ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA

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1 ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA Nome: Nº 2ª Série Professores : Danilo / Fernando / Nicolas Nota: I Introdução Caro aluno, Neste ano, você obteve média inferior a 6,0 e, portanto, não assimilou completamente os conteúdos necessários. É chegado o momento de retomar os assuntos estudados para complementar seus conhecimentos. O presente roteiro tem por objetivo auxiliar a organização de seus estudos, para que os assuntos fundamentais discutidos neste ano sejam efetivamente assimilados. Para tanto, você fará um trabalho que visa ao resgate de informações fundamentais para um bom desempenho ao longo do ano. II - Procedimento de estudo Releia suas anotações das aulas e as obras analisadas ao longo do ano. Além disso, sugerimos que estude por meio das provas mensais e bimestrais e também faça resumos dos seguintes capítulos do livro didático (Literatura: tempos, leitores e leituras. Maria Luiza M. Abaurre e Marcela Pontara): Romantismo português; primeira, segunda e terceira gerações do romantismo; prosa romântica (indianista e regionalista); o Parnasianismo; o Simbolismo; a prosa do Naturalismo; a prosa modernista de Guimarães Rosa; o Pré-Modernismo; o Modernismo e as vanguardas europeias. Atenção: não será necessário entregar os resumos, trata-se de uma sugestão para seus estudos. 1

2 Imagem e texto para a questão 01. Texto 1 (J. M. W. Turner. Pescadores no mar, 1796.) Texto 2 MAR CALMO Tranquilo, o mar não canta nem ondeia. O nauta, imerso noutro mar de mágoas, Os olhos tristes e úmidos passeia Pela tranquila quietação das águas. A onda, que dorme quieta, não espuma; O astro, que sonha plácido, não canta, E em todo o vasto mar, em parte alguma A mais pequena vaga se levanta. (J. W. Goethe. Trad. Francisca Júlia.) Q 01. O Romantismo foi um grande movimento artístico que trouxe uma verdadeira revolução a inúmeras concepções que envolvem a relação entre o indivíduo, a arte que produzia e a sociedade que o cercava. Dentre essas mudanças, destacam-se um contexto social efervescente na Europa, uma decorrente busca por afirmação de identidade nacional e questões relativas a autoria e originalidade. 2

3 Apoiando-se em seus estudos, faça uma análise dos elementos pictóricos e poéticos contidos nos textos I e II, de modo a compará-los, ressaltando neles as principais características da estética romântica europeia. (VALOR: 1,5) Texto para a questão 02. Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado. Mais rápida que a ema selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nação tabajara. O pé grácil e nu, mal roçando, alisava apenas a verde pelúcia que vestia a terra com as primeiras águas. (José de Alencar, Iracema.) Q 02. O trecho acima expõe uma passagem clássica da literatura brasileira: a descrição da índia Iracema. Com base em seus conhecimentos sobre a obra de Alencar e sobre o romance em questão, comente a construção romântica da personagem indígena e do cenário, dentro do percurso narrativo e do enredo do livro. (VALOR: 1,5) 3

4 Textos para a questão 03. Texto 1 A UM POETA Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino escreve! No aconchego Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha e teima, e lima, e sofre, e sua! Mas que na forma se disfarce o emprego Do esforço: e trama viva se construa De tal modo, que a imagem fique nua Rica, mas sóbria, como um templo grego Não se mostre na fábrica o suplício Do mestre. E natural, o efeito agrade Sem lembrar os andaimes do edifício: Porque a Beleza, gêmea da Verdade Arte pura, inimiga do artifício, É a força e a graça na simplicidade. 4

5 (Olavo Bilac.) Texto 2 A MORTE Oh! que doce tristeza e que ternura No olhar ansioso, aflito dos que morrem De que âncoras profundas se socorrem Os que penetram nessa noite escura! Da vida aos frios véus da sepultura Vagos momentos trêmulos decorrem E dos olhos as lágrimas escorrem Como faróis da humana Desventura. Descem então aos golfos congelados Os que na terra vagam suspirando, Com os velhos corações tantalizados. Tudo negro e sinistro vai rolando Báratro a baixo, aos ecos soluçados Do vendaval da Morte ondeando, uivando (Cruz e Sousa.) Q 03. Os poemas (textos 1 e 2) são obras, respectivamente, do Parnasianismo e do simbolismo brasileiros. Baseando-se nos versos de A um poeta, de Olavo Bilac, e em A morte, de Cruz e Sousa, destaque as principais características dos movimentos literários em questão. Lembre-se de utilizar elementos dos textos e procure, também, ressaltar tanto a questão formal quanto a questão temática, comparando ambas as escolas parnasiana e simbolista. (VALOR: 1,5) 5

6 Texto para a questão 04. Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas. [...] Daí a pouco, em volta das bicas era um zunzum crescente; uma aglomeração tumultuosa de machos e fêmeas. Uns, após outros, lavavam a cara, incomodamente, debaixo do fio de água que escorria da altura de uns cinco palmos. O chão inundava-se. As mulheres precisavam já prender as saias entre as coxas para não as molhar; via-se-lhes a tostada nudez dos braços e do pescoço, que elas despiam, suspendendo o cabelo todo para o alto do casco; os homens, esses não se preocupavam em não molhar o pelo, ao contrário metiam a cabeça bem debaixo da água e esfregavam com força as ventas e as barbas, fossando e fungando contra as palmas da mão. (Aluísio Azevedo, O cortiço.) Q 04. (Ufscar 2006 adaptada) O cortiço é, talvez, o maior expoente do Naturalismo. Com relação aos seus conhecimentos dessa escola literária, descreva ao menos duas características do estilo da prosa naturalista, utilizando - se de elementos do texto e evocando elementos importantes do enredo da narrativa. (VALOR: 1,5) 6

7 Textos para a questão 05. Texto 1 Texto 2 LEGADO Que lembrança darei ao país que me deu tudo que lembro e sei, tudo quanto senti? Na noite do sem-fim, breve o tempo esqueceu minha incerta medalha, e a meu nome se ri. E mereço esperar mais do que os outros, eu? Tu não me enganas, mundo, e não te engano a ti. Esses monstros atuais, não os cativa Orfeu, a vagar, taciturno, entre o talvez e o se. Não deixarei de mim nenhum canto radioso, uma voz matinal palpitando na bruma e que arranque de alguém seu mais secreto espinho. De tudo quanto foi meu passo caprichoso na vida, restará, pois o resto se esfuma, uma pedra que havia em meio do caminho. CONFISSÃO Não amei bastante meu semelhante, não catei o verme nem curei a sarna. Só proferi algumas palavras, Melodiosas, tarde, ao voltar da festa. Dei sem dar e beijei sem beijo. (Cego é talvez quem esconde os olhos embaixo do catre.) E na meia-luz tesouros fanam-se, os mais excelentes. Do que restou, como compor um homem e tudo que ele implica de suave, de concordâncias vegetais, murmúrios 7

8 de riso, entrega, amor e piedade? Não amei bastante sequer a mim mesmo, contudo próximo. Não amei ninguém. Salvo aquele pássaro vinha azul e doido que se esfacelou na asa do avião. Q 05. O projeto poético de Claro enigma, de Carlos Drummond de Andrade, é singular. Tendo em vista sua linha temática e os principais assuntos abordados, compare os textos 1 e 2 quanto ao assunto e comente a forma poética utilizada pelo poeta. (VALOR: 2,0) 8

9 Imagem e texto para a questão 06. Texto 1 (Fortunato Depero, New York, 1930.) Texto 2 ODE TRIUNFAL (...) Eia! eia! eia! Eia eletricidade, nervos doentes da Matéria! Eia telegrafia-sem-fios, simpatia metálica do Inconsciente! Eia túneis, eia canais, Panamá, Kiel, Suez! Eia todo o passado dentro do presente! Eia todo o futuro já dentro de nós! eia! Eia! eia! eia! Frutos de ferro e útil da árvore-fábrica cosmopolita! Eia! eia! eia, eia-hô-ô-ô! Nem sei que existo para dentro. Giro, rodeio, engenho-me. Engatam-me em todos os comboios. Içam-me em todos os cais. Giro dentro das hélices de todos os navios. Eia! eia-hô eia! Eia! sou o calor mecânico e a eletricidade! (Álvaro de Campos) 9

10 Q 06. A pintura de Depero (texto1), pintor futurista italiano, apresenta semelhanças com Ode triunfal (texto 2), de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa. Estabeleça uma comparação entre ambas as obras, comentando características da vanguarda e do poeta em questão. (VALOR: 2,0) 10

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