Eduardo Coutinho e o lugar do documentário no cinema nacional

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1 Eduardo Coutinho e o lugar do documentário no cinema nacional Juliana Muylaert Mager * Neste trabalho pretende-se discutir questões levantadas a partir de dissertação de mestrado sobre o cinema de Eduardo Coutinho defendida neste ano de 2014, no Programa de História da Universidade Federal Fluminense, sob orientação da Professora Dra. Ana Maria Mauad. Interessa aqui compreender as relações entre o crescimento do documentário no cinema nacional das últimas décadas e a trajetória de Eduardo Coutinho como documentarista no mesmo período. Busca-se, assim, analisar as redes de relações que proporcionaram esse destaque do cinema documental no país, compreendendo a importância e o lugar de Coutinho em todo esse processo. Nesse sentido, vale analisar a trajetória desse diretor falecido no início do ano de 2014, aos 80 anos, no momento de consagração de sua longa carreira, considerado o maior documentarista brasileiro de sua geração por diversos estudiosos, críticos e diretores brasileiros e estrangeiros de destacada importância. Coutinho deixou como legado uma sólida obra de longas documentais com circulação no cinema, além de vídeos, programas de televisão e filmes ficcionais resultantes de sua atuação no cinema desde os anos Desse modo, a cinematografia de Coutinho atravessa vários momentos do cinema nacional, desde a década de 1960, apresentando trajetória singular por sua permanência no âmbito do cinema, apesar dos altos e baixos vividos pelo diretor. Atuando desde o Cinema Novo, Coutinho passou pela crise do movimento devido à censura, trabalhou na televisão produzindo documentários, atravessou a crise do cinema nacional na passagem das décadas de 1980/1990 e sua recuperação em meados de 1990 em diante, chegando até os anos No universo do documentário destacou-se já com seu primeiro longa, Cabra marcado para morrer de 1984, em que retomava material filmado por ele vinte anos antes e interrompido pelo golpe civil-militar de 1º de abril de 1964, encontrando uma forma de filmar caracterizada pelo desejo de ouvir o outro. Cabra recebeu diversos prêmios no Brasil e no mundo em festivais como I FestRio, Festival de Berlim, Cinéma du Réel, Festival do Cinema * Mestre em História pela Universidade Federal Fluminense, pesquisa de mestrado financiada com bolsa CAPES.

2 2 Brasileiro de Gramado, entre outros, tendo ainda ótima recepção da crítica, como se pode observar pelo grande volume de textos de importantes intelectuais publicados ainda em 1984 e no ano seguinte. Mesmo como o sucesso e reconhecimento alcançados com o filme Cabra marcado para morrer, o diretor passou os quinze anos a seguir sem ter obras circulando no circuito comercial de salas de cinema. Após Cabra, Coutinho deixou a equipe do Globo Repórter e dedicou-se à direção de vídeos, em geral de média metragem, com exibição restrita ao circuito extra comercial de festivais, cineclubes, ONGs, entre outros espaços. O cinema brasileiro atravessava na segunda metade dos anos 1990 um momento de crise que ajuda a explicar a ausência das obras de Coutinho das salas de cinema por 15 anos. Em entrevista concedida a Alex Viany ainda em 1985, o diretor comentou suas preocupações em relação àquele momento: A crise de 1960, a gente achava, era um vazio. Mas o cinema não estava em crise então. Hoje não, a crise é geral, é do cinema e do mundo. E é muito maior. [ ] Hoje o bloqueio do cinema é imenso cinemas fechando, o custo de produção maior... (VIANY, 1999, p. 423). Esse momento problemático vivido pelo cinema nacional nos anos 1980 teve como elementos uma crise da estatal dedicada ao setor, a Embrafilme, um processo de fechamento de salas de cinema, a expansão da televisão, a chegada do VHS, a competição com o mercado internacional e os altos preços da película. Essa crise do cinema acontecia em meio a problemas econômicos graves e um processo de mudança política de luta pela redemocratização do país que saía da ditadura civil-militar iniciada em Da produção de Coutinho nestes quinze anos de intervalo longe dos cinemas vale destacar a direção de Santa Marta, duas semanas no morro (1987), O fio da memória (1991), Boca de lixo (1992) e Os romeiros de Padre Cícero (1994); a codireção de Volta Redonda memorial da greve (1989) e o roteiro da série 90 Anos do Cinema Brasileiro (1988), para a rede Manchete de TV. Quase todos trabalhos produzidos por ONGs como o CECIP Centro de Criação de Imagem Popular (Boca de lixo, Os romeiros de Padre Cícero, entre outros) e o ISER Instituto de Estudos da Religião (Santa Marta, Volta Redonda) ambas sediadas no Rio de Janeiro. A relação com o CECIP manteve-se até o final de sua vida, tendo sido fundamental

3 3 para a sobrevivência do diretor no mundo do cinema. A ONG apoiou a produção de filmes de Coutinho como Boca de lixo, Os romeiros de Padre Cícero, Santo forte e Babilônia Além disso, o diretor realizou diversos vídeos institucionais e integrou o quadro administrativo da ONG, chegando a ser Vice-diretor, cargo que ocupava no momento de seu falecimento. No início dos anos 1990 a crise da cinematografia nacional viveu seu auge. O estopim foi o fim da Embrafilme, durante a gestão do presidente Fernando Collor, em Além de fechar a estatal, Collor também deu fim aos outros órgãos ligados ao setor como o Concine e a Fundação do Cinema Brasileiro. A Embrafilme já vivia uma fase problemática há alguns anos, entranto seu encerramento sem a criação de novos órgãos fomentadores e reguladores da atividade cinematográfica ocasionou uma queda vertiginosa na produção de filmes nacionais deixando o setor completamente desguarnecido (2003, p. 25). A partir de 1994, foi criada uma legislação com base em incentivos fiscais, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, ou Lei Rouanet, nº 8.313/91, de 23 de dezembro de 1991 e da Lei do Audiovisual, nº 8685/93, criada em 20 de julho de 1993, para financiamento dos produtos audiovisuais no país. Essa nova legislação proporcionou considerável aumento no número de produções, permitindo uma recuperação do cinema nacional nos anos seguintes. O funcionamento dessa legislação é explicado por Consuelo Lins e Cláudia Mesquita (2008, p ). Segundo as autores, a partir da segunda metade dos anos 1990, Há estímulo objetivo à produção de cinema [ ] através de uma legislação de incentivo ancorada em mecanismo de renúncia fiscal, que torna atraente, para empresas privadas e estatais, o patrocínio a projetos audiovisuais política cujos principais instrumentos são a Lei do Audiovisual e a Lei Rouanet, e que tem estimulado também a criação de editais de fomento e prêmios visando à produção de documentários, tanto por órgãos e empresas públicas quanto por instituições culturais mantidas por empresas privadas (a exemplo do Programa Rumos Itaú Cultural Cinema e Vídeo, que em dez anos fomentou a realização de mais 30 projetos de documentário). Esse modelo de financiamento é alvo de críticas por operar através de incentivos fiscais para empresas privadas e públicas em detrimento de investimentos realizados diretamente pelo Estado, abrindo o setor para o capital privado de quem os artistas tornam-se dependentes. Há outras falhas relativas aos espaços de distribuição que mantém-se como

4 4 ponto mais frágil da cadeia produtiva do cinema nacional. Ainda assim, apesar das falhas, essa política tem garantido a existência e o crescimento de um mercado para o cinema brasileiro. Essa política de incentivos fiscais que funciona por meio de editais para escolha de projetos também atua tanto na produção como na distribuição dos filmes, ainda que seja mais falha na segunda atividade. Proporciona, assim, não apenas o financiamento de projetos cinematográficos de ficção e documentário como premia produtoras de destaque, financia e apoia festivais e mostras, estimula parcerias com outros países, fornecendo suporte a toda uma rede de atividades ligadas ao cinema. Foi apenas na segunda metade dos anos 1990, já nesse momento de novos incentivos para o cinema nacional que Coutinho dedicou-se a um novo projeto que permitiria sua volta aos cinemas, o ano era Desse plano resultou o filme Santo forte lançado em 1999, cuja novidade estava na aposta em fazer da fala das personagens matéria primordial do documentário. Para a realização desse documentário, Coutinho obteve apoio da RioFilme, empresa vinculada à Prefeitura do Rio de Janeiro dirigida à época por José Carlos Avellar. A RioFilme 1 investiu na produção em parceria com o CECIP e foi também responsável pela distribuição do documentário, dividida com a FUNARTE que ficou responsável pela distribuição em VHS. Além destas modalidades de apoio, Santo Forte foi selecionado e financiado pelo Programa Rumos Cinema e vídeo do Itaú Cultural de 1998, na categoria produção e recebeu Prêmio para finalização concedido pelo OCIC Ofício Católico Internacional de Cinema. As filmagens do longa foram realizadas na pequena Favela Parque da Cidade, no alto da Gávea, Rio de Janeiro, no momento da visita do Papa João Paulo II à cidade e as personagens falavam de sua relação com a religião e suas manifestações. A gravação foi feita em vídeo, pois chegara então ao país uma nova tecnologia, o transfer, que possibilitava a 1 Empresa criada pela Lei nº 1672 de 25 de janeiro de 1991 como sociedade anônima ligada à então Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, tornando-se a única distribuidora dedicada exclusivamente à circulação de obras nacionais. No período entre 1992 e 2000, a empresa foi responsável pela distribuição de 98 de um total de 170 filmes brasileiros lançados no mercado. Nesse sentido, a RioFilme desempenhou e ainda desempenha, desde a sua criação, um papel fundamental para a cinematografia brasileira. No entanto, ao comparar sua participação no mercado cinematográfico brasileiro como um todo na década de 1990, incluindo as distribuidoras de filmes internacionais, a fatia ocupada pela RioFilme é de apenas 1%, confirmando a distribuição como elo frágil das políticas estatais voltadas para o audiovisual. Dos filmes de Coutinho, não apenas Santo forte, mas também O fio da memória, Babilônia 2000 e Edifício Master foram distribuídos pela RioFilme.

5 5 passagem do material filmado em vídeo para película, permitindo a exibição nos cinemas. Essa mudança técnica foi importante para os documentaristas, pois baixou os custos de produção e possibilitou fazer uso de câmeras mais leves, de custo menor e que permitiam filmar seguidamente por mais tempo, proporcionando uma maior mobilidade da equipe. No caso de Coutinho, filmar sem interromper o fluxo do diálogo entre ele e seus personagens foi fundamental para o desenvolvimento de seu método baseado na conversa. De início, Coutinho não teve apoio de sua equipe e de seus amigos e colaboradores do cinema, a maioria deles, incluida nesse rol a montadora do filme Jordana Berg, considerava o documentário excessivamente longo e de difícil público. Naquele momento era novidade um filme longo composto de planos das personagens narrando histórias relacionadas ao tema da religião e a aposta de Coutinho foi considerada demasiado radical. No entanto, o diretor não alterou o filme, tendo o reconhecimento, até então inesperado, com o Prêmio Especial do Júri do Festival de Gramado. Dessa maneira, apesar das desconfianças iniciais Santo forte obteve boa recepção da crítica, circulou em diversos festivais ganhando prêmios 2 e marcou a volta de Coutinho às salas de cinema. Nesse momento ocorre um crescimento do campo do documentário, alimentado por editais específicos para a área. Cabe mencionar também o surgimento de festivais especializados e as novas câmeras digitais, que tornaram o custo de gravação mais acessível e ampliaram as possibilidades de exibição dos filmes nas salas de cinema. Assim, na segunda metade da década de 1990 não era apenas o cinema nacional em geral que se recuperava, também era dados os primeiros passos para a criação de um espaço específico para o documentário no país. Esse fenômeno foi acompanhado da emergência de uma geração de documentaristas, assim autointitulados, para a qual Coutinho tornou-se uma referência. Em 1996, surgiu o primeiro festival do país dedicado exclusivamente ao documentário, o É tudo verdade organizado por Amir Labaki e realizado em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em 1997, despontava o Forumdoc - Festival do Filme Documentário e Etnográfico em Belo Horizonte sob a organização de um grupo de professores e alunos da 2 Além do Festival de Gramado, Santo forte foi premiado no Festival de Brasília de 1999 nas categorias Melhor Filme, Roteiro, Montagem e Prêmio da Crítica; pela Associação Paulista de Críticos de Arte e SESC foi escolhido Melhor Filme de 1999 e recebeu o Prêmio Margarida de Prata também em Vale destacar que o filme foi vencedor do Prêmio da Associação Brasileira de Documentaristas ABD no Festival É tudo verdade de 2000.

6 6 UFMG. Esses dois festivais tiveram um papel importante na difusão e formação de uma cultura do documentário no país, tanto na formação de público como no incentivo à pesquisa e a produção, constituindo-se como espaços para o debate, premiação, exibição e valorização do cinema documentário nacional e estrangeiro. Coutinho teve forte relação com o É tudo verdade, fez parte do primeiro júri internacional na primeira edição competitiva em 1997, foi vencedor do Prêmio da Associação Brasileira de Documentaristas em 2000 com Santo Forte e em 2001 por Babilônia 2000, convidado da Conferência Internacional do Documentário ligada ao evento em 2002 e homenageado com uma retrospectiva na edição de Nesses doze anos Coutinho tornou-se o grande documentarista no país, transformando-se em referência neste campo. Após Santo forte (1999), dirigiu oito documentários de longa-metragem Babilônia 2000 (2001), Edifício Master (2002), Peões (2004), O fim e o princípio (2006), Jogo de cena (2007), Moscou (2009) e As canções (2011). Todos circularam em salas de cinema e participaram em importantes Festivais dentro e fora do país, tendo ganhado diversos prêmios, homenagens e tendo sido também convidado para participar de debates e conferir palestras. A obra do diretor foi alvo de alguns estudos específicos que permitem mostrar a importância adquirida pela cinematografia de Coutinho nas últimas décadas, como Eduardo Coutinho, o homem que caiu na real de Carlos Alberto Mattos (2003), O documentário de Eduardo Coutinho de Consuelo Lins (2007) e livro organizado por Milton Ohata (2013) de título Eduardo Coutinho, lançado na 37ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, reunindo textos e críticas de Coutinho, entrevistas com o diretor, importantes artigos sobre o trabalho deste cineasta e depoimentos de amigos e colegas de trabalho. Também foram publicados dois livros de entrevistas com o diretor, O cinema segundo Eduardo Coutinho de Cláudio Valentinetti (2003) e Encontros - Eduardo Coutinho (2008), livro que reúne importante conjunto de entrevistas do diretor desde a década de 1980, com organização de Felipe Bragança. Eduardo Coutinho faleceu no início de 2014 considerado por diversos estudiosos e críticos como o maior documentarista brasileiro de sua geração, de fato, foi um dos primeiros diretores brasileiros a consolidar sua carreira no campo do documentário, ao qual passou a se

7 7 dedicar exclusivamente a partir de Cabra marcado para morrer (1984). Se nos anos 1990 a presença do documentário no então oscilante cinema nacional ainda é tímida, na década seguinte este campo cinematográfico ganha cada mais espaço, galgando o protagonismo do debate sobre o cinema nacional tanto nas questões experimentais e estéticas como na relação com a política e o país diferente do que ocorrera até os anos 1970, quando o este campo cinematográfico ocupava um lugar marginal em relação à ficção. Esse processo se pauta pelo aumento considerável no número de filmes produzidos, pela fatia de documentários chegando às salas de cinema, diretores alcançando renome nacional e internacionalmente em que pese o destaque de Eduardo Coutinho, pelo aumento do fomento e de políticas específicas como o programa de televisão DOCTV e pelo número de trabalhos acadêmicos, eventos, livros, cursos e mostras sobre o documentário. Ao longo dos anos 2000, conforme manteve constante sua atuação como documentarista, lançando um filme em média a cada dois anos, a presença e importância de Coutinho foi crescendo. Seus documentários tiveram, em geral, boa recepção crítica e conquistaram um espaço nas salas de cinema que, embora pequeno em termos de público diante dos líderes de bilheteria, merece destaque. É necessário notar que essa constância relaciona-se com a mudança nas condições de produção de documentários no país, uma vez que o financiamento passa a existir. Nesse sentido, também vale mencionar o papel da produtora VideoFilmes, empresa dos irmãos e cineastas Walter e João Moreira Salles, que assumiu os filmes do diretor a partir de Babilônia 2000, configurando uma parceria importante tanto do ponto de vista financeiro como no aspecto criativo. A relação entre João Salles e Coutinho merece atenção como parceria criativa que teve como resultado a dupla de filmes Entreatos e Peões relacionados à eleição do metalúrgico e ex-líder sindical Luis Ignácio Lula da Silva à Presidência da República. Observando a trajetória internacional dos filmes de Coutinho nos festivais, incluindo participação, premiações, homenagens e retrospectivas, nota-se como a consolidação de sua carreira no país também foi acompanhada de um reconhecimento internacional. No ano de 2009 teve uma mostra de sua obra exibida no MOMA Museu de Arte Moderna de Nova Iorque como parte da mostra Première Brazil, em 2011 foi homenageado na Holanda com

8 8 uma retrospectiva no International Documentary Film Festival Amsterdam, no mesmo ano foi convidado para ministrar uma aula como parte de uma Mostra de sua obra, organizada pela Cinemateca do Quebec, no Canadá, em 2012 foi à Espanha convidado para participar de um ciclo dedicado a seus filmes no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia. Em 2013, foi convidado para integrar o corpo de cineastas da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas responsável pelas premiações do Oscar. Assim, pode-se dizer que a obra de coutinho impulsionou o documentário brasileiro internamente e fora do país, abrindo espaço para toda uma nova geração de documentaristas entre os quais figuram importantes diretores como João Moreira Salles, Kiko Goifman, Marília Rocha, Joel Pizzini, Cao Guimarães, entre muitos outros. Nesse sentido, defende-se aqui que o momento de recuperação vivido pelo cinema nacional na segunda metade dos anos 1990, considerando também o surgimento de um espaço ainda que reduzido para o documentário, foram essenciais para que Coutinho pudesse retornar aos cinemas, produzir filmes com regularidade e consolidar sua carreira. Ao mesmo tempo, a consolidação do diretor como documentarista, a sua presença nacional e internacional nos festivais, o caráter autoral de suas obras, os prêmios e o reconhecimento da crítica foram fundamentais para o estabelecimento desse espaço pequeno, porém relevante para o cinema documentário nacional conquistado ao longo das duas últimas décadas. Referências Bibliografia BRAGANÇA, Felipe (Org.). Eduardo Coutinho - Encontros. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, p.

9 9 LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, p. LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, p. MATTOS, Carlos Alberto. Eduardo Coutinho: o homem que caiu na real. Santa Maria da Feira, Portugal: Festival de Cinema Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira, p. OHATA, Milton (Org.). Eduardo Coutinho. São Paulo: Cosac Naify: SESC, p. ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo: um balanço crítico da retomada. São Paulo: Estação Liberdade, p. VALENTINETTI, Cláudio. O cinema segundo Eduardo Coutinho. Brasília: Eloy, p. VIANY, Alex. O processo do Cinema Novo. Organização de José Carlos Avellar. Rio de Janeiro: Aeroplano, p. Filmes CABRA marcado para morrer, (1964-)1984. SANTA Marta, duas semanas no morro, VOLTA Redonda - Memorial da greve, O FIO da memória, BOCA de lixo, OS ROMEIROS de Padre Cícero, SANTO forte, BABILÔNIA 2000, EDIFÍCIO Master, PEÕES, O FIM e o princípio, JOGO de cena, 2007.

10 10 MOSCOU, AS CANÇÕES, 2011.

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