Ribeirão Preto, 23/02/2018
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- Giulia Sousa
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1 Ribeirão Preto, 23/02/2018
2 Etapas de elaboração
3 Bacia do Rio Grande 143 mil km 2 40% território paulista e 60% território mineiro 14 unidades de gestão: 8 em MG e 6 em SP Presença significativa de rios de domínio da União
4 Subdivisão em microbacias Identificação de áreas críticas (quantidade e qualidade da água) Mapeamento de áreas sujeitas a restrição de uso Visão integrada a partir de agendas setoriais Diagnóstico
5 Subdivisão em microbacias Identificação de áreas críticas (quantidade e qualidade da água) Mapeamento de áreas sujeitas a restrição de uso Visão integrada a partir de agendas setoriais Q 7,10 = 571 m³/s Diagnóstico
6 Uso do Solo
7 Uso do Solo
8 Demandas Hídricas Dem. Total = 83,6 m³/s Dem. Total = 181,3 m³/s
9 Balanço Hídrico Quantitativo
10 Balanço Hídrico Qualitativo
11 Mapeamento de áreas sujeitas à restrição de uso Criação de novas UCs APCBs com interesse aos recursos hídricos
12 Mapeamento de áreas sujeitas à restrição de uso Trechos de rios com alta e muito alta prioridade para conservação da ictiofauna
13 Diagnóstico Integrado
14 Prognóstico Cenário Tendencial - o futuro é espelhado pelo passado, no ritmo das tendências já observadas que serão, então, continuadas Cenário Acelerado - as tendências passadas são rompidas por forte crescimento socioeconômico Cenário Moderado: as tendências passadas são também rompidas, porém com moderado crescimento socioeconômico Cenário de Contingência: bacias sob efeitos de mudanças climáticas Critérios: Cenário do Plano Balanço hídrico de cada cenário Identificação das áreas críticas Identificação de potenciais conflitos futuros Identificação, pelo conjunto dos cenários, do timing de ação (C,M,L prazos) Proposta de ações de gestão, mais do que precisões sobre os desdobramentos futuros
15 Cenário do Plano - Quantidade
16 Cenário do Plano - Qualidade
17 Diretrizes para os instrumentos de gestão base metodológica Eixo 1 Macrodiretrizes Diretrizes Nacionais (PNRH) Eixo 2 Diretrizes Regionais Planos Estaduais de Recursos Hídricos de Minas Gerais e São Paulo Eixo 3 Diretrizes Específicas Linhas indicativas por UGH. Diretrizes dos Planos das Bacias Afluentes
18 PLANO DE AÇÕES Diagnóstico
19 COMPONENTE ESTRATÉGICO OBJETIVOS Estrutura do Plano de Ações Ampliar a regularização dos usos dos recursos hídricos Revisar critérios técnicos de outorga Melhorar procedimentos administrativos de outorga INSTRUMENTOS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Fiscalizar os usos dos recursos hídricos Realizar processos de alocação de usos da água por UGH Proceder ao enquadramento / reenquadramento legal dos corpos d'água Implementar a cobrança pelo uso dos recursos hídricos em toda a bacia Implementar o Sistema de Informações Atualizar o PIRH-Grande e os Planos das Bacias Afluentes
20 Estrutura do Plano de Ações EXEMPLOS Componente Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos
21 COMPONENTE ESTRATÉGICO OBJETIVOS Estrutura do Plano de Ações Compatibilizar os balanços hídricos quantitativos CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Compatibilizar os balanços hídricos qualitativos Revisar e atualizar a rede de monitoramento de recursos hídricos Apoiar a solução de passivos ambientais associados aos recursos hídricos Fomentar a conscientização da população para conservação dos recursos hídricos
22 EXEMPLOS Componente Conservação dos Recursos Hídricos Estrutura do Plano de Ações
23 COMPONENTE ESTRATÉGICO OBJETIVOS Estrutura do Plano de Ações Implantar a Agência de Bacia GOVERNANÇA Acompanhar a implementação do PIRH-Grande Fortalecer os Comitês de Bacia Capacitar e reestruturar os órgãos gestores de recursos hídricos
24 EXEMPLOS Componente Conservação dos Recursos Hídricos Estrutura do Plano de Ações
25 18 Programas
26 18 Programas
27 Anexos Fichas programáticas
28 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Conservação dos Recursos Hídricos Longo (31%) Médio (41%) Curto (28%) Divisão 80% por Componentes Médio R$ ,00 0% 100% Longo 90% (4%) 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% R$ ,00 Total: R$ ,00 Componente Estratégico 1: Instrumentos de Gestão de Recursos 0% Hídricos Componente Estratégico 2: Conservação dos Recursos Hídricos Componente Estratégico 3: Governança (37%) Curto (58%) Governança R$ ,00 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos Recursos financeiros Longo (60%) Médio (31%) Curto (9%)
29 Monitoramento do Plano Manual Operativo Detalhamento operacional de ações prioritárias do Plano (QUEM, COMO, QUANDO E ONDE FAZER!)
30 Manual Operativo (priorização de ações)
31 Manual Operativo (ex.: fortalecimento dos Comitês)
32 Considerações Finais Escala de trabalho inédita proporcionou maior qualidade nos estudos de disponibilidade, demandas, balanços quali-quantitativos e, consequentemente, na proposição das ações Elaboração do PIRH Grande, em suas diversas etapas, envolveu a participação dos 14 CBHs afluentes visão integrada da Bacia Importante papel dos órgãos estaduais (SSRH/SP, DAEE e IGAM) na definição das diretrizes para gestão da Bacia consequência regulatória do Plano Aprimoramento de articulação entre CBHs e organismos governamentais é fundamental para a implementação e monitoramento do PIRH Grande Agenda de curto prazo intensa, incluindo avaliação legal/institucional sobre a implantação da Agência de Bacia Produtos disponíveis:
33 Obrigado! Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos (+55)(61)
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