O Reconhecimento da Educação como Direito Humano. 12 de abril de Ester Gammardella Rizzi

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2 O Reconhecimento da Educação como Direito Humano 12 de abril de 2014 Ester Gammardella Rizzi

3 Educação é Direito Humano e dever do Estado

4 O que é direito? Quem diz o que é direito? Por que direito humano? O que é o Estado? Por que ele é o responsável por garantir a educação?

5 A conquista dos direitos está diretamente atrelada às lutas travadas e protagonizadas pelo povo ao longo dos séculos. Ao se posicionarem contrários à dominação ou à exploração de determinados grupos sociais que desejam manter seus privilégios, trabalhadores urbanos, camponeses, indígenas, mulheres e muitos outros segmentos da sociedade demonstraram que é na resistência que se encontra o nascedouro do que chamamos hoje de direitos humanos. Declaração Universal dos Direitos Humanos é de A data é por acaso? Dimensão histórica dos DDHH.

6 Outros Direitos Humanos noção de dignidade O que deve ser garantido a todas as pessoas para que elas possam viver bem? Tudo deve ser direito garantido pelo Estado? Qual é o papel do Estado nas diferentes garantias?

7 Outros Direitos Humanos noção de dignidade II Direito à moradia Liberdade de expressão Direito à Educação Direito à Saúde Direito à Vida Liberdade de ir e vir Direito ao voto Liberdade religiosa Liberdade de associação Direito à intimidade Direito ao trabalho (e à greve) Direito às informações públicas Liberdade de imprensa Liberdade de reunião Direito à nacionalidade Direito de propriedade Direito de exigir direitos Direito a fazer tudo o que não for proibido

8 Deveres do Estado em relação aos DDHH O dever de respeitar significa que o Estado não pode criar obstáculos ou impedir o exercício de um direito humano. O dever de proteger exige que o Estado atue (obrigação ativa). É necessário tomar medidas para evitar que terceiros (pessoas, grupos ou empresas, por exemplo) impeçam o exercício do direito. O dever de promover é outra obrigação ativa. Refere-se às ações públicas que devem ser adotadas pelo Estado para a realização e o exercício pleno dos direitos em todas as suas dimensões.

9 Características dos Direitos Humanos Universais (valem para todos) Interdependentes (um depende do outro para se realizar plenamente) Indivisíveis (os direitos humanos têm que ser considerados como um todo, sem serem divididos) Inalienáveis (um direito não pode ser trocado, compensado ou vendido por outro, ninguém pode abrir mão de um direito seu) Justiciáveis (os direitos podem ser exigidos tanto política quanto juridicamente quando forem desrespeitados ou violados)

10 Como se organiza o Estado para garantir direitos? Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Art. 2º. São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

11 Como se organiza o Estado para garantir direitos? II Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Art. 1º. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel (da União,) dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito (...)

12 Constituição: Artigos 1 e 2

13 Todos os Direitos são garantidos? Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Art. 6º. São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

14 Após considerações gerais sobre os DDHH... O DIREITO À EDUCAÇÃO! Por que é importante?

15 Direito à Educação Abrangência Educação e Ensino O direito à educação tem um sentido amplo, não se refere somente à educação escolar. O processo educativo começa com o nascimento e termina apenas no momento da morte da pessoa. A aprendizagem acontece em diversos âmbitos, na família, na comunidade, no trabalho, no grupo de amigos e também na escola. De um lado, sabemos que os processos educativos acontecem em todos os momentos da vida de uma pessoa. Por outro, nas sociedades modernas, o conhecimento escolar é quase uma condição para sobrevivência e bem-estar social. Sem ele, não se pode ter acesso ao conhecimento acumulado pela humanidade. Direito à educação como um direito habilitante ou direito de síntese. Uma pessoa que passa por um processo educativo pode exigir e exercer melhor todos seus outros direitos.

16 Direito Humano à Educação Características* * Comentário Geral n. 13 do Comitê do Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC)

17 Acessibilidade é a garantia de acesso à educação pública, disponível sem qualquer tipo de discriminação. Possui três dimensões que se complementam: 1) não-discriminação; 2) acessibilidade material (possibilidade efetiva de freqüentar a escola graças à proximidade da moradia, por exemplo); e 3) acessibilidade econômica - a educação deve estar ao alcance de todas as pessoas, independentemente de sua condição econômica, portanto deve ser gratuita. Direito à Educação Características II Disponibilidade significa que a educação gratuita deve estar à disposição de todas as pessoas. A primeira obrigação do Estado brasileiro é assegurar que existam escolas para todas as pessoas, garantindo para isso as condições necessárias (como instalações físicas, professores qualificados, materiais didáticos etc). O Estado não é necessariamente o único investidor para a realização do direito à educação, mas as normas internacionais de direitos humanos obrigam-no a ser o investidor de última instância.

18 Direito à Educação Características III Aceitabilidade garante a qualidade da educação, relacionada aos programas de estudos, aos métodos pedagógicos, à qualificação do corpo docente e à adequação ao contexto cultural. O Estado está obrigado a se assegurar que todas as escolas se ajustem aos critérios mínimos elaborados e a certificar-se de que a educação seja aceitável tanto para os pais como para estudantes. Necessidade de um financiamento adequado para todas as escolas. Adaptabilidade requer que a escola se adapte a seu grupo de estudantes; que a educação corresponda à realidade imediata das pessoas, respeitando sua cultura, costumes, religião e diferenças; assim como às realidades mundiais em rápida evolução.

19 Diferentes relações entre DDHH e Educação Direito humano à educação como vimos, não se resume ao direito de ir à escola. A educação deve ter qualidade, ser capaz promover o pleno desenvolvimento da pessoa, responder aos interesses de quem estuda e de sua comunidade. Direitos humanos na educação o exercício do direito à educação não pode estar dissociado do respeito a outros direitos humanos. Não se pode permitir, por exemplo, que a escola, seus conteúdos e materiais didáticos reforcem preconceitos. Tampouco se deve aceitar que o espaço escolar coloque em risco a saúde e a segurança de estudantes, ou ainda que a educação e a escola sejam geridas de forma autoritária, impossibilitando a livre manifestação do pensamento de professores e estudantes, bem como sua participação na gestão da escola. Educação em Direitos Humanos os direitos humanos devem fazer parte do processo educativo das pessoas. Para defender seus direitos, todas as pessoas precisam conhecê-los e saber como reivindicá-los na sua vida cotidiana.

20 Deveres do Estado em relação ao D. à Educação O dever de respeitar significa que o Estado não pode criar obstáculos ou impedir o exercício do direito humano à educação. O dever de proteger exige que o Estado atue (obrigação ativa). É necessário tomar medidas para evitar que terceiros (pessoas, grupos ou empresas, por exemplo) impeçam o exercício do direito à educação. O dever de promover é outra obrigação ativa. Refere-se às ações públicas que devem ser adotadas pelo Estado para a realização e o exercício pleno do direito à educação em todas as suas dimensões.

21 O Direito Brasileiro e a Educação: Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (Os artigos 205 a 214 da Constituição Federal tratam do Direito à Educação)

22 O Direito Brasileiro e a Educação II Outras duas leis importantes: - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (Lei 9.394, de 1996), que detalha os direitos e organiza os aspectos gerais do ensino - Plano Nacional de Educação (Lei , de 2001), que estabelece diretrizes e metas a serem alcançadas no prazo de dez anos. (Novo plano em tramitação! CONAE 2010)

23 O Direito Brasileiro e a Educação III A educação se divide, segundo o art. 21 da LDB, em dois níveis: Educação Básica Ensino Superior A Educação Básica, por sua vez, se divide em três etapas: Educação Infantil Educação Básica Ensino Fundamental Ensino Médio

24 Etapas da Educação Básica Educação infantil atende crianças até 5 anos em creches (0 a 3 anos) e pré-escolas (4 a 5 anos). Seu objetivo é promover o desenvolvimento integral, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (art. 29 da LDB). A educação infantil é duplamente protegida pela Constituição Federal de 1988: tanto é direito das crianças como é direito dos(as) trabalhadores(as) urbanos(as) e rurais em relação a seus filhos e dependentes. Ou seja, a educação infantil é um exemplo vivo da indivisibilidade e interdependência que caracterizam os direitos humanos, pois reúne em um mesmo conceito vários direitos: ao desenvolvimento, à educação e ao trabalho. (CF, art. 7, XXV, e art. 208, IV).

25 Etapas da Educação Básica II Ensino fundamental é obrigatório para estudantes entre 6 e 14 anos. Quando falamos que o ensino é obrigatório, estamos querendo dizer que todas as crianças e adolescentes nessa idade devem estar na escola, seja na zona rural ou na urbana, seja uma criança com deficiência ou não. Ou seja, obrigatoriedade significa compulsoriedade, não podendo os pais ou responsáveis, nesse caso, optar por não procurar a rede de ensino. Por outro lado, assim como as demais etapas da educação básica, o ensino fundamental é dever do Estado, que também tem o dever de oferecê-lo a todas as pessoas que não puderam estudar quando crianças. (CF, art.208, I).

26 Etapas da Educação Básica III Ensino médio é a etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos. A Constituição prevê que deve ser progressivamente universalizado, de modo a atender a todas as pessoas que terminam o ensino fundamental, inclusive os jovens e adultos que não tiveram oportunidade de cursá-lo. O Plano Nacional de Educação (Lei n /2001) determina que essa universalização deve atender a toda a demanda, no máximo, até o ano de (CF, art.208, II).

27 Modalidades de educação: Os níveis e as etapas são a base de estruturação da educação escolar, sendo utilizados para efeito de certificação, ou seja, é a conclusão de tais etapas (ensino fundamental e ensino médio) e níveis (educação básica e educação superior) que abre a possibilidade de diplomação. Há também modalidades diferenciadas de oferta, que não dizem respeito aos níveis e etapas, mas são formas de oferta educacional: Educação especial inclusiva Educação de jovens e adultos Educação no campo Educação escolar indígena Educação profissional e tecnológica Outras modalidades ainda não estipuladas em lei: Pessoas privadas de liberdades Migrantes

28 União, Estados e Municípios: de quem é a responsabilidade? Aos municípios, cabe o investimento prioritário na educação infantil e no ensino fundamental (especialmente na primeira etapa, ou seja, as cinco primeiras séries). Para poderem atuar em outros níveis de ensino (como o ensino médio ou a educação superior), não pode existir nenhuma criança fora da creche ou da pré-escola na cidade, por exemplo (LDB, art. 11, inciso V). Já os estados e o Distrito Federal devem investir nos ensinos fundamental (especialmente na segunda etapa, ou seja, da 6ª a 9ª séries) e médio. A União, por meio do Ministério da Educação, coordena a política de educação básica de todo o país, elabora normas para a sua execução e reúne e analisa informações sobre educação (como o Censo Escolar, divulgado todos os anos). Além disso, a União deve colaborar, por meio de transferência de recursos e assistência técnica, com o trabalho feito por Estados, Municípios e Distrito Federal.

29 Como deve ser a educação? Princípios constitucionais que exigem cumprimento (art. 206) igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Ou seja, não pode haver discriminações e o Estado deve garantir as condições para que todos possam estudar, oferecendo, por exemplo, transporte escolar a quem mora longe da escola. liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. Garante ao corpo docente e a estudantes a liberdade de manifestar idéias e pensamentos no ambiente escolar. pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino. Os sistemas de ensino devem respeitar as diferenças filosóficas, teóricas e pedagógicas que o professorado, estudantes, pais e escolas podem ter.

30 Como deve ser a educação? Princípios constitucionais que exigem cumprimento (art. 206) gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais. Ou seja, em todos os níveis e modalidades o ensino público deve ser gratuito, sendo proibida a cobrança de qualquer taxa ou mesmo qualquer pagamento relacionado às atividades escolares (por exemplo, é ilegal a organização de atividades escolares que dependam de contribuição dos pais). valorização dos profissionais da educação escolar. Exige definição de planos de carreira específicos e a garantia de condições adequadas de trabalho, além do reconhecimento da importância social da profissão docente. gestão democrática do ensino público. A LDB diz que os profissionais da educação devem participar da elaboração do projeto político pedagógico da escola e que a comunidade tem o direito de participar nos conselhos escolares.

31 Como deve ser a educação? Princípios constitucionais garantia de padrão de qualidade. A educação pública precisa respeitar um padrão de qualidade definido nacionalmente. Esse padrão deve assegurar a todos os estudantes condições semelhantes de aprendizado adequado. Uma das formas de se estabelecer tal padrão é determinar quais os insumos mínimos que devem ser assegurados a todas as escolas, por exemplo: infra-estrutura escolar, quadras esportivas, material didático-escolar, formação e remuneração dos professores e funcionários etc. Do ponto de vista nacional, temos poucos avanços na definição desses padrões, no entanto, nos sistemas estaduais e municipais de ensino é comum seu estabelecimento, sobretudo pelos Conselhos de Educação. Piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública. Esse princípio foi incluído na Constituição recentemente, em Em 2008, foi aprovada a lei n , que estabeleceu o valor do piso salarial do magistério, valor abaixo do qual nenhum professor pode receber, e os prazos de sua implementação nacional. Também assegura 1/3 da jornada docente para atividades de planejamento e preparação pedagógica. Essa garantia precisa ser ampliada aos demais trabalhadores da educação, como prevê a Constituição.

32 Como deve ser a educação? Princípios Além de dizer quase com as mesmas palavras os princípios que a Constituição dita para a educação nacional, a LDB (art. 3) acrescenta alguns outros: valorização da experiência extra-escolar. Isso porque cada estudante possui vivências fora da escola (por exemplo, trabalha ou participa de um grupo cultural, político ou religioso) que devem ser levadas em conta pelos profissionais da educação. vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. Esse princípio também se refere ao mundo fora da escola. Significa que o ensino precisa estar relacionado com o trabalho e atividades sociais, que são aspectos importantes na vida de qualquer pessoa.

33 Princípios e direitos no ECA (Lei 8.069/90) Art. 53 II - direito de ser respeitado por seus educadores; III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; IV - direito de organização e participação em entidades estudantis; V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência. Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.

34 Referências normativas internacionais I Artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948): 1. Toda pessoa tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito. 2. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz. 3. Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada aos seus filhos.

35 Referências normativas internacionais II Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966) Artigo Os Estados Signatários do presente Pacto reconhecem o direito de toda pessoa à educação. Concordam que a educação deve ser orientada para o pleno desenvolvimento da personalidade humana e do sentido de sua dignidade, e deve fortalecer o respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais. Concordam, ainda, que a educação deve capacitar todas as pessoas para participar efetivamente de uma sociedade livre, favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e entre todos os grupos raciais, étnicos ou religiosos e promover as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz. 2. Os Estados Signatários do Presente Pacto reconhecem que, com o objetivo de assegurar o pleno exercício desse direito: a) A educação primária deve ser obrigatória e acessível gratuitamente a todos;

36 Referências normativas internacionais III Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966) continuação I Art. 13, 2: b) A educação secundária em suas diferentes formas, inclusive a educação secundária técnica e profissional, deve ser generalizada e tornar-se acessível a todos, por todos os meios apropriados e, principalmente, pela implementação progressiva do ensino gratuito; c) A educação de nível superior deve igualmente tornar-se acessível a todos, com base na capacidade de cada um, por todos os meios apropriados e, principalmente, pela implementação progressiva do ensino gratuito; d) Deve-se fomentar e intensificar, na medida do possível, a educação fundamental para aquelas pessoas que não tenham recebido ou terminado o ciclo completo de instrução primária; e) Deve-se prosseguir ativamente o desenvolvimento do sistema escolar em todos os níveis de ensino, implementar um sistema adequado de bolsas estudo, e aprimorar continuamente as condições materiais do corpo docente.

37 Referências normativas internacionais IV Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966) continuação II Art Os Estados Signatários do presente Pacto comprometem-se a respeitar a liberdade dos pais - e, quando for o caso, dos tutores legais - de escolher para seus filhos e tutelados escolas distintas daquelas criadas pelas autoridades públicas, sempre que atendam aos padrões mínimos de ensino prescritos ou aprovados pelo Estado, e de fazer com que seus filhos ou tutelados recebam educação religiosa ou moral que esteja de acordo com suas próprias convicções. 4. Nenhuma das disposições do presente artigo poderá ser interpretada no sentido de restringir a liberdade dos indivíduos e de entidades para estabelecer e dirigir instituições de ensino, desde que respeitados os princípios enunciados no parágrafo 1 do presente artigo e que essas instituições observem as normas mínimas estabelecidas pelo Estado.

38 Referências normativas internacionais V Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966) continuação III Artigo 14 Todo Estado Signatário do presente Pacto que, no momento em que se tornar parte, ainda não tenha garantido em seu próprio território ou territórios sob sua jurisdição a obrigatoriedade e a gratuidade da educação primária, se compromete a elaborar e a adotar, dentro de um prazo de dois anos, um plano de ação detalhado, destinado à implementação progressiva, dentro de um número razoável de anos estabelecido no próprio plano, do princípio da educação primária obrigatória e gratuita para todos.

39 Referências normativas internacionais VI Convenção Americana Sobre Direitos Humanos Pacto de San José da Costa Rica (1969) Artigo 26 Desenvolvimento Progressivo Os Estados Partes comprometem-se a adotar providências, tanto no âmbito interno como mediante cooperação internacional, especialmente econômica e técnica, a fim de conseguir progressivamente a plena efetividade dos direitos que decorrem das normas econômicas, sociais e sobre educação, ciência e cultura, constantes da Carta da Organização dos Estados Americanos, reformada pelo Protocolo de Buenos Aires, na medida dos recursos disponíveis, por via legislativa ou outros meios apropriados.

40 Referências normativas internacionais VII Protocolo Adicional à Convenção Americana sobre Direitos Humanos em Matéria de Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais (1988) Artigo 13 Direito à educação 1. Toda pessoa tem direito à educação. 2. Os Estados Partes no presente Protocolo convêm que a educação deverá orientar-se para o pleno desenvolvimento da personalidade humana e do sentido de sua dignidade e deverá fortalecer o respeito aos direitos humanos, ao pluralismo ideológico, às liberdades fundamentais, à justiça e à paz. Convêm, também, que a educação deve capacitar todas as pessoas para participar efetivamente em uma sociedade democrática e pluralista, conseguir uma subsistência digna, favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais, étnicos ou religiosos e promover as atividades em favor da manutenção da paz.

41 Referências normativas internacionais VII Protocolo Adicional à Convenção Americana sobre Direitos Humanos em Matéria de Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais (1988) - continuação Artigo Os Estados Partes no presente Protocolo reconhecem que, a fim de conseguir o pleno exercício do direito à educação: a. O Ensino Primário deve ser obrigatório e acessível a todos gratuitamente. b. O Ensino Secundário em suas diferentes formas, inclusive o Ensino Secundário técnico e profissional, deve ser generalizado e ser acessível a todos, por quantos meios sejam apropriados e, em particular, pela implantação progressiva do ensino gratuito. c. O Ensino Superior deve ser igualmente acessível a todos, de acordo com a capacidade de cada um, por todos os meios apropriados e, especialmente, pela implantação progressiva do ensino gratuito. d. Deve-se promover ou intensificar, na medida do possível, o ensino básico para aquelas pessoas que não tenham recebido ou terminado o ciclo completo de instrução primária; e. Deverão ser estabelecidos programas de ensino diferenciado para deficientes, a fim de proporcionar uma instrução especial e formação a pessoas com impedimentos físicos ou deficiências mentais.

42 Referências normativas internacionais VIII Protocolo Adicional à Convenção Americana sobre Direitos Humanos em Matéria de Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais (1988) continuação II Artigo De acordo com a legislação interna dos Estados Partes, os pais terão direito a escolher o tipo de educação a ser dada aos seus filhos, desde que esteja de acordo com os princípios enunciados acima. 5. Nada do disposto neste Protocolo será interpretado como uma restrição da liberdade dos particulares e entidades de estabelecer e dirigir instituições de ensino, de acordo com a legislação interna dos Estados Partes.

43 Referências normativas internacionais IX Convenção sobre os Direitos da Criança (1989) Artigo Os Estados Partes reconhecem o direito da criança à educação e, a fim de que ela possa exercer progressivamente e em igualdade de condições esse direito, deverão especialmente: a) tornar o ensino primário obrigatório e disponível gratuitamente para todos; b) estimular o desenvolvimento do ensino secundário em suas diferentes formas, inclusive o ensino geral e profissionalizante, tornando-o disponível e acessível a todas as crianças, e adotar medidas apropriadas tais como a implantação do ensino gratuito e a concessão de assistência financeira em caso de necessidade; c) tornar o ensino superior acessível a todos com base na capacidade e por todos os meios adequados; d) tornar a informação e a orientação educacionais e profissionais disponíveis e accessíveis a todas as crianças; e) adotar medidas para estimular a freqüência regular às escolas e a redução do índice de evasão escolar.

44 Referências normativas internacionais X Convenção sobre os Direitos da Criança (1989) Artigo 28 (Continuação) 2. Os Estados Partes adotarão todas as medidas necessárias para assegurar que a disciplina escolar seja ministrada de maneira compatível com a dignidade humana da criança e em conformidade com a presente Convenção. 3. Os Estados Partes promoverão e estimularão a cooperação internacional em questões relativas à educação, especialmente visando a contribuir para a eliminação da ignorância e do analfabetismo no mundo e facilitar o acesso aos conhecimentos científicos e técnicos e aos métodos modernos de ensino. A esse respeito, será dada atenção especial às necessidades dos países em desenvolvimento.

45 Referências normativas internacionais XI Convenção sobre os Direitos da Criança (1989) continuação Artigo Os Estados Partes reconhecem que a educação da criança deverá estar orientada no sentido de: a) desenvolver a personalidade, as aptidões e a capacidade mental e física da criança em todo o seu potencial; b) imbuir na criança o respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais, bem como aos princípios consagrados na Carta das Nações Unidas; c) imbuir na criança o respeito aos seus pais, à sua própria identidade cultural, ao seu idioma e seus valores, aos valores nacionais do país em que reside, aos do eventual país de origem, e aos das civilizações diferentes da sua; d) preparar a criança para assumir uma vida responsável numa sociedade livre, com espírito de compreensão, paz, tolerância, igualdade de sexos e amizade entre todos os povos, grupos étnicos, nacionais e religiosos e pessoas de origem indígena; e) imbuir na criança o respeito ao meio ambiente.

46 Referências normativas internacionais XI Convenção sobre os Direitos da Criança (1989) Artigo 29 continuação 2. Nada do disposto no presente Artigo ou no Artigo 28 será interpretado de modo a restringir a liberdade dos indivíduos ou das entidades de criar e dirigir instituições de ensino, desde que sejam respeitados os princípios enunciados no parágrafo 1 do presente Artigo e que a educação ministrada em tais instituições esteja acorde com os padrões mínimos estabelecidos pelo Estado.

47 Referências normativas internacionais XII Convenção relativa à Luta contra a Discriminação no Campo do Ensino (UNESCO, 1960) Artigo 1 Para os fins da presente Convenção, o termo "discriminação" abarca qualquer distinção, exclusão, limitação ou preferência que, por motivo de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião publica ou qualquer outra opinião, origem nacional ou social, condição econômica ou nascimento, tenha por objeto ou efeito destruir ou alterar a igualdade de tratamento em matéria de ensino, e, principalmente: a) privar qualquer pessoa ou grupo de pessoas do acesso aos diversos tipos ou graus de ensino; b) limitar a nível inferior à educação de qualquer pessoa ou grupo; c) sob reserva do disposto no artigo 2 da presente Convenção, instituir ou manter sistemas ou estabelecimentos de ensino separados para pessoas ou grupos de pessoas; ou d) de impor a qualquer pessoa ou grupo de pessoas condições incompatíveis com a dignidade do homem. 2. Para os fins da presente Convenção, a palavra "ensino" refere-se aos diversos tipos e graus de ensino e compreende o acesso ao ensino, seu nível e qualidade e as condições em que é subministrado.

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