UMA ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE ASSOCIAÇÕES DE RESISTORES EM SÉRIE/PARALELO ACESSÍVEL A ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

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1 UMA ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE ASSOCIAÇÕES DE RESISTORES EM SÉRIE/PARALELO ACESSÍVEL A ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Ana Aline de Medeiros a anaalinemedeiros@yahoo.com Maurício José do nascimento Júnior a mauriciojnjunior@yahoo.com.br Fernando Japiassú Júnior a fisicaestrutural@yahoo.com.br Wesley Costa de Oliveira a wesleyoliveira177@yahoo.com Profª. Msc. Narla Sathller Musse de Oliveira a narla@cefetrn.br a Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte CEFET/RN RESUMO As novas tendências de ensino levam os professores a buscar uma didática diferente da tradicional. O que se observa, na maioria das escolas, é a teoria prevalecendo sobre a prática e a vivência dos alunos. Uma abordagem para o ensino de algumas disciplinas como a física, visando contribuir para a melhoria das práticas pedagógicas é o construtivismo, segundo o qual o aprendizado e o desenvolvimento do conhecimento exigem um processo de construção por parte do aluno. Para o aluno com deficiência visual, a situação se complica, pois o uso de imagens para apoiar o ensino de conteúdos de física fica comprometido. A maioria dos professores se acha despreparado para atuar com esses alunos, mesmo tendo-os em sua sala de aula. Muitas vezes os conteúdos programáticos são excluídos ou então são ministrados sem a preocupação do aluno aprender, e o máximo que o professor faz é a transcrição do material escrito para o Braille 1. Pensando em auxiliar os professores de física a ministrarem seus conteúdos de uma forma mais dinâmica, participativa e possibilitando ao aluno construir os conceitos através da vivência, foi desenvolvido um experimento que possibilita ao professor trabalhar qualitativamente o conteúdo de Eletricidade em uma abordagem inclusiva. Esse experimento faz parte de um projeto de atualização de professores de ciências para ensinar conteúdos de física a alunos com deficiência visual em uma abordagem inclusiva. Os alunos observaram e realizaram os diferentes tipos de Associações de Resistores. Os alunos videntes verificaram os efeitos pela intensidade luminosa das lâmpadas e os alunos com deficiência visual, pela intensidade sonora dos bips. Durante a aula foi possibilitado aos alunos vivenciar situações que lhes possibilitaram analisar e construir os conceitos relacionados a Circuitos Elétricos em Série e Paralelos, utilizando uma mesma metodologia para todos. Palavras chave: Inclusão Física - Deficiência visual. 1 Braille sistema de escrita em relevo usado pelas pessoas cegas.

2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O Ensino de Física numa perspectiva inclusiva O cotidiano da escola é representado por diferentes relações sociais, as quais refletem a diversidade humana e cognitiva na sociedade. Atualmente são encontrados nas escolas regulares um grande déficit nas diversas áreas do saber. As dificuldades e problemas que afetam o sistema de ensino em geral e particularmente o ensino de Física não são recentes e vem se agravando até os dias de hoje. O Grupo de reelaboração do ensino de física da Universidade de São Paulo oferece uma proposta aos professores de física visando contribuir para uma melhor compreensão conceitual e promover a discussão de conceitos abstratos, por meio de uma abordagem lúdica sem prejudicar a aprendizado dos alunos. Segundo o GREF (2002) para o volume de Eletromagnetismo, afirma que: Uma parte da dificuldade sentida no aprendizado de Eletricidade no Ensino Médio é devida ao distanciamento que se estabelece quando o aluno se depara com conceitos abstratos. Alunos e professores de Física vivem num mundo em que correntes elétricas e campos eletromagnéticos fazem parte da sua experiência diária. Na fiação elétrica da casa, nos aparelhos eletrodomésticos ou nas máquinas industriais, a eletricidade é conhecida pelo usuário, mesmo que não se entenda sua operação ou seus princípios (GREF, 2002, p.25). As novas tendências de ensino levam os professores a procurarem uma didática diferente da tradicional. Todavia, o que se observa no ensino de física é a teoria prevalecendo sobre a prática, consequentemente a influência direta da matemática e ainda a precariedade de instrumentos pedagógicos, o que dificulta o processo de ensino-aprendizagem. A educação inclusiva vem desafiando o atual sistema educacional, quando propõe uma escola para todos. Ensinar para diversidade é criar novas estratégias de ensino, é fazer com que todos os alunos partilhem do mesmo conhecimento independente de suas necessidades específicas. De acordo com a informação da Secretaria de Educação Fundamental e Secretaria de Educação Especial, em Adaptações Curriculares que compõe o conjunto dos Parâmetros Curriculares Nacionais, PCN (1999), O direito da pessoa à educação é resguardado pela política nacional de educação independentemente de gênero, etnia, idade ou classe social. O acesso à escola extrapola o ato da matrícula e implica apropriação do saber e das oportunidades educacionais oferecidas à totalidade dos alunos com vistas a atingir as finalidades da educação, a despeito da diversidade na formação escolar. Neste sentido, a educação inclusiva busca aprimorar a qualidade do ensino regular, fazendo com que os princípios educacionais sejam válidos para todos os alunos e isso resultará naturalmente na inclusão das pessoas com deficiência. O reconhecimento dos direitos das pessoas com deficiência à educação está garantido na legislação brasileira. A Constituição de 1988 prescreve, no seu Artigo 208, Inciso III, como dever do Estado o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Posteriormente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), inclui no seu Artigo 59 Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: Inciso I, currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades.

3 Sobre os professores para atuar junto a esses alunos o Artigo 59, Inciso III reforça que, professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como, professores do ensino regular capacitados para integração desses educandos nas classes comuns. É necessário que os professores juntamente com a equipe pedagógica da escola elaborem novas estratégias didáticas a fim de tornar significativo o aprendizado para toda diversidade. Este trabalho apresenta uma proposta inovadora para o ensino de associações de resistores em série e paralelo num contexto inclusivo, para alunos videntes e aqueles com deficiência visual, com o objetivo de fornecer aos mesmos, através de uma maquete tátil, situações que os possibilitem analisar e construir os conceitos físicos, visando a compreensão do conteúdo abordado por meio da experiênciação e de forma prazerosa, contextualizando o conteúdo com sua vida diária. O trabalho foi desenvolvido com a participação de dois alunos cegos, entre eles um aluno de escola regular e o outro do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte. 2. CONHECENDO A DEFICIÊNCIA VISUAL De um modo geral, tudo que aparentemente foge da normalidade é difícil de ser aceito, seja no meio social ou educacional. Respeitar a diversidade significa dar oportunidades para todos aprenderem os mesmos conteúdos, fazendo adaptações necessárias, o que não significa dar atividades fáceis a quem tem deficiência (CAVALCANTE, 2006). É preciso reconhecer que cada aluno aprende de forma e com ritmo próprio. O pouco preparo dos professores ou até mesmo o pouco apoio a estes profissionais faz com que haja cada vez mais déficit na prática pedagógica. Para o aluno com deficiência visual, a situação se complica, pois o uso de imagens para apoiar o ensino de conteúdos como os da física ficam comprometidos. A maioria dos professores se acha despreparado para atuar com esses alunos, mesmo tendo-os em sua sala de aula. Muitas vezes os conteúdos programáticos são excluídos ou são ministrados sem a preocupação do aluno aprender, e o máximo que o professor faz é a transcrição do material escrito para o Braille. 2.1 O desenvolvimento educacional de uma pessoa com deficiência visual A deficiência visual manifesta-se como: cegueira e visão reduzida ou baixa visão. A cegueira é a perda total da visão em ambos os olhos. Sob o enfoque educacional, a cegueira leva o indivíduo a necessitar do método Braille como meio de leitura e escrita (fig. 1) através de pontos em relevo que substitui o alfabeto convencional desenvolvido por Lois Braille, além de outros recursos didáticos e equipamentos específicos para a sua educação (fig. 2). A pessoa com baixa visão consegue ler impressos a tinta, desde que em tamanhos ampliados. No aspecto educacional os alunos com baixa visão também necessitam de recursos didáticos e equipamentos específicos para seu aprendizado.

4 Figura 1. Método Braille como recurso de leitura e escrita usado por pessoas cegas. Figura 2. Aluno cego utilizando uma reglete (equipamento específico para a escrita em Braille). O aluno com deficiência visual tem a mesma capacidade cognitiva que um aluno vidente, desde que os materiais se adequem a sua limitação. Os recursos de acesso à prática da leitura e escrita são utilizados com o sistema Braille e/ou impressos em tinta ampliados. Os materiais didáticos devem ser resistentes e acessíveis. As figuras e ilustrações devem ser em relevo, legendadas, utilizando cores fortes e contrastantes para me lhorar a visualização, ver fig. 3 (a) e (b). O posicionamento do aluno na sala de aula deve ser adequado, de modo que o possibilite de ouvir o professor. A pessoa com deficiência visual apresenta uma forma peculiar de aprendizagem, como também de assimilar o real, isso implica que para construir seus conceitos, o aluno cego ou de baixa visão precisa de mais tempo para vivenciar, aprender e consequentemente organizar suas experiências. 3. METODOLOGIA (a) Figura 3. (a) Fotografia mostrando material didático tátil construído para subsidiar aulas experimentais de Física. (b) Fotografia de um mapa em relevo, legendado, acessível a alunos cegos e de baixa visão Fundamentação Teórica A tecnologia moderna tem possibilitado a criação de dispositivos elétricos e eletrônicos muito sofisticados, em que inúmeros componentes já adequadamente associados atendem às mais (b)

5 variadas exigências (GASPAR, 2003). Além disso, quase sempre é possível construir resistores com valores desejados, desde que se encontre o material com a resistividade, o comprimento e a seção adequados. Neste sentido é interessante conhecer os métodos de associar resistores. Para os alunos que estão iniciando o estudo de Eletricidade e nunca viram como funciona uma associação de resistores num circuito elétrico ou como estes podem ser associados dentro do circuito, é interessante exemplificar os métodos de associá-los, visto que estes se comportam de maneira diferente quando se muda o tipo de ligação. De acordo com os parâmetros físicos conceituais, as associações podem ser feitas colocando-se os resistores em série, quando todos são percorridos pela mesma corrente elétrica, mas a tensão sobre o circuito é dividida entre as resistências, de modo que a tensão total é a soma das tensões em cada resistor; ou em paralelo, quando todos têm seus terminais ligados à mesma diferença de potencial, no entanto, a corrente elétrica que percorre o circuito é dividida entre as resistências, de maneira que a corrente elétrica total é a soma das correntes que passam pelos resistores. É possível ainda compor uma associação mista (série/paralelo) num circuito elétrico. Na figura 4 (c) e (d), são ilustrados dois circuitos aberto e fechado, exemplificando o tipo de associação mista. (c) Figura 4. (c) Esquema representando um circuito misto (série/paralelo ) aberto. (d) A ilustração mostra o circuito fechado numa ligação mista. (d) 3.2. A construção e execução da maquete tátil Pensando em auxiliar os professores de física a ministrarem os conteúdos de uma forma mais dinâmica, participativa e possibilitando ao aluno construir os conceitos através da vivência, foi desenvolvido um experimento que possibilita ao professor trabalhar qualitativamente o conteúdo de Associação de Resistores em uma abordagem inclusiva. O aparato experimental foi construído levando em consideração alguns critérios didáticos, tais como: ser confeccionado com material resistente adequado ao experimento; no caso específico da eletricidade não oferecer risco de danos físicos aos alunos, como por exemplo, choques; produzir uma maquete acessível com a utilização de legendas em tinta e Braille; utilizar lâmpadas para os alunos videntes e buzina para os que possuem deficiência visual. A seqüência de esquemas na fig. 5 (e), (f), (g) e (h), representa o esquema de construção da maquete tátil (fig. 6), mostrando os circuitos aberto e fechado exemplificando as mesmas associações de resistores, utilizando lâmpadas como recurso óptico e buzinas como recurso sonoro.

6 (e) Figura 5. (e) Desenho esquemático da maquete tátil mostrando o circuito aberto adaptado com lâmpadas (L1, L2) e buzinas (B1, B2). (f) Figura 5. (f) Representação da maquete tátil mostrando o circuito fechado em paralelo com os efeitos luminoso e sonoro acessíveis aos alunos. (g) Figura 5. (g) Representação da maquete tátil mostrando o circuito fechado em série com os efeitos luminoso e sonoro.

7 Figura 5. (h) Representação da maquete tátil mostrando o circuito fechado misto com os efeitos luminoso e sonoro. (h) Figura 6. Fotografia mostrando a maquete tátil. Para os alunos videntes que não têm noções de eletricidade, o experimento mostra que a intensidade luminosa é diferente nos dois tipos de associação. As lâmpadas brilham mais na associação em paralelo do que na associação em série. Para os alunos com deficiência visual a situação é a mesma, uma vez que os efeitos são percebidos pela intensidade sonora das buzinas quando se faz alteração nos dois tipos de ligações A realização da prática experimental A prática foi realizada com a participação de dois alunos cegos, aos quais foi proporcionada toda uma fundamentação teórica sobre o conteúdo de associação de resistores e posteriormente a experimentação com a maquete tátil (fig. 7). Os alunos cegos manusearam o experimento fazendo as alterações para os tipos de ligações (fig. 8) percebendo a diferença de associação por meio da sonoridade dos bips. Através da temperatura das lâmpadas, os mesmos

8 desenvolveram outro tipo de percepção para detectar a existência de eletricidade no circuito (fig. 9). Figura 7. Fotografia mostrando os alunos cegos recebendo a fundamentação teórica do conteúdo. Figura 8. Os alunos manuseando o experimento, alterando os tipos de ligações no circuito. Figura 9. Aluno cego percebendo o calor emitido pelas lâmpadas. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Não basta garantir um espaço na sala de aula e promover a interação com os colegas. É preciso ensinar e dar sentido aos conteúdos (GROSSI, 2006). Para se alcançar uma educação de qualidade e, sobretudo, inclusiva é primordial que haja um empenho da escola, dos professores e do próprio aluno. A prática experimental é uma atividade onde o estudante está submetido a uma situação real dos fenômenos da natureza. A sua utilização no ensino de física, seja de caráter qualitativo ou quantitativo, traz aos estudantes condições que facilitam o processo de ensino aprendizagem em torno de conceitos espontâneos.

9 Na busca por alternativas para melhorar o ensino de física e mais especificamente o estudo de Eletricidade, criou-se um modelo didático para representar a associação de resistores em série e paralelo que fosse acessível a alunos videntes como também àqueles com deficiência visual numa abordagem inclusiva. Nesta perspectiva, o modelo foi de grande utilidade, permitindo o desenvolvimento de conhecimentos práticos, contextualizados, que respondem às necessidades da vida contemporânea, assim como o resgate de conhecimentos mais amplos e abstratos, ajudando na formação de uma cultura geral e maior visão de mundo. 5. REFERÊNCIAS BRASIL. CONSTITUIÇÃO: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Brasília: Editora MEC, BRASIL. Lei n 9394/96, de 20 de dezembro de Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. CAVALCANTE, Meire. Revista Nova Escola: Inclusão. Edição Especial n 11. São Paulo: Abril, GASPAR, Alberto. Física: Série Brasil. Vol. Único. 1ª ed. São Paulo: Ática, GROSSI, G. P. Revista Nova Escola: Inclusão. Edição Especial n 11. São Paulo: Abril, GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 3: Eletromagnetismo/GREF. 7ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Adaptações curriculares/ Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.

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