Habilitar um sistema de troca automática de ferramentas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Habilitar um sistema de troca automática de ferramentas"

Transcrição

1 Habilitar um sistema de troca automática de ferramentas André F. Quintã, José P. O. Santos Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade de Aveiro RESUMO Este artigo descreve o trabalho de integração de um centro de maquinagem num sistema flexível de produção, mais propriamente a parametrização e programação do comando numérico e autómato para habilitar o sistema de troca automática de ferramentas. O algoritmo implementado considera a utilização da ferramenta número zero para libertar a árvore e determina o menor percurso para posicionar o armazém porta-ferramentas. Palavras-chave: Troca automática de ferramentas, Comando Numérico, CIM, SFP 1. INTRODUÇÃO Desde as primeiras máquinas-ferramenta que uma das preocupações tem sido diminuir as paragens e tempos de setup, de forma a optimizar os tempos de produção. Uma das principais evoluções neste sentido foi a introdução da troca automática de ferramentas nas máquinas-ferramenta que veio reduzir drasticamente o tempo de setup. Ao longo dos anos têm aparecido vários sistemas de troca automática de ferramentas, sendo o sistema de torreta utilizado principalmente em centros de torneamento, os sistemas de carrossel e de corrente são mais vulgares nos centros de maquinagem. Com a introdução do conceito de controlo integrado de produção (CIM) e de sistema flexível de produção (FMS) veiose acentuar a necessidade de uma forte automatização e integração entre os recursos fabris. Os equipamentos utilizados neste tipo de sistema são caracterizados por uma grande autonomia em relação ao factor humano pelo que a utilização de processos automáticos de carga e descarga de peças e ferramentas é essencial, assim como a interligação entre os sistemas de fabrico/assemblagem através dos sistemas de transporte. O trabalho aqui descrito incide no Sistema Flexível de Produção (SFP) existente no Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Aveiro. Propôs-se integrar um centro de maquinagem no sistema já existente. O centro de maquinagem possui o hardware necessário para a troca automática de ferramentas, mas este não está activo, ou seja o programa autómato não inclui o controlo do sistema de troca automática de ferramentas. Para que o centro de maquinagem possa ser integrado no sistema flexível de produção foi necessário habilitar a troca automática de ferramentas e desenvolver um sistema de fixação automática de peças, a carga e descarga de peças é realizada por um manipulador cartesiano. Foi também desenvolvido uma aplicação informática que comunica com o comando numérico via RS232 e controla remotamente este recurso, esta aplicação recebe instruções de uma aplicação central integrando assim o centro de maquinagem no sistema flexível de produção. 2. O CENTRO DE MAQUINAGEM O centro de maquinagem em causa insere-se no laboratório SFP existente no Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Aveiro, este laboratório foi desenvolvido com o intuito de possibilitar o estudo e teste de soluções para os problemas de planeamento e controlo da produção de sistemas industriais e servindo de apoio a trabalhos académicos de graduação e pós-graduação, [1], [2] e [3]. A instalação fabril baseada no conceito de SFP está agrupada em células de fabrico flexíveis com transporte automático de material e ferramentas entre elas, cada célula é controlada individualmente por computador e é constituída por duas ou mais máquinas-ferramenta e sistema automático de carga e descarga de materiais e ferramentas. O SFP da Universidade de Aveiro está ainda em fase de desenvolvimento, por enquanto é constituído apenas por duas células de fabrico flexíveis e um sistema de transporte de peças entre elas. Uma das células é composta por um centro de torneamento Starturn4, um centro de maquinagem com comando numérico Fagor 8050, um braço robô Eurobtec IR52C e um armazém de peças, a outra célula possui um centro de maquinagem com comando numérico Heidenhain 426PB, um robô cartesiano de 3 eixos e um armazém de peças, o transporte de peças entre as duas células é assegurado por uma linha de transferência, o esquema da figura nº1 ilustra a arquitectura do SFP.

2 O controlo do sistema é assegurado por um computador central que comunica com diversos computadores locais que por sua vez controlam cada um dos recursos, recorrendo a redes de comunicação ethernet e série RS232. Figura, nº1, Arquitectura do Sistema Flexível de Produção O centro de maquinagem com controlador numérico Heidenhain 426PB é uma fresadora vertical com 3 eixos servo controlados, o comando numérico possui disco rígido, simulação gráfica da maquinagem e ainda comunicação série RS232, RS422 e ethernet., figura nº2, [4]. Figura, nº2, Centro de maquinagem com controlador Heidenhain 426PB O centro de maquinagem possui ainda o equipamento necessário para a troca automática de ferramentas nomeadamente um armazém rotativo (carrossel) com capacidade para seis ferramentas actuado por um servomotor (eixo w), com um codificador óptico incremental acoplado, um sensor de origem do carrossel, um sistema que permite bloquear o carrossel em cada uma das posições, este sistema é constituído por um cilindro pneumático de duplo efeito com sensor incorporado. O conjunto carrossel, servomotor e sistema de bloqueio está acoplado a um cilindro pneumático de duplo efeito com sensores de posição que permite o avanço da ferramenta para a árvore. O sistema de aperto da ferramenta é constituído por uma garra que é activada por cilindro pneumático de duplo efeito com sensores de posição, figura nº3. Figura nº3, Sistema de troca automática de ferramentas

3 O controlador Heidenhain 426PB pode ser separado em dois componentes, o comando numérico (CN) e o autómato (PLC). Apesar de exteriormente não se distinguirem estes componentes e apenas se observar um bloco de componentes electrónicos, figura nº4, na realidade o hardware destes componentes está separado e têm funções distintas, [4]. O CN assegura a interface com o utilizador através do monitor e do teclado, além disso controla os eixos, ou seja envia o sinal eléctrico adequado para o servocontrolador que por sua vez controla o servomotor de cada eixo. O sinal eléctrico enviado para o servocontrolador é controlado em malha fechada, a realimentação é realizada por réguas ópticas incrementais associadas a cada eixo. É também o CN que interpreta os programas peça de forma a efectuar os movimentos adequados de cada eixo e da árvore, o CN gere os ficheiros (ficheiros de sistema, programas peça, etc. ) armazenados no disco rígido do controlador, os dispositivos de comunicação (RS232, RS422 e ethernet) são também controlados pelo CN. O PLC controla todos os dispositivos auxiliares do centro de maquinagem, como por exemplo sensores, electroválvulas e luzes sinalizadoras. O controlo destes dispositivos é programável, através do programa PLC podemos alterar o seu funcionamento. Todos estes dispositivos estão ligados fisicamente ao PLC, cada elemento corresponde a um endereço de memória entradas e saídas binárias. Enquanto que o programa do CN é o mesmo para uma grande variedade de máquinas, o programa PLC tem de ser desenvolvido especificamente para cada máquina. A comunicação entre o CN e o PLC é realizada através de uma zona de memória comum e reservada para esse efeito. Figura, nº4, Controlador numérico Heidenhain 426PB 3. TROCA AUTOMÁTICA DE FERRAMENTAS O primeiro passo para habilitar a troca automática de ferramentas foi a compreensão de todos os sistemas envolvidos, tanto de hardware como de software. A nível de hardware os componentes lógicos (electroválvulas e sensores) são de funcionamento relativamente simples, no entanto a utilização dos eixos Z, S e w revelou-se bastante complexa devido à necessidade de parametrizar os eixos no CN assim como no servocontrolador. Outra das tarefas que envolveu o hardware foi a ligação entre hardware e software, ou seja a atribuição de um endereço de memória de entrada ou saída a cada componente físico, apesar de quase todas as ligações eléctricas já se encontrarem efectuadas a falta de um esquema eléctrico por parte da empresa que produziu o centro de maquinagem obrigou à pesquisa dos endereços de memória correspondentes a cada componente. A nível de software é importante interpretar e diferenciar o papel de cada componente do controlador, CN e PLC assim como a comunicação entre eles. O CN gere a interpretação do programa peça, aquando da instrução de troca de ferramentas é o CN que actualiza a tabela de ferramentas e dá a ordem ao PLC para efectuar a troca de ferramentas, para tal o CN activa uma memória específica com o endereço reservado M4073 (Strobe T), a execução do programa peça é interrompida até que o PLC termina a troca de ferramentas e activa outra memória M4093 (Acknowledgement Strobe T). O programa PLC existente contempla apenas as funções mais básicas do centro de maquinagem, pelo que foi necessário ampliar o programa PLC, este é escrito numa linguagem do tipo lista de instruções de baixo nível, específica dos controladores numéricos Heidenhain. Na realidade a comunicação entre o CN e o PLC durante a troca de ferramentas é um pouco mais complexa e está subdividida em duas fases, a primeira fase consiste em retirar a ferramenta que se encontra na árvore e a segunda fase em colocar a nova ferramenta. Na primeira fase o CN activa a Strobe T e informa o PLC da correspondente posição no carrossel porta ferramentas (Word 262), quando a ferramenta a retirar já se encontra no carrossel o PLC activa a memória Acknowledgement Strobe T que indica que terminou o pedido do CN ao activar a Strobe T. De seguida o CN

4 activa novamente a Strobe T e informa o PLC da posição no carrossel da ferramenta a colocar na árvore (Word 262), o PLC activa os recursos necessários para colocar a nova ferramenta em posição e activa novamente a Strobe T. Existe ainda outra memória envolvida que é activada pelo CN e indica se o pedido da Strobe T é referente à primeira fase, retirar a ferramenta da árvore ou à segunda fase colocar a nova ferramenta, esta memória tem o endereço reservado de M4520, figura nº5. Figura nº5, Diagrama temporal da comunicação entre CN e PLC durante a troca de ferramentas Existem ainda dois casos particulares na troca de ferramentas em que a comunicação entre o CN e o PLC ocorre de forma diferente, quando se executa a instrução TOOL CALL 0 (chamada da ferramenta zero) e quando se chama outra ferramenta após a chamada da ferramenta zero. A ferramenta zero não existe, a chamada da ferramenta zero utiliza-se para deixar a árvore sem ferramenta, esta situação é particularmente útil na fase de testes de programas peça e quando é necessário utilizar ferramentas ou acessórios que não estão no carrossel porta-ferramentas. Se estas duas situações não fossem consideradas separadamente da situação geral, a troca de ferramenta ocorreria na mesma sem erros no entanto seriam efectuados movimentos desnecessários, desperdiçando assim tempo precioso. Alguns dos passos a realizar para efectuar a troca de ferramentas são comuns às três situações possíveis, variando apenas a ordem de sequência em que são utilizados, assim procedeu-se à programação de cada passo individualmente, além disso foi atribuída a cada um desses passos uma função auxiliar M. As funções auxiliares M podem ser utilizadas no programa peça ou no modo de introdução manual de instruções (MDI), [5] e [6], com estas funções é possível efectuar a troca de ferramentas passo a passo o que pode ser importante para repor o sistema caso a troca seja interrompida por qualquer motivo. As funções auxiliares funcionam de forma idêntica à chamada de uma nova ferramenta, quando o CN executa uma função auxiliar no programa peça, interrompe a execução do programa e informa o PLC de que este deve executar uma determinada tarefa activando uma memória reservada Strobe M. Algumas das funções auxiliares são padrão da linguagem ISO e por isso comuns a todos os centros de maquinagem como por exemplo as funções M3 (Rotação CW), M4 e (Rotação CCW) e M5 (Paragem da árvore), para este centro de maquinagem o programa PLC inclui também as seguintes funções. A função M19 faz com que o fuso da árvore seja posicionado numa posição angular de referência que permite a acoplagem do cone porta-ferramentas na árvore. A função M80 desbloqueia o sistema de segurança do carrossel, permitindo assim a sua rotação, por outro lado a função M81 bloqueia o mesmo sistema impedindo a sua rotação. A função auxiliar M82 actua o cilindro pneumático que faz avançar o carrossel para a árvore, a função M83 faz recuar o mesmo cilindro. A função M84 fecha a garra que fixa o cone porta-ferramentas na árvore, a função M85 abre a garra. A função M86 activa o eixo vertical (Z) de forma a posicionar a árvore ao nível do carrossel (Z In), a função M87 posiciona o mesmo eixo numa cota em que a árvore está mais elevada que o carrossel (Z Out) permitindo assim que este avance, recue ou rode sem perigo de colisões. Os passos correspondentes a cada uma das funções auxiliares descritas foram englobados na troca de ferramentas, através de três sequências distintas. O caso mais vulgar é aquele em que a chamada de uma ferramenta diferente de zero ocorre após a chamada de outra ferramenta diferente de zero, neste caso a sequência de tarefas tem como objectivo retirar e colocar ferramenta. Quando é chamada a ferramenta zero o objectivo é apenas retirar a ferramenta, por fim a chamada de uma ferramenta quando a árvore está vazia tem como objectivo apenas colocar ferramenta, figura nº6.

5 Só colocar ferramenta Retirar e colocar ferramenta Só retirar a ferramenta Bloquear carrossel Posicionar fuso Z Out Z In Avançar carrossel Abrir garra Z Out Desbloquear carrossel Rotação do carrossel para a posição da nova ferramenta Bloquear carrossel Z In Fechar garra Recuar carrossel Desbloquear carrossel Figura nº6, Sequências para as diferentes situações na troca de ferramentas 4. POSICIONAMENTO DO CARROSSEL O posicionamento do carrossel porta-ferramentas, eixo w é realizado recorrendo a módulos reservados do PLC que enviam a informação do movimento pretendido para o CN que por sua vez controla o servocontrolador. O módulo especial utilizado para posicionar o eixo w é módulo 9120, é necessário indicar qual o eixo que se pretende utilizar, a cota a atingir, a velocidade de avanço e o tipo de coordenadas incrementais ou absolutas º Figura nº7, Esquema do carrossel porta ferramentas

6 O carrossel porta-ferramentas é um armazém rotativo com capacidade para seis cones porta-ferramentas, figura nº7. Após realizar a referência do eixo, os movimentos necessários para o posicionamento do carrossel são apenas em múltiplos de 60º, para tornar a troca de ferramentas mais rápida o posicionamento deve ser feito no sentido do menor percurso. O posicionamento é realizado com coordenadas incrementais, para determinar qual o sentido de rotação e qual a amplitude do movimento é necessário considerar a posição do carrossel antes da troca que corresponde ao número da ferramenta na árvore e a posição da nova ferramenta. Como referência do eixo w considera-se a posição da ferramenta que está alinhada com a árvore e pronta a avançar. O número da ferramenta que se encontra na árvore é armazenado na Word W80, no fluxograma esta variável é referida como ANTIGA, o número da ferramenta que se pretende colocar na árvore é armazenado na Word W82, NOVA no fluxograma. O primeiro passo para determinar qual o menor percurso é o cálculo do módulo da diferença entre a nova posição e a antiga, o valor é armazenado na Word W84, no fluxograma aparece como DIF. A programação desta simples instrução matemática corresponde às seguintes linhas do código PLC. L W80 - W82 = W84 L W84 < K+0 IFT L- W84 = W84 ENDI Como o carrossel só tem seis posições e considerando a possibilidade da ferramenta ter o número zero, o módulo da diferença das duas posições pode variar entre zero e seis. Se o resultado for zero, significa que a posição antiga e nova são a mesma, pelo que não é necessário efectuar nenhum movimento. Se o resultado for três significa que as duas posições são opostas, ou seja é necessário efectuar uma rotação de 180º não havendo diferença entre o sentido de rotação escolhido. No caso do resultado ser diferente de zero e de três, o resultado indica o número de passos de 60º que separam as duas posições pelo percurso mais curto mas não indica qual o sentido. Para determinar o sentido de rotação é necessário ter em conta se a posição nova está avançada em relação à posição antiga. O algoritmo para determinar a amplitude e sentido do posicionamento do carrossel está representado no fluxograma da figura nº8. 5. RESULTADOS E CONCLUSÕES O algoritmo descrito foi implementado com sucesso no centro de maquinagem, a troca automática de ferramentas pode ser realizada passo a passo através das funções auxiliares, no modo MDI ou num programa peça através da instrução TOOL CALL em linguagem peça Heidenhain, ou pela função auxiliar M06 em linguagem peça ISO. O tempo total de troca de ferramentas é aceitável no entanto podia ser melhorado recorrendo a servomotores mais potentes e com mais precisão, tornando o posicionamento dos eixos mais rápido. Ao habilitar a troca automática de ferramentas no centro de maquinagem, melhorou-se significativamente a integração deste recurso no Sistema Flexível de Produção, foi ainda implementado um sistema de fixação automática de peças. Construiu-se também uma aplicação informática em LabView que controla remotamente o centro de maquinagem permitindo iniciar a maquinagem de peças a partir de um computador central. O algoritmo utilizado para determinar o menor percurso revelou-se prático devido à capacidade reduzida do armazém, para armazém de maior capacidade será necessário considerar algoritmos mais complexos, podendo ser vantajoso utilizar um sistema sem indexação fixa de ferramenta à posição no armazém.

7 Figura nº8, Fluxograma do cálculo do menor percurso REFERÊNCIAS [1] José P. O. Santos, Uma arquitectura para a integração da produção baseada em modelos executáveis, Tese de Doutoramento, Universidade de Aveiro, Portugal, 2003 [2] Jose P. O. Santos, J. J. Pinto Ferreira, José M. Mendonça A modelling language for the design and execution of enterprise models in manufacturing, International Journal of Computer Integrated Manufacturing, Vol.13, Número 1, pág. 1 a-10, Janeiro, 2000 [3] Jose P. O. Santos, J. J. Pinto Ferreira, José M. Mendonça From Shop Floor Simulation to Shop Floor control, a Model- Based Approach, 9 th Dedicated Conference on Simulation in Production and Logistics ASIM 2000, Berlin, Março, 2000 [4] Technical manual TNC 426B TNC430, Heidenhain, September 1997 [5] User s Manual Conversational Programming TNC 426, Heidenhain, August 1996 [6] User s Manual ISO Programming TNC 426 TNC 425 TNC 415B TNC 407, Heidenhain, December 1995

Primeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático

Leia mais

Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes

Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado. O software

Leia mais

Primeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático

Leia mais

Descrição das funções da livraria FOCAS I

Descrição das funções da livraria FOCAS I Manual Descrição das funções da livraria FOCAS I Julho de 2006 Âmbito do Projecto de 5º Ano de Engenharia Mecânica Autor: Bruno Lameiro Introdução: Livrarias de ligação dinâmica, mais conhecidas como DLL

Leia mais

2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09)

2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09) 2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09) Data de realização e de entrega: aula das semanas 6-17/Abril /2009. Local da realização: Laboratório de Controlo, Automação e Robótica, localizado

Leia mais

hardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada.

hardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada. Sistema de Controle O sistema de controle de qualquer robô é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado.

Leia mais

Arduino Lab 09 Leitura de

Arduino Lab 09 Leitura de Arduino Lab 09 Leitura de um encoder industrial Heidenhain com o Arduino Neste Lab explicaremos o funcionamento e teste de um encoder industrial de quadratura, muito utilizado na indústria como sistema

Leia mais

Projecto de Automação. Linha de montagem automática

Projecto de Automação. Linha de montagem automática Projecto de Automação Linha de montagem automática Realizado por: Ana Seixas Rui Lisboa Universidade de Aveiro Secção Autónoma de Engenharia Mecânica Dezembro 1999 Coordenadores: Engº Jorge Ferreira -

Leia mais

Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto

Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto 20-05-2009 - Aula nº 121,122 Funções de um Sistema Operativo Gestão do processador ao nível da sua planificação Gestão da Memória Gestão

Leia mais

Manufatura por FMS e CIM

Manufatura por FMS e CIM Campus Divinópolis Contexto Social e Profissional da Engenharia Mecatrônica. Grupo 06 Manufatura por FMS e CIM Felipe Wagner Guilherme Henrique Gabriel Aparecido Renan 1º PERIODO ENGENHARIA MECATRÔNICA

Leia mais

OPERAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS INDUSTRIAIS

OPERAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS INDUSTRIAIS ROBOWORK Departamento de Formação em Robótica Industrial OPERAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS INDUSTRIAIS PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVEIRO DEZEMBRO DE 2016 1 / 6 1. NOTA PRÉVIA O programa de formação que apresentamos

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Robótica Industrial

Prof. Daniel Hasse. Robótica Industrial Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Robótica Industrial Aula 5 - Componentes III Sensores Controlador / Eletrônica de Controle Software / Programação IHM Eletrônica de Potência Classificação dos Sensores

Leia mais

1) Em relação a figura abaixo relativa a um sistema de controle em malha fechada responda:

1) Em relação a figura abaixo relativa a um sistema de controle em malha fechada responda: 1) Em relação a figura abaixo relativa a um sistema de controle em malha fechada responda: 2 o motor Posição desejada da junta = 45 o Avalia o sinal de entrada e envia um sinal ao atuador ENCODER 43 o

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE CÉLULAS ROBOTIZADAS DE PALETIZAÇÃO

PROGRAMAÇÃO DE CÉLULAS ROBOTIZADAS DE PALETIZAÇÃO ROBOWORK Departamento de Formação em Robótica Industrial PROGRAMAÇÃO DE CÉLULAS ROBOTIZADAS DE PALETIZAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVEIRO DEZEMBRO DE 2016 1 / 6 1. NOTA PRÉVIA O programa de formação que apresentamos

Leia mais

Sistemas Operativos I/O. Rui Maranhão

Sistemas Operativos I/O. Rui Maranhão Sistemas Operativos I/O Rui Maranhão (rma@fe.up.pt) I/O (E/S)? Parte do SO que permite interagir (convenientemente) com o ambiente que o rodeia Cria canais virtuais entre os programas e os periféricos

Leia mais

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES)

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) MODELO: EE0034 DESCRIÇÃO: Este dispositivo é constituído por múltiplas estações de trabalho que podem ser utilizadas de

Leia mais

Infra-Estrutura de Software. Entrada / Saída

Infra-Estrutura de Software. Entrada / Saída Infra-Estrutura de Software Entrada / Saída Diversidade de dispositivos Hardware de E/S E/S: Como a CPU acessa a informação? ü Espaço de endereçamento: conjunto de endereços de memória que o processador

Leia mais

Aula 09. Módulos de Entrada e Saída

Aula 09. Módulos de Entrada e Saída Aula 09 Módulos de Entrada e Saída Módulo de E/S Se não tivermos como colocar dados nos computadores de que eles servirão? Os barramentos fornecem um meio de mover dados de dentro para fora do sistema.

Leia mais

Apresentação. Informação geral + Conceitos iniciais

Apresentação. Informação geral + Conceitos iniciais Apresentação Informação geral + Informação geral Página da cadeira Objectivos principais Compreender a importância dos algoritmos e dos programas de computador para a resolução de problemas em engenharia.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE 1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade Geovanne Pereira Furriel Técnico Integrado em Automação Industrial

Leia mais

Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores

Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores Ano Letivo 2013/2014 Planificação Anual Resumida Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 12ºAno João Paulo Portela Araújo Elenco Modular e Cronograma Geral Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores

Leia mais

Actuação da Direcção do ATLASCAR

Actuação da Direcção do ATLASCAR !!! Departamento de Engenharia Mecânica Universidade de Aveiro Projecto em Automação e Robótica Industrial Relatório Final Fevereiro de 2011 Actuação da Direcção do ATLASCAR! Tutoria: David Gameiro Francisco

Leia mais

Sistema automático para impressão de informação em garrafas de gás. Memória Descritiva

Sistema automático para impressão de informação em garrafas de gás. Memória Descritiva Sistema automático para impressão de informação em garrafas de gás Memória Descritiva Vulgarmente o transporte de gás para consumo é feito em garrafas. A imagem seguinte ilustra o que, de forma genérica,

Leia mais

Sistemas Operacionais. Entrada/Saída

Sistemas Operacionais. Entrada/Saída Sistemas Operacionais Entrada/Saída Atualizado em 28/02/2014 Como ocorre a comunicação de E/S Aplicação Operações de E/S Chamadas de Sistema S.O. Subsistema de E/S Núcleo (Kernel) Drivers HARDWARE Controladoras

Leia mais

Automação Servoconversor SCA06 Servomotor SWA. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas

Automação Servoconversor SCA06 Servomotor SWA. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Automação Servoconversor SCA06 Servomotor SWA Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Servoconversor SCA06 ALTA PERFORMANCE NO CONTROLE DE SERVOMOTORES O SCA06 é um servoconversor de

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE CÉLULAS ROBOTIZADAS DE SOLDADURA

PROGRAMAÇÃO DE CÉLULAS ROBOTIZADAS DE SOLDADURA ROBOWORK Departamento de Formação em Robótica Industrial PROGRAMAÇÃO DE CÉLULAS ROBOTIZADAS DE SOLDADURA PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVEIRO DEZEMBRO DE 2016 1 / 5 1. NOTA PRÉVIA O programa de formação que apresentamos

Leia mais

FICHA DA DISCIPLINA. Anual Semestral Opcional Obrigatória. Créditos ECTS 0.13

FICHA DA DISCIPLINA. Anual Semestral Opcional Obrigatória. Créditos ECTS 0.13 FICHA DA DISCIPLINA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS CURSO ENGENHARIA INFORMÁTICA Disciplina: Concepção e Manufactura Assistida por Computador Anual Semestral Opcional Obrigatória Ano

Leia mais

1 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Aspectos Gerais Eduardo L. L. Cabral ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

1 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Aspectos Gerais Eduardo L. L. Cabral ESCOLA POLITÉCNICA DA USP elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Aspectos Gerais Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Quando utilizar robôs? Dados estatísticos; Conceitos gerais; Componentes de um robô manipulador

Leia mais

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores

Leia mais

A robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica,

A robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica, Fundamentos da tecnologia de robôs A robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica, inteligência artificial,

Leia mais

Actuação e Monitorização da Embraiagem do ATLASCAR

Actuação e Monitorização da Embraiagem do ATLASCAR Universidade de Aveiro Projecto em Automação e Robótica Industrial Actuação e Monitorização da Embraiagem do ATLASCAR Manuel Cardoso 34296, a34296@ua.pt Orientado por: Engenheiro Emanuel Avila, eavila@ua.pt

Leia mais

Robô Móvel Colaborativo

Robô Móvel Colaborativo Lançamento Modernize seu processo produtivo Robô Móvel Colaborativo O Robô Móvel Colaborativo da Omron é um Veículo Autônomo Inteligente (AIV) projetado para aumentar a produtividade em processos industriais

Leia mais

Arquitectura interna de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador

Arquitectura interna de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador Arquitectura interna de um computador Descrição de uma tarefa Fases de execução de uma tarefa Unidades de execução de uma tarefa Computador como um conjunto de unidades de execução de tarefas Trabalho

Leia mais

Circuitos Elétricos 40 Módulo 1 Eletrônica Geral 80 Módulo 1. Hidráulica e Pneumática II 40 Módulo 1. Tecnologia dos Materiais 40 Módulo 1

Circuitos Elétricos 40 Módulo 1 Eletrônica Geral 80 Módulo 1. Hidráulica e Pneumática II 40 Módulo 1. Tecnologia dos Materiais 40 Módulo 1 Curso Técnico Concomitante em Mecatrônica CÂMPUS LAGES MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Instalações e Comandos Elétricos 60 Não

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Aula 10 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 10-05/10/2007 1 Ementa Conceitos Básicos de Computação (Hardware, Software e Internet) Softwares Aplicativos Tutorial: Word

Leia mais

Instalação e Manutenção de Computadores Sandra Silva

Instalação e Manutenção de Computadores Sandra Silva Instalação e Manutenção de Computadores Sandra Silva 2010 Unicenter. Todos os direitos reservados Hardware vs software Hardware É a parte física do computador, ou seja, o conjunto de dispositivos responsáveis

Leia mais

Faculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial

Faculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Faculdade SENAI Rio Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Laboratório de Eletrônica Possui kits didáticos de Eletrônica Analógica e Digital e diversos equipamentos tais como: osciloscópios

Leia mais

Válvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente.

Válvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente. 1) Os elementos constituintes de um sistema pneumático ou hidráulico são divididos em três grupos conhecidos por (1) Sistemas de Comando, (2) Comandos de Potência e (3) Atuadores. Classifique de acordo

Leia mais

Conceitos Básicos de Automação. Prof. Jeferson L. Curzel 2019/01

Conceitos Básicos de Automação. Prof. Jeferson L. Curzel 2019/01 Conceitos Básicos de Automação Prof. Jeferson L. Curzel 2019/01 Exemplo Motivador Furação manual: operador usava os olhos, o tato e a contração dos músculos avaliava a evolução do furo na madeira, decidindo

Leia mais

Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta

Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUTRIAL Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta Concepção e Fabrico Assistido

Leia mais

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS. Contactores e relés constituição e funcionamento. Contactos principais e auxiliares.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS. Contactores e relés constituição e funcionamento. Contactos principais e auxiliares. Curso Profissional Técnico Eletrónica, Automação e Comando Nº Projeto: POCH- Nº Curso: Ano: 10º Turma: G Ano letivo: 2017/2018 Escola Secundária Dr. Bernardino Machado AUTOMAÇÃO E COMANDO (109h) Professor:

Leia mais

Manipulação Robótica. Aula 2

Manipulação Robótica. Aula 2 Manipulação Robótica Aula 2 Programa 1) Introdução 1.1. Tipos de Robôs 1.2. Aplicações 2) Robôs Manipuladores 2.1. Estrutura de Robôs Manipuladores 2.2. Classificação de Robôs Manipuladores 2.3. Sistema

Leia mais

C.N.C. Programação Torno

C.N.C. Programação Torno C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 01 Funções Miscelâneas As funções Miscelâneas "M" formam um grupo de funções que abrangem os recursos da máquina não cobertos pelas funções preparatórias, posicionamentos,

Leia mais

DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Apresentação. Computação e Programação (CP) 2013/2014.

DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Apresentação. Computação e Programação (CP) 2013/2014. DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos Apresentação Computação e Programação (CP) 2013/2014 Aula 1 Objetivos Ficar a saber: funcionamento da unidade curricular (UC) Computação

Leia mais

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Tópicos da Aula 1. Introdução 2. Arquiteturas dos Sistemas de Manufatura 3. Flexibilidade na Manufatura e sua Importância 4. Tipos de Flexibilidade

Leia mais

Introdução à Robótica Industrial. Aula 2

Introdução à Robótica Industrial. Aula 2 Introdução à Robótica Industrial Aula 2 Programa 1) Introdução 1.1. Tipos de Robôs 1.2. Aplicações 2) O Robô Manipulador 2.1. Estrutura de Robôs Manipuladores 2.2. Sensores 2.3. Atuadores 2.4. Efetuadores

Leia mais

Instruções de. serviço

Instruções de. serviço Instruções de p serviço Regulador digital do percurso da banda SWS Regulação pelo centro da banda com sensor de banda larga, regulador digital RK 40.. e aparelho de comandos NT 5 1. Função 3 2. Montagem

Leia mais

OPERADOR/A TÉCNICO/A DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS

OPERADOR/A TÉCNICO/A DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A TÉCNICO/A DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS ÁREA DE ACTIVIDADE - METALURGIA E METALOMECÂNICA OBJECTIVO GLOBAL - Regular, operar e controlar máquinas-ferramentas destinadas ao torneamento,

Leia mais

C.N.C. Programação Torno

C.N.C. Programação Torno C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 03 Composição de um Programa CNC A composição de um programa CNC baseia-se nas informações geométricas e tecnológicas necessárias para a execução de uma determinada

Leia mais

CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA. Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho

CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA. Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA CARACTERÍSTICAS DA MÁQUINA: Excelente Resistência

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta

Leia mais

EMC Profº Dr. João Carlos E. Ferreira

EMC Profº Dr. João Carlos E. Ferreira Autores: Hugo Gaspar Santos Luiz Amilton Pepplow e.mail: pepplow@emc.ufsc.br dasha@pop.com.br EMC Profº Dr. João Carlos E. Ferreira CAD - Computer Aided Design Os sistemas CAD deveriam suportar qualquer

Leia mais

Agentes e Inteligência Artificial Distribuída

Agentes e Inteligência Artificial Distribuída Agentes e Inteligência Artificial Distribuída Sistema Multi-Agente para automação inteligente de uma casa Dezembro de 2006 Trabalho realizado por: André Lessa (ei02017) - ei02017@fe.up.pt Índice 1. Objectivo...

Leia mais

ALP Algoritmos e Programação. . Um modelo de Computador

ALP Algoritmos e Programação. . Um modelo de Computador ALP Algoritmos e Programação Iniciação aos computadores. Breve Histórico da Computação. Conceito de Informática. 1 . Computador é uma máquina composta de elementos físicos do tipo eletrônico, que executa

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção

Leia mais

1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS

1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS 1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS 1.1 Introdução Um robô industrial é uma máquina com características significativas de versatilidade e flexibilidade. De acordo com uma definição do Instituto de Robôs

Leia mais

7. A linguagem robcomm

7. A linguagem robcomm 7. A linguagem robcomm 7.1. Fundamentos As linguagens de programação, tal como as linguagens humanas, são definidas através de um conjunto de regras morfológicas, que determinam a sua estrutura, e semânticas

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, )

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta

Leia mais

Robótica. Linguagens de Programação para Robótica (manipuladores)

Robótica. Linguagens de Programação para Robótica (manipuladores) Linguagens de Programação para (manipuladores) -Orientados para o Robô -Tarefa descrita como sequência de movimentos -Ex: VAL (Puma), AL (IBM) -Orientada para as Tarefas (ou para os Objectos) -Descrição

Leia mais

Programação e Algoritmos I 1 o semestre

Programação e Algoritmos I 1 o semestre Programação e Algoritmos I 1 o semestre ISCTEM Março 2015 Docente: eng a Tatiana Kovalenko Assistente: eng o Darmite Meggi Aula Teórica 1 Tema 1. Introdução aos Computadores Conceitos básicos Informação

Leia mais

Arquitetura de Um Computador

Arquitetura de Um Computador Arquitetura de Um Computador José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-09-20 José Costa (DEI/IST) Arquitetura de Um

Leia mais

Manufatura auxiliada por computador

Manufatura auxiliada por computador S07 Computer Aided Manufacturing (CAM) Manufatura auxiliada por computador Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por computador

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD Apresentação de gerência de projetos; metodologia de gerência de projetos - ciclo da vida da gestão de projetos; análise de riscos e medidas gerenciais derivadas;

Leia mais

Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação Conceitos Introdutórios. Tecnologias da Informação e Comunicação

Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação Conceitos Introdutórios. Tecnologias da Informação e Comunicação Agrupamento Campo Aberto - Beiriz Tecnologias da Informação e Comunicação Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação Áreas de Aplicação das TIC n n n Computação l l Informática Burótica Comunicação

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Aula 23 Entrada e Saída (I/O) Rodrigo Hausen 03 de novembro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/62 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização de computadores... 2.3. Estruturas

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador

Manufatura Assistida por Computador Manufatura Assistida por Computador Programação CNC Aula 2 Prof. Associado Mário Luiz Tronco Avanço Rápido, com a maior velocidade fornecida pela máquina Avanço Rápido,

Leia mais

X-IntegConfig. Configuração da integração do X-Mobile. Versão 1.0.7

X-IntegConfig. Configuração da integração do X-Mobile. Versão 1.0.7 X-IntegConfig Configuração da integração do X-Mobile Versão 1.0.7 Índice - Introdução...2 - Como usar o X-IntegConfig...3 - Detalhes do ficheiro de importação...5 (a) Edição de Instrução SQL...8 (b) Configuração

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Ambiente de software desenvolvido para a programação, configuração, depuração e documentação de programas

Leia mais

EXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO

EXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO EXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO Autores: Prof. Dr. André Riyuiti Hirakawa, Prof. Dr. Carlos Eduardo Cugnasca e Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca Versão 1.0-05/2005 1. OBJETIVO Esta experiência

Leia mais

Função Fundamental do SO

Função Fundamental do SO Função Fundamental do SO Gestão do Hardware Uma das funções fundamentais do sistema operativo é gerir os recursos do hardware de um modo o mais transparente possível ao utilizador Recursos principais a

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: SISTEMA SANITÁRIO COMPACTO E AUTOMATIZADO PARA APLICAÇÃO A CAMAS HOSPITALARES

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: SISTEMA SANITÁRIO COMPACTO E AUTOMATIZADO PARA APLICAÇÃO A CAMAS HOSPITALARES (11) Número de Publicação: PT 10767 (51) Classificação Internacional: A61G 1/04 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2009.11.30 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente

Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente Discente: Marcelo Roberto Petry Orientador: Professor Doutor Luís Paulo Reis Co-orientador: Mestre Rodrigo

Leia mais

CNC Comando Numérico Computadorizado

CNC Comando Numérico Computadorizado CNC Comando Numérico Computadorizado 1 - Histórico Busca de melhoria ao produto, aliado ao desenvolvimento dos computadores. Principal fator: 2ª Guerra Mundial produção em massa (a guerra consumia tudo,

Leia mais

CNC VEGA EVO VÍDEO: Comércio de Máquinas e Assistência Técnica

CNC VEGA EVO VÍDEO:   Comércio de Máquinas e Assistência Técnica CNC VEGA EVO 1332 VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=y_iqmg6qjg8 A CNC VEGA EVO Super está adequada para uma rápida produção modular de móveis e para o processamento de portas. VEGA EVO é uma CNC com

Leia mais

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01)

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01) 1 - INTRODUÇÃO DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01) Desenho Auxiliado por Computador - Aula -1 Colégio e Cursos P&C Página 1 A U A UL LA CAD: conceitos básicos Um problema Uma empresa de acessórios

Leia mais

Controlo Em Espaço de Estados. Trabalho de Laboratório nº 2

Controlo Em Espaço de Estados. Trabalho de Laboratório nº 2 Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo Em Espaço de Estados 2010/11 Trabalho de Laboratório nº 2 Controlo por Retroacção do Estado de um Braço Robot Flexível J. Miranda Lemos

Leia mais

Entrada e Saída (E/S)

Entrada e Saída (E/S) Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e Saída (E/S) Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Baseado no material do prof. Sílvio Fernandes

Leia mais

PROGRAMAÇÃO I. Introdução

PROGRAMAÇÃO I. Introdução PROGRAMAÇÃO I Introdução Introdução 2 Princípios da Solução de Problemas Problema 1 Fase de Resolução do Problema Solução na forma de Algoritmo Solução como um programa de computador 2 Fase de Implementação

Leia mais

TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA CANETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA

TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA CANETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA CANETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA:

Leia mais

Robótica. Acetatos de Apoio às Aulas. Programação de sistemas robóticos. Paulo Augusto Ferreira de Abreu. Elaborados por: (Professor Auxiliar)

Robótica. Acetatos de Apoio às Aulas. Programação de sistemas robóticos. Paulo Augusto Ferreira de Abreu. Elaborados por: (Professor Auxiliar) Robótica Acetatos de Apoio às Aulas Programação de sistemas robóticos Elaborados por: Paulo Augusto Ferreira de Abreu (Professor Auxiliar) 2000/2001 Linguagens de programação em Robótica Programação de

Leia mais

Infra-Estrutura de Software

Infra-Estrutura de Software Infra-Estrutura de Software Entrada / Saída Diversidade de dispositivos Hardware de E/S Características de dispositivos Caracter: transferem bytes um a um. Ex.terminal Bloco: transferem bytes em bloco.

Leia mais

Sistema Shaftless para Máquinas Gráficas

Sistema Shaftless para Máquinas Gráficas Sistema Shaftless para Máquinas Gráficas Seguindo uma tendência mundial no segmento da indústria gráfica, a Yaskawa desenvolve no Brasil o primeiro sistema Shaftless Servoacionado. O termo Shaftless em

Leia mais

Manual do Nero DriveSpeed

Manual do Nero DriveSpeed Manual do Nero DriveSpeed Nero AG Informações sobre direitos de autor e marcas O manual do Nero DriveSpeed e a totalidade do respectivo conteúdo estão protegidos por copyright e são propriedade da Nero

Leia mais

SSC0611 Arquitetura de Computadores

SSC0611 Arquitetura de Computadores SSC0611 Arquitetura de Computadores 6ª Aula Entrada e Saída Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Estrutura da máquina de von Neumann Dispositivos Periféricos Interface com o mundo exterior

Leia mais

01/08/2011. Introdução Lógica Sequencia lógica Instruções Algoritmos Programas. Lógica. Lógica na programação. Instrução.

01/08/2011. Introdução Lógica Sequencia lógica Instruções Algoritmos Programas. Lógica. Lógica na programação. Instrução. Engenharia de Controle e Automação Programação I Prof. Ricardo Sobjak ricardo.sobjak@ifsc.edu.br Introdução Lógica Sequencia lógica Instruções s Programas Lógica Raciocínio estruturado (partindo-se do

Leia mais

INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO.

INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO. INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO isabeladamke@hotmail.com Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade responsável pelo processamento dos dados, ou seja, o

Leia mais

ROBÓTICA CAD / CAM PROGRAMA DE FORMAÇÃO

ROBÓTICA CAD / CAM PROGRAMA DE FORMAÇÃO ROBOWORK Departamento de Formação em Robótica Industrial ROBÓTICA CAD / CAM PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVEIRO DEZEMBRO DE 2016 1 / 6 1. NOTA PRÉVIA O programa de formação que apresentamos de seguida, reflecte

Leia mais

Sistemas de entrada/saída

Sistemas de entrada/saída Os dispositivos de E/S são a comunicação do sistema operacional com o mundo externo. Os dispositivos de entrada e saída são controlados pelos sistemas operacionais. O S.O emite comandos para os dispositivos,

Leia mais

Controle de posição com realimentação auxiliar de velocidade

Controle de posição com realimentação auxiliar de velocidade EXPERIÊNCIA 7 Controle de posição com realimentação auxiliar de velocidade PTC 3312 Laboratório de Controle 2º semestre de 2017 Fábio Fialho Laboratório de Automação e Controle Departamento de Engenharia

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Introdução à Ciência da Computação

Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Introdução à Ciência da Computação Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Introdução à Ciência da Computação Tema nº1: Entrada e saída de dados Assunto: Elemos básicos sobre Arquitetura de Computadores Conceito de Hardware,

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS (SD)

SISTEMAS DIGITAIS (SD) SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 23: Título: Sumário: Máquinas de Estado Microprogramadas: Endereçamento Expĺıcito/Impĺıcito Projecto de máquinas

Leia mais

Arquitetura de Computadores Unidade 2 Organização Funcional dos Sistemas de Computação tópico 2.3 Subsistemas de E/S

Arquitetura de Computadores Unidade 2 Organização Funcional dos Sistemas de Computação tópico 2.3 Subsistemas de E/S Arquitetura de Computadores Unidade 2 Organização Funcional dos Sistemas de Computação tópico 2.3 Subsistemas de E/S Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com TÓPICOS - FUNÇÕES

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

FORMAÇÃO DE MICROSOFT WORD Mário de Almeida Pedro, M. Sc. Janeiro 2014

FORMAÇÃO DE MICROSOFT WORD Mário de Almeida Pedro, M. Sc. Janeiro 2014 FORMAÇÃO DE MICROSOFT WORD 2007 Mário de Almeida Pedro, M. Sc. Janeiro 2014 Bemvindo Identificação da UFCD UFCD nº 0754 Processador de Texto, com a duração de 50 horas Microsoft Word 2007 Para criar um

Leia mais

Organização de um computador. O que é um computador Organização de um computador Arquitectura de von Neumann

Organização de um computador. O que é um computador Organização de um computador Arquitectura de von Neumann Organização de um computador O que é um computador Organização de um computador Arquitectura de von Neumann Execução de um programa Como um computador executa um programa? O que é um computador? E um programa?

Leia mais