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1 ENSINO FUNDAMENTAL 1

2 ROTEIRO DA UNIDADE FINALIDADE Esta Unidade focaliza noções sobre o capitalismo, sendo este abordado em suas diversas formas, retratando a sua expansão e também a grande crise que sofreu em Estes aspectos são visualizados em mapas, para melhor assimilação. Procura-se, com esta Unidade de Ensino, um melhor entendimento pelo aluno, dessa característica tão marcante no seu cotidiano. OBJETIVO: Depois de concluídas as atividades de ensino desta Unidade o aluno deverá ser capaz de: Definir o que é capitalismo; Identificar as diferenças entre socialismo e capitalismo; Identificar as características do capitalismo; Distinguir capitalismo comercial, industrial e financeiro; Definir o que é Revolução Industrial e suas características; Distinguir as principais características do mercado de produção. 2

3 CAPITALISMO As relações entre as nações, entre os grupos sociais e entre o homem e a natureza são orientadas por dois sistemas econômicos: o capitalismo e o socialismo. Socialismo: economia planificada, onde todos os meios de produção pertencem e são dirigidos pelo Estado. No capitalismo, os meios de produção (fábricas, bancos, comércio e terras) são propriedades privadas, ou seja, pertencem a empresas particulares. Nesse sistema, a sociedade é dividida em classes sociais: Burguesia (elite); proletariado (operariado) e profissionais autônomos que apresentam interesses conflitantes. Todo o esforço da economia capitalista está voltado para o mercado, pois é ele quem determina os preços através da concorrência entre as diversas empresas. É também em função das necessidades do mercado que o capitalista orienta os seus investimentos. Capitalismo: economia de mercado, onde os meios de produção, geralmente, pertencem às empresas particulares. O mercado capitalista está cada vez mais globalizado. Vive-se hoje o período de maior intercâmbio comercial entre os países e os produtos que consumimos vêm, muitas vezes, de lugares muito distantes. No capitalismo, a produção destina-se à comercialização; o trabalho é assalariado, ou seja, aqueles que não possuem os meios de produção trabalham para os que possuem, em troca de um salário; os donos dos meios de produção visam o lucro, ou seja, ampliação do capital representado por dinheiro, prédio, terras, veículos, máquinas e outros equipamentos; investe-se em pesquisas para a criação de novos produtos para a melhoria dos já existentes e para o aprimoramento do sistema produtivo. Características do Capitalismo Produção destina-se à comercialização; Trabalho assalariado; Visa somente lucros; Ampliação de capitais (terrenos, prédios, veículos, dinheiro etc.); Busca de novas tecnologias e/ou aprimoramento das já existentes. 3

4 Capitalismo Comercial Nos séculos XV e XVI, período de formação do capitalismo na Europa (o capitalismo comercial ou mercantilismo), as mercadorias comercializadas eram perfumes, sedas, madeira, marfim e, principalmente, especiarias trazidas da Ásia. Essas mercadorias chegavam através do Mar Mediterrâneo e entravam na Europa pelas cidades de Veneza e Gênova, que faziam a distribuição para o restante do continente. EXPANSÃO MARÍTIMO-COMERCIAL EUROPÉIA (SÉCULO XV-XVII) 4

5 Portugal e Espanha foram pioneiros nessa grande etapa de formação do capitalismo, marcado pelas grandes navegações. Com a descoberta da América (em 1492 por Cristóvão Colombo) e das novas rotas comerciais (por exemplo: Vasco da Gama chegou a Calicute Índia em 1498), o comércio foi intensificado no interior da Europa e as mercadorias passaram a chegar da Ásia pelo Oceano Atlântico, depois de contornar o continente africano. Por mais de dois séculos o capitalismo comercial dominou as relações industriais, havendo a exploração das colônias tropicais na América, o comércio de escravos africanos e a exploração colonial na Ásia foram, por longo tempo, a melhor fórmula para acumulação de capital e enriquecimento das nações européias. O subdesenvolvimento de uma nação é ocasionado pela dependência econômica em relação á outros países (dívida externa) e pelas grandes desigualdades sociais existentes no país. A Revolução Industrial e o Capitalismo Industrial A Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra na Segunda metade do século XVIII e que se alastrou pelos outros países europeus no século XIX, teve como base a invenção da máquina a vapor movida pelo carvão mineral (energia térmica). Com a utilização da máquina a vapor na produção de mercadorias e da maior divisão de trabalho, própria do sistema fabril, onde cada trabalhador realiza uma etapa mínima de produção, passou-se a produzir em larga escala. As antigas formas de produção artesanal e manufatureira foram praticamente abandonadas. O capitalismo industrial foi marcado pela forte presença européia na África e na Ásia, dominando os povos autóctones, ou seja, povos originários do próprio local, explorando os recursos naturais, retirando os produtos agrícolas e conquistando o mercado de consumo para produtos fabricados nas indústrias européias. Capitalismo Industrial: Colonialismo, domínio europeu em outras nações (África, Ásia, Brasil etc.), com a finalidade de se obter matéria-prima para indústria através da agricultura praticada e da exploração de recursos minerais. A Revolução Industrial elevou ainda mais o grau de interdependência entre as nações. Além de ampliar a divisão de trabalho dentro de cada unidade de produção (a fábrica), estabeleceu uma divisão internacional do trabalho entre as novas potências econômicas (fornecedoras de produtos industrializados) e as regiões dependentes especializadas na produção de matérias-primas agrícolas e minerais, aumentando a interferência humana na natureza, através, por exemplo, da abertura de minas de carvão, da extração de minérios em larga escala e do lançamento de poluentes no ar atmosférico. 5

6 Na Segunda metade do século XIX, o capitalismo industrial atingiu uma nova etapa de desenvolvimento, que passou a denominar-se capitalismo financeiro. Características da Revolução Industrial: Invenção da máquina a vapor; Divisão de trabalho; Produção em grande escala; Maior interdependência das nações; Exploração do carvão e outros minerais; Poluição do ar. A EXPANSÃO DO CAPITALISMO A PARTIR DA EUROPA 6 6

7 O Capitalismo Financeiro O desenvolvimento tecnológico provocou mudanças significativas na economia mundial. Esse novo período recebeu o nome de Segunda Revolução Industrial e foi marcado por um desenvolvimento muito grande de indústria pesada metalúrgica, siderúrgica, de máquinas e equipamentos industriais e do transporte ferroviário. Os investimentos e a extensão do mercado internacional que se pretendia atingir não eram mais realizáveis por empresários individualmente. Ao mesmo tempo em que algumas empresas se associavam para alargar sua capacidade produtiva e competitiva, várias instituições financeiras começavam a participar diretamente da atividade industrial, através da formação das S/A (Sociedades Anônimas, cujo capital é formado por ações). Desenvolveram-se os mercados de capitais, as Bolsas de Valores, onde essas ações eram comercializadas. Com o capitalismo financeiro, houve uma fusão entre o capital industrial e o capital bancário. Os bancos se tornaram acionistas de várias empresas, passando a investir também na produção. Nesse período ocorreu uma extrema concentração de capital num número menor de empresas. Com a venda de ações, as empresas ampliavam o seu capital e, consequentemente, o seu parque industrial. Comprar ações de uma empresa passou a ser uma modalidade de investimento cuja rentabilidade era proporcional aos lucros obtidos na sua atividade produtiva. Capitalismo Financeiro: é conhecido como a Segunda Revolução Industrial, caracterizado pelo desenvolvimento das indústrias pesadas siderúrgicas e metalúrgicas etc. e pela fusão do capital industrial e capital bancário, implicando no surgimento de mercado de ações, tornando-se estas a principal forma de investimentos. Por isso, a fase do capitalismo financeiro é também chamada de fase do capitalismo monopolista, onde uma única grande empresa controla o mercado. No Brasil pode ser caracterizada como empresa monopolista a Petrobrás. Oligopólio é quando um pequeno grupo de grandes empresas domina ou dividem o mercado entre si. Pode ser também denominado de trustes ou cartéis. Os trustes tiveram origem na Alemanha, são grandes empresas que incorporam seus concorrentes e assumem o monopólio de determinada produção, por exemplo, em Praia Grande, a Expresso Metropolitano tem o controle do transporte coletivo no município. Os cartéis são associações de empresas concorrentes como a Antártica, Coca-Cola, Pepsi - Cola e a FIAT, FORD e VW no setor automobilístico que, embora independentes uma das outras, combinam entre si o quanto produzir o preço a ser pago pelas matérias-primas e, mais importante, o preço de venda de seus produtos. 7

8 Em síntese, a livre concorrência foi praticamente eliminada de alguns setores produtivos. A força das empresas passou a ser de tal porte que elas chegam a comandar, de forma indireta, a economia da Europa capitalista. Como vimos, tanto os trustes como os cartéis tendem a criar monopólios, isto é, o domínio e o controle do mercado. O holding é um tipo de sociedade econômica que controla as atividades de outras empresas pela aquisição da totalidade ou da maioria de suas ações. O holding surgiu em substituições aos trustes, a partir do momento em que foi estabelecida a lei antitruste, nos EUA em 1890 (Lei Sherman). Dumping é um recurso adotado pelos cartéis para retirar do mercado os concorrentes que não fazem parte do acordo estabelecido entre as empresas têm por objetivo destruir concorrentes, ex.: empresas nacionais como Empire, Zilomag e Admiral foram eliminadas nas décadas de 60 e 70 por empresas transnacionais. MUNDO MULTIPÓLAR A Grande Crise do Capitalismo Para aumentar seu capital, as empresas vendem ações, o que lhes proporciona um aumento de sua capacidade financeira, as empresas multiplicam os seus investimentos na produção e, conseqüentemente, aumenta-se o volume de produtos a serem negociados no mercado. 8

9 No início deste século, a Bolsa de Valores de Nova York era o principal centro de investimento internacional. O volume de negócios que nela eram realizados diariamente dava a impressão de que nada mais poderia deter o ritmo desenfreado do desenvolvimento capitalista. Em 1929, ocorreu um desastre financeiro conhecido como o Crack (quebra) da Bolsa de Valores, que originou a Grande Depressão americana durante a década de 30. A crise foi originada pela especulação financeira da Bolsa de Valores. Nesse ano, havia 29 Bolsas de Valores nos Estados Unidos. No auge da loucura havia perto de 1 milhão de especuladores, para uma população de 120 milhões. A especulação financeira elevou artificialmente o preço das ações negociadas. Na Quinta-feira, 24 de outubro, as ações caíram verticalmente, sem que houvesse um só comprador, e os especuladores foram liquidados. Na semana seguinte, no dia 29, aconteceu a Quinta-Feira Negra, que determinou a quebra do mercado americano de capitais. Com a depressão, os países tiveram que reestruturar seus modelos econômicos. Como a superprodução havia sido a principal razão da crise de 1929, os países industrializados tomaram duas medidas básicas. Uma delas foi a maior participação do estado no planejamento global de produção, tendo em vista a adequação entre a quantidade de mercadorias produzidas e o tamanho do mercado. A outra se apoiou na necessidade de uma distribuição melhor de renda, que permitisse o maior acesso da população ao mercado de consumo. Os Estados Unidos conseguiram debelar os efeitos da crise com maior eficiência e num prazo curto que os demais países. Através da criação de um amplo programa de obras públicas, o governo norte-americano aos poucos amenizou o desemprego e manteve a economia relativamente aquecida. Segundo o New Deal, como ficou conhecido o programa implantado pelo presidente Roosevelt, o Estado deveria ser um planejador, que daria as diretrizes, fixaria as metas, estimularia este ou aquele setor da economia, de acordo com a conjuntura que se esboçasse a cada momento. O modelo do Estado planejador implantado pelos EUA foi seguido por outros países europeus que, no final da década de 30, já haviam retomado o desenvolvimento. Mas, em 1939, eclodiu a Segunda Guerra Mundial, envolvendo os países mais ricos da Europa e arrasando a economia desse continente. Terminada a guerra, a Europa estava falida, as suas bases destruídas, e a produção industrial e agrícola totalmente desorganizada. A guerra deixou apenas dois grandes vitoriosos: os EUA e a URSS. A URSS, que teve as maiores baixas entre os demais países envolvido no conflito (20 milhões de mortos), conseguiu estender a sua área de influência para os países da Europa Oriental, que passaram a adotar o modelo de Estado socialista. Os EUA, que menos sofreram baixas, já que a guerra estava localizada a milhares de quilômetro do seu território, conseguiram dinamizar a sua produção, ao se transformarem no principal fornecedor de mercadorias e capital para os países europeus em guerra. 9

10 BIBLIOGRAFIA ADAS, Melhem Geografia Ensino Fundamental Vol. 1 Noções básicas de Geografia Ed. Moderna SP ADAS, Melhem Geografia Ensino Fundamental Vol. 3 O subdesenvolvimento e o desenvolvimento mundial e o estudo da América Ed. Moderna SP BELTRAME, Zoraide V. Geografia Ativa Vol. 4 O Espaço mundial: contrastes e mudanças Ed. Ática São Paulo GARCIA, Hélio C.; GARAVELLO, Tito M. Lições de Geografia Vol. 3 Ed. Scipione São Paulo LUCCI, Elian Geografia Homem e Espaço Vol. 3 As relações internacionais e a organização do espaço no continente americano Ed. Saraiva São Paulo NAKATA, Hiromi; COELHO, Marcos A. Geografia Geral Ed. Moderna São Paulo Material atualizado pelos professores José Ataíde, Maria Júlia e Rosangela Rocha da área de Geografia do Ceeja em

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