DADOS TÉCNICOS TECHNICAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DADOS TÉCNICOS TECHNICAL"

Transcrição

1 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214

2

3 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 ELETRICIDADE ELECTRICITY ÍNDICE CONTENTS ELETRICIDADE ELECTRICITY SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL NATIONAL ELECTRICITY SYSTEM CARACTERIZAÇÃO DO ANO YEAR CHARACTERIZATION REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO GENERATION PRODUÇÃO RENOVÁVEL RENEWABLE GENERATION ABASTECIMENTO DO CONSUMO POWER GENERATION SATISFAÇÃO DO CONSUMO SUPPLY EVOLUÇÃO DO CONSUMO CONSUMPTION EVOLUTION ÍNDICES DE PRODUTIBILIDADE CAPABILITY FACTOR DIAGRAMA DE CONSUMO NO DIA DA PONTA ANUAL LOAD DIAGRAM ON THE DAY OF ANNUAL PEAK DEMAND PARQUE ELETROPRODUTOR GENERATION EQUIPMENT EVOLUÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E PONTA INSTALLED CAPACITY EVOLUTION AND PEAK REDE NACIONAL DE TRANSPORTE NATIONAL TRANSMISSION GRID EVOLUÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE NATIONAL TRANSMISSION GRID EVOLUTION 11. EMISSÕES DE CO 2 CO 2 EMISSIONS 17. QUALIDADE DE SERVIÇO - TIE SERVICE QUALITY - AIT TRANSAÇÕES VIA INTERLIGAÇÕES IMPORTS AND EXPORTS CONSUMO E PRODUÇÃO MÁXIMOS ANUAIS MAXIMUM ANNUAL CONSUMPTION AND GENERATION 18. REDE NACIONAL DE TRANSPORTE DE ELETRICIDADE NATIONAL ELECTRICITY TRANSMISSION GRID

4 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 ELETRICIDADE ELECTRICITY 6 7 CARACTERIZAÇÃO DO ANO YEAR CHARACTERIZATION Em 214, o consumo de energia elétrica abastecido a partir da rede pública totalizou 48.8 TWh, contraindo.7% face ao ano anterior. Com correção dos efeitos de temperatura e nº de dias úteis a variação é nula, o que acontece pelo segundo ano consecutivo. O consumo verificado em 214 fica 6.5% abaixo do máximo histórico registado em 21. The consumption of electricity supplied from the public grid totalled 48.8 TWh in 214,.7% less than the previous year. For the second year running, variation was zero, after correcting for the effect of temperature and the number of working days. Consumption in 214 was 6.5% below the all-time maximum recorded in TWh Consumo Consumption 62 % Energia Renovável Renewable Energy A potência máxima solicitada à rede registou-se no dia 4 de fevereiro com 8313 MW, praticamente igual à do ano anterior e a cerca de 1 MW do máximo histórico ocorrido também em 21. Pelo segundo ano consecutivo verificaram-se condições excecionais, tanto na produção hídrica como na eólica, com índices de produtibilidade respetivos de 1.27 e A produção renovável abasteceu 62% do consumo, a quota mais elevada desde 1979, repartida pelas hídricas com 31%, eólicas 24%, biomassa 6% e fotovoltaicas 1%. Nas não renováveis o carvão abasteceu 23% do consumo e o gás natural, ciclo combinado e cogeração, 13%. O saldo importador foi o mais reduzido desde 21, representando 2% do consumo. O parque eletroprodutor não teve alterações significativas mas destacam-se ainda assim os aumentos de 176 MW nas eólicas e 111 MW nas fotovoltaicas. No desenvolvimento da RNT destacase, no Minho, a entrada ao serviço do posto de corte a 4 kv de Vieira do Minho e a ligação, a 4 kv, entre este ponto e a subestação de Pedralva devido aos reforços de potência das centrais de Venda Nova e de Salamonde. Na mesma região e para alimentação aos consumos, destacase a abertura da nova subestação 15/6 kv de Fafe. Na região do Douro, foi constituída a ligação a 22 kv entre a subestação do Pocinho e a central do Baixo Sabor, para ligação deste novo empreendimento hidroelétrico. No litoral a sul do Grande Porto, entrou ao serviço a linha a 22 kv Carrapatelo - Estarreja 3 (dupla de 4+22 kv em parte do seu traçado), resultante da remodelação da antiga linha Carrapatelo - Estarreja 1, que será parte integrante do futuro eixo de escoamento da produção das centrais do Alto Tâmega. Na zona de Lisboa, no âmbito da abertura da subestação do Alto de S. João, ficou concluído o troço aéreo (entre a subestação de Fanhões e o posto de seccionamento do Prior Velho) da futura ligação a 22 kv Alto de S. João - Fanhões. No Algarve, foi concluído o troço espanhol da linha de 4 kv Tavira Puebla de Guzmán, permitindo colocar em serviço esta nova interligação com Espanha a 4 kv. The peak power demand from the grid was 8,313 MW on 4 February, practically equal to the previous year and around 1, MW less than the all-time high, also recorded in 21. In 214 there were, for the second consecutive year, exceptional conditions for both hydro and wind power production, which had capability factors of 1.27 and 1.11, respectively. Renewable production accounted for 62% of consumption, the largest proportion since 1979, shared among between hydro power with 31%, wind power with 24%, biomass 5% and solar 1%. Non-renewable generation from coal-fired power stations accounted for 23% of consumption while natural gas, combined cycle and cogeneration plants accounted for 13%. The import balance was the lowest since 21, representing2% of consumption. There were no significant changes to the electricity generation segments, although we should note the 176 MW increase in wind power and the 111 MW increase in solar power. Highlights in the development of the National Transmission Grid (RNT) include the entry into service of the 4 kv switching station of Vieira do Minho and the 4 kv connection between this point and the Pedralva substation due to the power reinforcement of the Venda Nova and Salamonde power stations. In the same region, and in order to guarantee consumption supply, we note the opening of the new 15/6 kv substation at Fafe. The 22 kv connection was established in the Douro region, between the Pocinho substation and Baixo Sabor power station, to connect this new hydroelectric development to the grid. On the coast to the south of Greater Porto, the 22 kv Carrapatelo to Estarreja 3 line (double line of 4+22 kv on part of the route) entered into service, resulting from the upgrade of the old Carrapatelo to Estarreja 1 line, which will be part of the future production outflow axis of the Alto Tâmega power stations. In the Lisbon zone, the overhead section (between the Fanhões substation and Prior Velho switching station) of the future 22 kv connection between Alto de S. João and Fanhões was completed, resulting in of the opening of the Alto de S. João substation. The Spanish section of the 4 kv Tavira to Puebla de Guzmán line in the Algarve has been completed, bringing this new 4 kv interconnection with Spain into service.

5 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 ELETRICIDADE ELECTRICITY 8 9 REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO GENERATION ABASTECIMENTO DO CONSUMO POWER GENERATION CONSUMO REFERIDO À PRODUÇÃO LÍQUIDA NET DEMAND Var.% GWh PRODUÇÃO TOTAL TOTAL GENERATION % 23% 13% 31% 24% 1% 214 SALDO IMPORTADOR IMPORT BALANCE CARVÃO COAL GÁS NATURAL NATURAL GAS HIDRÁULICA HYDRO 6% 6% 22% 14% 27% 24% 1% 6% 213 EÓLICA WIND SOLAR SOLAR OUTROS OTHERS PRODUÇÃO RENOVÁVEL RENEWABLE GENERATION PRODUÇÃO RENOVÁVEL RENEWABLE GENERATION Hídrica Hydro Mini-Hídrica Small Hydro Eólica Wind Térmica Thermal Cogeração Cogeneration Solar Solar PRODUÇÃO NÃO RENOVÁVEL NON-RENEWABLE GENERATION Carvão Coal Gás Natural Natural Gas Cogeração Cogeneration % 6% Outros Others Cogeração Cogeneration PRODUÇÃO POR BOMBAGEM PUMPED STORAGE GENERATION % % 37% % Bombagem Hidroelétrica Consumption of Pumps SALDO IMPORTADOR IMPORT BALANCE Importação (valor comercial) Imports (commercial schedules) Exportação (valor comercial) Exports (commercial schedules) CONSUMO TOTAL TOTAL DEMAND (c/ correção de temperatura e dias úteis) (corrected by temperature and number of working days) RENOVÁVEL RENEWABLE SALDO IMPORTADOR IMPORT BALANCE PRODUTORES EM REGIME ORDINÁRIO ORDINARY STATUS GENERATORS NÃO RENOVÁVEL NON-RENEWABLE PRODUTORES EM REGIME ESPECIAL SPECIAL STATUS GENERATORS

6 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 ELETRICIDADE ELECTRICITY 1 11 SATISFAÇÃO DO CONSUMO SUPPLY ÍNDICES DE PRODUTIBILIDADE CAPABILITY FACTOR HIDROELÉTRICA HYDRO TWh SALDO IMPORTADOR IMPORT BALANCE CARVÃO COAL SOLAR SOLAR OUTROS OTHERS HIDRÁULICA HYDRO FUEL FUEL EÓLICA WIND EÓLICA WIND CONSUMO CONSUMPTION GÁS NATURAL NATURAL GAS EVOLUÇÃO DO CONSUMO CONSUMPTION EVOLUTION EMISSÕES DE CO 2 CO 2 EMISSIONS % GWh kt GWh EVOLUÇÃO VARIATION CARVÃO COAL GÁS NATURAL NATURAL GAS EVOLUÇÃO CORRIGIDA T.D.U. CORRECTED VARIATION BY T&WD

7 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 ELETRICIDADE ELECTRICITY TRANSAÇÕES VIA INTERLIGAÇÕES IMPORTS AND EXPORTS DIAGRAMA DE CONSUMO NO DIA DA PONTA ANUAL LOAD DIAGRAM ON THE DAY OF ANNUAL PEAK DEMAND TWh 1 MW 12 4 FEVEREIRO 214 FEBRUARY 4 TH 214 MW 12 9 DEZEMBRO 213 DECEMBER 9 TH EXPORTAÇÃO EXPORTS IMPORTAÇÃO IMPORTS SALDO BALANCE h h CONSUMO E PRODUÇÃO MÁXIMOS ANUAIS MAXIMUM ANNUAL CONSUMPTION AND GENERATION SALDO IMPORTADOR IMPORT BALANCE SOLAR SOLAR HIDRÁULICA HYDRO EÓLICA WIND CARVÃO COAL BIOMASSA BIOMASS OUTROS OTHERS CONSUMO DEMAND GÁS NATURAL NATURAL GAS ENERGIA (GWh) ENERGY FEV FEV 1 DEZ 11 ABR 3 FEV 15 NOV 24 JAN 24 JAN 12 JAN 29 DEZ POTÊNCIA (MW) PEAK 4 FEV 19.3 h 4 FEV 19.3 h 9 DEZ h 27 FEV 2. h 13 FEV 2. h 15 NOV 18. h 24 JAN h 24 JAN 2. h 11 JAN h 2 DEZ 2. h POTÊNCIA MÁXIMA MAXIMUM LOAD POTÊNCIA MÍNIMA MINIMUM LOAD Fator de Carga Load Factor Pot. Min./ Pot. Max. Min. Load/ Max. Load MW MW Var.% CONSUMO DEMAND PRODUÇÃO GENERATION

8 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 ELETRICIDADE ELECTRICITY POTÊNCIA INSTALADA NO FINAL DO ANO (1) INSTALLED CAPACITY AT THE END OF THE YEAR PARQUE ELETROPRODUTOR GENERATION EQUIPMENT Var. EVOLUÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E PONTA INSTALLED CAPACITY EVOLUTION AND PEAK MW TOTAL TOTAL RENOVÁVEL RENEWABLE Hídrica Hydro Mini-Hídrica Small Hydro Eólica Wind Térmica Thermal Cogeração Cogeneration Solar Solar NÃO RENOVÁVEL NON-RENEWABLE Carvão Coal Gás Natural Natural Gas Cogeração Cogeneration Outros Others Cogeração Cogeneration PRODUTORES EM REGIME ORDINÁRIO ORDINARY STATUS GENERATORS PRODUTORES EM REGIME ESPECIAL SPECIAL STATUS GENERATORS MW PRODUÇÃO NÃO DESPACHÁVEL NON DISPATCHABLE GENERATION PONTA PEAK LOAD PRODUÇÃO DESPACHÁVEL DISPATCHABLE GENERATION (1) Potências de ligação à Rede Pública ou Potência instalada nos Produtores térmicos aderentes à Portaria 399/22 (1) Power Connected to the Public Network or Power Installed on Thermic Generators under the directive 399/22

9 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 ELETRICIDADE ELECTRICITY COMPRIMENTO DAS LINHAS (km) LENGTH OF LINES (km) 4 kv kv REDE NACIONAL DE TRANSPORTE NATIONAL TRANSMISSION GRID Var.% QUALIDADE DE SERVIÇO SERVICE QUALITY EVOLUÇÃO DO TEMPO DE INTERRUPÇÃO EQUIVALENTE - TIE AVERAGE INTERRUPTION TIME - AIT MINUTOS MINUTES kv POTÊNCIA DE TRANSFORMAÇÃO (MVA) TRANSFORMER CAPACITY (MVA) Autotransformação (MAT/ MAT) Autotransformers (VHV/ VHV) Transformação (MAT/ AT) Transformers (VHV/ HV) Transformação (MAT/ MT) Transformers (VHV/ MV) TIE AIT MÉDIA MÓVEL 5 ANOS 5 YEARS AVERAGE EVOLUÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE NATIONAL TRASMISSION GRID EVOLUTION MVA 4 35 km LINHAS 22 kv LINES 22 kv LINHAS 15 kv LINES 15 kv AUTOTRANSFORMADORES AUTOTRANSFORMERS TRANSFORMADORES TRANSFORMERS LINHAS 4 kv LINES 4 kv

10 ESPANHA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE DE ELETRICIDADE REDE DE MUITO ALTA TENSÃO 214 Portugal Continental LINHA 4kV 4kV LINE LINHA 22kV 22kV LINE LINHA 15kV 15kV LINE DESPACHO NACIONAL NATIONAL DISPATCH SACAVÉM

11 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 ELETRICIDADE ELECTRICITY ÍNDICE CONTENTS SISTEMA NACIONAL DE GÁS NATURAL NATIONAL NATURAL GAS SYSTEM CARACTERIZAÇÃO DO ANO YEAR CHARACTERIZATION SNGN - REPARTIÇÃO DE ENTRADAS GN VS GNL SNGN - NG VS LNG INPUT SHARE SNGN - ENTRADAS VS SAÍDAS SNGN - INPUTS VS OUTPUTS SNGN - EVOLUÇÃO DO CONSUMO SNGN - DEMAND EVOLUTION RNTGN - DIAGRAMA DO DIA DA PONTA ANUAL RNTGN - LOAD DIAGRAM ON THE DAY OF ANNUAL PEAK DEMAND RNTGN - CARACTERÍSTICAS RNTGN - CHARACTERISTICS EVOLUÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO GÁS NATURAL NATURAL GAS CHARACTERISTICS EVOLUTION 26. SNGN - SATISFAÇÃO DO CONSUMO SNGN - SUPPLY 31. QUALIDADE DE SERVIÇO - TIE SERVICE QUALITY - AIT EVOLUÇÃO DO CONSUMO VARIAÇÃO ANUAL CONSUMPTION VARIATION SNGN - APROVISIONAMENTO SNGN - SUPPLY 32. REDE NACIONAL DE TRANSPORTE DE GÁS NATURAL NATURAL GAS NATIONAL TRANSMISSION GRID 27. ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO UNDERGROUND STORAGE 28. RNTGN - PONTA MÁXIMA DIÁRIA E DIA DE MAIOR CONSUMO RNTGN - DAILY AND HOURLY PEAK DEMAND

12 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 GÁS NATURAL NATURAL GAS CARACTERIZAÇÃO DO ANO YEAR CHARACTERIZATION Em 214 o consumo de gás natural totalizou 45.3 TWh. O segmento de produção de energia elétrica em regime ordinário foi responsável pelo consumo de 3.2 TWh, contraindo 5.5% face ao ano anterior e representando 7% do consumo total. Natural gas consumption in 214 amounted to 45.3 TWh. The ordinary status generation segment was responsible for the consumption of 3.2 TWh, a fall of 5.5% compared to the previous year and equivalent to 7% of total consumption TWh Consumo Consumption +29 % Carga nas Cisternas Tanker Trucks Loads O segmento de mercado convencional foi responsável pelos restantes 42.1 TWh, com uma quebra de 5.4% face ao ano anterior. Neste segmento de mercado, o consumo abastecido a partir das redes de distribuição representou 52% do total nacional, o consumo abastecido em alta pressão representou 38%, enquanto as unidades autónomas de gaseificação representaram 3%, incluindo o abastecimento à região autónoma da Madeira. O aprovisionamento do sistema nacional foi assegurado maioritariamente por gás proveniente da Argélia, através das interligações com Espanha, Campo Maior e Valença, com 68% do total, enquanto os restantes 32%, com origem predominantemente no Qatar e Nigéria, entraram através do terminal de GNL de Sines. A RNTGN transportou em 214, 46.2 TWh (3.99 bcm), correspondentes ao consumo nacional em alta pressão, bem como à injeção de gás natural no Armazenamento Subterrâneo. Através das interligações entraram 31 TWh, o valor mais elevado de sempre, não se tendo verificado quaisquer saídas através das interligações. O Terminal de Armazenamento e Regaseificação de Sines (TGNL) recebeu, em 214, 27 navios (2 descargas, 6 cargas e uma operação de arrefecimento), movimentando um total de 21.8 TWh, 29% abaixo do ano anterior. A emissão para a rede de transporte situou-se em 12.9 TWh, o que representou uma redução de 34% relativamente ao ano anterior. O terminal abasteceu ainda 4253 camiões cisterna de GNL, totalizando 1.23 TWh, com um crescimento de 29% face ao ano anterior. Este crescimento deveu-se fundamentalmente ao abastecimento à Madeira, com 26 GWh, iniciado este ano. No Armazenamento Subterrâneo foram movimentados 4.6 TWh, 27% acima do ano anterior. Este valor inclui 76 GWh correspondentes ao primeiro enchimento da caverna 6. No finaldo ano o armazenamento situava-se em 1.7 TWh. The conventional market segment was responsible for the remaining 42.1 TWh, which is 5.4% down on the previous year. Consumption in this market segment supplied through the distribution grids accounted for 52% of the national total, consumption supplied from high-pressure networks represented 38% while autonomous gas units represented 3%, including supply to the Madeira Autonomous Region. Supplies to the national system were mainly provided by gas from Algeria through the connections with Spain, Campo Maior and Valença, which accounted for 68% of the total, with the remaining 32% mainly originating in Qatar and Nigeria and brought to Portugal through the liquid natural gas terminal at Sines. In 214, the RNTGN transported around 46.2 TWh (3.99 bcm). This figure includes national high-pressure consumption and the injection of natural gas into underground storage. A total of 31 TWh entered through the interconnections, the highest level ever, and there were no outflows registered through the interconnections. In 214 the Sines Storage and Regasification Terminal (TGNL) received 27 ships (2 unloading, six loading and one cooling operation), moving a total of 21.8 TWh, 29% less than the previous year. A total of 12.9 TWh was sent to the transmission grid, representing a reduction of 34% compared to the previous year. The terminal also supplied 4,253 liquid natural gas (LNG) tanker lorries, totalling 1.23 TWh, an increase of 29% compared to the previous year. This increase was mainly due to the supply of Madeira, with 26 GWh, which began this year. A total of 4.6 TWh was moved in the underground storage, 27% higher than the previous year. This amount includes the 76 GWh used to fill cavern 6 for the first time. The total storage at the end of the year was 1.7 TWh.

13 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 GÁS NATURAL NATURAL GAS SNGN - REPARTIÇÃO DE ENTRADAS GN VS GNL SNGN - NG VS LNG INPUT SHARE SNGN - ENTRADAS VS SAÍDAS SNGN - INPUTS VS OUTPUTS 32% GWh ENTRADAS ENTRY POINTS INTERLIGAÇÕES INTERCONNECTIONS Var.% Campo Maior Valença do Minho TERMINAL GNL LNG TERMINAL Navios Tankers SAÍDAS EXIT POINTS INTERLIGAÇÕES INTERCONNECTIONS Campo Maior 68% 44% Valença do Minho TERMINAL GNL LNG TERMINAL Navios Tankers Cisternas Tanker Trucks Continente Mainland Madeira GRMS* * GRMS - Estação de Regulação e Medição de Gás * GRMS - Gas Regulation and Metering Station SNGN - EVOLUÇÃO DO CONSUMO SNGN - DEMAND EVOLUTION GWh Var.% 56% CONSUMO CONSUMPTION MERCADO ELÉTRICO ELECTRICITY MARKET MERCADO CONVENCIONAL CONVENTIONAL MARKET GRMS - Distribuição GRMS - Distribution AP - Clientes Alta Pressão HP - High Pressure Clients GNL LNG GN NG UAG - Unidade Autónoma Gaseificação UAG - Autonomous Gas Unit

14 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 GÁS NATURAL NATURAL GAS SNGN - SATISFAÇÃO DO CONSUMO SNGN - SUPPLY SNGN - APROVISIONAMENTO SNGN - SUPPLY TWh 6 % MERCADO ELÉTRICO ELECTRICITY MARKET MERCADO CONVENCIONAL CONVENTIONAL MARKET VALENÇA DO MINHO CAMPO MAIOR TERMINAL DE GNL LNG TERMINAL EVOLUÇÃO DO CONSUMO - VARIAÇÃO ANUAL CONSUMPTION VARIATION ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO UNDERGROUND STORAGE CONVENCIONAL CONVENTIONAL % TWh ELÉTRICO ELECTRICITY % TWh TWh TWh EVOLUÇÃO % VARIATION INJEÇÃO INJECTION EXTRAÇÃO WITHDRAWAL EXISTÊNCIAS (NÃO INCLUEM CUSHION GAS) STORAGE (WITHOUT CUSHION GAS) TWh

15 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 GÁS NATURAL NATURAL GAS RNTGN - PONTA MÁXIMA DIÁRIA E DIA DE MAIOR CONSUMO RNTGN - DAILY AND HOURLY PEAK DEMAND RNTGN - CARACTERÍSTICAS RNTGN - CHARACTERISTICS Estações km PONTA HORÁRIA (GWh) HOURLY PEAK OFF TAKE DEZ h 214 CONSUMO MÁXIMO DIÁRIO MAXIMUM DAILY OFFTAKE 11 DEZ DEZ h DEZ JAN h JAN MAR h FEV DEZ h 21 3 DEZ RNTGN - DIAGRAMA DO DIA DA PONTA ANUAL RNTGN - LOAD DIAGRAM ON THE DAY OF ANNUAL PEAK DEMAND JTC ESTAÇÃO DE JUNÇÃO PARA DERIVAÇÃO JTC JUNCTION STATION ICJCT ESTAÇÃO DE INTERLIGAÇÃO EM T ICJTC T INTERCONNECTION STATION CTS ESTAÇÃO DE TRANFERÊNCIA DE CUSTÓDIA CTS CUSTODY TRANSFER STATION BV ESTAÇÃO DE VÁLVULA DE SECCIONAMENTO BV BLOCK VALVE STATION GRMS ESTAÇÃO DE REGULAÇÃO E MEDIÇÃO DE GÁS GRMS GAS REGULATION AND METERING STATION COMPRIMENTO DOS GASODUTOS PIPELINE LENGHT DEZEMBRO 214 DECEMBER 11 TH 214 MERCADO ELÉTRICO ELECTRICITY MARKET GWh 9 DEZEMBRO 213 DECEMBER 9 TH h h Máximo Horário Maximum Load Mínimo Horário Minimum Load Fator de Carga Load Factor Min. Horário/ Máx. Horário Min. Load/ Max. Load GWh GWh MERCADO CONVENCIONAL CONVENTIONAL MARKET Var.% RNTGN RNTGN km de Gasodutos km of gas Pipelines TERMINAL DE GNL LNG TERMINAL Nº de Tanques Nº of Tanks Capacidade de Armazenamento GNL [m 3 ] LNG Storage Capacity [m 3 ] Capacidade de Regaseificação [m 3 (n)/h] Regasification Capacity [m 3 (n)/h] Capacidade Máxima de Navios GNL [m 3 ] LNG Maximum Capacity of Tankers [m 3 ] Enchimento de Cisternas GNL [m 3 (n)/h] LNG Tanker Trucks Filling Station Capacity [m 3 (n)/h] ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO UNDERGROUND STORAGE Nº de Cavernas Nº of Salt Caverns Capacidade de Armazenamento GN [Mm 3 ] NG Storage Capacity [Mm 3 ] Capacidade de Extração [Mm 3 (n)/dia] Withdrawal Capacity [Mm 3 (n)/day] Capacidade de Injeção [Mm 3 (n)/dia] Injection Capacity [Mm 3 (n)/day]

16 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 214 GÁS NATURAL NATURAL GAS 3 31 EVOLUÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO GÁS NATURAL NATURAL GAS CHARACTERISTICS EVOLUTION QUALIDADE DE SERVIÇO SERVICE QUALITY EVOLUÇÃO DO TEMPO DE INTERRUPÇÃO EQUIVALENTE - TIE AVERAGE INTERRUPTION TIME - AIT ÍNDICE DE WOBBE kwh/m 3 (n) WOBBE INDEX MINUTOS MINUTES TIE AIT MÉDIA 5 ANOS 5 YEAR AVERAGE DENSIDADE RELATIVA SPECIFIC GRAVITY TERMINAL DE GNL LNG TERMINAL LIMITE MÁXIMO MAXIMUM LIMIT CAMPO MAIOR CAMPO MAIOR LIMITE MÍNIMO MINIIMUM LIMIT TIE - Somatório da energia não fornecida na totalidade das interrupções verificadas no ano relativamente ao somatório da energia total fornecida nesse ano. AIT - Accumulated non delievered energy due to service interruptions during the year compared with the sum of the total energy supplied and non supplied to the market in the same year.

17 ESPANHA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE DE GÁS NATURAL INFRAESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO E TERMINAIS DE GNL 214 Portugal Continental INFRAESTRUTURAS EM OPERAÇÃO INFRASTRUCTURES IN OPERATION RNTGN - EM PROJETO RNTGN - IN PROJECT ESTAÇÃO DE REGULAÇÃO DE PRESSÃO E MEDIÇÃO (GRMS) GAS REGULATING AND METERING STATION (GRMS) ESTAÇÃO DE SECCIONAMENTO (BV) BLOCK VALVE STATION (BV) DESPACHO NACIONAL NATIONAL DISPATCH ARMAZENAGEM SUBTERRÂNEA UNDERGROUND STORAGE TERMINAL DE GNL LNG TERMINAL PONTO DE INTERLIGAÇÃO INTERCONNECTION POINT VALENÇA DO MINHO REN ARMAZENAGEM CARRIÇO BUCELAS SINES REN ATLÂNTICO CAMPO MAIOR

18 FICHA TÉCNICA Dados Técnicos Technical Data 214 AUTOR REN DESIGN Tux&Gill TIRAGEM PRINT-RUN 4 Exemplares DEPÓSITO LEGAL LEGAL DEPOSIT /12 ISNN

19 REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. Avenida Estados Unidos da América, Lisboa Telefone:

Dados Técnicos 1º Trimestre. Technical Data 1 st Quarter

Dados Técnicos 1º Trimestre. Technical Data 1 st Quarter Dados Técnicos 1º Trimestre Technical Data 1 st Quarter Dados Técnicos 1º Trimestre Technical Data 1 st Quarter Eletricidade Electricity Transportamos Energia de Confiança Delivering Reliable Energy Eletricidade

Leia mais

DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA. www.ren.pt. Avenida Estados Unidos da América, 55 1749-061 Lisboa Telefone: +351 210 013 500

DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA. www.ren.pt. Avenida Estados Unidos da América, 55 1749-061 Lisboa Telefone: +351 210 013 500 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 2011 REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS SGPS, SA Avenida Estados Unidos da América, 55 1749-061 Lisboa Telefone: +351 210 013 500 www.ren.pt DADOS TÉCNICOS / TECHNICAL DATA 2011

Leia mais

DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA. Gás Natural NATURAL GAS

DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA. Gás Natural NATURAL GAS DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA Gás Natural NATURAL GAS DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA GÁS NATURAL NATURAL GAS DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 1 Gás Natural NATURAL GAS DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA ÍNDICE

Leia mais

DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA

DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 215 2 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 215 ELETRICIDADE ELECTRICITY DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 215 3 ELETRICIDADE UMA CORRENTE DE ENERGIA EM MOVIMENTO ELECTRICITY A STREAM

Leia mais

Dados Técnicos. Technical Data

Dados Técnicos. Technical Data Dados Técnicos Technical Data Dados Técnicos Technical Data Eletricidade Electricity Transportamos Energia de Confiança Delivering Reliable Energy Eletricidade Electricity Sistema Elétrico Nacional National

Leia mais

DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA. Eletricidade ELECTRICITY

DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA. Eletricidade ELECTRICITY DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA Eletricidade ELECTRICITY DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS SGPS, SA Avenida Estados Unidos da América, 55 1749-061 Lisboa Telefone: +351 210 013 500

Leia mais

DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA

DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 216 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 216 4 DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA 216 ELETRICIDADE ELECTRICITY TRANSPORTAMOS ENERGIA DE CONFIANÇA DELIVERING RELIABLE ENERGY SISTEMA ELÉTRICO

Leia mais

dados técnicos TECHNICAL DATA

dados técnicos TECHNICAL DATA dados técnicos TECHNICAL DATA ELECTRICITY Energy that drives the country s growth ELETRICIDADE Energia que faz crescer o país 3 SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL NATIONAL ELECTRICITY SYSTEM Caracterização do Ano

Leia mais

DaDos técnicos 20 technic 10 al Data

DaDos técnicos 20 technic 10 al Data Dados técnicos TECHNICAL DATA 2010 índice INDEx REDE NACIONAL DE TRANSPORTE DE ELECTRICIDADE NATIONAL ELECTRICITY TRANSMISSION GRID Caracterização do Ano 6 Year Characterization Repartição da Produção

Leia mais

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem

Leia mais

REN-Gasodutos. CTSOSEI - XXX Reunião

REN-Gasodutos. CTSOSEI - XXX Reunião REN-Gasodutos CTSOSEI - XXX Reunião Madrid, 11 de Novembro Março de 200720101 RNTIAT - Rede Nacional de Transporte, Infra-estruturas de Armazenamento e Terminais de GNL Valença do Minho PORTO Armazenagem

Leia mais

A integração da produção sustentável em Portugal do planeamento à operação Seminário - Energia Eléctrica Universidade Agostinho Neto Luanda 8 de

A integração da produção sustentável em Portugal do planeamento à operação Seminário - Energia Eléctrica Universidade Agostinho Neto Luanda 8 de A integração da produção sustentável em Portugal do planeamento à operação Seminário - Energia Eléctrica Universidade Agostinho Neto Luanda 8 de Setembro de 2011 Rui Pestana REN Redes Energéticas Nacionais,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO E POTENCIAL DO BIOMETANO EM PORTUGAL

AVALIAÇÃO DO IMPACTO E POTENCIAL DO BIOMETANO EM PORTUGAL REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS AVALIAÇÃO DO IMPACTO E POTENCIAL DO BIOMETANO EM PORTUGAL INJEÇÃO DE BIOMETANO NAS REDES DE GÁS NATURAL A PERSPETIVA DA GESTÃO TÉCNICA GLOBAL DO SNGN 02 de Julho de 2015 ÍNDICE

Leia mais

Evolução de alguns indicadores de desempenho das redes eléctricas em Portugal

Evolução de alguns indicadores de desempenho das redes eléctricas em Portugal Evolução de alguns indicadores de desempenho das redes eléctricas em Portugal Jorge Esteves, XI Reunião Ibero-Americana de Reguladores de Energia Madrid, 18 de Junho de 2007 Entidade Reguladora dos Serviços

Leia mais

Rede Eléctrica Nacional Gestão do Sistema. Julho/ 2015

Rede Eléctrica Nacional Gestão do Sistema. Julho/ 2015 Rede Eléctrica Nacional Gestão do Sistema Julho/ 2015 1 Indice Organização da REN Organização da Gestão do Sistema Sistema Elétrico Nacional Função Segurança e Operação da RNT Função Equilíbrio Produção

Leia mais

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GÁS 2011-2012

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GÁS 2011-2012 RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GÁS 2011-2012 Novembro 2012 Índice SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 INTRODUÇÃO... 4 CONTINUIDADE DE SERVIÇO E INCIDENTES MAIS SIGNIFICATIVOS... 5 CARACTERÍSTICAS DO GÁS NATURAL...

Leia mais

Avaliação dos Riscos que afetam o aprovisionamento de Gás Natural em Portugal

Avaliação dos Riscos que afetam o aprovisionamento de Gás Natural em Portugal Relatório sobre Avaliação dos Riscos que afetam o aprovisionamento de Gás Natural em Portugal Período 2015-2018 f e v e r e i r o d e 2 0 1 5 SUMÁRIO EXECUTIVO Enquadramento O Regulamento Nº 994/2010

Leia mais

CICLO DE CONFERÊNCIAS ENGENHARIA EM MOVIMENTO

CICLO DE CONFERÊNCIAS ENGENHARIA EM MOVIMENTO CICLO DE CONFERÊNCIAS ENGENHARIA EM MOVIMENTO Estratégia para o Crescimento Verde A ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL António Sá da Costa 22 de Janeiro de 2015 ÍNDICE 1. A ENERGIA EM PORTUGAL 2. CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

estatísticas rápidas dezembro 2013

estatísticas rápidas dezembro 2013 estatísticas rápidas dezembro 213 Nº 16 Índice A. Resumo B. As energias renováveis na produção de eletricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação

Leia mais

Energy Management: 2009/2010

Energy Management: 2009/2010 Energy Management: 2009/2010 Class# T05 Energy Prices, basics and dynamics Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt ELECTRICITY Class# T05: Energy Prices, basics and dynamics Slide 2 of 53 National electricity

Leia mais

Oferta e Eficiência Energética em Sistemas Eléctricos

Oferta e Eficiência Energética em Sistemas Eléctricos As Energias do Presente e do Futuro Oferta e Eficiência Energética em Sistemas Eléctricos J. A. Peças Lopes (jpl@fe.up.pt) Introdução Caracterização da Situação 1. Aumento do consumo de electricidade 2.

Leia mais

Consumo e geração de energia equilibrados

Consumo e geração de energia equilibrados Consumo e geração de energia equilibrados Consumo e geração de energia equilibrados Em Portugal, a rede de transporte de energia foi concebida tendo em conta a produção maciça e contínua de energia proveniente

Leia mais

Edifíco CEM - Estrada D. Maria II, Macau www.cem-macau.com. Companhia de Electricidade de Macau - CEM, S.A.

Edifíco CEM - Estrada D. Maria II, Macau www.cem-macau.com. Companhia de Electricidade de Macau - CEM, S.A. Edifíco CEM - Estrada D. Maria II, Macau www.cem-macau.com Companhia de Electricidade de Macau - CEM, S.A. PRINCIPAIS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS Key Statistics 1 A ligação ao futuro para si e para Macau Switching

Leia mais

SÍNTESE TÉCNICA TECHNICAL SYNTHESIS

SÍNTESE TÉCNICA TECHNICAL SYNTHESIS SÍNTESE TÉCNICA 2 TECHNICAL SYNTHESIS SÍNTESE TÉCNICA 2 TECHNICAL SYNTHESIS Síntese Técnica Technical Synthesis 2 Índice Contents 4 6 8 8 1 12 12 14 14 16 16 18 18 22 22 24 24 26 3 O Sistema Eléctrico

Leia mais

WWW.PORTAL-ENERGIA.COM

WWW.PORTAL-ENERGIA.COM estatísticas rápidas Setembro/Outubro Nº 55/56 1/22 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito

Leia mais

Energias Renováveis O ponto de vista da edp distribuição

Energias Renováveis O ponto de vista da edp distribuição Energias Renováveis O ponto de vista da edp distribuição A edp em várias geografias Situação Portuguesa As metas da renovável A edp A produção em regime especial O Operador da Rede de Distribuição e a

Leia mais

Contributo para o quase zero de energia no edificado

Contributo para o quase zero de energia no edificado Energia nos EDIFÌCIOS: 40 % da energia primária consumida Contributo para o quase zero de energia no edificado 24% das emissões de GEE 30% do consumo de electricidade (per capita: 1,5 MWh/ano) Edifícios

Leia mais

11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais. 20 de maio

11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais. 20 de maio 11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais 20 de maio 1 Agenda O Grupo AES no Brasil Organograma As associações participantes e evolução no relacionamento Fluxo Ligação Nova Demanda por projetos

Leia mais

ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL

ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 2 1. QUEM SOMOS 3 A APREN A APREN - Associação

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações 7 Equipamento

Leia mais

Documento complementar ao Guia de Medição, Leitura e Disponibilização de Dados

Documento complementar ao Guia de Medição, Leitura e Disponibilização de Dados Documento complementar ao Guia de Medição, Leitura e Disponibilização de Dados DC2 Regras e esquemas de ligações de equipamentos de medição e contagem em pontos de ligação à RNT Data de Publicação: Abril

Leia mais

Perspectiva dos Operadores

Perspectiva dos Operadores OS NOVOS DESAFIOS DO MIBEL Perspectiva dos Operadores Rui Cartaxo 1 de Junho de 2010 Rede Eléctrica Nacional, S.A. A especialização geográfica dos perfis de produção faz sentido mas implica mais e melhores

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACESSO ÀS INFRAESTRUTURAS DO SETOR DO GÁS NATURAL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACESSO ÀS INFRAESTRUTURAS DO SETOR DO GÁS NATURAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACESSO ÀS INFRAESTRUTURAS DO SETOR DO GÁS NATURAL Julho 2014 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACESSO ÀS INFRAESTRUTURAS DO SETOR DO GÁS NATURAL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACESSO ÀS INFRAESTRUTURAS DO SETOR DO GÁS NATURAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACESSO ÀS INFRAESTRUTURAS DO SETOR DO GÁS NATURAL Agosto 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5 AGOSTO 215 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6 AGOSTO 216 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações

Leia mais

GERAÇÃO ELÉCTRICA SEGURA E COMPETITIVA Gás Natural e Carvão Limpo

GERAÇÃO ELÉCTRICA SEGURA E COMPETITIVA Gás Natural e Carvão Limpo GERAÇÃO ELÉCTRICA SEGURA E COMPETITIVA Gás Natural e Carvão Limpo 21.Abril.2009 Victor Baptista O Futuro Energético em Portugal Museu da Electricidade - Lisboa «Current global trends in energy supply and

Leia mais

ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA

ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA CNICA Energia: o Passado e os Desafios e do Futuro José P. Sucena Paiva Técnico Lisboa 2 MICHAEL FARADAY, o experimentalista 1791-1867 1867 3 JAMES MAXWELL, o cientista 1831-1879

Leia mais

Uma Janela sobre o Futuro

Uma Janela sobre o Futuro CCB 26 Julho 2006 Uma Janela sobre o Futuro "Make everything as simple as possible, but not simpler." - Albert Einstein (1879-1955) Proposta de Regulamentação O papel das infra-estruturas Liberalização

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6 MAIO 216 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações

Leia mais

INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELETROPRODUTOR. dezembro Linha Armamar - Bodiosa 400 kv

INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELETROPRODUTOR. dezembro Linha Armamar - Bodiosa 400 kv INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELETROPRODUTOR Linha Armamar - Bodiosa 4 kv PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELETROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA,

Leia mais

Edifício CEM - Estrada D. Maria II, Macau www.cem-macau.com. Companhia de Electricidade de Macau - CEM, S.A.

Edifício CEM - Estrada D. Maria II, Macau www.cem-macau.com. Companhia de Electricidade de Macau - CEM, S.A. 5 澳門馬交石炮台馬路澳電大樓 Edifício CEM - Estrada D. Maria II, Macau www.cem-macau.com 澳門電力股份有限公司 Companhia de Electricidade de Macau - CEM, S.A. 電力統計資料 CEM em Números CEM Statistics PRINCIPAIS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS

Leia mais

GN 2017/2018 BALANÇO

GN 2017/2018 BALANÇO Balanço do ano Gás GN 2017/2018 BALANÇO O GN tem responsabilidades no bom desempenho económico e ambiental Tipo Utilização 2017 2018 1 O GN em Portugal Produção de eletricidade: Indústria : É fonte de

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA SCHOOL YEAR 01/013 1 ST EXAM 013/01/16 08h00 DURATION: h00 THEORY QUESTIONS (maximum 45 minutes) 1. In a pumped trunk main system explain why the smallest technically viable diameter may not be the least

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Diretiva n.º 10/2015. Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2015-2016

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Diretiva n.º 10/2015. Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2015-2016 16618 Diário da República, 2.ª série N.º 119 22 de junho de 2015 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Diretiva n.º 10/2015 Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2015-2016 Nos termos

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL. Ordem dos Engenheiros 11 de Outubro de 2011

A DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL. Ordem dos Engenheiros 11 de Outubro de 2011 A DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL Ordem dos Engenheiros 11 de Outubro de 2011 1. A Distribuição de Gás Natural em Portugal 2. A Distribuição de GN na Galp Energia 3. Infra-estruturas do SNDGN 4. Qualidade

Leia mais

Ligações às redes de energia eléctrica. Setembro de 2011

Ligações às redes de energia eléctrica. Setembro de 2011 Ligações às redes de energia eléctrica Setembro de 2011 Índice Competências da ERSE Princípios e conceitos gerais Potência requisitada Procedimentos para ligação de uma instalação à rede Ponto de ligação

Leia mais

Setembro 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR

Setembro 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR Setembro 28 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6 NOVEMBRO 216 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações

Leia mais

INTERLIGAÇÕES. Valor na Competitividade e na Proteção do Ambiente. XX Congresso da Ordem dos Engenheiros João Afonso*

INTERLIGAÇÕES. Valor na Competitividade e na Proteção do Ambiente. XX Congresso da Ordem dos Engenheiros João Afonso* INTERLIGAÇÕES Valor na Competitividade e na Proteção do Ambiente João Afonso* XX Congresso da Ordem dos Engenheiros 2014 *) Preparado por REN e apresentado por João Afonso 0 REN Gestão integrada das infraestruturas

Leia mais

Energy Management :: 2008/2009

Energy Management :: 2008/2009 :: 2008/2009 Class # 1 Energy markets Prof. Miguel Águas miguel.pn.aguas@gmail.com g g Class objectives Summary Recent news related with Energy Management Cogera Fair (Madrid) Students news Energy markets

Leia mais

Workshop Infraestrutura - Energia. Desafios para a expansão solar fotovoltaica no Brasil

Workshop Infraestrutura - Energia. Desafios para a expansão solar fotovoltaica no Brasil Workshop Infraestrutura - Energia Desafios para a expansão solar fotovoltaica no Brasil Amilcar Guerreiro Director de Estudios de Energía Eléctrica Empresa de Pesquisa Energética - EPE São Paulo, SP 24

Leia mais

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios 1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS

Leia mais

SÍNTESE TÉCNICA TECHNICAL SYNTHESIS

SÍNTESE TÉCNICA TECHNICAL SYNTHESIS 2003 2003 Índice O Sistema Eléctrico Nacional em 2003 The Portuguese Electricity System in 2003 Balanço de Energia Eléctrica Energy Balance Evolução do consumo de energia eléctrica Electricity consumption

Leia mais

Julho 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR

Julho 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR Julho 8 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO

Leia mais

Energia Eólica e Gestão Técnica do Sistema Eléctrico: A Perspectiva da Regulação

Energia Eólica e Gestão Técnica do Sistema Eléctrico: A Perspectiva da Regulação Energia Eólica e Gestão Técnica do Sistema Eléctrico: A Perspectiva da Regulação Jorge Esteves Director, Direcção de Infra-estruturas e Redes Mesa Redonda sobre Energia Eólica ERSE, 10 de Fevereiro de

Leia mais

LIGHT em números. Light in numbers

LIGHT em números. Light in numbers LIGHT em números Light in numbers 2015 LIGHT em números Light in numbers 2015 4 Mapa da Área de Concessão Concession Area Map NÚMEROS DA ÁREA DE CONCESSÃO DA LIGHT LIGHT CONCESSION AREA FIGURES 1 3 2

Leia mais

Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL

Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO

Leia mais

Rede de Energia: Perspetivas & Propostas de Ação Alto Minho 2030 Apresentado por João Afonso

Rede de Energia: Perspetivas & Propostas de Ação Alto Minho 2030 Apresentado por João Afonso Um Alto Minho mais conectado, fomentando a mobilidade e a conectividade regional em matéria de TIC. Apresentado por João Afonso Paredes de Coura 8 de Janeiro de 09 REN Gestor do Sistema e Operador de Redes

Leia mais

O Grupo EDP e a Concorrência no Contexto MIBEL

O Grupo EDP e a Concorrência no Contexto MIBEL O Grupo EDP e a Concorrência no Contexto MIBEL 1ª Conferência Luso-Espanhola de Direito da Concorrência Lisboa, 01 e 02 de Julho de 2010 O Grupo EDP tem presença significativa no mundo E.U.A Capacidade

Leia mais

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura

Leia mais

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>

Leia mais

Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A.

Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Peças Lopes Introdução Kyoto e a Directiva das Energias Renováveis na Europa:

Leia mais

Águas de Minas e Energia a Contribuição de Minas para o Sistema Elétrico Importância dos Reservatórios de Cabeceira.

Águas de Minas e Energia a Contribuição de Minas para o Sistema Elétrico Importância dos Reservatórios de Cabeceira. Águas de Minas e Energia a Contribuição de Minas para o Sistema Elétrico Importância dos Reservatórios de Cabeceira. 1 Sumário Produção de Energia Elétrica no Brasil e o no Mundo Características de Usinas

Leia mais

EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA

EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA CENTRAL TÉRMICA DO PORTO SANTO EEM/DSP 1 16 MWe Central Térmica do Porto Santo 1 Descrição Geral A Central Térmica do Porto Santo entrou em funcionamento em 1992,

Leia mais

Energy Storage Seminar

Energy Storage Seminar IEEUSP Energy Storage Seminar Characteristics of Brazilian electric system and potential contributions of energy storage Prof. Ildo Luís Sauer Realização Promoção Apoio Participação: U.S. CONSULATE, SÃO

Leia mais

POTENCIAL DE INTERCÂMBIO DE ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OS SISTEMAS ELÉTRICOS DO BRASIL E DA ARGENTINA

POTENCIAL DE INTERCÂMBIO DE ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OS SISTEMAS ELÉTRICOS DO BRASIL E DA ARGENTINA Revista Brasileira de Energia, Vol. 17, N o. 1, 1 o Sem. 2011, pp. 73-81 73 POTENCIAL DE INTERCÂMBIO DE ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OS SISTEMAS ELÉTRICOS DO BRASIL E DA ARGENTINA André Luiz Zanette 1 RESUMO

Leia mais

Energy Management: 2017/18

Energy Management: 2017/18 : 2017/18 The Energetic Balance of a Country Prof. Tânia Sousa taniasousa@tecnico.ulisboa.pt The Portuguese Energetic Balance 2 What is the Energetic Balance of a country? Sankey diagram for Portugal 2010

Leia mais

Seminário ABRAEX/UDF 2015. Sustentabilidade: Novos desafios e oportunidades Experiências japonesas e o contexto brasileiro

Seminário ABRAEX/UDF 2015. Sustentabilidade: Novos desafios e oportunidades Experiências japonesas e o contexto brasileiro Seminário ABRAEX/UDF 2015 Sustentabilidade: Novos desafios e oportunidades Experiências japonesas e o contexto brasileiro Apoio Evento oficial dos 120 Anos de Amizade Japão-Brasil Seminário ABRAEX/UDF

Leia mais

PERSPECTIVA DA GESTÃO TÉCNICA DO SISTEMA ELÉCTRICO

PERSPECTIVA DA GESTÃO TÉCNICA DO SISTEMA ELÉCTRICO PERSPECTIVA DA GESTÃO TÉCNICA DO SISTEMA ELÉCTRICO REN Rede Eléctrica Nacional, SA Victor Baptista 1 / 30 Potência instalada e consumo em Portugal MW 18000 16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0

Leia mais

As novas barragens e o controlo de segurança

As novas barragens e o controlo de segurança As novas barragens e o controlo de segurança Carlos Pina Investigador Coordenador do LNEC ENEC 2011 - Encontro Nacional de Engenharia Civil FEUP - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 21 de

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 10/2013

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 10/2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 10/2013 Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2013-2014 e Parâmetros para o Período de Regulação 2013-2016 O Regulamento Tarifário do

Leia mais

Energias renováveis e o Mercado Ibérico Desafios de harmonização

Energias renováveis e o Mercado Ibérico Desafios de harmonização Energias renováveis e o Mercado Ibérico Desafios de harmonização Eduardo Teixeira ERSE 1 de junho de 2012 Agenda 1. A experiência do MIBEL 2. Renováveis e PRE 3. MIBEL, Renováveis e PRE 4. Os desafios

Leia mais

Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL

Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR Setembro 21 PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO

Leia mais

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21

Leia mais

Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013)

Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Novembro de 2012 Índice Competências da ERSE Princípios e conceitos gerais Potência requisitada

Leia mais

OBJETIVOS. Usar com mais eficiência os recursos financeiros na expansão do sistema elétrico;

OBJETIVOS. Usar com mais eficiência os recursos financeiros na expansão do sistema elétrico; DEMANDA D Desenvolvimento de novas topologias de subestações, linhas e redes aéreas para minimizar o investimento de implantação, operação e manutenção OBJETIVOS Usar com mais eficiência os recursos financeiros

Leia mais

edp edp Resultados do 1S2007 26 de Julho de 2007 sinta a nossa energia

edp edp Resultados do 1S2007 26 de Julho de 2007 sinta a nossa energia sinta a nossa energia Resultados do 1S2007 26 de Julho de 2007 0 1S07: Principais Acontecimentos Crescimento de EBITDA: +27% com base em crescimento orgânico Turnaround das actividades em mercado: enfoque

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações 7 Equipamento

Leia mais

INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR

INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO

Leia mais

A HIDROELETRICIDADE EM PORTUGAL

A HIDROELETRICIDADE EM PORTUGAL Ciclo de Mesas Redondas A APREN e as Universidades A HIDROELETRICIDADE EM PORTUGAL Comemoração do Dia nacional da Água 1 de outubro de 2014 2 A HIDROELETRICIDADE EM PORTUGAL PROGRAMA 10:30 10:50 Sessão

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

Impacto dos padrões de circulação nos recursos de energia renovável na Ibéria

Impacto dos padrões de circulação nos recursos de energia renovável na Ibéria Impacto dos padrões de circulação nos recursos de energia renovável na Ibéria EOLICA HIDRAULICA SOLAR Ricardo Machado Trigo (Univ. Lisboa) Agradecimentos: S. Jerez, D. Pozo-Vázquez, J.P. Montávez, S.M.

Leia mais

O ESTADO ATUAL DO SETOR DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM PORTUGAL. António Sá da Costa

O ESTADO ATUAL DO SETOR DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM PORTUGAL. António Sá da Costa O ESTADO ATUAL DO SETOR DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM PORTUGAL António Sá da Costa 1. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO A ENERGIA NO MUNDO Existe uma nova realidade no setor da energia a nível mundial Consumo

Leia mais

Braskem Máxio. Maio / May 2015

Braskem Máxio. Maio / May 2015 Maio / May 2015 Braskem Máxio Braskem Máxio Braskem Maxio é um selo que identifica resinas de PE, PP ou EVA dentro do portfólio da Braskem com menor impacto ambiental em suas aplicações. Esta exclusiva

Leia mais

Sessão de Discussão Pública Compromisso para o Crescimento Verde

Sessão de Discussão Pública Compromisso para o Crescimento Verde Sessão de Discussão Pública Compromisso para o Crescimento Verde Fundação de Serralves, Porto, 2 de Dezembro de 2014 Cláudio Monteiro (FEUP) cdm@fe.up.pt Objetivos Com a capacidade instalada renovável

Leia mais

PV Net Metering project and Self Consumption Framework

PV Net Metering project and Self Consumption Framework PV Net Metering project and Self Consumption Framework 24 março UALg 2014 RELATÓRIO e CONTAS QUEM SOMOS»»» A AREAL é uma associação sem fins lucrativos composta por diversas entidades locais e nacionais;

Leia mais

PLANO DECENAL INDICATIVO DE DESENVOLVIMENTO E INVESTIMENTO NA RNTIAT PARA O PERIODO 2014-2023 PDIRGN 2013

PLANO DECENAL INDICATIVO DE DESENVOLVIMENTO E INVESTIMENTO NA RNTIAT PARA O PERIODO 2014-2023 PDIRGN 2013 PLANO DECENAL INDICATIVO DE DESENVOLVIMENTO E INVESTIMENTO NA RNTIAT PARA O PERIODO 2014-2023 PDIRGN 2013 Consulta pública Outubro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações 7 Equipamento

Leia mais

A perspectiva do Operador da Rede de. João Torres

A perspectiva do Operador da Rede de. João Torres A perspectiva do Operador da Rede de Distribuição João Torres A EDP é #1 em sustentabilidade e as renováveis têm um papel importante neste posicionamento Results of Sustainability Assessment (Absolute

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Prof. Dr. Luciano Schuch Schuch.prof@gmail.com Sumário Potencial energético Previsões Sistemas fotovoltaicos Cenário Nacional Legislação ANEEL Projeto

Leia mais

WEG Depto Negócios em Energia Solar. Eng. Casiano Rodrigo Lehmert (47) 3276 4707 casianorl@weg.net

WEG Depto Negócios em Energia Solar. Eng. Casiano Rodrigo Lehmert (47) 3276 4707 casianorl@weg.net WEG Depto Negócios em Energia Solar Eng. Casiano Rodrigo Lehmert (47) 3276 4707 casianorl@weg.net Autoprodução Solar: Vale a pena? Visão mundial Visão Brasil Evolução Mercado Energia Solar Europa Potencial

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL São Paulo, 03 de junho de 2008 Sistema Elétrico Brasileiro e o Sistema ELETROBRÁS Linhas de Transmissão SIN Capacidade

Leia mais

RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE 2015

RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE 2015 1 27 Abril, 2015 RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE 2015 Operador integrado de energia focado na exploração e produção DISCLAIMER 2 Esta apresentação contém declarações prospetivas ( forward looking statements

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 5 8 de janeiro de 2016 721

Diário da República, 2.ª série N.º 5 8 de janeiro de 2016 721 Diário da República, 2.ª série N.º 5 8 de janeiro de 2016 721 b) Os perfis de consumo aplicáveis a instalações em Média Tensão (MT), Baixa Tensão Normal (BTN) e Baixa Tensão Especial (BTE), e o diagrama

Leia mais

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões

Leia mais

OUTLOOK 2012. Lisboa, 29 de Maio de 2008. Carlos Nuno Gomes da Silva

OUTLOOK 2012. Lisboa, 29 de Maio de 2008. Carlos Nuno Gomes da Silva OUTLOOK 2012 Lisboa, 29 de Maio de 2008 Carlos Nuno Gomes da Silva DISCLAIMER Esta apresentação contém declarações prospectivas ( forward looking statements ), no que diz respeito aos resultados das operações

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 6/2014. Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2014-2015

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 6/2014. Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2014-2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 6/2014 Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2014-2015 Nos termos dos seus Estatutos aprovados pelo Decreto-Lei n.º 97/2002, de 12 de

Leia mais

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da

Leia mais