Rogério Campos Contrato n 0 003/2009 INGÁ/PROÁGUA

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1 Rogério Campos Contrato n 0 003/2009 INGÁ/PROÁGUA

2 Objetivos Estabelecer uma ordem de prioridade, entre as RPGAs Recôncavo Norte e Inhambupe, Leste, Paraguaçu e Salitre, para o enquadramento de corpos d água Estabelecer uma ordem de prioridade, entre os rios em cada RPGA, para o enquadramento de corpos d água

3 As RPGAs

4 Enquadramento no Brasil e na Bahia 1934: Código de Águas (... A ninguém é lícito conspurcar ou contaminar as águas que não consome, com prejuízo de terceiros ). 1955: O Estado de São Paulo regulamentou o primeiro sistema de classificação dos corpos d água do País, e enquadrou alguns rios por meio do Decreto Estadual n o : Primeiro sistema de enquadramento dos corpos d água na esfera federal (Portaria n o 013, de 15 de janeiro, do Ministério do Interior). Após a edição da Portaria n o 013 alguns Estados também realizaram o enquadramento dos corpos d água: São Paulo (1977), Alagoas (1978), Santa Catarina (1979) e Rio Grande do Norte (1984). 1978: Criados Comitês de Estudos Integrados de Bacias Hidrográficas para diversos rios brasileiros, principalmente na Região Sudeste. Entre os estudos, destacam se os de enquadramento dos corpos d água das bacias do rio Paranapanema (1980) e do rio Paraíba do Sul (1981).

5 Enquadramento no Brasil e na Bahia 1986: Publicada a Resolução n o 20 do CONAMA, que substituiu a Portaria n o 013, de 1976, do Ministério do Interior (Esta resolução estabeleceu uma nova classificação para as águas doces, salobras e salinas do Território Nacional, distribuídas em 9 classes, segundo os usos preponderantes a que as águas se destinam). 1988: A Constituição Federal concedeu atribuição à União para instituir o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. 1989: O IBAMA realizou enquadramento dos corpos d água de domínio da União na Bacia do rio São Francisco, segundo as classes da Resolução n o 20 do CONAMA. Décadas de 1980 e 1990: Alguns estados realizaram os enquadramentos de seus corpos d água principais ou de algumas bacias selecionadas: Paraíba (1988), Paraná (entre 1989 e 1991), Rio Grande do Sul (entre 1994 e 1998), Minas Gerais (entre 1994 e 1998), Bahia (1995 e 1998) e Mato Grosso do Sul (1997).

6 Enquadramento no Brasil e na Bahia 1991: O Estado de São Paulo instituiu sua Política Estadual de Recursos Hídricos, por meio da Lei n o 7.663, de 30 de dezembro, a qual representou um marco no campo normativo dos recursos hídricos, já que se antecipou à lei federal. 1997: Sancionada a Lei n o 9.433, no dia 8 de janeiro, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (o enquadramento como um dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos). 1998: Criação do Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH (estabelece as diretrizes complementares para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos). 2000: Criação da Agência Nacional das Águas (A ANA tem a função básica de disciplinar, em caráter normativo, a implementação, a operacionalização, o controle e a avaliação dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos). 2000: A Resolução CNRH n o 12 estabeleceu os procedimentos para o enquadramento dos cursos d água em classes de qualidade.

7 Enquadramento no Brasil e na Bahia 2005: A Resolução CONAMA n o 357 substituiu a Resolução CONAMA n o 20, de 1986 (essa resolução define a classificação das águas doces, salobras e salinas em função dos usos preponderantes). 2006: Lei n o /06, institui o enquadramento como instrumento de Política Estadual de Recursos Hídricos na Bahia. 2007: Alteração do inciso II do 4º e a Tabela X do 5º, ambos do art. 34 da Resolução CONAMA n o 357/ : A Resolução CONAMA n o 396, de 7 de abril, trata da classificação das águas subterrâneas e traça as diretrizes ambientais para seu enquadramento. 2009: A nova Lei Estadual de Recursos Hídricos da Bahia, Lei n o /2009, diz que o enquadramento de corpos de água é um dos instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos.

8 RPGA do Leste Constituída pelas bacias hidrográficas de rios estaduais, que deságuam no Atlântico. Limitada ao norte e a noroeste pela RPGA do Rio das Contas, e ao sul e a sudoeste pela RPGA do Rio Pardo. Composta basicamente pelas bacias dos rios Almada, Cachoeira, Una e seus afluentes. Possui área de km 2 e população de habitantes. Integram essa Região, 25 municípios.

9 RPGA do Salitre Composta pela bacia do Rio Salitre, afluente do Rio São Francisco. Limitada ao leste pelas RPGAs do Rio Itapicuru e do sub médio São Francisco, a oeste pela RPGA dos Rios Verde e Jacaré e ao sul pela RPGA do Rio Paraguaçu. Possui área de km 2 e população de habitantes. Engloba parte das áreas de 8 municípios e 1 está totalmente inserido na bacia.

10 RPGA do Rio Paraguaçu A bacia hidrográfica rio Paraguaçu é o tributário principal e origem do nome da RPGA. Limita se ao norte com a RPGA do Rio Itapicuru, a oeste com o rio São Francisco, ao sul com a RPGA do Rio das Contas e com a RPGA do Recôncavo Sul e a leste com a RPGA do Recôncavo Norte e com a Baía de Todos os Santos. Possui área total de km 2 com população de habitantes. Área densamente ocupada, sendo integrada por 86 municípios.

11 RPGA do Recôncavo Norte e Inhambupe A RPGA do Recôncavo Norte e Inhambupe compreende as bacias dos rios Joanes, Jacuípe, Pojuca, Sauípe, Subaúma, Subaé, Inhambupe, Açu e outros rios litorâneos de menor porte, além dos rios secundários de Salvador. Limita se ao norte com a bacia do rio Itapicuru, a oeste com a bacia do rio Paraguaçu, ao sul com a bacia do Recôncavo Sul e a leste com o Oceano Atlântico. Tem área total de km 2 e população de habitantes distribuída. A mais populosa RPGA do estado da Bahia com 46 municípios.

12 Metodologia O trabalho desenvolvido no estudo de priorização de rios a serem enquadrados é um processo de tomada de decisão As tomadas de decisão podem ser das seguintes naturezas Harris (2008): Decisão se : são decisões do tipo sim/não ou se/ou que devem ser feitas antes de proceder a seleção de uma alternativa. Decisão qual : são decisões que envolvem a escolha de uma ou mais alternativas entre um conjunto de possibilidades, sendo a escolha baseada em quão bem cada alternativa adequa se a um conjunto de critérios pré definidos. Decisão contingente : são decisões que foram tomadas mas colocadas em espera até que alguma condição seja satisfeita.

13 Metodologia Tomada de decisão de critério único versus critérios múltiplos: Critério único somente uma variável é necessária para a decisão Critérios múltiplos os critérios assumem um número finito de possibilidades simultâneas A priorização das RPGAs e dos rios é portanto: processo de tomada de decisão multiobjetivo (as RPGAs e os rios) e, multicriterial (os requisitos)

14 O Método ELECTRE II Os métodos ELECTRE constituem família de métodos de análise multicriterial que se originaram na França nos anos 60. Os métodos ELECTRE são baseados em relações hierárquicas que possibilitam a adoção de critérios de diferentes naturezas: quantitativos e qualitativos, booleanos ou nominais, etc. (Zuffo (1998)).

15 O Método ELECTRE II O ELECTRE II faz a escolha daqueles sistemas que são preferidos pela maioria dos critérios. Garante que os critérios não ultrapassem um determinado nível de inaceitabilidade determinado pelo TM (tomador de decisão). Existem duas medidas distintas: a de concordância e a de discordância.

16 O Método ELECTRE II O ELECTRE II estabelece uma ordenação sobre um conjunto de alternativas, que satisfaça: O teste da concordância, em que a medida da concordância está acima de um nível mínimo de aceitabilidade O teste da discordância, em que a medida da discordância está abaixo de um nível máximo tolerável de discordância

17 O Método ELECTRE II O procedimento de ordenação do método ELECTRE II é formado por dois estágios distintos de préordenação: Classificação progressiva Classificação regressiva As duas pré ordenações obtidas, geralmente, são diferentes, porém próximas. Isso ocorrendo, o TM escolhe a média entre elas. Caso contrário, deve se redefinir o problema e reaplicar o método.

18 O Método ELECTRE II Dados de entrada necessários: i. As alternativas ii. iii. iv. Os Critérios Pesos de cada critério Matriz de concordância alternativas versus critérios Exemplo de matriz de concordância...

19 Os Critérios Os critérios utilizados no ELECTRE II foram definidos em comum acordo entre o consultor e a equipe do INGÁ. Foram divididos em 4 tipos: Sócio Econômicos Ambientais Políticas Públicas Hidrológicos

20 Pesos e Matriz de Concordância Parte subjetiva do processo. Escala de peso adotada no trabalho: de 1 a 5, com precisão de 0,1. Escala de Concordância adotada no trabalho: 1 Muito Pouca 2 Pouca 3 Regular 4 Boa 5 Excelente OBS: As escalas de peso e de concordância podem assumir quaisquer valores.

21 Avaliação dos Pesos e Critérios Reunião realizada no INGÁ com representantes dos Comitês das RPGAs envolvidas, o consultor e a equipe de acompanhamento do trabalho. Comitês representados por dois representantes: Presidente ou vice presidente. Membro da câmara técnica de planos, projetos e programas. Um formulário de avaliação preenchido pela equipe do INGÁ para ter influência equivalente à dos demais avaliadores. Proporcionou participação popular.

22 Critérios utilizados na hierarquização das RPGAs

23 Pesos atribuídos aos critérios pela equipe de avaliação

24 Matriz de avaliação de critérios versus alternativas (valores médios)

25 Hierarquização entre as RPGAs De acordo com os dados do grupo de avaliação obtevese a hierarquização das RPGAs a partir do método ELECTRE II:

26 Hierarquização dos Rios dentro das RPGAs Adoção de critério único, avaliado em discussão entre o consultor e a equipe do INGÁ. O critério único é justificado pela grande número de alternativas, simplificando o processo em comparação ao Método ELECTRE II. Entraram somente os rios (alternativas) que possuíssem pelo menos uma outorga de captação de água.

27 Hierarquização dos Rios dentro das RPGAs RPGAs do Salitre e do Paraguaçu: Contam somente com uma bacia hidrográfica cada na divisão por bacias adotada pelo INGÁ. Critério do maior número de outorgas de captação de água para abastecimento humano e dessedentação animal. RPGAs do Leste e Recôncavo Norte e Inhambupe: Foi realizada uma hierarquização entre bacias (priorização de rios por grupo). Critério do maior número outorgas para abastecimento de água e dessedentação animal. Critério de desempate entre as bacias o de maior número de outorgas para demais usos.

28 Hierarquização dos Rios das RPGAs do Salitre e Paraguaçu

29 Hierarquização das Bacias das RPGAs do Leste e Recôncavo Norte e Inhambupe

30 Fluxograma de priorização das RPGAs do Recôncavo Norte e Inhambupe, Leste, Paraguaçu e Salitre e seus rios

31 OBRIGADO

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