REFLEXÕES SOBRE A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA BAHIA: PROPOSIÇÃO DE UMA AGENDA DE PESQUISA

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1 64 1 REFLEXÕES SOBRE A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA BAHIA: PROPOSIÇÃO DE UMA AGENDA DE PESQUISA Carolina Spínola 1, Élvia Fadul 2, Fabrício Vitória 2, Lucas Cerqueira 1 Universidade Salvador UNIFACS. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Urbano. cas.spinola@gmail.com e lucasscerqueira@gmail.com 2 Universidade Salvador UNIFACS. Programa de Pós-Graduação em Administração. elvia@unifacs.br e fabricio.vitoria@gmail.com Resumo O Brasil, a partir da Lei nº de 8 de janeiro de 1997, instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos, que foi desdobrada em legislações estaduais específicas. Nesse contexto, este trabalho tem por objetivo apresentar uma reflexão sobre a política estadual de recursos hídricos no Estado da Bahia, analisando os resultados da legislação atual na promoção da descentralização da gestão, com a criação dos comitês de bacias hidrográficas, e a institucionalização de cobrança pelo uso da água, como determina a Lei. Além disso, este trabalho pretende ainda propor uma agenda de pesquisa para melhor compreensão do campo e contribuir para avanços no setor, no que tange aos aspectos sociais, políticos, territoriais e econômicos envolvidos. Este estudo foi elaborado mediante análise bibliográfica e documental, e com base em dados secundários obtidos no relatório sobre a conjuntura dos recursos hídricos da ANA e no site do INEMA. É possível perceber um campo de pesquisa a ser explorado, principalmente no entendimento dos fatores que mostrem porque o Estado não criou comitês de bacias para todas as regiões administrativas de água, e os comitês existentes não institucionalizaram a cobrança pelo uso da água. Palavras-chaves: Água; Recursos Hídricos; Política Estadual; Agenda de pesquisa. Introdução A água é um bem esgotável e fundamental para toda a sobrevivência na terra. Considerando que é um bem finito, possivelmente não findará pela abundância que possui, mas pela má conservação de suas fontes, tornando-as impróprias para o uso. Sendo, portanto, necessária uma atenção prioritária para seu consumo e preservação. É nesse sentido que se reforça a ideia da necessidade de elaboração de políticas públicas capazes de garantir a disponibilidade de água, em condição de uso, para a população. O debate quanto à necessidade de se ter políticas públicas para a preservação dos recursos hídricos não é recente e não se esgotará ao longo dos próximos anos, mesmo com a implementação de mecanismos que garantam a efetiva democratização do acesso a esses recursos e garantam o abastecimento para as gerações futuras. Na realidade, esse é um exercício que se tornará constante para o poder público e para sociedade civil organizada, visto que as demandas Os autores agradecem ao apoio do CNPq e da CAPES.

2 65 vão surgindo durante o processo de desenvolvimento e expansão local, com a possibilidade da escassez do recurso. Esse debate também é estimulado pelo contexto ambiental atual. A Política Nacional de Recursos Hídricos PNRH foi estabelecida pela Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, denominada de Lei das Águas. Esta lei inovou ao incorporar em seus fundamentos os entendimentos de que a água é um recurso público limitado, portanto, possui valor econômico. A lei brasileira abarca teoricamente os anseios internacionais pela regulamentação da água, ao atribuir a participação do usuário no processo de gestão, a democratização do uso, procurando não priorizar um setor, visto que deve existir um uso múltiplo, possibilitando igual acesso a todos os usuários das águas, desde que se priorizando o consumo humano e a dessedentação de animais (PNRH, 1997) diferentemente do Código das Águas antigo, que priorizava o setor energético em detrimento aos demais (SANTOS, 2002). Ainda no que tange à PNRH, vale reforçar que a Lei instituiu a Bacia Hidrográfica como instrumento de planejamento mais específico para a eficiência da gestão dos recursos hídricos no País. Essa Lei também instituiu o aparato institucional que compõe o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos: o Conselho Nacional de Recursos Hídricos; a Agência Nacional de Águas; os Conselhos de Recursos Hídricos dos Estados e do Distrito Federal; os Comitês de Bacia Hidrográfica; os órgãos dos poderes públicos federal, estaduais, do Distrito Federal e municipais, cujas competências se relacionam com a gestão de recursos hídricos (PNRH, 1997). Reforçando-se esse Sistema, a própria entidade criada para a regulação dos serviços públicos ligados aos recursos hídricos, a ANA Agência Nacional das Águas, na lei discorre quanto a sua atribuição principal estimular e apoiar as iniciativas voltadas para a criação de órgãos gestores de recursos hídricos, de Comitês de Bacias Hidrográficas e de Agências de Água (ANA, 2011). Conforme corrobora: A gestão e regulação dos recursos hídricos têm características singulares dentre os serviços públicos, com alta possibilidade de conflitos no que se refere ao uso e consumo da água. A constituição dos Comitês de Bacias como organismos de planejamento, gestão e regulação envolve um sistema complexo no qual participa uma multiplicidade de atores públicos, privados, não governamentais, usuários, além de outros grupos da sociedade civil. A cultura brasileira não está familiarizada com a existência da bacia hidrográfica como unidade de gestão, nem com processos descentralizados e participativos, elementos essenciais para assegurar a eficácia da implantação da política de recursos hídricos. (FADUL, SILVA e CERQUEIRA, 2011). Na Bahia, os comitês de Bacias Hidrográficas foram criados a partir da Lei nº /06, em aderência à política estadual de recursos hídricos, criando o Sistema Estadual de Recursos Hídricos (BAHIA, 2011). Contudo, a criação desses comitês não apresenta resultados representativos quanto ao que estabelece as diretrizes para a democratização do consumo e cobrança pelo uso da água, como forma de garantir recursos para promover investimentos para evitar a escassez do recurso. Percebe-se que o estado possui 25 regiões administrativas de água e 14 comitês instituídos, sendo que o último foi criado no ano de Com base nesse entendimento, este artigo tem por objetivo analisar os reflexos da Política de Recursos Hídricos na Bahia e propor uma agenda de pesquisa para compreensão da gestão dos recursos hídricos no estado da Bahia. Além disso, o estudo apresenta outros objetivos como: a) compreender o marco delimitatório da Política Estadual de Recursos Hídricos e suas implicações

3 66 e determinações, conforme disposto na introdução deste artigo, e b) apresentar um panorama da situação atual da política estadual de Recursos Hídricos, quanto à criação de comitês de bacias e institucionalização da cobrança pelo uso da água. Reforça-se como justificativa pela escolha dos indicadores: a criação de comitês e a cobrança pelo uso da água como forma de apresentar o panorama no setor no Estado da Bahia, pela relevância que essas disposições estão contidas na Lei das Águas e nas legislações estaduais. Metodologia Este trabalho consiste em uma pesquisa exploratória, tendo em vista a sua natureza em esclarecer e modificar conceitos e ideias (GIL, 2008) sobre os reflexos da política de recursos hídricos no estado da Bahia. Ainda sobre esse tipo de pesquisa, o autor complementa que torna-se importante por proporcionar uma visão geral do fato e também por ser tratar de um assunto pouco explorado. Nesse sentido, cabe esclarecer que, no âmbito estadual, o tema ainda é pouco estudado, notadamente no que tange aos mecanismos de criação dos comitês e à cobrança pelo uso da água, principais instrumentos instituídos para a promoção da descentralização e gestão dos recursos hídricos, conforme disposto na Lei das Águas. Ainda nesse aspecto, em uma busca nos periódicos científicos e principais congressos nas áreas de Administração, Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Ciências Sociais e outras áreas afins, encontrou-se apenas um único artigo que aborda especificamente a gestão de comitês de bacias hidrográficas, o que reforça a necessidade deste estudo. Esse recorte também encontra subsídio no entendimento que Gil (2008) ainda faz sobre pesquisa exploratória, ressaltando que o assunto necessita de uma revisão de literatura, discussão de conceitos e procedimentos. Na classificação desta pesquisa, encontra-se também embasamento em Gil (2008, p.28) a ideia de ser esta uma pesquisa explicativa, que têm como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Também auxiliaram no reforço para a exploração do fenômeno o relatório produzido pela ANA, sobre a Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil e as informações dispostas no site do INEMA- Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia. Resultados e Discussão A Bahia possui 25 regiões administrativas de água. Das Regiões de Planejamento e Gestão das Águas, nas quais está dividido o território baiano, quatorze na Região Hidrográfica Nacional do Atlântico Leste (I Riacho Doce; II Rio Mucurí; III Rios Peruípe, Itanhém e Jucuruçu; IV Rios dos Frades, Buranhém e Santo Antônio; V Rio Jequitinhonha; VI Pardo; VII Leste; VIII Rio das Contas; IX Recôncavo Sul; X Paraguaçu; XI Recôncavo Norte e Inhambupe; XII Itapicuru; XIII Rio Real; XIV Rio Vaza-Barris), e onze estão incluídas na Região Hidrográfica Nacional do Rio São Francisco (XV Riacho do Tará; XVI Rios Macururé e Curaçá; XVII Rio Salitre; XVIII Rios Verde e Jacaré; XIX Lago do Sobradinho; XX Rios Paramirim e Santo Onofre; XXI Rio Grande; XXII Rio Carnaíba de Dentro; XXIII Rio Corrente e Riachos do Ramalho, Serra Dourada e Brejo Velho; XXIV Rio Carinhanha; XXV Rio Verde Grande) (INEMA, 2013). Importante salientar que o as RPGAs do Riacho Doce (I) e do Rio Mucurí (II), localizadas do extremo sul do estado, têm sua administração compartilhada com os estados do Espírito Santo

4 67 e de Minas Gerais, respectivamente. Ainda na Região Atlântico Leste, as RPGAs do Rio Real (XIII) e do Rio Vaza-Barris (XIV) são compartilhadas com o estado de Sergipe. Já na Região do Rio São Francisco a RPGA do Rio Tará (XV), no nordeste do estado, é compartilhada também com o estado de Sergipe e as Regiões de Planejamento e Gestão das Águas do Rio Carinhanha (XXIV) e do Rio Verde Grande (XXV), no sudoeste, são compartilhadas com o estado de Minas Gerais. Conforme mostra aponta a Figura 01, apenas quatorze dos vinte e cinco RPGAs têm seus Comitês de Bacia instalados. Segundo o INEMA (2013), todas as regiões têm planos para instalação do Comitê, mas a falta de mobilização local representa um grande entrave para a efetivação desse processo. Atualmente, o estado da Bahia possui 14 comitês de bacias hidrográficas, a saber: CBH Contas, CBH Corrente, CBH Frades, Buranhém e Santo Antônio, CBH Grande, CBH Itapicuru, CBH Leste, CBH Paraguaçu, CBH Paramirim e Santo Onofre, CBH Peuípe, Itanhém e Jucuruçu, Recôncavo Norte e Inhambupe, CBH Recôncavo Sul, CBH Salitre, CBH Sobradinho e CBH Verde-Jacaré (INEMA, 2013). Figura n.01 Comitês de Bacias Instalados x RPGA Fonte: Adaptado de INEMA (2013). Nos comitês criados no Estado da Bahia, nenhum ainda instituiu a cobrança pelo uso da água, um dos principais mecanismos definidos pela política nacional e estadual, o que pode representar indicador não favorável à política para o setor. Como se trata de uma pesquisa que pretende discutir a Gestão dos recursos hídricos, e não uma abordagem ambiental, mesmo que a preservação dos recursos seja um dos objetivos desse marco legal, estabeleceu-se em consonância com a abordagem de gerenciamento os pontos da agenda da pesquisa como sendo: Política, Gestão, Controle e Participação Social e Geografia e Desenvolvimento.

5 68 O campo Política seria as pesquisas que abarquem as discussões a cerca do marco legal atual de gestão dos recursos hídricos e seus desdobramentos, bem como o histórico jurídico e legal que permeia o setor desde a sua regulação pelo estado. Em alguns momentos do texto e da agenda de pesquisa refere-se a essa política como um modelo de gestão de recursos hídricos por conta da sua origem: Modelo Francês. Já no campo Gestão, as discussões permeiam a abordagem sobre os comitês de bacias, pois se trata da unidade de planejamento definida pela Lei das Águas. No campo Controle e Participação Social aborda-se as pesquisas que se debruçam sobre os agentes da sociedade civil que compõem obrigatoriamente o colegiado dos comitês de bacias, e que se faz necessário compreender como funciona essa relação entre estado e sociedade e se está sendo garantida descentralizada proposta na política. O campo Geografia e Território foi incluído nessa perspectiva de agenda por conta da necessidade de indicar futuros estudos que compreendam como essas questões territoriais são respeitadas na determinação da criação das regiões administrativas de água e constituição dos comitês. Quadro 01 - Proposição de agenda de pesquisa no campo de Recursos Hídricos no Estado da Bahia Analisar as motivações para implementação do modelo de gestão de recursos hídricos por modelo de bacias hidrográficas na Brasil- Bahia; Entender se o modelo é a adequado à realidade territorial, cultural e social do Estado; Analisar a efetividade do modelo de gestão dos recursos hídricos no Estado da Bahia; Compreender os fatores motivadores (a lei e outros) e impeditivos para criação de comitês de bacias no estado (há 11 regiões POLÍTICA administrativas que não criaram comitês); Analisar o histórico da gestão de recursos hídricos no estado antes da promulgação da Lei das Águas e após a política estadual de recursos hídricos; Compreender o que aconteceu no intervalo temporal entre a promulgação da lei nacional e a lei estadual, em um efeito comparativo; Analisar historicamente, antes da instituição da Lei das Águas e suas derivações, o marco legal de recursos hídricos no Brasil e Bahia; Compreender outros modelos de gestão dos recursos hídricos existentes e analisar que modelo se aproxima da realidade local; Compreender a dinâmica dos Comitês criados e os fatores que impedem a institucionalização pela cobrança do uso da água; Analisar como os comitês pretendem instituir o plano de bacias e cobrança pelo uso da água como se dará o processo de gestão desses recursos. Como serão instituídas as Agências de Bacias; GESTÃO Compreender porque os comitês ainda não conseguiram instituir a cobrança pelo uso da água;

6 69 CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL GEOGRAFIA E TERRITÓRIO Fonte: Elaboração Própria (2013). Analisar como se dá a relação entre os comitês, o Estado e a agência reguladora ANA; Discutir como os setores da sociedade civil representados nesses comitês têm garantido a alternância de poder (na gestão); Entender quais os instrumentos de gestão e desempenho são instituídos pelos comitês para acompanhar o resultados da gestão dos comitês; Discutir a participação social nesses comitês: quem são essas pessoas? Qual o tipo de participação? O que seria essa participação? Como participam? Discutir a relação do estado com os demais agentes (usuários) na promoção da descentralização na gestão dos recursos hídricos; Compreender de que forma a participação dos agentes da sociedade civil e demais entidades representam os anseios locais (onde a bacia está inserida); Compreender como são definidos os limites geográficos e a composição territorial das Bacias Hidrográficas e Regiões Administrativas de água no Estado. Entender se há um mapeamento hídrico no estado e se este está compatível como as regiões administrativas de água definidas. Conclusão Este trabalho teve como objetivo ressaltar a importância de se compreender a situação atual da política de recursos hídricos no estado da Bahia e propor uma agenda positiva de pesquisa científica para melhor conhecer o setor. Experiências demonstram que existem localidades nas quais o modelo de gestão por comitês de bacias foi institucionalizado, permitindo a cobrança pelo uso da água, tais como o caso da Bacia do São Francisco, e em comitês de bacia no Estado de São Paulo, nos quais o modelo já está mais amadurecido. No entanto, no Estado da Bahia, mesmo após quase uma década de instituição da política estadual, ainda não foi possível observar a instituição da cobrança pelo uso da água nos comitês criados. Além disso, ainda há regiões administrativas de água que não tiveram comitês sequer instituídos. Nesse aspecto, percebe-se quanto é necessário avançar, nesse setor, neste estado. Este artigo pretendeu apresentar essa reflexão, na busca por esforços que possam explorar e ampliar o conhecimento do setor no estado, compreendendo fatores internos e externos ao modelo de gestão de recursos hídricos adotados no Brasil e na Bahia que contribuem para esse resultado aqui apresentado. Por mais que se proponha uma agenda de pesquisa, não se pretende esgotá-la no âmbito deste trabalho, que deve servir como um parâmetro para reflexão e para o surgimento de pesquisas mais aprofundadas que permitam superá-lo. Referências BRASIL. Lei 9.433, de 8 de janeiro de Lei das Águas. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta

7 70 o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o artigo 1º da lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7990, de 28 de dezembro de Brasília, Disponível em: < gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm>. Acesso em: 17 de maio de BRASIL. Lei 9.984, de 17 de julho de Institui a Agência Nacional de Águas ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < gov.br/ccivil_03/leis/l9984.htm>. Acesso em: 17 de maio de BAHIA. Lei nº , de 20 de dezembro de Disponível em: < Legislacao/Leis%20Estaduais/Lei10432.pdf.> Acesso em: 29 de setembro FADUL, E. M. C. ; SILVA, L. P. ; CERQUEIRA, L. S.. Reflexões sobre o modelo de gerenciamento de recursos hídricos de por comitês de bacias hidrográficas. In: XXXV Encontro da ANPAD, 2011, Rio de Janeiro: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, INEMA. Disponível em: Acesso em: 14 outubro 2013 PNRH. Lei nº Política Nacional de Recursos Hídricos. Brasília: Secretaria dos Recursos Hídricos, Ministério do Meio Ambiente, dos recursos Hídricos e da Amazônia Legal, SANTOS, M. E. P. As Águas como Direito e como Commodity - Uma Contradição em Termos? Revista de Desenvolvimento Econômico - RDE. Salvador, Bahia, v. IV, n. 6, p , 2002.

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