O RETORNO DO FILME HÍBRIDO POR CINEASTAS BRASILEIROS. A nova fase: Cidade de Deus e Diários de Motocicleta

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1 O RETORNO DO FILME HÍBRIDO POR CINEASTAS BRASILEIROS (y II) Por Denis Porto Renó (*) A nova fase: Cidade de Deus e Diários de Motocicleta Depois de ter sido deixado de lado, senão pelos cineastas, com certeza pelos olhares de admiração dos espectadores, o filme híbrido começa a voltar ao estrelato cinematográfico. Uma das produções que pode ser considerada responsável por esse retorno foi o longametragem dirigido por Fernando Meirelles Cidade de Deus 1. Na obra, Meirelles propõe um plot 2 baseado em fatos reais extraídos do livro de mesmo nome. Apesar disso, o diretor adota na produção princípios do filme híbrido, como podem ser percebidos em Nanuk, Viva México e Deus e o diabo na terra do sol, com a utilização de atores amadores vivendo papéis de suas próprias vidas, do cotidiano. Para isso, foram selecionados talentos do grupo nós do morro, composto por moradores das favelas cariocas. Também adotou-se em diversos planos a movimentação de câmera de mão, aproximando a cena ao olhar do espectador. Dessa forma, ganhou-se uma carga de realidade nas cenas captadas. A câmera de mão tornou-se uma marca central da verdade cinemática, enquanto todas as tradições da reconstrução, dos comentários, da música, das entrevistas e de todo o resto foram em grande parte relegadas a um segundo plano ou, no máximo, são tratadas como infrações dos ideais da produção do cinema direto 3. i A verdade que relaciona atores amadores do filme Cidade de Deus foi tamanha que, após a produção, alguns integrantes do elenco se envolveram com crimes e acabaram sendo presos, refletindo na vida real as experiências vividas nas telas e na obra de Fernando Meirelles. Outra obra com participação brasileira que retoma o hibridismo cinematográfico é o longa-metragem Diários de motocicleta. O filme, uma obra internacional dirigida pelo cineasta brasileiro Walter Salles, mistura cenas documentais com fictivisantes. Apesar de ser uma obra extraída de fatos reais, Salles utiliza atores profissionais no elenco principal. Porém, com uma equipe enxuta e orçamento limitado, o diretor inclui nas filmagens moradores das localidades onde o filme foi 1 Cidade de Deus, dirigido por Fernando Meirelles e produzido por Walter Salles, foi finalizado em 2002 e foi indicado ao Oscar em duas edições seguidas. Acabou não ganhando nenhuma estatueta. 2 Plot é a espinha dorsal de um roteiro, o assunto principal de um filme. Em um roteiro, pode-se perceber a existência de diversos subplots, porém ligados a uma única direção. 3 Cinema direto é o estilo adotado pelos Estados Unidos para a realização de produções documentais, onde o equipamento é leve e móvel e possui como características marcantes a ausência do cineasta e de narração (Winston apud Mourão & Labaki, 2005,16). 1

2 produzido, não como meramente figurantes, mas como protagonistas de diversas cenas. Além disso, cenas totalmente documentais no estilo cinéma vérité 4, adotado em produções documentais francesas. A obra concretiza a teoria de Odin (1986), que defende a existência de um filme híbrido, reunindo os dois gêneros cinematográficos. Para ele: Il existe égalemente des films hybrides, à l intersection de deux (ou de plusieurs) ensembles cinématographiques, des films, que entrelacent deux (ou plusieurs) consignes de lecture (ex: Lettres de Somalie de F. Mitterrand). ii Uma das cenas documentais que podem ser percebidas ocorre quando Che Guevara (Gael García Bernal) e Alberto Granada (Rodrigo de la Serna) chegam ao sul do Chile e vão ao mercado conhecer as iguarias do local. Percebe-se claramente a reação da vendedora ao deparar-se com a câmera. O mesmo ocorre em Cuzco e Machu Pichu com os descendentes da civilização Inca, ao serem entrevistados por Guevara (Bernal). Além disso, percebe-se a adoção do estilo Flaherty de filmar, colocando em cena atores amadores em situação real, no centro de tratamento de ranseníase na Amazônia peruana. Para definir tal formato adotado por Walter Salles, pode-se apropriar de um pensamento de Escorel (in Mourão & Labaki, 2005,267) que define a produção mista como uma visão objetiva, documental, sobre processos terapêuticos em que a expressão da subjetividade tem papel central. Um filme híbrido. As cenas documentais de Diários de motocicleta seguem os padrões estabelecidos pelo cinéma vérité, tendo na cena a participação direta do entrevistador. No caso específico da obra, o entrevistador é o personagem Che Guevara, tornando-a uma produção naturalmente híbrida. A consagração do híbrido em O Jardineiro Fiel Depois do filme híbrido ter retornado ao cinema com força pelas obras Cidade de Deus e Diários de motocicleta, o estilo repetiu-se com a última obra dirigida por Fernando Meirelles. O jardineiro fiel 5, longa-metragem estrelado pelo hollywoodiano Ralph Fienes ( A lista de Schindler e O paciente inglês ) adota um caráter híbrido desde o início, envolvendo atores amadores e cenas documentais em menor intensidade que nas obras Cidade de Deus e Diários de motocicleta, 4 Cinéma Vérité (cinema de verdade) tem sua origem na França simultaneamente ao surgimento do cinema direto nos Estados Unidos (NICHOLS, 2005:155). É marcado por uma equipe enxuta e a permissão do cineasta e de seu equipamento nas imagens, como pode ser percebido em Cabra marcado para morrer, de Eduardo Coutinho. 5 O jardineiro fiel, dirigido por Fernando Meirelles, trata dos problemas africanos relacionados à AIDS e à exploração comercial e social pelos países ricos. Concluído em 2005, a obra conta com Ralph Fienes no elenco. 2

3 mas provoca o olhar de realidade característico nas obras apresentadas neste trabalho. Percebe-se que em O jardineiro fiel Meirelles inclui na seqüência cenas reais de subúrbios africanos e de atuações da ONU na distribuição de alimentos para povoados e tribos da África. Além disso, utiliza-se de forma intensa em algumas cenas a câmera de mão característica no documentário. Através dessas cenas, cria-se no espectador uma receptividade para o real, característica marcante no filme de realidade. Por fim, percebe-se na abertura do filme uma propaganda de um movimento organizacional em prol dos direitos humanos, provocando ainda mais uma leitura documental. A direção de Fernando Meirelles semeou novos admiradores do filme híbrido, como o ator Ralph Fienes. Protagonista do filme O jardineiro fiel, Fienes revelou em entrevista exibida no canal de TV a cabo GNT 6 que nunca havia vivido tal experiência cinematográfica, onde a realidade se funde com a ficção. Essa mescla entre ficção e realidade já foi citada por diversos autores. Para Godard (1985, 181), todos os grandes filmes de ficção tendem ao documentário, assim como todos os grandes filmes de documentário tendem à ficção. Trata-se do retorno a um estilo de produção cinematográfica com o aval do mercado audiovisual. Essa linguagem nunca deixou de existir, mas manteve-se viva apenas dentre os filmes da categoria cult. Porém, desde o filme Cidade de Deus, a mistura de ficção com verdade se estendeu aos filmes comercializáveis, com certa aprovação da academia norte-americana, com diversas indicações dos filmes dirigidos por Fernando Meirelles e Walter Salles a premiações. Conclusão Uma característica que pode induzir ao pensamento de que o filme híbrido retornou ao gosto cinematográfico provém da evolução da receptividade deste estilo na academia norte-americana que realiza o Oscar, um dos maiores eventos do cinema. Inicialmente reticente em aceitar Cidade de Deus em seu primeiro ano de indicação, teve de abrir espaço para a obra posteriormente, tendo em vista os protestos e seus resultados de bilheteria. No ano seguinte, lá estava a academia premiando Diários de motocicleta como melhor canção original, como um reconhecimento discreto ao filmo híbrido. Agora, de forma consolidada, coloca em atuação um ator aceito na academia yankee e ainda consegue atingir uma parcial bilheteria milionária. Tudo isso sob o comando de mais um diretor brasileiro. Tal tendência demonstra que os espectadores atuais não se contentam apenas com a construção do eu de origem fictivisante, como descrito por Odin (1984), e reforça o crescimento do espaço do 6 Canal 41 do sistema NetCabo. Entrevista exibida em 18 de novembro de 2005, às 21 horas (horário de Brasília). 3

4 documentário no mercado do audiovisual. É preciso um pouco de verdade em algumas obras. Elas são bem vindas no enredo, e servem de reforço às mensagens do plot. Outro fator que reforça tal estilo é a questão orçamentária. Com a utilização de atores não-profissionais, o custo de produção é reduzido, com figurantes muitas vezes atuando sem remuneração. Dessa forma, obras tornam-se viáveis e novos projetos levam às telas outras realidades. Com essas observações, percebe-se que o filme híbrido retornou nos últimos ao cenário cinematográfico mundial também pelas obras dirigidas por cineastas brasileiros, que enfrentaram os padrões da academia norte-americana, responsável por manipular as normas do mercado audiovisual mundial. Meirelles e Salles conseguiram driblar essas normas impostas, estabelecendo o espaço de um novo velho estilo naturalmente, conquistando o gosto dos espectadores. Driblou a ponto de receber indicações para a academia norte-americana, talvez por pressão popular, que provocou índices expressivos de bilheteria. O estilo não é novo, nem mesmo exclusivo da arte do Brasil. Mas os cineastas brasileiros têm recebido destaque internacional, num momento em que o cinema ganha espaço com outras modalidades, como o documentário. Bibliografia AUGÉ, Marc: A guerra dos sonhos, Campinas, SP, Papirus, AUMONT, Jacques: O olho interminável [cinema e pintura], tradução Eloísa Araújo Ribeiro, São Paulo, Cosac & Naify, BERNARDET, Jean-Claude: Cineastas e imagens do povo, São Paulo, Companhia das Letras, WINSTON, Brian: A maldição do jornalístico na era digital, in MOURÃO, Maria Dora & LABAKI, Amir (orgs): O cinema do real, São Paulo, Cosac & Naify, CAVALCANTI, Alberto In MARQUES DE MELO, José (org): Jornalismo audiovisual: técnica do documentário, São Paulo, Escola de Comunicações e Artes [Departamento de Jornalismo e Editoração], ESCOREL, Eduardo: A direção do olhar, in MOURÃO, Maria Dora & LABAKI, Amir (orgs): O cinema do real, São Paulo, Cosac & Naify, FRANCE, Claudine de (org.): Do filme etnográfico à antropologia filmica, Campinas, SP; Editora da Unicamp,

5 GERVAISEAU, Henri. P. A: O abrigo do tempo, Tese de Doutorado em comunicação ECO UFRJ, GODARD, Jean-Luc: Jean-Luc Godard par Jean-Luc Godard, Paris, Édition de l Étoile/Cahiers du Cinemá, HOLLANDA, H. B. de & GONÇALVES, M. A: Cultura e participação nos anos 60, São Paulo, Brasiliense, MOURÃO, Maria Dora & LABAKI, Amir (orgs): O cinema do real, São Paulo, Cosac & Naify, NICHOLS, Bill: Introdução ao documentário, Campinas, Papirus, ODIN, Roger: Film documentaire, lecture documentarisante : cinemas et réalités, CIEREC Paris, Université de Saint-Étienne, Filmografia Nanuk, o esquimó (Nanook of the north). Robert Flaherty, Estados Unidos/França, 79 min, Viva México ( Que viva México!). Serguei Eisenstein, México, 90 min, Denus e o diabo na terra do sol. Glauber Rocha, Brasil, 125 min, Cidade de Deus. Fernando Meirelles. Brasil, 135 min, Diários de motocicleta (The motorcycle diaries). Walter Salles. Estados Unidos, 128 min, O jardineiro fiel (The constant gardener). Fernando Meirelles. Estados Unidos, 129 min, 2005 (*) Periodista. y docente de la UNICOC. (Ribeirão Preto Brasil) i Brian Winston in Maria Dora Mourão & Amir Labaki (orgs): O cinema do real, São Paulo, Cosac & Naify, 2005, 18. ii Roger Odin : Film documentaire, lecture documentarisante: cinemas et réalités, CIEREC Paris, Université de Saint-Étienne, 1984, 275 5

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