm os recursos naturais
Leia maisPós-licença e o novo Sistema de Manifesto de Resíduos - MTR
Manifesto de Resíduos: mudanças recentes Jose Maria de Mesquita Jr. INEA 1º de março de 2018 Rio de Janeiro Pós-licença e o novo Sistema de Manifesto de Resíduos - MTR Jose Maria de Mesquita Jr. Diretor
Leia maisAS LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS. Cíntia Teresinha Burhalde Mua Juíza De Direito Coordenadora da Unidade Ambiental - ECOJUS
AS LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS Cíntia Teresinha Burhalde Mua Juíza De Direito Coordenadora da Unidade Ambiental - ECOJUS Contexto PANORAMA ATUAL Desigualdade social e pobreza Desmatamento
Leia maisExigências Básicas em Meio Ambiente. Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental
Exigências Básicas em Meio Bernardo R. Souto Advogado Engenheiro Ambiental Ambiente Ligia Macedo de Paula Advogada Mestre em Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental O QUE UM POSTO PRECISA TER... LICENÇA
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES PÓS CONSUMO E O O RERREFINO. Modelos e Logística Reversa em cadeia já implantados no Brasil
LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES PÓS CONSUMO E O O RERREFINO. Modelos e Logística Reversa em cadeia já implantados no Brasil Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro
Leia maisMódulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios.
Módulo 2 Requisitos Legais 2.1. Identificação da Legislação Aplicável. 2.2. Requisito 4.3.1. da norma ISO 14001. Exercícios. 2.1. Identificação da Legislação Aplicável Aspectos e Impactos Ambientais Identificação
Leia mais3º. A excepcionalidade prevista no 1º deste artigo não se aplica aos resíduos orgânicos industriais.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 481, de 03/10/2017 Estabelece critérios e procedimentos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos, e dá outras providências.
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Outubro - 2015 Normas técnicas e jurídicas ligadas a resíduos sólidos Lei 11.445/2007 (Saneamento); Lei 9974/2000 (Agrotóxicos); Lei 9966/2000 (Óleo) Normas do Sistema
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174763 Economia circular Cláudia Echevenguá Teixeira Palestra apresentada no ENCONTRO DIREITO ECONÔMICO INTERNACIONAL & MEIO AMBIENTE (DEIMA), 2017,Santos-SP A série Comunicação
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP
Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Pedro Paulo Grizzo Serignolli Advogado Especializado em Direito Ambiental Coordenador Adjunto do Núcleo de Meio Ambiente pedropaulo@serignolli.com.br
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA de Óleo lubrificante usado ou Contaminado - OLUC O L U C. RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 Pioneirismo
WORKSHOP Política Nacional de Residuos Sólidos O L U C LOGÍSTICA REVERSA de Óleo lubrificante usado ou Contaminado - OLUC RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 Pioneirismo Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo
Leia maisGerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica
Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro
Leia maisPolítica. Página 1 de 6. Assunto: Política de Sustentabilidade Código da Norma: NSU-1. Área responsável: Gerência de Sustentabilidade e Comunicação
Página 1 de 6 Índice Resumo: Estabelece os princípios para o desenvolvimento sustentável das atividades da empresa.. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. Desenvolvimento Sustentável 3.2. Responsabilidade
Leia maisPMAS. Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente. Reunião nº 06/2017
PMAS Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente Reunião nº 06/2017 POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PRINCÍPIOS POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da empresa
Leia maisDescarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada
Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada
Leia maisPLANOS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Alceu Galvão Analista de Regulação da ARCE Fortaleza, 11 de maio de 2015
PLANOS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Alceu Galvão Analista de Regulação da ARCE Fortaleza, 11 de maio de 2015 SIMPLICIDADE elaboração e implementação dos PMGIRS BAIXO CUSTO GRADATIVIDADE ESTRUTURA
Leia mais2ª Oficina de Esclarecimento sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. São Paulo, 23 de Setembro de 2010
2ª Oficina de Esclarecimento sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS São Paulo, 23 de Setembro de 2010 Art... Acordos setoriais voluntários: parceria entre Poder Público e fabricantes, importadores,
Leia maisO Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores
O Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores CETESB Divisão de Transporte Sustentável e Emissões Veiculares Vanderlei Borsari AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô 16ª Semana
Leia maisLogística reversa de embalagens de lubrificantes
Logística reversa de embalagens de lubrificantes Irineu Galeski Junior irineu@galeski.com.br Advogado inscrito na OAB/PR e OAB/SP Graduado pela Universidade Federal do Paraná Mestre em Direito pela Pontifícia
Leia maisA indústria leiteira na economia de baixo carbono
A indústria leiteira na economia de baixo carbono Objetivo Apresentar ações orientadas para uma produção de baixo carbono no transporte e no processamento do leite Cadeia de produção >>> Emissão de GEE
Leia maisEMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!
2016 EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! RICARDO LOPES É graduado em química industrial. Atua há mais de 30 anos na área de meio ambiente em empresas do ramo químico, petroquímico, farmacêutico, alimentício,
Leia maisConsórcio Intermunicipal de Manejo de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Campinas CONSIMARES
Consórcio Intermunicipal de Manejo de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Campinas CONSIMARES Seminário Soluções Ambientais para Resíduos Sólidos Industriais DESAFIOS PARA SUSTENTABILIDADE RESÍDUOS
Leia maisPerspectiva do CICLO DE VIDA. do produto
Perspectiva do CICLO DE VIDA do produto A SABARÁ QUÍMICOS E INGREDIENTES faz parte do GRUPO SABARÁ, que com mais de 60 anos de história, é genuinamente brasileiro e reconhecido pela sua capacidade de inovação
Leia maisSISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DO OLUC AÇÕES PARA COMBATE A DESTINAÇÃO ILEGAL. 22/08/2016 Ministério do Meio Ambiente
SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DO OLUC AÇÕES PARA COMBATE A DESTINAÇÃO ILEGAL 22/08/2016 Ministério do Meio Ambiente Fornecimento de Dados Sistema Existente Conama 362/05 ANP 18, 19 e 20/09 Política Nacional
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 15 de maio de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010
Leia maisXII CONFERÊNCIA DAS CIDADES
XII CONFERÊNCIA DAS CIDADES Mesa Redonda 2 LEI Nº 12.305/2010, DESAFIOS E PERSPECTIVAS: Logística Reversa e Responsabilidade Compartilhada 30 DE OUTUBRO DE 2011 SÉRGIO LUIS DA SILVA COTRIM ESPECIALISTA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB
CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento
Leia maisResultados da Pesquisa Virtual: Consulta aos Profissionais do Setor
Resultados da Pesquisa Virtual: Consulta aos Profissionais do Setor Anexo Gráficos de resultados Perfil entrevistado Perfil por Região do Brasil Qual setor representa 30,0% 28,5% 26,6% 25,9% 25,0% 20,0%
Leia maisANÁLISE DO DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS ORIUNDAS DE RESÍDUOS DOMICILIARES NA CIDADE DE ITABAIANA PB
ANÁLISE DO DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS ORIUNDAS DE RESÍDUOS DOMICILIARES NA CIDADE DE ITABAIANA PB Dandara Monalisa Mariz Bezerra (*), Ster Batista de Lima, Fábio Raniery da Silva Alves Ferreira, Maria
Leia maisImpactos Jurídicos e Operacionais da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Mercado Segurador
Impactos Jurídicos e Operacionais da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Mercado Segurador Painel 1: A integração da PNRS nas operações de seguros Rio de Janeiro, 27 de maio de 2013 1. Gerson Arruda
Leia maisO Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados
O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Proteção e Participação da Sociedade Agosto/2014 Lubrificante deterioração contaminação Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado OLUC
Leia maisPolitica Nacional de Resíduos Sólidos e Seus Avanços. CÂMARA de COMÉRCIO e INDÚSTRIA BRASIL ALEMANHA 08 de Março de 2017
Politica Nacional de Resíduos Sólidos e Seus Avanços CÂMARA de COMÉRCIO e INDÚSTRIA BRASIL ALEMANHA 08 de Março de 2017 1 . 2 Programa para Implementação de Sistema de Logística Reversa de Embalagens
Leia maisA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS
A RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS Diógenes Del Bel Diretor Presidente 25 / 6 / 2013 ACSP Associação Comercial de São Paulo Seminário: O aproveitamento do lixo urbano na produção
Leia maisDiretrizes Ambientais do Grupo Fiat
Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Preliminares Enquanto Grupo, estamos conscientes do impacto que as nossas atividades e os nossos produtos têm sobre a sociedade e sobre o meio ambiente, bem como nosso
Leia maisMaterial Teórico. Programas e Legislação - PNRS. Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Enrico D Onofro. Revisão Textual: Prof. Ms.
Logística Reversa Material Teórico Programas e Legislação - PNRS Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Enrico D Onofro Revisão Textual: Prof. Ms. Claudio Brites Programas e Legislação - PNRS Introdução
Leia mais