PAULO FREIRE E A LIBERTAÇÃO POLÍTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PAULO FREIRE E A LIBERTAÇÃO POLÍTICA"

Transcrição

1 PAULO FREIRE E A LIBERTAÇÃO POLÍTICA FOCHEZATTO, Anadir (UNIOESTE) CONCEIÇÃO, Gilmar Henrique da (Orientador/UNIOESTE) Ao ouvir referência sobre o educador brasileiro Paulo Freire 1 imediatamente o associamos à corrente pedagógica da Educação Libertadora 2, a qual tornou-o conhecido em nível nacional e até internacionalmente. Sua trajetória existencial foi profundamente marcada pela preocupação com a efetivação e um processo educativo que além de promover o acesso aos conhecimentos humanos acumulados, propiciasse a emancipação do homem. De tal forma que a libertação do sujeito lhe fornecesse plenas condições de atuar em seu contexto social promovendo as transformações necessárias para a sua permanente construção e humanização. Diante disso, esta pesquisa tem por objetivo principal compreender como é concebida a noção de Libertação Política no pensamento freiriano. O estudo será realizado por meio de uma análise reflexiva sobre algumas elaborações políticofilosóficas construídas por Paulo Freire ao longo da vida. Entre as obras freirianas, dialogaremos com extensão ou comunicação? 3, A Pedagogia do Oprimido 4 e Educação como Prática da liberdade 5. Sendo que esse diálogo consistirá numa busca conceitual filosófica da concepção de Libertação Política 1 Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19/09/1921 São Paulo, 02/05/1997) foi um educador e filósofo brasileiro. 2 Educação Libertadora: Conforme Luckesi educação libertadora tem uma característica transformadora. Isto é, tem por perspectiva compreender a educação como mediação de um projeto social. [...] Serve de meio, ao lado de outros meios, para realizar um projeto de sociedade. [...] [LUCKESI, 1993, p 9]. 3 Extensão ou comunicação? : livro escrito no Chile em 1968, e publicado em 1969 sob o título de Extensión o Comunicación?, pelo Instituto de Capacitação e Investigacão em Reforma Agrária, em Santiago de Chile. 4 A pedagogia do Oprimido : Em 1968 Paulo Freire havia concluído a redação de seu mais conhecido livro, Pedagogia do Oprimido, o qual foi publicado em diversas línguas: o espanhol, o inglês (em 1970) e até o hebraico (em 1981). Por conta da desavença política entre a ditadura militar e o pensamento de Paulo Freire ele só foi publicado no Brasil em 1974, quando o general Geisel assumiu a presidência do país e iniciou o processo de abertura política. 5 Educação como prática da liberdade : Durante o exílio chileno, mais precisamente em 1967, publicou no Brasil seu primeiro livro, Educação como Prática da Liberdade, o qual baseava-se fundamentalmente na tese Educação e Atualidade Brasileira, com a qual concorrera, em 1959, na Escola de Belas Artes da Universidade do Recife, à cadeira de História e Filosofia da Educação. 1

2 na ótica freiriana. Para tanto, há que se conhecer e compreender alguns conceitos fundamentais, como diálogo, práxis revolucionária, subjetividade, conscientização, educação, opressão, desumanização/humanização, entre outros, os quais dão sustentação teórica e prática a tal pensamento. É, através da análise desses conceitos, que procurar-se-á entender como é construída a concepção de libertação política, conceituando-a e caracterizando-a por seus elementos componentes. (conceitos, prática da educação conscientizadora, práxis revolucionária, adoção de uma postura crítica no contexto social). Cuja ideia possui uma dimensão teórico-discursiva e uma dimensão prática. Teórico-discursiva: concepção político-filosófica; concepção prática: forma como a libertação política se concretiza através dos processos educativos. No primeiro capítulo buscaremos conhecer e compreender o percurso sociocultural e as influências teóricas que mediatizaram a construção do pensamento político-filosófico de Paulo Freire. Para tanto, além das obras do próprio Paulo Freire lançaremos mão de autores cuja temática de estudo aborde a obra e a história freiriana. Entre esses autores, dialogaremos com Afonso Celso Scocuglia, Moacir Gadotti, Carlos Alberto Torres, J. Simões Jorge. Nesse sentido, argumentamos que a importância de tal capítulo consiste no seguinte: Paulo Freire afirmava, ao defender sua linha de pensamento, que o homem se constrói mediatizado por suas relações com o mundo e com outros homens. [...] o homem, não pode ser compreendido fora de suas relações com o mundo, de vez que é um ser-em-situação, é também um ser do trabalho e da transformação do mundo. O homem é um ser da praxis ; da ação e da reflexão. [FREIRE, 1980, p. 28] Deste modo, considera-se importante evidenciar os processos sociais que mediatizaram a construção de Paulo Freire da forma como ficou conhecido. Ressaltamos ainda, que o homem é homem e o mundo é histórico cultural na medida em que, ambos inacabados, se encontram numa relação permanente, na qual o homem, transformando o mundo, sofre os efeitos de sua própria transformação. [FREIRE, 1980, p. 76] Na relação com o mundo e com os outros homens Paulo Freire se construiu, tornando-se Paulo Freire, o pensador de uma educação libertadora. 2

3 Conforme Afonso Celso Scocuglia 6 existem três Paulo Freire. Em face disso identificamos três grandes momentos históricos, políticos e sociais na vida de Paulo Freire, os quais contribuíram para sua humanização e constituição de seu pensamento. O primeiro grande momento deu-se através da relação de Paulo com a família. Cuja convivência atrelada aos valores que aprendeu com seus pais, embasaram sua primeira referência para olhar o mundo. Através do exemplo de seus pais, Paulo Freire construiu as bases do respeito e do diálogo. Seu pai professava a religião espírita enquanto sua mãe era católica, todavia, de modo algum, esse fato implicou em desrespeito à opção religiosa do outro. Muito pelo contrário, havia respeito à opção do outro. Em seguida, a relação com sua esposa, a carreira profissional, a experimentação da condição política, econômica e social brasileira anterior ao golpe de estado 7 de 1964 e o próprio golpe amparado pela repressão militar, o qual considerou o trabalho freiriano subversivo e mais o exílio latino-americano constituíram o segundo grande momento da vida de Paulo Freire. No período do exílio chileno Paulo Freire escreveu as três obras analisadas nessa pesquisa: A pedagogia do Oprimido, Educação como prática da liberdade e extensão ou comunicação?. Posteriormente, sua estadia em Genebra e África, na década de 1970, tornou-se num momento bastante importante de amadurecimento de seu pensamento. Nessa época, teve a oportunidade de entrar em contato com o pensamento do revolucionário guineense Amílcar Cabral 8. Conforme Moacir Gadotti 9, Paulo Freire não conheceu pessoalmente Amílcar Cabral, mas estudou profundamente sua obra, e certamente foi influenciado por ela. Através do pensamento cabraliano, aproximou-se mais de vertentes marxistas. [GADOTTI, 2010, p. 10] 6 Afonso Celso Scocuglia: pesquisador e docente do Centro de Educação da UFPB e assessor internacional do Instituto Paulo Freire. 7 Golpe de Estado de 1964: um conjunto de eventos políticos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, e que culminaram no dia 1 de abril de 1964, com um golpe de estado realizado por setores reacionários da sociedade brasileira, o qual encerrou o governo do presidente João Belchior Marques Goulart, o Jango. 8 Amílcar Lopes Cabral (Bafatá, Guiné-Bissau, 12/09/1924 Conacri, 20/01/1973, foi um político revolucionário da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Foi co-fundador do partido clandestino Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) 9 É professor titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) desde 1991 e o atual diretor do Instituto Paulo Freire em São Paulo. 3

4 Na experiência de reconstrução dos países africanos, sua luta pela reafricanização, luta para extirpar o opressor (ideologia dos colonizadores) que habitava o interior da mente desses oprimidos, Paulo Freire pôde observar na prática a utilização da educação para a promoção da emancipação humana. Juntamente com a alfabetização procurava-se esclarecer politicamente os educandos, num processo de descolonização das mentes e dos corações. [GADOTTI, 2010, p. 14] Norteados por esse conhecimento prévio do contexto de vida freiriano dialogaremos com o autor buscando compreender e desvelar suas propostas inovadoras e revolucionárias de uma educação libertadora para a promoção da libertação do homem e sua humanização. Ao entrar em contato com o pensamento de Paulo Freire imediatamente se constata a existência de inúmeros conceitos político-filosóficos incorporados ao texto. Tais conceitos expressam, as opções político-filosóficas adotadas pelo pensador. Conceitos como práxis revolucionária, diálogo, subjetividade/objetividade, conflito, contradição, diálogo, conscientização, opressão, libertação, humanização, coerência, educação, domesticação, utopia, dialética, entre outros, fundamentam e constituem, entre outras idéias, a concepção de libertação política. O relacionamento entre eles é permanente; não é possível, em nossa opinião, compreender um ou outro isoladamente, pois eles produzem uma unidade muitas vezes tensa e dialética que se nutre da utopia e da crítica radical às ideologias hegemônicas. [BAUER, 2008, p. 16] Portanto, através do estudo e entendimento da dimensão político-filosófica desses conceitos pensamos poder compreender como é tecida e construída a noção de libertação política, conceituando-a e caracterizando-a por seus elementos componentes. A concepção de libertação política em Paulo Freire, da forma como é concebida, tem sua efetivação vinculada aos processos educativos, sejam eles, formais ou informais, explícitos ou implícitos na ideologia social hegemônica. Processos esses que podem tanto libertar como domesticar os sujeitos sociais. É nesse sentido que sua abordagem compreende a radicalidade, pois incentiva a reversão da ordem social. O enfoque do terceiro capítulo de nosso estudo visa o diálogo com tais conceitos no intuito de desvelar a concepção de libertação política. Os conceitos caracterizam diferentes faces da ideia de libertação. Conceitos como opressão, domesticação, 4

5 desumanização e coisificação retratam a condição a ser superada. Representam a condição desumana a que o sujeito social está submetido, na medida em que lhe foi tirado o direito de ser mais. Conceitos tais como conflito e contradição constituem-se nos fatores propulsores para a transformação, uma vez que o homem consciente em conflito, busca alternativas para superar a situação contraditória. Já, o conhecimento, conscientização, politização, criticidade, educação e diálogo consistem nas ações de construção de uma nova mentalidade, de um novo sujeito liberto que exerça sua condição política; O conhecimento e educação consistem na condição básica para vencer o analfabetismo político e promover o aparecimento desse novo homem.a utopia e esperança são os geradores da crença de que é possível construir uma sociedade mais humana, digna, democrática e otimista. No terceiro capítulo, nos ateremos à centralidade da noção de libertação política, sua conceitualização, a forma como é engendrada e seus principais objetivos de modo à caracterizá-la. Nesse sentido, necessitaremos construir um conceito de política e de liberdade para falarmos com mais propriedade sobre a libertação política. Para tanto estaremos, igualmente, buscando nos autores com os quais trabalharemos a sintetização desses conceitos, além de, igualmente, conceitua-los a partir de Paulo Freire. Aproximação teórica No pensamento de Paulo Freire, a perspectiva de educação política, ou politização tem grande relevância para o processo de formação dos sujeitos sociais, sendo apresentada como uma alternativa de crescimento e libertação da classe trabalhadora. Sendo assim, nosso estudo, concomitantemente ao desvelamento da concepção de libertação política, procura ampliar o entendimento da função dos processos educativos, sejam eles formais ou informais, na sociedade capitalista enquanto agentes de transformação e conscientização, tendo como norte a proposta pedagógica freiriana baseada na práxis revolucionária, diálogo, subjetividade. 5

6 Observa-se cotidianamente um desconhecimento muito grande da massa popular no que se refere a sua condição política na sociedade. É muito comum se ouvir expressões como, política é corrupta, política é só sujeira, não adianta se envolver com política porque não tem jeito. Expressões como essas caracterizam um analfabetismo político arraigado ao senso comum. Diante de tais afirmações se compreende que eximir-se da participação é também contribuir para a legitimação de uma ação política analfabeta. E a naturalização dessas verdades no senso comum é extremamente perigosa para a contínua construção da humanidade na atual sociedade. O que existe impregnado no entendimento popular é um falso juízo do conceito de política, o qual precisa ser transformado. Da formação, da tomada de consciência, da devida valorização das ações dialógicas, da superação de condutas egocêntricas-individualistas, do interesse pelas relações sociais, econômicas e políticas poder-se-á constituir um sujeito verdadeiramente crítico e ativo. É na evidenciação das relações sócio-políticas e econômicas que os sujeitos históricos tomarão consciência de seu pertencimento à esse jogo e compreenderão que as medidas tomadas na esfera política influenciam a teia social como um todo, portanto, não podemos fazer de conta que não é conosco. Paulo Freire já alertava sobre o compromisso histórico dos sujeitos sociais. O analfabetismo político aparece tanto na conduta de eleitores quanto na conduta de eleitos, pois essa forma de analfabetismo caracteriza-se por uma incapacidade de juízo crítico tanto para a escolha dos eleitos, quanto por uma, muitas vezes, incapacidade de compreensão das reais funções sociais, administrativas, legislativas ou judiciárias dos cargos ocupados. No entanto, a politicidade vai muito além do mero jogo político das decisões estatais, pois além de sociais somos seres políticos. Conforme Gilmar Henrique da Conceição (2006) A ação política está vinculada ao exercício de alguma forma de poder e suas consequências, derivadas da formulação e tomada de decisões. Assim, não existe política sem o envolvimento de interesse de classes e de grupos, nem existe estrutura social sem alguma forma de processo político. Nesse sentido, destaca-se que processos políticos não são categorias abstratas ou externas aos seres humanos, ao contrário, são constitutivos de todas as nossas atitudes, e 6

7 estão presentes em nossa maneira de ser ou de agir. [CONCEIÇÃO, 2006, p. 85, in: Educere et Educare, Revista de Educação. Vol. I, nº 2, jul./dez. 2006, p ] Com essa clareza, pressupõe-se que o novo sujeito deva assumir um papel de comprometimento no exercício de sua função política na sociedade, exercendo desse modo, efetivamente seu papel de cidadão. Pois, não há como eximir-se da condição política, sendo o homem um ser social. Observamos que Michels (1968) ao analisar os Partidos Políticos ressalta a importância da educação das massas como possibilidade de promover transformações sociais. É, pois a pedagogia social que cabe a grande missão de elevar o nível das massas, a fim de deixá-las em condição de se opor, nos limites do possível, às tendências oligárquicas que as ameaçam. [MICHELS, 1968, P. 247] A partir disso, se entende que para haver uma aproximação da democracia é necessário promover a educação libertadora das massas. Somente através da conscientização, a massa poderá fazer uso dos mecanismos (movimentos sociais, partidos políticos, sindicatos, associações) que estiverem ao seu alcance para minimizar as diferenças no acesso de condições e oportunidades. Pois a exclusão dos direitos oprime na medida em que falta o poder econômico à classe trabalhadora. Assim, evocase Paulo Freire ao concordar que o processo de libertação política tem de ser construído juntamente à classe trabalhadora e não fora dela. A pedagogia tem de ser forjada com ele (o oprimido) e não para ele, enquanto homens ou povos, na luta incessante de recuperação de sua humanidade. Pedagogia que faça da opressão e de suas causas objeto da reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação, em que esta pedagogia se fará e refará..[freire, 1987, p. 32] Procuramos compreender a articulação do pensamento político e a proposta de politização em Paulo Freire como uma contraposição ao ideário liberal fatalista. Pois, é necessário ressaltar o otimismo e a crença de que o homem sendo racional e dotado de inteligência é capaz de transformar as relações e a ordem hierárquica socioeconômica, visto que o processo histórico não é imutável. O pensamento político-filosófico freiriano acredita no esclarecimento como possibilidade da promoção da libertação através da 7

8 desconstrução de certos padrões mentais forjados pela ideologia dominante na mentalidade da classe trabalhadora. A educação política é fundamental nessa busca pela transformação da mentalidade, ao permitir que o sujeito no uso de sua plena consciência (otimista e revolucionária) seja agente ativo nas relações cotidianas e não mero espectador da realidade. Que tenha autonomia para construir e reconstruir permanentemente seu consciente e assim interferir na realidade a fim de constituir-se sujeito de sua própria história, ou seja, ter liberdade para escolher e agir. [...] a afirmação do homem como sujeito, que só pode ser na medida em que, engajando-se na ação transformadora da realidade, opta, decide. [FREIRE, 1980, p ]. Assim, a tomada de consciência deve ser um processo dialético permanente. Convivendo com a realidade dos trabalhadores, Paulo Freire constata a ineficiência do modelo educacional vigente no sentido de humanização e libertação. Assim, os fundamentos da concepção educacional por ele pensada e sistematizada tiveram e tem por objetivo esclarecer o educando de seu papel no mundo propiciando o percebimento da presença da opressão para poder libertar-se dela. Essa educação tem como finalidade principal a conscientização política do homem oprimido, levando-o a inserir-se criticamente na realidade. Para Paulo Freire, ao tomar consciência de sua vocação para ser mais, 10 o ser humano reconhece seu compromisso histórico e concomitantemente à busca de tornarse completo, também, anseia contribuir para transformar a sua realidade. O sujeito percebe que deve assumir seu compromisso histórico que é o da transformação da realidade histórica. Essa atitude, porém, exige que o sujeito tenha condições de denunciar e anunciar. Desta forma a realidade poderá ser transformada e humanizada, [...] onde o homem se sentirá homem. E então não haverá mais uma massa oprimida, mas haverá um povo consciente e livre, criador de sua cultura e de sua história. [JORGE, 1981, p. 13] Na busca permanente pela conscientização e transformação da realidade, o homem [...] também vai se transformando e, na medida em que ele se integra ao seu 10 Vocação ontológica do homem: a de Ser mais. Para o pensador Paulo Freire o ser humano é um ser inacabado, inconcluso e a realidade histórica, igualmente, não é estática, não está pronta e muito menos é imutável. Somos seres em construção numa sociedade também em construção. 8

9 contexto social e se compromete politicamente com a sua edificação, vai construindo a si mesmo. [BAUER, 2008, P. 28] Enfim, a educação proposta por Freire é uma educação humanizadora. Uma educação que torna o homem um ser capaz de utilizar sua capacidade cognoscitiva a fim de atuar conscientemente na realidade. E de acordo com Bauer, o homem precisa se reconhecer como sujeito da realidade histórica na qual está mergulhado, humanizandose enquanto luta pela liberdade contra a alienação que lhe impõe a classe domiante por intermédio da violência e da opressão, da exploração e da injustiça [...]. [BAUER, 2008, P. 26] REFERÊNCIAS BARRETO, Vera. Paulo Freire para Educadores. 1. ed. São Paulo: Arte & Ciência, BAUER, Carlos. Introdução crítica ao humanismo de Paulo Freire. 1. ed. São Paulo: Sundermann, CONCEIÇÃO, Gilmar Henrique da. Comentários sobre a ação política: as revoluções e os partidos. In: Revista Educere Et Educare. EDUNIOESTE, Vol. I, nº 2, jul./dez FREIRE, Paulo. A Pedagogia do Oprimido. 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 7. ed. São Paulo: Cortez, Conscientização Teoria e Prática da Libertação. 3. ed. São Paulo: Centauro, Educação como Prática da Liberdade. 19. ed.rio de Janeiro: Paz e Terra, Extensão ou Comunicação?. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, JORGE, J. Simões. A Ideologia de Paulo Freire. 2. ed. São Paulo: Loyola, LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. 6. ed.são Paulo: Cortez, MICHELS, Robert. Os Partidos Políticos. 1. ed. São Paulo: Senzala,

10 TORRES, Carlos Alberto. Diálogo com Paulo Freire. 2. ed. São Paulo: Loyola, TORRES, Carlos Alberto. A práxis educativa de Paulo Freire. 1. ed. São Paulo: Loyola,

LIBERTAÇÃO POLÍTICA: POSSIBILIDADE DE SURGIMENTO DE UM NOVO HOMEM E DE UMA NOVA MULHER

LIBERTAÇÃO POLÍTICA: POSSIBILIDADE DE SURGIMENTO DE UM NOVO HOMEM E DE UMA NOVA MULHER LIBERTAÇÃO POLÍTICA: POSSIBILIDADE DE SURGIMENTO DE UM NOVO HOMEM E DE UMA NOVA MULHER Anadir Fochezatto 1 Introdução É fato que os humanos, seres sociais por natureza, tendem a reproduzir verdades (hábitos,

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Principais autores PAULO FREIRE Prof. Stephanie Gurgel Paulo Freire Paulo Reglus Neves Freire nasceu em 19 de setembro de 1921, Recife, Pernambuco. Formou-se em Direito, mas preferiu

Leia mais

A EDUCAÇÃO POPULAR COMO LEITURA DO MUNDO

A EDUCAÇÃO POPULAR COMO LEITURA DO MUNDO A EDUCAÇÃO POPULAR COMO LEITURA DO MUNDO 19/09/1921 02/05/1997 Paulo Reglus Neves Freire Nasceu no Recife em 1921. Cursou a escola primária em Jaboatão e completou o ensino secundário no Colégio Oswaldo

Leia mais

LIBERTAR-SE A SI E AOS OPRESSORES: A TAREFA HUMANISTA DOS OPRIMIDOS

LIBERTAR-SE A SI E AOS OPRESSORES: A TAREFA HUMANISTA DOS OPRIMIDOS LIBERTAR-SE A SI E AOS OPRESSORES: A TAREFA HUMANISTA DOS OPRIMIDOS Gilnei da Rosa 1 Introdução O Homem nasce com possibilidade de tornar-se humano, mas somente chega a sê-lo, efetivamente, na e através

Leia mais

RELATO DOS RESULTADOS DA ANÁLISE COMPARATIVA DA DISSERTAÇÃO MARX E FREIRE: A EXPLORAÇÃO E A OPRESSÃO NOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO HUMANA. 1.

RELATO DOS RESULTADOS DA ANÁLISE COMPARATIVA DA DISSERTAÇÃO MARX E FREIRE: A EXPLORAÇÃO E A OPRESSÃO NOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO HUMANA. 1. RELATO DOS RESULTADOS DA ANÁLISE COMPARATIVA DA DISSERTAÇÃO MARX E FREIRE: A EXPLORAÇÃO E A OPRESSÃO NOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO HUMANA. PAULO EDUARDO DIAS TADDEI1; PROFESSORA Drª. CONCEIÇÃO PALUDO2 1Universidade

Leia mais

HUMANIZAÇÃO E FORMAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO

HUMANIZAÇÃO E FORMAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO HUMANIZAÇÃO E FORMAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO Jacques Andre Grings¹ Shirlei Alexandra Fetter² Resumo: O presente artigo compõe-se de reflexões sobre o referencial teórico freiriano objetivando descrever

Leia mais

IDEIAS E PENSAMENTOS PEDAGÓGICO DE PAULO FREIRE

IDEIAS E PENSAMENTOS PEDAGÓGICO DE PAULO FREIRE IDEIAS E PENSAMENTOS PEDAGÓGICO DE PAULO FREIRE Larissa Duarte Costa Diniz (Universidade Católica Dom Bosco) INTRODUÇÃO Com base em uma pesquisa bibliográfica nos livros, Pedagogia do Oprimido e Professores

Leia mais

COMPROMISSO SOCIAL E EDUCAÇÃO LIBERTADORA PARA PAULO FREIRE

COMPROMISSO SOCIAL E EDUCAÇÃO LIBERTADORA PARA PAULO FREIRE COMPROMISSO SOCIAL E EDUCAÇÃO LIBERTADORA PARA PAULO FREIRE Eliane Brandão da SILVA Fernanda dos Santos PAULO RESUMO O trabalho trata da luta da classe popular por um espaço na sociedade, onde seja possível

Leia mais

Assessoria da Área Pedagógica

Assessoria da Área Pedagógica Assessoria da Área Pedagógica Jane Carla Claudino Tosin jtosin@positivo.com.br 0800 725 3536 Ramal 1171 Imagem: http://escolakids.uol.com.br/dia-das-comunicacoes.htm acesso em 04/05/2016 Educação humanizada

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO LIBERTADORA EM PAULO FREIRE

A CONSTITUIÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO LIBERTADORA EM PAULO FREIRE 1 A CONSTITUIÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO LIBERTADORA EM PAULO FREIRE Antonio Oziêlton de Brito Sousa Universidade Estadual do Ceará - UECE Paulo Martins Pio Universidade Estadual do Ceará - UECE RESUMO:

Leia mais

Resenha EDUCAÇÃO E SOCIEDADE NA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO

Resenha EDUCAÇÃO E SOCIEDADE NA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO Resenha EDUCAÇÃO E SOCIEDADE NA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO Simone Alexandre Martins Corbiniano 1 Em sua principal obra, Pedagogia do Oprimido, escrita no exilo em 1968, Paulo Freire aborda a educação mediante

Leia mais

Pedagogia da Autonomia. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

Pedagogia da Autonomia. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pedagogia da Autonomia FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pressupostos a Educação é libertadora desde que o seu sujeito seja

Leia mais

EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS. Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe

EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS. Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe O pensamento de Paulo Freire na trajetória da educação popular. MACIEL, KAREN DE FÁTIMA.

Leia mais

PROPOSTA TRANSFORMADORA FINALIDADE DA EDUCAÇÃO

PROPOSTA TRANSFORMADORA FINALIDADE DA EDUCAÇÃO FINALIDADE DA EDUCAÇÃO Proporcionar aos homens e as mulheres o desenvolvimento da vivacidade, da invenção e reinvenção, a participação política, a sua condição de sujeito histórico. O saber sistematizado

Leia mais

A constituição de inéditos viáveis na formação contínua do educador matemático da Educação de Jovens e Adultos

A constituição de inéditos viáveis na formação contínua do educador matemático da Educação de Jovens e Adultos 1 MESA REDONDA: "SER EDUCADOR MATEMÁTICO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS" A constituição de inéditos viáveis na formação contínua do educador matemático da Educação de Jovens e Adultos Rejane

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO Profas. Maria Emilia de Castro Rodrigues e Vanessa Gabassa 1º semestre

Leia mais

Refletir sobre as consequências do analfabetismo;

Refletir sobre as consequências do analfabetismo; CONSIDERAÇÕES SOBRE ANALFABETISMO E A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO COMO CIDADÃO POLÍTICO PARTICIPATIVO Francielli Pirolli da Silva 1 RESUMO: Esta pesquisa aborda a questão do analfabetismo e apresenta considerações

Leia mais

FORMAÇÃO HUMANA E EDUCAÇÃO PROBLEMATIZADORA NO PENSAMENTO PAULO FREIRE

FORMAÇÃO HUMANA E EDUCAÇÃO PROBLEMATIZADORA NO PENSAMENTO PAULO FREIRE FORMAÇÃO HUMANA E EDUCAÇÃO PROBLEMATIZADORA NO PENSAMENTO PAULO FREIRE Anadir Fochezatto 28 Gilmar Henrique da Conceição 29 Resumo Esse artigo propõe uma reflexão que visa evidenciar a defesa empreendida

Leia mais

Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR)

Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR) Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA Sandra Amarantes ¹, Maicon Silva ² IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453 - Porto Seguro, PR) ÉTICA E HUMANIZAÇÃO NO

Leia mais

POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT ( )

POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT ( ) POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT (1898-1956) Débora Vidal de Moraes (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Jani Alves da Silva Moreira (Orientador), e-mail: jasmoreira@uem.br Universidade

Leia mais

O DIÁLOGO EM FREIRE: Caminho para a humanização

O DIÁLOGO EM FREIRE: Caminho para a humanização O DIÁLOGO EM FREIRE: Caminho para a humanização Prof. Jaime José Zitkoski/Unisinos 1 Resumo: Um dos objetivos centrais desse trabalho é mostrar a fundamentação de uma racionalidade dialógica que se encontra

Leia mais

DISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS

DISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS DISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS Resumo Esse relato surgiu a partir de uma pesquisa exploratória realizada por 12 professores participantes envolvidos em 15

Leia mais

GRAMSCI: uma educação da práxis

GRAMSCI: uma educação da práxis GRAMSCI: uma educação da práxis Odorico Ferreira Cardoso Neto 1 Resumo Gramsci, comunista italiano, propõe uma transformação da sociedade capitalista a partir da luta contra-hegemônica, ou seja, em uma

Leia mais

FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO

FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO Eglen Silvia Pipi Rodrigues UFMT Docente PPGEdu/CUR Gleicy Aparecida de Sousa UFMT Discente PPGEdu/CUR Resumo A escola tem desenvolvido

Leia mais

RESUMO DO LIVRO: PENSAMENTO PEDAGOGICO BRASILEIRO MOACIR GADOTTI

RESUMO DO LIVRO: PENSAMENTO PEDAGOGICO BRASILEIRO MOACIR GADOTTI FACNORTE - FACULDADE DO NORTE DO PARANÁ INSTITUTO QUALIFIQUE & CONSULTORIA IQC POLO: SÃO LUIS - MA DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISAS PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISINALIZANTE EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

Leia mais

Componentes Curriculares: Letras Português. 1º Período CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA P R O G R A M A

Componentes Curriculares: Letras Português. 1º Período CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA P R O G R A M A Componentes Curriculares: Letras Português 1º Período DISCIPLINA: Teoria Literária I H113384 Introdução aos estudos literários. Conceitos e funções da literatura. Relações entre a literatura, a sociedade

Leia mais

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde

Leia mais

FORMAÇÃO DO EDUCADOR POPULAR EM EJA: ESCOLA LIBERTADORA EM PRESÍDIO

FORMAÇÃO DO EDUCADOR POPULAR EM EJA: ESCOLA LIBERTADORA EM PRESÍDIO FORMAÇÃO DO EDUCADOR POPULAR EM EJA: ESCOLA LIBERTADORA EM PRESÍDIO. Silmara Jucilene da Silva, Fundação de Amparo ao Preso Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel FUNAP; Damaris Graciani de Góes, Fundação de

Leia mais

Profª Karina Oliveira Bezerra Aula 05 Unidade 1, capítulo 5: p. 63 Unidade 8, capítulo 5: p. 455 Filme: Germinal

Profª Karina Oliveira Bezerra Aula 05 Unidade 1, capítulo 5: p. 63 Unidade 8, capítulo 5: p. 455 Filme: Germinal Profª Karina Oliveira Bezerra Aula 05 Unidade 1, capítulo 5: p. 63 Unidade 8, capítulo 5: p. 455 Filme: Germinal No século XIX, em decorrência do otimismo trazido pelas idéias de progresso (positivismo),

Leia mais

A IGREJA CATÓLICA E A EDUCAÇÃO POPULAR NA PRELAZIA DE CAMETÁ 1.

A IGREJA CATÓLICA E A EDUCAÇÃO POPULAR NA PRELAZIA DE CAMETÁ 1. A IGREJA CATÓLICA E A EDUCAÇÃO POPULAR NA PRELAZIA DE CAMETÁ 1. José Rivaldo Arnaud Lisboa 2 Mestrando PPGEDUC-UPPA/CUNTINS Universidade Federal do Pará RESUMO Este estudo tem por fim analisar a contribuição

Leia mais

Resenha. PEREIRA, SABBATINI & VOSS (orgs.). Paulo Freire em Debate, Recife: Editora UFPE, 2013

Resenha. PEREIRA, SABBATINI & VOSS (orgs.). Paulo Freire em Debate, Recife: Editora UFPE, 2013 105 Resenha PEREIRA, SABBATINI & VOSS (orgs.). Paulo Freire em Debate, Recife: Editora UFPE, 2013 Veronica Maria Costa da Silva vevemcsilva@hotmail.com Paulo Freire em Debate é o título da obra organizada

Leia mais

Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr

Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Prof. Ms Márcia Terra Especialista em administração escolar, professora de educação básica

Leia mais

Formación Profesional Trabajo Decente y Reducción de la precarización e informalidade Laboral. Taller Regional ACTRAV OIT Lima, 18 21/11/2013

Formación Profesional Trabajo Decente y Reducción de la precarización e informalidade Laboral. Taller Regional ACTRAV OIT Lima, 18 21/11/2013 Formación Profesional Trabajo Decente y Reducción de la precarización e informalidade Laboral Taller Regional ACTRAV OIT Lima, 18 21/11/2013 A educação popular Foi na década de 1950 que iniciou, com os

Leia mais

A NOÇÃO DE PROBLEMA NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNESC: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PROBLEMATIZAÇÃO DE PAULO FREIRE 1

A NOÇÃO DE PROBLEMA NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNESC: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PROBLEMATIZAÇÃO DE PAULO FREIRE 1 A NOÇÃO DE PROBLEMA NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNESC: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PROBLEMATIZAÇÃO DE PAULO FREIRE 1 Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Ilton Benoni

Leia mais

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO Raimunda Lucena Melo Soares Doutora em Educação Universidade Federal do Pará, e-mail: rlvida@hotmail.com Resumo Este texto investiga como o problema da

Leia mais

APRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE

APRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE APRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE 10/2011 Pensamento de Paulo Freire Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) SOUZA, Edilene Oliveira Francisco pr.edilene@yahoo.com.br

Leia mais

RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica

RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica Luciane Assis Ruiz de Sousa Graduanda em Pedagogia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Adriana Zolandina Pinheiro Graduanda em Pedagogia,

Leia mais

e-issn Vol 8 Nº ª edição

e-issn Vol 8 Nº ª edição 236 PRINCÍPIO EDUCATIVO DO TRABALHO COMO PERSPECTIVA DE EMANCIPAÇÃO HUMANA Eliane do Rocio Alberti Comparin 1 RESUMO: O artigo busca demonstrar o conceito de trabalho à luz do materialismo histórico e

Leia mais

Conferência Internacional em Formação e Inclusão - Educação de Adultos e Experiências para a Empregabilidade -

Conferência Internacional em Formação e Inclusão - Educação de Adultos e Experiências para a Empregabilidade - O conhecimento nunca O conhecimento esteve tão perto nunca de si esteve tão perto de si Conferência Internacional em Formação e Inclusão - Educação de Adultos e Experiências para a Empregabilidade - Universidade

Leia mais

LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL. A Geografia Levada a Sério

LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL.  A Geografia Levada a Sério LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 ATÉ QUANDO? Gabriel, o Pensador

Leia mais

Outras Concepções: Moacir Gadotti & Carlos Rodrigues Brandão

Outras Concepções: Moacir Gadotti & Carlos Rodrigues Brandão Page 1 of 5 Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia Disciplina: Filosofia da Educação II Educador: João Nascimento Borges Filho Outras

Leia mais

CONSCIENTIZAÇÃO EM PAULO FREIRE: CONSCIÊNCIA, TRANSFORMAÇÃO E LIBERDADE

CONSCIENTIZAÇÃO EM PAULO FREIRE: CONSCIÊNCIA, TRANSFORMAÇÃO E LIBERDADE Enero 2011 CONSCIENTIZAÇÃO EM PAULO FREIRE: CONSCIÊNCIA, TRANSFORMAÇÃO E LIBERDADE Andreisa Damo 1 Danieli Veleda Moura 2 Ricardo Gauterio Cruz 3 Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:

Leia mais

Paulo Freire, um menino conectivo: conhecimento, valores e práxis do educador, de Jason Mafra

Paulo Freire, um menino conectivo: conhecimento, valores e práxis do educador, de Jason Mafra DOI: 10.5585/Dialogia.n27.7852 Paulo Freire, um menino conectivo: conhecimento, valores e práxis do educador, de Jason Mafra São Paulo: BT Acadêmica. Brasília: Liber Livro, 2016. 264 p. Leonardo Raphael

Leia mais

PAUTA AVISOS PCG QUEM FOI PAULO FREIRE? (VÍDEO) SEU PENSAMENTO (PEDAGOGIA DO OPRIMIDO) VIRTUDES DO EDUCADOR (DINÂMICA) REFLEXÃO

PAUTA AVISOS PCG QUEM FOI PAULO FREIRE? (VÍDEO) SEU PENSAMENTO (PEDAGOGIA DO OPRIMIDO) VIRTUDES DO EDUCADOR (DINÂMICA) REFLEXÃO PAUTA AVISOS PCG QUEM FOI PAULO FREIRE? (VÍDEO) SEU PENSAMENTO (PEDAGOGIA DO OPRIMIDO) VIRTUDES DO EDUCADOR (DINÂMICA) REFLEXÃO POR QUE PAULO FREIRE? Estamos numa escola nova, que visa desenvolver alunos

Leia mais

A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA

A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado

Leia mais

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Etapa II - Caderno IV. Área Linguagens

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Etapa II - Caderno IV. Área Linguagens Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II - Caderno IV Área Linguagens 1- A Área Linguagens e sua contribuição para a formação do estudante do Ensino Médio Núcleo definidor: Conhecimentos

Leia mais

Revista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 2 Nº 2 Agosto Uma reflexão da prática educativa em Paulo Freire e John Dewey

Revista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 2 Nº 2 Agosto Uma reflexão da prática educativa em Paulo Freire e John Dewey Revista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 2 Nº 2 Agosto 2006 Uma reflexão da prática educativa em Paulo Freire e John Dewey Carla Simone Batista Rodrigues - UFPEL E-mail: karlasymone@yahoo.com.br Resumo:

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA Uma abordagem Freireana da Educação Popular no projeto de extensão da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) PROELART (Projeto de Educação Leitura

Leia mais

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter

Leia mais

PROGRAD / COSEAC PEDAGOGIA - Angra dos Reis - Gabarito

PROGRAD / COSEAC PEDAGOGIA - Angra dos Reis - Gabarito Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) A profissão docente, embora pouco prestigiada na sociedade brasileira, é muito importante, pois ser professor significa, entre outros aspectos,

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. Endereço: Avenida Délio Silva Brito, 630, Ed. Corumbá, 302, Coqueiral de Itaparica, Vila Velha-ES

RELATÓRIO FINAL. Endereço: Avenida Délio Silva Brito, 630, Ed. Corumbá, 302, Coqueiral de Itaparica, Vila Velha-ES 1 RELATÓRIO FINAL Nome: Vera Lucia Dias Santos Idade: 48 anos Escolaridade: Especialização em Saúde Coletiva e Profissão: Assistente Social e Licenciatura em Pedagogia Endereço: Avenida Délio Silva Brito,

Leia mais

RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E AS TEORIAS PEDAGÓGICAS

RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E AS TEORIAS PEDAGÓGICAS RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E AS TEORIAS PEDAGÓGICAS Gisele da Silva Ferreira Graduanda em Pedagogia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Nagila Aparecida Matias da Silva Graduanda em Pedagogia,

Leia mais

ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK

ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK Revista de Ed ucação ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK Vol. 1 nº 1 jan./jun. 2006 p. 77-81 Eliseu Santana 1 Orientador: André Paulo Castanha 2 Pistrak foi um grande

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DE ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO PARA A ÉTICA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR 1

A CONTRIBUIÇÃO DE ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO PARA A ÉTICA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR 1 A CONTRIBUIÇÃO DE ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO PARA A ÉTICA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR 1 Ananda Samanta Melo da Paixão Graduanda em Pedagogia Universidade Federal do Pará, e-mail: anandamelopaixão@gmail.com Raimunda

Leia mais

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO O ENSINO DE HISTÓRIA NOS JORNAIS DA PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA Carlos Alberto Bertaiolli UNIPLAC Agência Financiadora: FAPESC No contexto do processo de redemocratização do Estado brasileiro

Leia mais

A educação popular e a vocação ontológica do ser mais: um estudo da trajetória de Carlos Rodrigues Brandão na Universidade

A educação popular e a vocação ontológica do ser mais: um estudo da trajetória de Carlos Rodrigues Brandão na Universidade A educação popular e a vocação ontológica do ser mais: um estudo da trajetória de Carlos Rodrigues Brandão na Universidade Popular Education and Calling Being Ontological More: a Carlos Path Study Rodrigues

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Reforma o Currículo do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado e Doutorado, e dá outras providências. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Revista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 1 Nº 1 Julho 2005

Revista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 1 Nº 1 Julho 2005 EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO MOVIMENTO DOS SEM TERRA: UMA PROPOSTA FUNDAMENTADA EM PAULO FREIRE Juliano André Kreutz 1 Carolina Pereira Lobato 2 Maria Helena Gehlen Saurin 3 Vivemos num mundo marcado por injustiças

Leia mais

FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO EM ERNANI FIORI

FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO EM ERNANI FIORI FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO EM ERNANI FIORI DUARTE, Alisson José Oliveira - UNIUBE - alisson-duarte@hotmail.com ABREU-BERNARDES, Sueli Teresinha - UNIUBE gui2009@terra.com.br ET: Educação, arte

Leia mais

Como pratica de investigação e para o desenvolvimento do estudo, optamos por uma

Como pratica de investigação e para o desenvolvimento do estudo, optamos por uma ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM PRESÍDIOS Maria Candeias Conceição Santos ¹ ¹ Mestranda do Programa de Educação de Jovens e Adultos da Universidade Estadual da Bahia - UNEB.

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada

Leia mais

CURRÍCULO, FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E AS TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO. India Mara Ap.Dalavia de Souza Holleben NRE PONTA GROSSA

CURRÍCULO, FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E AS TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO. India Mara Ap.Dalavia de Souza Holleben NRE PONTA GROSSA CURRÍCULO, FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E AS TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO India Mara Ap.Dalavia de Souza Holleben NRE PONTA GROSSA TEORIAS CRÍTICAS NA FORMULAÇÃO DAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS Concepção Dialética de

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite 06.02.2018 É na escola que se aprende a conviver e, um dos lugares onde

Leia mais

PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO POPULAR NO LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE

PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO POPULAR NO LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO POPULAR NO LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE Autor (1); Francisca Natália da Silva Ramos (1); Antonia Camila Viana Batista (2). Faculdades Integradas de Patos. www.fiponline.edu.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA IV SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Tema: ENSINO POR PROJETOS: POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS

Leia mais

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS Unidade IV FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior A evoluçao do Serviço Social Nas décadas de 1980 e 1990, o serviço social encontra seu ápice, pois a revisão

Leia mais

O Serviço Social na cena contemporânea. Profª. Jussara Almeida

O Serviço Social na cena contemporânea. Profª. Jussara Almeida O Serviço Social na cena contemporânea Profª. Jussara Almeida Texto Base IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na cena contemporânea. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos e competências profissionais.

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIALÓGICAS: REFLEXÕES PARA UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA 1

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIALÓGICAS: REFLEXÕES PARA UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA 1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIALÓGICAS: REFLEXÕES PARA UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA 1 Autor (1): Raquel Gomes de Holanda Pires Graduanda em Pedagogia Universidade Estadual do Ceará-UECE. E-mail: raquel.holanda@aluno.uece.br.

Leia mais

SEMINÁRIO PROEJA-FIC/PRONATEC

SEMINÁRIO PROEJA-FIC/PRONATEC SEMINÁRIO PROEJA-FIC/PRONATEC Experiências desenvolvidas nas escolas da RME - Goiânia Escola Municipal Joel Marcelino de Oliveira Glaucia Maria Morais França Avelar glauciaavelar@gmail.com ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Leia mais

LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA. A Geografia Levada a Sério

LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA.  A Geografia Levada a Sério LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 OTRONO DE ESTUDAR Dani Black (2015) 3 Lutas

Leia mais

ÉTICA E PRÁTICA EDUCATIVA, OUTRA VEZ. Cipriano Carlos luckesi 1

ÉTICA E PRÁTICA EDUCATIVA, OUTRA VEZ. Cipriano Carlos luckesi 1 ÉTICA E PRÁTICA EDUCATIVA, OUTRA VEZ Cipriano Carlos luckesi 1 Qual é um significativo fundamento para a conduta ética e o que isso tem a ver com a prática educativa? Lee Yarley, professor de Religião

Leia mais

PAULO FREIRE: A EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE NA CONTRUÇÃO SOCIAL DO SUJEITO

PAULO FREIRE: A EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE NA CONTRUÇÃO SOCIAL DO SUJEITO PAULO FREIRE: A EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE NA CONTRUÇÃO SOCIAL DO SUJEITO Marta Maria de Lima e Silva 1 Universidad Interamericana martalimaadv@hotmail.com RESUMO Este artigo realiza uma abordagem

Leia mais

EDUCAÇÃO, CONTEÚDO DISCIPLINAR, CURRÍCULO E ATITUDE CRÍTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES RESUMO ABSTRACT 1 - INTRODUÇÃO

EDUCAÇÃO, CONTEÚDO DISCIPLINAR, CURRÍCULO E ATITUDE CRÍTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES RESUMO ABSTRACT 1 - INTRODUÇÃO EDUCAÇÃO, CONTEÚDO DISCIPLINAR, CURRÍCULO E ATITUDE CRÍTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edilene dos Anjos Oliveira 1 Juliana Marinho 2 Marta Fresneda Tomé 3 RESUMO Este artigo objetiva tecer algumas considerações

Leia mais

Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação:

Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação: Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação: Limites atual do discurso filosófico no Brasil na abordagem da temática educacional Fonte: SEVERINO, Antonio Joaquim (USP) A preocupação do texto Os discursos

Leia mais

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana

Leia mais

como se deu seu desenvolvimento e identificando quais fatores condicionaram sua manifestação. Duarte (2001), outro pesquisador representante dessa

como se deu seu desenvolvimento e identificando quais fatores condicionaram sua manifestação. Duarte (2001), outro pesquisador representante dessa 1 PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROPOSIÇÕES E CATEGORIAS MAZZEU, Lidiane Teixeira Brasil UNESP GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq O presente texto consiste

Leia mais

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA 1 O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA SEBASTIAO DA SILVA VIEIRA E SEBASTIÃO SEVERINO DA SILVA INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema: O olhar dos

Leia mais

QUAIS QUESTÕES SÃO HOJE COLOCADAS AO ENSINO DE QUÍMICA?

QUAIS QUESTÕES SÃO HOJE COLOCADAS AO ENSINO DE QUÍMICA? QUAIS QUESTÕES SÃO HOJE COLOCADAS AO ENSINO DE QUÍMICA? O que sabemos sobre o aprendizado (Perspectiva cognitivista): O aprendizado é um processo interativo (sujeito objeto); Um aprendizado eficaz exige

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA INSTITUTO DE LETRAS BRUNA LIMA DOS SANTOS FICHAMENTO DE CONTEÚDO : CONSTRUÇÃO DA AUTORIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA INSTITUTO DE LETRAS BRUNA LIMA DOS SANTOS FICHAMENTO DE CONTEÚDO : CONSTRUÇÃO DA AUTORIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA INSTITUTO DE LETRAS BRUNA LIMA DOS SANTOS FICHAMENTO DE CONTEÚDO : CONSTRUÇÃO DA AUTORIA Salvador 2017 FICHAMENTO DE CONTEÚDO Construção da Autoria CÉSAR, América Lúcia

Leia mais

A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena

A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena A RELAÇÃO FESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO CESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena Campus Universitário de Abaetetuba/UFPA; nayannalp@hotmail.com Orientador (a): Prof. Dra.

Leia mais

Para uma nova cultura política dos direitos humanos

Para uma nova cultura política dos direitos humanos Resenha Para uma nova cultura política dos direitos humanos Ludmila Cerqueira Correia 1 Resenha: ESCRIVÃO FILHO, Antonio Escrivão Filho; SOUSA JUNIOR, José Geraldo de. Para um debate teórico-conceitual

Leia mais

Questões Conhecimentos Pedagógicos

Questões Conhecimentos Pedagógicos Questões Conhecimentos Pedagógicos PROVA 1: 12 Questões SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO Questões PREFEITURA DE SALVADOR Concurso 2010 FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS E POLÍTICO-FILOSÓFICOS

Leia mais

Educação de Adultos na ótica freiriana

Educação de Adultos na ótica freiriana Educação de Adultos na ótica freiriana Uma visão freiriana de educação de adultos. A escola um mundo a parte: fechado e protegido Uma teoria que nasce da prática. Uma educação de adultos, comprometida

Leia mais

RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Este documento é referente à conclusão dos grupos de trabalho do 3º turno do Seminário Estadual de GOIÁS, no dia 03/08/2016, com aproximadamente

Leia mais

NEPAFRA: NÚCLEO DE ESTUDOS PAULO FREIRE DE RONDA ALTA/RS.

NEPAFRA: NÚCLEO DE ESTUDOS PAULO FREIRE DE RONDA ALTA/RS. NEPAFRA: NÚCLEO DE ESTUDOS PAULO FREIRE DE RONDA ALTA/RS. COMPONENTES: CLAUDETE B. ROMANI DULCE M. DA SILVA ELEDI H. F. BERNARDI GILSON L. VOLOSKI RODRIGO F. BEATRICI SORAIA F. TREVISAN VALERIO BERNARDI

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli Freire inicia sua obra esclarecendo o alvo (docentes formados ou em formação), colocando que

Leia mais

PROGRAMA MOVA-SP ( ): PAULO FREIRE E EDUCAÇÃO POPULAR NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

PROGRAMA MOVA-SP ( ): PAULO FREIRE E EDUCAÇÃO POPULAR NO BRASIL CONTEMPORÂNEO PROGRAMA MOVA-SP (1989-1992): PAULO FREIRE E EDUCAÇÃO POPULAR NO BRASIL CONTEMPORÂNEO NÉSPOLI, José Henrique Singolano UNIUBE jose.nespoli@uniube.br ET: Educação popular, diversidade cultural e construção

Leia mais

Os Caminhos da Educação Popular no Brasil: Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Feire

Os Caminhos da Educação Popular no Brasil: Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Feire Os Caminhos da Educação Popular no Brasil: Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Feire Prof. Doutorando João Heitor Silva Macedo Introdução Apresentação dos Autores Contextualização Desafios da Educação

Leia mais

O PMEC E SUA FUNÇÃO DENTRO DAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS: UMA ANÁLISE A PARTIR DA D.E. REGIÃO BAURU /SP 2012

O PMEC E SUA FUNÇÃO DENTRO DAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS: UMA ANÁLISE A PARTIR DA D.E. REGIÃO BAURU /SP 2012 O PMEC E SUA FUNÇÃO DENTRO DAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS: UMA ANÁLISE A PARTIR DA D.E. REGIÃO BAURU /SP 2012 Trabalho de Conclusão de curso apresentado ao curso de pós-graduação Lato Sensu em Ética, Valores

Leia mais

GADOTTI, Moacir. Educação e ordem classista. In: FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

GADOTTI, Moacir. Educação e ordem classista. In: FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GADOTTI, Moacir. Educação e ordem classista. In: FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. Prefácio por Moacir Gadotti Educação e ordem classista O lançamento desta obra de

Leia mais

AEB: Autarquia Educacional de Belo Jardim Professor: Alunos: Gledson, Luana, Maryelly, Sandro. I Período pedagogia

AEB: Autarquia Educacional de Belo Jardim Professor: Alunos: Gledson, Luana, Maryelly, Sandro. I Período pedagogia AEB: Autarquia Educacional de Belo Jardim Professor: Alunos: Gledson, Luana, Maryelly, Sandro 1 I Período pedagogia 2 Tema: Paulo Feire, o mentor da educação para a consciência! 3 O mais célebre educador

Leia mais

A CONSTRUÇÃO CURRICULAR NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE EM CRITÉRIOS FUNDAMENTADOS NO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE

A CONSTRUÇÃO CURRICULAR NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE EM CRITÉRIOS FUNDAMENTADOS NO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE 1 A CONSTRUÇÃO CURRICULAR NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE EM CRITÉRIOS FUNDAMENTADOS NO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE Carla Garcia Santana Gomes - UFSCar campus Sorocaba Anaí Helena Basso Alves

Leia mais

COOPERATIVISMO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE SÃO PAULO: EMANCIPAÇÃO OU REPRODUÇÃO.

COOPERATIVISMO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE SÃO PAULO: EMANCIPAÇÃO OU REPRODUÇÃO. COOPERATIVISMO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE SÃO PAULO: EMANCIPAÇÃO OU REPRODUÇÃO. Maria Cristiani Gonçalves Silva - UNICAMP A presente pesquisa localiza-se no grupo de pesquisas PAIDÉIA, da Faculdade

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 80 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 80 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) O TRABALHO EDUCATIVO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA CONSTRUÇÃO DE ATIVIDADES EMANCIPADORAS NA ESCOLA: A ATIVIDADE PRÁTICA DA CULTURA CORPORAL COMO EXPRESSÃO DA LIBERDADE HUMANA. IRINEU ALIPRANDO TUIM

Leia mais

TEMA: EDUCAÇÃO POPULAR E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

TEMA: EDUCAÇÃO POPULAR E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE METODOLOGIA PROJETO FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EJA: TEMAS PARA A PRÁTICA EDUCATIVA TEMA: EDUCAÇÃO POPULAR E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR E O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA: experiência contra-hegemônica 1

O CURRÍCULO ESCOLAR E O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA: experiência contra-hegemônica 1 O CURRÍCULO ESCOLAR E O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA: experiência contra-hegemônica 1 Alessandro Santos Mariano 2 Marlene Lucia Siebert Sapelli 3 RESUMO: O objetivo da pesquisa é registrar

Leia mais