Prof.Clóvis Parazzi Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof.Clóvis Parazzi Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias"

Transcrição

1 MATÉRIAS - PRIMAS DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA. Prof.Clóvis Parazzi Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias

2 ÁLCOOL

3 ÁLCOOIS COMBUSTÍVEIS Álcool composto orgânico em que um átomo de H, de um alcano é substituído por um grupo hidroxila, OH. CH 4 CH 3 CH 3 CH 3 OH (METANOL) CH 3 CH 2 OH (ETANOL) Aplicações combustíveis e reagente químico.

4 ÁLCOOL ETÍLICO O ETANOL CH 3 CH 2 OH Propriedades Incolor inflamável (CH 3 CH 2 OH + 3 O 2 3 H 2 O + 2 CO 2 ) Odor... característico. Ponto de fusão ,8 C Ponto de ebulição... 78,32 C. Densidade a 20ºC...0,7894 Miscível em água e em outros compostos orgânicos.

5 VIAS DE OBTENÇÃO a) Metanol Obtido a partir destilação da madeira. (aquecimento da madeira a altas temperaturas e na ausência de ar). Álcool da madeira. Hidrogenação catalítica do monóxido de carbono à temperaturas e pressões elevadas, em torno de C e atm. CO + 2H 2 CH 3 OH

6 VIAS DE OBTENÇÃO b) Etanol Via Sintética subprodutos do petróleo etileno etanol Via fermentativa C 6 H 12 O 6 2 CH 3 CH 2 OH + 2 CO ,5 Cal. Glicose Etanol gás carbônico energia

7 FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA (LEVEDURAS) Sacarose GLICOSE TREALOSE BIOMASSA 2 ATP FbP DHAP GAP NAD NADH PROTEÍNAS GLICEROL 2 ATP Glicerol Etanol PIRUVATO AMINOÁCIDOS CO2 ÁCIDOS ORGÂNICOS ACETALDEÍDO NADH NAD ETANOL ACETATO Ácidos orgânicos

8 MATÉRIAS - PRIMAS a) AMILÁCEAS E FECULENTAS Amido cereais Féculas raízes e tubérculos b) CELULÓSICAS Lenhosas madeiras Resíduos sulfíticos lixivia c) AÇUCARADAS Diretamente fermentecíveis trioses, tetroses e hexoses (sucos de frutas, mel de abelha, etc.). Não diretamente fermentecíveis sacarose, maltose, rafinose ( cana, beterraba, sorgo) Mistas melaço

9 TRANSFORMAÇÕES (Não Diretamente Fermentecíveis) a) Sacarose C 12 H 22 O 11 + HOH C 6 H 12 O 6 + C 6 H (glicose) (frutose) b) Maltose CH 12 H 22 O 11 + HOH C 6 H C 6 H (glicose) (glicose) c) Melibiose C 12 H HOH C 6 H C 6 H (Glicose) (galactose) d) Rafinose C 18 H HOH C 6 H C 12 H C 6 H (galactose) (glicose) (frutose)

10 TRANSFORMAÇÕES (Polissacarídios) e) Amido (C 6 H 10 O 5 )n + n HOH n C 6 H 12 O 6 (ácidos /enzimas) C 6 H n HOH (glicose) C 12 H 22 O (C 6 H )n (malte) (maltose) (dextrinas limites) f) Celulose (C 6 H 10 O 5 )n + n HOH n C 6 H 12 O 6 ( ácidos/enzimas) (glicose) g) Pentosanas (C 5 H 8 O 4 )n + n HOH n C 5 H 10 O 5 (pentoses arabinose xilose) h) Hemicelulose (C 6 H 10 O 5 )n, (C 5 H 8 O 4 )m + n + m HOH n C 6 H 12 O 6 + m C 5 H 10 O 6 (glicose) (arabinose) + m (C 5 H 10 O 5) + n C 6 H 12 O 6 (xilose) (galactose)

11 beterraba BETERRABA

12 MATÉRIAS - PRIMAS NO BRASIL a) Comuns Cana-de-açúcar caldo da cana e derivados melaço (resíduo) b) Outras Milho Sorgo Sacarino - (colmo e grãos) Resíduos agrícolas - (bagaço, colmos, palhas).

13 MATÉRIA - PRIMA PARA A PRODUÇÃO DE ÁLCOOL (Características) Características Sorgo Sacarino Cana-de de-açúcar Ciclo vegetativo 120 a 130 dias 12 e 18 meses Rendimento (t/ha) 48,0 65,0 Umidade % 67,9 68,7 Açúcares Redutores (%) 5,6 3,0 Açúcares Redutores totais (ART/ t) 96,3 105,0 Álcool a 100º GL (L/t) 62,4 67,9 Fonte: TEIXEIRA et al., 1997 (Cienc( Cienc. Tecnol. Alim., v.17,n.3, 1997)

14 Sorgo Sacarino, Milho e Mandioca Cultura Rendimento (t/ha) massa verde Indicadores Tecnológicos Brix % Caldo Álcool (L.álcool/ha) Fonte Sorgo (1) 43,5 ± 5 16,5 ± 0, ± 880 Relatório Anual Embrapa Sacarino CNPMS (1980/84) Milho (2) 25,0 ± 5 11,8 ± 1,4 770 ± 45 Silva et al. (1986) Mandioca 40,5 ± 10,4 (3) 27 ± 5 (4) ± 700 Lorenzi & Monteiro (1980) (1) Média de 10 culturas em 7 locais (2) Média de oito (3) Produção de raízes, SP (4) teor de cultivares (bicarbonatos (%))

15 ÁLCOOL DE MILHO O custo do produto (Álcool), EUA U$ 1,10 a 1,40/galão (3,785 litros). Brasil U$ 0.65 a 0,85/galão. Ganhos de ordem ambiental (UNICA, 2005) (unidade de energia gerada por cada unidade de energia óssil gasta na produção) Alcooll de milho - são geradas 1,2 a 1,4 nidades de energia. Cana-de-açúcar são geradas de 8 a 10 nidadesde energia ( 700%).

16 COMPOSIÇÃO DO MILHO Amido...61,0% Umidade...16,0% Proteínas... 9,0% Pentosanas... 5,3% Óleo... 3,8% Fibras... 2,0% Açúcares... 1,6% Cinzas... 1,3%

17 BAGAÇO DE CANA IDRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA Matéria-prima preparo hidrólise (Sacarificação) neutralização clarificação (licor) resfriamento (mosto) fermentação alcoólica destilação. ransformações (Polissacarídeos) Celulose hexoses (6 C) Hemicelulose hexoses e Pentose (5 C)

18 Hidrólise de Bagaço FONTE: Didini S/A Indústrias (Química e derivados, 2006) ASES/ ENDIMENTOS Hexoses Pentoses Hexoses Pentoses Hexoses Pentoses acarificação (%) ermentação (%) estilação (%) lcool (L/t) lcool Total (L/t)

19 MELAÇO Variabilidade de composição do melaço em Usinas de açúcar Valores observados ELEMENTO SÃO PAULO (1) ALAGOAS (2) Médio Mínimo Máximo Médio Mínimo Máximo Água, % 17,3 8,2 26,8 Sólidos Totais, % 82,7 73,2 91,8 Brix, % 80,0 65,0 88,0 78,61 76,77 83,30 Pureza % 65,0 56,0 76,0 46,54 40,41 55,67 Sacarose, % 52,0 47,0 64,0 Glicose, % 12,0 6,0 20,0 Frutose, % 9,0 5,0 17,0 Açúcares redutores, % 6,0 4,0 12,0 16,20 14,45 18,03 Açúcares totais, % 65,6 52,1 72,1 54,73 51,11 61,09 Gomas, ppm - 0, Subst. Red. Infermentescíveis, % 0,3 0,1 0,5 Matéria nitrogenada, ppm Acidez sulfúrica, % 0,30 0,18 1,2 PH 6,3 5,0 6,8 Cinzas, % 5 3,5 7 P 2 O 5 0,05 0,01 0,15 0,07 0,02 0,14 K 2 0 2,1 1,23 2,68 3,51 2,93 4,52 CaO 0,36 0,14 0,73 1,36 0,93 2,03 MgO 0,12 0,03 0,6 1,03 0,60 1,31 SiO 2 0,58 0,56 0,62 Fe 2 O 3 0,32 0,28 0,56 SO 3 1,17 1 1,19 Cl 0,18 0,14 0,28 Na 2 O 0,12 0,11 0,19 Vitaminas A, B 1 e B 2 Variável Fonte: Síntese de publicações da Copersucar - (1) e (2) - Vasconcelos, 1985

20 COMPOSIÇÃO DO MELAÇO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO (Silva, 2003). Índices Idade (meses) Brix Sacarose Glcose Açúcares totais ph Perdas de açúcares totais: 3,67%

21 CANA-DE-AÇÚCAR atéria-prima deteriorável DETERIORAÇÕES Fisiológicas respiração, ressecamento, brotamento e florescimento Tecnológicas manejo e condição do cultivo Microbiológicas bactérias (Lactobacillus) e leveduras ARMAZENAMENTO (manejo) cana colheita / moagem máximo 48h Tipo de corte cana inteira - 48hs cana tolete - 6hs Perdas (3 dias) 2,5% cana inteira 5% cana em tolete

22 DETERIORAÇÕES FISIOLÓGICAS RESPIRAÇÃO colmo da cana respiração energia C 12 H 22 O 11 + H 2 O 2C 6 H 12 O 6 + 2CO H 2 O + ΔE C 6 H 12 O 6 2CO H 2 O Taxa de inversão é proporcional: tempo após queima ao tempo de armazenamento após o corte em função da temperatura acidez do caldo invertase.

23 DETERIORAÇÕES TECNOLÓGICAS FLORESCIMENTO Indução do meristema apical inflorescência sem indução com indução isoporização

24 DETERIORAÇÕES MICROBIOLÓGICAS Caldo de cana ótimo substrato para crescimento de microrganismo contêm nutrientes (carboidratos, sais minerais, aminoácidos, etc.) atividade de água temperatura ph Principais contaminações Leuconostoc mesenteroides produz substância (goma) dextrana Perdas 3Kg de açúcar/t Viscosidade do meio aumenta redução em 15% rendimento de fermentação. Bactérias Bacillus, Achromobacter, Flavobacterium, Micrococcus, Escherichia coli, Leuconostoc mesenteroids e dextranium, Aerobacter

25 DETERIORAÇÃO MICROBIOLÓGICA Cinética da formação microbiológica de polissacarídeos, dextrana e oligossacarídeos no caldo de cana deteriorada.(ravelo et al, 1991)

26 DETERIORAÇÃO DA CANA EM FUNÇÃO DO TEMPO APÓS A QUEIMA/CORTE - Tempo de Armazenamento - O h 48 h 240 h QP1 QC2 QP1 QC2 QP1 QC2 Perda do peso (%) Caldo extraído (%) Brix do caldo (%) Pol do caldo (%) Pol da Cana (%) Fibra da Cana (%) Pureza (%) AR do caldo (%) AR da cana (%) ART (s/100 m1) : Acidez (ml NaOH 0,1 N/100 ml) ph QP1 = cana queimada, mantida em pé QC2 = cana queimada e cortada Fonte: IAA/PLANALSUCAR (1983)

27 DETERIORAÇÃO DA CANA EM FUNÇÃO DO TEMPO APÓS A QUEIMA/CORTE A C B A Queimada e Cortada B Queimada em Pé C Não Queimada e Cortada Fonte: Parazzi, et al, 1986

28 ENERGIA RENOVÁVEL a) BÁCTÉRIAS RECOMBINANTES Etanol hidrolisado de bagaço, palhas, etc. Escherichia coli (Applied and Environmental Microbiology, 1989) ) ETANOL PARA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO Hidrogênio gerar eletricidade motor elétrico veículos(ifgw, 2006). ) BIODIESEL (Conversão de óleos ou gorduras em ésteres) Óleo + Metanol Ésteres Metílicos + Glicerol Óleo + Etanol - Ésteres Etílicos + Glicerol.

29 F I M Clóvis Parazzi parazzi@cca.ufscar.br

- PRIMAS DA. Prof.Clóvis. Parazzi. Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias. rias

- PRIMAS DA. Prof.Clóvis. Parazzi. Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias. rias MATÉRIAS - PRIMAS DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA. Prof.Clóvis Parazzi Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias rias Eficiência das Culturas ÁLCOOIS COMBUSTÍVEIS s álcoois ocupam uma

Leia mais

ESALQ / USP Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição. Matéria prima para a indústria sucroalcooleira

ESALQ / USP Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição. Matéria prima para a indústria sucroalcooleira ESALQ / USP Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição Matéria prima para a indústria sucroalcooleira 2 1. MATÉRIA-PRIMA: Cana-de-açúcar ASPECTOS GERAIS Cana-de-açúcar família gramíneas (5000

Leia mais

ESALQ / USP Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição Matéria prima para a indústria sucroenergética

ESALQ / USP Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição Matéria prima para a indústria sucroenergética ESALQ / USP Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição Matéria prima para a indústria sucroenergética Prof Sandra H da Cruz 2 1. MATÉRIA-PRIMA: Cana-de-açúcar ASPECTOS GERAIS Cana-de-açúcar família

Leia mais

CARACTERÍSTICAS USOS

CARACTERÍSTICAS USOS Produção de Etanol CARACTERÍSTICAS líquido incolor cheiro característico, volátil, inflamável e solúvel em água ponto de ebulição: 78ºC baixo ponto de fusão: -144,1ºC USOS solvente na fabricação de tintas,

Leia mais

Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos. II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007

Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos. II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007 Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007 Fermentação Energia (ATP) Etanol Açucares Glicose Frutose

Leia mais

Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool

Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 1458 Açúcar e Álcool Matérias-primas para a produção de

Leia mais

MP para produção de 1. etanol

MP para produção de 1. etanol MP para produção de 1 etanol ESALQ / USP PROF. SANDRA 2 Açúcar 37,7 milhões toneladas Etanol 27,5 bilhões litros Leveduras 22 mil t 653 milhões toneladas processadas Source: UNICA, 2014 120 mil toneladas

Leia mais

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Centro de Ciências Agrárias campus Araras II CURSO DE MONITORAMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA. UNESP - UFSCAR METABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS

Leia mais

Tecnologia da Fabricação de Etanol

Tecnologia da Fabricação de Etanol Tecnologia da Fabricação de Etanol Matérias prima e preparo do mosto para produção de etanol A. Matéria prima e preparo do mosto 3 Sacarinas (açúcares) Amiláceas (amido) Celulósicas (2ª geração) 4 Mandioca

Leia mais

MP para produção de. etanol

MP para produção de. etanol MP para produção de 1 etanol ESALQ / USP PROF. SANDRA 2 Açúcar 37,7 milhões toneladas Etanol 27,5 bilhões litros Leveduras 22 mil t 653 milhões toneladas processadas Source: UNICA, 2014 120 mil toneladas

Leia mais

I.TERMINOLOGIA TÉCNICA

I.TERMINOLOGIA TÉCNICA I.TERMINOLOGIA TÉCNICA CANA-DE-AÇÚCAR definição industrial: Matéria-prima industrial constituída por colmos de cana-deaçúcar e por impurezas que acompanham (restos de folhas, raízes, terra, pedras, etc)

Leia mais

Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol. Silvio Roberto Andrietta BioContal

Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol. Silvio Roberto Andrietta BioContal Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol Silvio Roberto Andrietta BioContal Matéria prima O etanol pode ser obtido de diferentes matérias primas: Amido Sacarose Material

Leia mais

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Centro de Ciências Agrárias campus Araras METABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS Prof. Jorge José Corrêa Lopes UFSCar/DTAiSER/CCA campus de Araras/SP e-mail: jlopes@cca.ufscar.br

Leia mais

Tecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias

Tecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias Tecnologia de Bebidas Fermentadas Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br Tópicos Introdução aos Bioprocessos Tecnologia da cerveja Tecnologia do vinho Tecnologia da cachaça Introdução

Leia mais

Energia e suas formas

Energia e suas formas Energia e suas formas A energia pode se apresentar de diversas formas, entre as quais podemos mencionar: Energia de radiação Energia química Energia nuclear Energia térmica Energia mecânica Energia elétrica

Leia mais

Fontes de Microrganismos

Fontes de Microrganismos Fontes de Microrganismos Os microrganismos de Interesse Industrial pode ser obtidos: Isolamento de recursos naturais: (solo, água, plantas, etc); Compra em coleções de cultura: (Agricultural Research Service

Leia mais

Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica

Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica CLÓVIS PARAZZI. Universidade Federal de São Carlos. Centro Ciências Agrárias -Araras SP. FERMENTAÇÃO ÁLCOÓLICA PRINCIPAIS FATORES QUE

Leia mais

Glossário de termos técnicos Sucroalcooleiro

Glossário de termos técnicos Sucroalcooleiro Acidez sulfúrica Quantidade de ácidos totais presentes no vinho, mosto ou pé-de-cuba expressos em g/l de ácido sulfúrico. Açúcares fermentescíveis Denominação dos açúcares que podem ser transformados em

Leia mais

VALORIZAÇÃO INTEGRAL DA BIOMASSA

VALORIZAÇÃO INTEGRAL DA BIOMASSA VALORIZAÇÃO INTEGRAL DA BIOMASSA O conceito do uso de fontes renováveis está implicitamente conectado com a idéia de Valorização Integral, destacando a importância do uso completo do produto entregue pela

Leia mais

QUÍMICA. Química Orgânica. Glicídios, Lipídios, Aminoácidos e Proteínas Parte 1. Prof. Giselle Blois

QUÍMICA. Química Orgânica. Glicídios, Lipídios, Aminoácidos e Proteínas Parte 1. Prof. Giselle Blois QUÍMICA Química Orgânica Glicídios, Lipídios, Aminoácidos e Proteínas Parte 1 Prof. Giselle Blois GLICÍDIOS Também conhecidos como açúcares, samarídeos, carboidratos ou hidratos de carbono, (do grego glicos,

Leia mais

Sinopse das funções orgânicas

Sinopse das funções orgânicas Sinopse das funções orgânicas - Funções orgânicas oxigenadas: Álcoois - 7ª Aula- E.M. 1 1- Propriedades Físicas dos Álcoois Os álcoois possuem pontos de ebulição muito mais altos que éteres ou hidrocarbonetos

Leia mais

CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL E NO MUNDO

CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL E NO MUNDO CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL E NO MUNDO Global Distribution of Sugarcane Netafim's Agriculture Department Valor e produção da cultura de cana-de-açúcar dos 20 principais produtores mundiais em 2010 FAO País

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), Maio de 2017. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS

Leia mais

ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA

ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA - Função das condições climáticas - regiões tropicais destaca-se a cana-de-açúcar e o sorgo sacarino - regiões temperadas destaca-se a beterraba açucareira (EUA - milho) ESCOLHA

Leia mais

Tecnologia da Fabricação de Etanol

Tecnologia da Fabricação de Etanol Tecnologia da Fabricação de Etanol 2 3 Fermentação alcoólica fermento (leveduras) Açúcares do etanol + CO 2 caldo de cana T=32º C, ph=4,5 (Mosto) Calor Biomassa Energia (ATP) Etanol Açúcares Glicose Frutose

Leia mais

Composição química. Profª Maristela. da célula

Composição química. Profª Maristela. da célula Composição química Profª Maristela da célula Compostos inorgânicos Água Sais minerais Compostos orgânicos Carboidratos Lipídios Proteínas Ácidos nucleicos Vitaminas Água Solvente universal Atua no transporte

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Palotina (PR), Maio de 2018. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS PRIMAS As matérias-primas

Leia mais

Semana 3 Os Carboidratos

Semana 3 Os Carboidratos Semana 3 Os Carboidratos Prof. Saul Carvalho Os carboidratos (açúcares) Sacarídeos, glicídios, hidratos de carbono Funções Fonte de energia (glicose, sacarose) Reserva de energia (amido, glicogênio) Estrutural

Leia mais

Rendimento e Eficiência na Industria Sucroenergética. Silvio Roberto Andrietta

Rendimento e Eficiência na Industria Sucroenergética. Silvio Roberto Andrietta Rendimento e Eficiência na Industria Sucroenergética Silvio Roberto Andrietta Introdução Definição Eficiência Relativo a recuperação de uma dada substância em um processo sem que haja conversão ou bioconversão

Leia mais

Bioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto

Bioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto Bioquímica: orgânicos e inorgânicos necessários à vida Leandro Pereira Canuto Toda matéria viva: C H O N P S inorgânicos orgânicos Água Sais Minerais inorgânicos orgânicos Carboidratos Proteínas Lipídios

Leia mais

Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato

Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato Lorena 2016 Oferta Interna de Energia no Brasil (2014-2015) Fonte: Ministério de Minas e Energia (2016) Uso de

Leia mais

Açúcar e Álcool - LAN 1458

Açúcar e Álcool - LAN 1458 Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN Açúcar e Álcool - LAN 1458 Fluxogramas Industriais Matérias-primas

Leia mais

Processos Fermentativos

Processos Fermentativos CONCEITOS Reações químicas x Reações Bioquímicas Processos químicos: Realizado entre compostos químicos usando-se catalisadores químicos. Processos Enzimáticos: Transformação química realizada por catalisadores

Leia mais

MACRONUTRIENTES INTRODUÇÃO

MACRONUTRIENTES INTRODUÇÃO MACRONUTRIENTES I INTRODUÇÃO Dos elementos químicos encontrados na natureza, quatro são encontrados com maior frequência na composição química dos seres vivos. Esses elementos são o carbono (C), o oxigênio

Leia mais

Processo de produção de etanol a partir do sorgo sacarino

Processo de produção de etanol a partir do sorgo sacarino Sorgo & Cana Do ponto de vista de processamento industrial, a utilização do sorgo sacarino pouco se difere da cana-de-açúcar para produção de etanol. Ao chegar à indústria, a matéria-prima é quantificada

Leia mais

A influência da matéria prima sobre o desempenho da levedura (a levedura é aquilo que ela come) Dr Silvio Roberto Andrietta

A influência da matéria prima sobre o desempenho da levedura (a levedura é aquilo que ela come) Dr Silvio Roberto Andrietta A influência da matéria prima sobre o desempenho da levedura (a levedura é aquilo que ela come) Dr Silvio Roberto Andrietta Introdução Desempenho da fermentação depende: Instalações e operação Microrganismo

Leia mais

Energia a partir de Fontes Renováveis

Energia a partir de Fontes Renováveis Energia a partir de Fontes Renováveis A energia sempre teve um papel fundamental no desenvolvimento e crescimento de um país. Cada vez mais se faz necessário o uso das fontes energéticas, renováveis ou

Leia mais

Produção de Etanol Via hidrólise. Maria Filomena de Andrade Rodrigues 25/08/2009

Produção de Etanol Via hidrólise. Maria Filomena de Andrade Rodrigues 25/08/2009 Produção de Etanol Via hidrólise enzimática i de bagaço Maria Filomena de Andrade Rodrigues 25/08/2009 / Petrobras, 2006 Aproveitamento energético da cana Produção de açúcar e álcool CANA RECEPÇÃO/ PREPARO

Leia mais

Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos

Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 O que é fermentação? È um processo de transformação de uma substância

Leia mais

Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada

Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Produção de açúcar e álcool (e eletricidade) (produz açúcar estocado nas células de parênquima da planta, além de etanol por fermentação de sacarose.

Leia mais

Sistema de produção de sorgo sacarino na entressafra de cana: problemas e desafios. Prof. DSc. Iran Dias Borges CSL/UFSJ

Sistema de produção de sorgo sacarino na entressafra de cana: problemas e desafios. Prof. DSc. Iran Dias Borges CSL/UFSJ Sistema de produção de sorgo sacarino na entressafra de cana: problemas e desafios Prof. DSc. Iran Dias Borges CSL/UFSJ INTRODUÇÃO Preocupação com fontes renováveis de energia - Escassez e preço do petróleo

Leia mais

PRODUÇÃO DE ÁLCOOL A PARTIR DO BAGAÇO: O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA

PRODUÇÃO DE ÁLCOOL A PARTIR DO BAGAÇO: O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS PAINEL Novas Tecnologias para Bioenergia PRODUÇÃO DE ÁLCOOL A PARTIR DO BAGAÇO: O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA 20 de Março de 2007 PIRACICABA SP BRASIL JOSÉ LUIZ

Leia mais

Função. Fonte de energia. Reserva de energia. Função estrutural 29/03/2012. Função, digestão e disponibilidade e metabolismo dos carboidratos

Função. Fonte de energia. Reserva de energia. Função estrutural 29/03/2012. Função, digestão e disponibilidade e metabolismo dos carboidratos Significacarbonohidratados(CH 2 O) n Sintetizados plantas e bactérias Fonte primária de energia Principal carboidrato: glicose Professor Luciano Hauschild 1 Função Fonte de energia Função, digestão e disponibilidade

Leia mais

Carboidrato. Curso: Farmácia 3º período Prof. Helder Braz Maia

Carboidrato. Curso: Farmácia 3º período Prof. Helder Braz Maia Carboidrato Curso: Farmácia 3º período Prof. Helder Braz Maia Introdução O que são os carboidratos? Conhecidos como hidratos de carbono, sacarídeos ou açúcares; São as biomoléculas mais abundantes na natureza.

Leia mais

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 3. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 3. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 3 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte III - Fermentação láctica e alcoólica: I Conceitos fundamentais; II Tipos de fermentação; III Diferença

Leia mais

PRODUÇÃO DE ÁLCOOL: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. Centro de Tecnologia Copersucar. Jaime Finguerut.

PRODUÇÃO DE ÁLCOOL: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. Centro de Tecnologia Copersucar. Jaime Finguerut. PRODUÇÃO DE ÁLCOOL: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Centro de Tecnologia Copersucar Jaime Finguerut Jaime@copersucar.com.br PRODUÇÃO DE ÁLCOOL BRASIL: ~12.5 x 10 6 m 3 / ano ~ 300 usinas COPERSUCAR: ~2.5 x

Leia mais

BIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS

BIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS BIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS SUMÁRIO Contextualização Bioetanol Composição dos resíduos lenhocelulósicos Processo de produção de bioetanol

Leia mais

Maturadores e colheita em cana-deaçúcar. Maximiliano Salles Scarpari IAC Centro de Cana

Maturadores e colheita em cana-deaçúcar. Maximiliano Salles Scarpari IAC Centro de Cana Maturadores e colheita em cana-deaçúcar Maximiliano Salles Scarpari IAC Centro de Cana msscarpa@iac.sp.gov.br CANA FIBRA 10-18% CALDO 82-90% ÁGUA 75-82% SÓLIDOS SOLÚVEIS (brix) 18-25% Celulose, hemicelulose,

Leia mais

WORKSHOP DE ETANOL INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ HIDRÓLISE ÁCIDA UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA

WORKSHOP DE ETANOL INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ HIDRÓLISE ÁCIDA UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA 11 WORKSHOP DE ETANOL INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ HIDRÓLISE ÁCIDA UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA SÃO PAULO, 28 DE NOVEMBRO DE 2008 Paulo Augusto Soares Gerente do Projeto

Leia mais

QUALIDADE DA MATÉRIA PRIMA QUALIDADE DA MATÉRIA PRIMA ENTREGUE NAS UNIDADES INDUSTRIAIS 16/11/2015. Antes exclusivamente pela POL (sacarose aparente).

QUALIDADE DA MATÉRIA PRIMA QUALIDADE DA MATÉRIA PRIMA ENTREGUE NAS UNIDADES INDUSTRIAIS 16/11/2015. Antes exclusivamente pela POL (sacarose aparente). QUALIDADE DA MATÉRIA PRIMA ENTREGUE NAS UNIDADES INDUSTRIAIS QUALIDADE DA MATÉRIA PRIMA Antes exclusivamente pela POL (sacarose aparente). Atualmente, há uma definição mais completa, que engloba as características

Leia mais

COMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA. Marcelo Vieira Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento

COMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA. Marcelo Vieira Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento COMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA Marcelo Vieira Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento AGENDA Prozyn; Desafios técnicos da indústria; Como as enzimas colaboram para uma usina mais

Leia mais

AULA 3. Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva

AULA 3. Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva AULA 3 Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva Os alimentos são matrizes complexas e apresentam uma variabilidade muito grande na sua composição. O alimento é definido como qualquer substância que fornece

Leia mais

As bases bioquímicas da vida

As bases bioquímicas da vida As bases bioquímicas da vida Água, Sais Minerais, Carboidratos, Lipídios, Proteínas e Vitaminas 1º Ano Profª Priscila F Binatto Constituintes Bioquímicos da Célula Água e Minerais Carboidratos Lipídios

Leia mais

A Química da Vida. Gabriela Eckel

A Química da Vida. Gabriela Eckel A Química da Vida Gabriela Eckel Água A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. Porém, um conjunto de outras substâncias como, por

Leia mais

CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ LCOOL. A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar

CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ LCOOL. A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ ÇÚCAR E ÁLCOOL LCOOL A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Centro de Tecnologia Copersucar

Leia mais

Constituintes químicos dos seres vivos

Constituintes químicos dos seres vivos REVISÃO Bioquímica Constituintes químicos dos seres vivos S A I S I N O R G Â N I C O S CARBOIDRATOS São denominados: açúcares, hidratos de carbono, glicídios ou glicosídeos Energia para o trabalho celular

Leia mais

PRODUTOS LNF PARA PRODUÇÃO DE ETANOL E ÁLCOOL POTÁVEL A PARTIR DE CEREAIS ENZIMAS PARA HIDRÓLISE DE AMIDO (ÁLCOOL POTÁVEL)

PRODUTOS LNF PARA PRODUÇÃO DE ETANOL E ÁLCOOL POTÁVEL A PARTIR DE CEREAIS ENZIMAS PARA HIDRÓLISE DE AMIDO (ÁLCOOL POTÁVEL) PRODUTOS LNF PARA PRODUÇÃO DE ETANOL E ÁLCOOL POTÁVEL A PARTIR DE CEREAIS A LNF Latino Americana conta com uma linha completa de produtos para produção de etanol e álcool potável a partir de fontes de

Leia mais

Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ciência e Tecnologia do Açúcar e Bebidas AÇÚCARES. Angelita Machado Leitão 2º/ 2017

Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ciência e Tecnologia do Açúcar e Bebidas AÇÚCARES. Angelita Machado Leitão 2º/ 2017 Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Ciência e Tecnologia do Açúcar e Bebidas AÇÚCARES Angelita Machado Leitão 2º/ 2017 Unidade I: Açúcar Mercado: produção e consumo Química do açúcar Matérias-primas

Leia mais

ethanol COMPACT system Extração e retificação destilação fermentação

ethanol COMPACT system Extração e retificação destilação fermentação Compactas ethanol COMPACT system Extração e preparo do caldo retificação fermentação destilação 2 Extração e preparo do caldo O caldo é extraído por meio de moendas fornecidas pelo Grupo Exal que têm por

Leia mais

Polímeros, Hidratos de Carbono, Lipídios e Proteínas

Polímeros, Hidratos de Carbono, Lipídios e Proteínas Polímeros, Hidratos de Carbono, Lipídios e Proteínas Polímeros, Hidratos de Carbono, Lipídios e Proteínas 1. naturais ou artificiais formados por macromoléculas que, por sua vez, são constituídas por unidades

Leia mais

Professora: Letícia F. Melo

Professora: Letícia F. Melo Professora: Letícia F. Melo O que é bioquímica? É o ramo da química que estuda principalmente as reações químicas dos processos biológicos que ocorrem em todos os seres vivos. Estuda as macromoléculas

Leia mais

OS DESAFIOS DO ETANOL LIGNOCELULÓSICO NO BRASIL

OS DESAFIOS DO ETANOL LIGNOCELULÓSICO NO BRASIL OS DESAFIOS DO ETANOL LIGNOCELULÓSICO NO BRASIL O bagaço da cana-de-açúcar como uma nova fonte de etanol Vinicius Waldow Analista Ambiental vinicius.waldow@petrobras.com.br 12/09/2013 ASSUNTOS ABORDADOS

Leia mais

Composição, plantio, colheita e recebimento da cana-de-açúcar. UTFPR Campus Campo Mourão Docente: Camila Ortiz Martinez

Composição, plantio, colheita e recebimento da cana-de-açúcar. UTFPR Campus Campo Mourão Docente: Camila Ortiz Martinez Composição, plantio, colheita e recebimento da cana-de-açúcar UTFPR Campus Campo Mourão Docente: Camila Ortiz Martinez Introdução Gramíneas mais cultivada - contribuição sócio-econômica (sacarose) açúcar,

Leia mais

Metabolismo dos Glicídios

Metabolismo dos Glicídios QUÍMCA E BIOQUÍMICA Curso Técnico em Nutrição e Dietética Metabolismo dos Glicídios Professor: Adriano Silva Os hidratos de carbono são as biomoléculas mais abundantes do nosso planeta 100b de toneladas

Leia mais

A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho

A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho 1 QUALIDADE = Riqueza da cana + recuperação dos açúcares FATORES: -variedade - estádio de maturação -impurezas - microorganismos -sanidade - corte, colheita, carregamento

Leia mais

Gestão de subprodutos

Gestão de subprodutos Gestão de subprodutos O termo cera é normalmente usado como referência a uma mistura de compostos apolares de cadeia longa, podendo constituir uma ampla gama de diferentes classes químicas, incluindo hidrocarbonetos,

Leia mais

Fisiologia e sua Aplicação sobre Florescimento e Isoporização da Cana-de-açúcar Miguel Angelo Mutton. Sertãozinho - SP

Fisiologia e sua Aplicação sobre Florescimento e Isoporização da Cana-de-açúcar Miguel Angelo Mutton. Sertãozinho - SP Fisiologia e sua Aplicação sobre Florescimento e Isoporização da Cana-de-açúcar Miguel Angelo Mutton Sertãozinho - SP AGRONEGÓCIO CANAVIEIRO TRANSIÇÃO HISTÓRICA CRISE FINANCEIRA GLOBAL NOVOS PLAYERS PODER

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS. Professora: Erika Liz

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS. Professora: Erika Liz INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS Professora: Erika Liz Características necessárias de microrganismos para aplicação industrial Apresentar elevada eficiência na conversão de nutrientes, de forma a

Leia mais

ESTUDO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DO SORGO SACARINO

ESTUDO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DO SORGO SACARINO ESTUDO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DO SORGO SACARINO RAISSA CRISTINA SANTOS 3 ; NORMANDO MENDES RIBEIRO FILHO 1 ; WLADYMYR JEFFERSON BACALHAU DE SOUZA 2 ; KATILAYNE VIEIRA DE ALMEIDA 2 ; ELIANE ROLIM

Leia mais

Biorrefinarias - Futuro certo e limpo

Biorrefinarias - Futuro certo e limpo Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autora: Mariana Benfatti Marsilli Série: segunda (2017) do Ensino Médio Profs.: Monica F. Silva, Rafael F. Rissetti, Roseli C. Freitas

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA (RESERVAS ARMAZENADAS) DE SEMENTES

COMPOSIÇÃO QUÍMICA (RESERVAS ARMAZENADAS) DE SEMENTES COMPOSIÇÃO QUÍMICA (RESERVAS ARMAZENADAS) DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ Semente x Planta: Variação quantitativa e qualitativa Importância: Uso

Leia mais

Processo produtivo do etanol de segunda geração usando bagaço de cana-de-açúcar

Processo produtivo do etanol de segunda geração usando bagaço de cana-de-açúcar Processo produtivo do etanol de segunda geração usando bagaço de cana-de-açúcar Luana Saemi N. A. Murakami, (EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão) saemiluana_@hotmail.com Gustavo A. Bombana, (EPA, UNESPAR/Campus

Leia mais

Produção de Açúcar. Processos Químicos Industriais II

Produção de Açúcar. Processos Químicos Industriais II Produção de Açúcar Processos Químicos Industriais II Energia Brasil Moagem de cana de açúcar da safra 2013/2014 acumulada até 01/06/2013 somou aproximadamente 105 milhões de toneladas. Ainda de acordo

Leia mais

Tecnologias da Biomassa para Conversão de Energia

Tecnologias da Biomassa para Conversão de Energia Tecnologias da Biomassa para Conversão de Energia Prof. Dr.Waldir A. Bizzo Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Mecânica Matriz energética mundial Matriz energética mundial Matriz

Leia mais

Monômero. Dímero O P S. Polímero

Monômero. Dímero O P S. Polímero C H Monômero Dímero N O P S Polímero H 2 O Reação de síntese + H 2 O Síntese por desidratação Carboidratos São moléculas orgânicas ligadas ao fornecimento imediato de energia. Participam da composição

Leia mais

Seminário STAB Regional Sul A vinhaça na Agroindistria da Cana de Açúcar Nadir Almeida da Gloria

Seminário STAB Regional Sul A vinhaça na Agroindistria da Cana de Açúcar Nadir Almeida da Gloria Seminário STAB Regional Sul A vinhaça na Agroindistria da Cana de Açúcar Nadir Almeida da Gloria O efeito da cana de vinhaça na fermentação alcoólica Silvio Roberto Andrietta Introdução Para determinar

Leia mais

Produção de Bioetanol a partir de Materiais Lenho-celulósicos de Sorgo Sacarino: Revisão Bibliográfica

Produção de Bioetanol a partir de Materiais Lenho-celulósicos de Sorgo Sacarino: Revisão Bibliográfica Dissertação de Mestrado em Energia e Bioenergia Produção de Bioetanol a partir de Materiais Lenho-celulósicos de Sorgo Sacarino: Revisão Bibliográfica Luís Quilhó Orientador: Prof. Dr. Nuno Lapa Departamento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Tecnologia de biocombustíveis: etanol e biodiesel CÓDIGO: ÁREA: Domínio Específico

Leia mais

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Profª Eleonora Slide de aula Condições de anaerobiose Glicose 2 Piruvato Ciclo do ácido cítrico Condições de anaerobiose 2 Etanol + 2 CO 2 Condições

Leia mais

Potencial do Sorgo para Produção de Biocombustíveis

Potencial do Sorgo para Produção de Biocombustíveis 5 º Grande Encontro sobre variedades de cana de açúcar 21 e 22 de Setembro de 2011 Ribeirão Preto - SP -Brasil Potencial do Sorgo para Produção de Biocombustíveis Dr. Rafael A. C. Parrella Pesquisador

Leia mais

JOSÉ MANUEL GODINHO CALADO

JOSÉ MANUEL GODINHO CALADO (BIO)ENERGIA JOSÉ MANUEL GODINHO CALADO ABRIL 2013 Bioetanol Biodiesel Biogás Biocombustíveis Biometanol Bioéster dimetílico Biocombustíveis sintéticos Biohidrogénio Bioetanol O bioetanol é obtido por

Leia mais

Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica

Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Aula 10 Estudo dos alcoóis Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução Os alcoóis são compostos que possuem um ou mais grupos hidroxila ligados

Leia mais

Saccharomyces cerevisiae

Saccharomyces cerevisiae Saccharomyces cerevisiae Grande família de transportadores 20 genes HXT que codificam: proteínas que têm hexoses como substratos 2 sensores para hexoses (Snf3 e Rgt2) Codificados pelos genes SNF3 e RGT2

Leia mais

Bioquímica Celular. LIVRO CITOLOGIA Capítulo 02 Itens 1 a 3 págs. 19 a 30. 3ª Série Profª Priscila F Binatto Fev/2013

Bioquímica Celular. LIVRO CITOLOGIA Capítulo 02 Itens 1 a 3 págs. 19 a 30. 3ª Série Profª Priscila F Binatto Fev/2013 Bioquímica Celular LIVRO CITOLOGIA Capítulo 02 Itens 1 a 3 págs. 19 a 30 3ª Série Profª Priscila F Binatto Fev/2013 Constituintes Bioquímicos da Célula Água e Minerais Carboidratos Lipídios Proteínas Ácidos

Leia mais

Metabolismo e oxidação de carboidratos: Glicólise

Metabolismo e oxidação de carboidratos: Glicólise Metabolismo e oxidação de carboidratos: Glicólise Nutrientes: Carboidratos Lipídeos Proteínas Catabolismo CO 2 H 2 O ADP NAD + NADP + FAD ATP NADH NADPH FADH 2 Componentes celulares Proteínas Polissacarídeos

Leia mais

a) Escreva os nomes das substâncias presentes nos frascos A, B e C. A B C

a) Escreva os nomes das substâncias presentes nos frascos A, B e C. A B C PROVA DE QUÍMICA 2ª ETAPA do VESTIBULAR 2006 (cada questão desta prova vale até cinco pontos) Questão 01 Foram encontrados, em um laboratório, três frascos A, B e C, contendo soluções incolores e sem rótulos.

Leia mais

IV WORKSHOP SOBRE TECNOLOGIAS EM AGROINDUSTRIAS DE TUBEROSAS TROPICAIS

IV WORKSHOP SOBRE TECNOLOGIAS EM AGROINDUSTRIAS DE TUBEROSAS TROPICAIS PAINEL II - Processamento Palestra 1: PRODUTOS DERIVADOS DE FÉCULA Prof. Dr. Claudio Cabello /UNESP Amidos modificados Processo físico: - pré-gelatinizado : os grânulos de amido são parcialmente gelatinizado

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 ANÁLISE DA PRODUTIVIDADE DE ETANOL A PARTIR DA SACAROSE EXTRAIDA DA BETERRABA SACARINA Jade de Carvalho Ferreira 1 ; Jussara Maria Martins 2 ; José Roberto Delalibera Finzer 3 1, 2 Universidade de Uberaba

Leia mais

Planejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar

Planejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Planejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar Prof. Claudio L. Aguiar Canavial, Norte do Paraná (2015) 1 Planejamento

Leia mais

Características da biomassa

Características da biomassa Características da biomassa Modelo da parede celular típica do tecido vegetal (biomassa) Substâncias Macromoleculares: COMPOSIÇÃO QUÍMICA principais componentes da parede celular: Celulose Polioses (ou

Leia mais

Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq

Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN QUALIDADE DA CANA-DE-AÇÚCAR COMO MATÉRIA-PRIMA PARA A INDÚSTRIA

Leia mais

Composição química celular Parte I. Natália Paludetto

Composição química celular Parte I. Natália Paludetto Composição química celular Parte I Natália Paludetto Composição dos seres vivos H O C N compõem 95% variedade inorgânicas orgânicas Principais substâncias presentes nas células Água 65% Proteínas 15% Gorduras

Leia mais

Tecnologia da Fabricação do Etanol

Tecnologia da Fabricação do Etanol Tecnologia da Fabricação do Etanol Matérias prima e preparo do mosto para produção de etanol A. Matéria prima e preparo do mosto 3 Sacarinas Amiláceas Celulósicas 4 Mandioca (Manihot esculenta) Componentes

Leia mais

Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva A CÉLULA

Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva  A CÉLULA Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva joaobatista@debiq.eel.usp.br joaobatista@pq.cnpq.br A CÉLULA Unidade microscópica, estrutural e funcional básica b de todos os seres vivos CÉLULAS EUCARIÓTICAS

Leia mais

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. Ano Safra 2017/2018

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. Ano Safra 2017/2018 INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Ano Safra 2017/2018 APRESENTAÇÃO Como estratégia de sua gestão de emissões e contribuição com o movimento global de combate às mudanças climáticas, a Jalles

Leia mais

Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool

Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 1458 Açúcar e Álcool Agentes da fermentação alcoólica, bioquímica

Leia mais

Noções sobre alguns compostos presentes em seres vivos

Noções sobre alguns compostos presentes em seres vivos Capítulo 34 Noções sobre alguns compostos presentes em seres vivos Triacilgliceróis Os óleos e as gorduras, de origem animal ou vegetal, são ésteres derivados do glicerol e de ácidos graxos. O glicerol

Leia mais

LUIZ CARLOS BASSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESALQ/USP. V SEMANA DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA, Piracicaba 19/

LUIZ CARLOS BASSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESALQ/USP. V SEMANA DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA, Piracicaba 19/ A FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA: ALGUNS ASPECTOS BIOQUÍMICOS, FISIOLÓGICOS E MICROBIOLÓGICOS LUIZ CARLOS BASSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESALQ/USP V SEMANA DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA, Piracicaba 19/20-5-2011

Leia mais

O papel da Instrumentação no processo fermentativo da usina sucroalcooleira

O papel da Instrumentação no processo fermentativo da usina sucroalcooleira O papel da Instrumentação no processo fermentativo da usina sucroalcooleira Com a preocupação acerca da escassez e dependência de energias não renováveis, diversas potências mundiais começaram suas buscas

Leia mais