O Financiamento da Segurança Social

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1 O Financiamento da Segurança Social Catarina Lisboa Filipa Pinto Mota Mariana Cardoso Baptista Tânia Póvoa Velez

2 Objectivos Estudo da problemática do segurança social; Reflexão sobre vários factores que levaram à implementação de reformas no sector; Caracterização do financiamento do sistema de segurança social em Portugal; Análise dos desafios estratégicos que, caso não sejam enfrentados, colocam em causa a sustentabilidade futura.

3 Financiamento do Sistema O sistema de segurança social em Portugal é, como na grande maioria das economias do mundo, financiado por repartição dos rendimentos do trabalho; Por meio de um contrato implícito entre gerações, as contribuições são calculadas com base nos rendimentos do trabalho da população activa a financiar as despesas, em prestações sociais, da população inactiva. O sistema transfere, essencialmente, rendimento da população mais jovem para a população mais idosa.

4 Problemática do Financiamento Intrinsecamente ligada aos problemas do emprego e às decisões que regularmente devem ser tomadas para fazer face aos desequilíbrios financeiros dos sistemas

5 Problemática do Financiamento Num contexto de: envelhecimento populacional; tensão dialéctica entre políticas sociais solidárias e políticas de competitividade das nações; aumento da intervenção do Estado na economia; Rotura do binómio crescimento económico/pleno emprego.

6 Problemática do Financiamento Decorrem consequências para o financiamento do sistema da segurança social. Mudança da estabilidade do vínculo laboral: O trabalho a tempo inteiro e estável passou a parcial e precário, introduzindo um triplo encargo: o aumento das despesas com o desemprego, aumento das verbas para políticas cativas de emprego e diminuição da fonte de receita do sistema.

7 Problemática do Financiamento Associado a esta diminuição, temos um sistema desactualizado, na medida em que, actualmente, e diferente do que fora no passado, não são as empresas que utilizam mais mão-de-obra, as mais rentáveis. Ora, um sistema de financiamento assente em descontos sobre salários, tende a esgotar-se rapidamente, para além de estimular, em certa medida, a não criação de emprego.

8 Problemática do Financiamento Adicionalmente, contribuem para o aumento do défice do sistema, a implementação de medidas sociais, sem a respectiva sujeição à condição de recursos e a actualização das pensões mínimas para o salário mínimo, sem a respectiva contrapartida de receita.

9 Problemática do Financiamento Desligar o problema do financiamento dos objectivos, complexos e diversificados, prosseguidos pelos sistemas é um outro factor da crise financeira da segurança social.

10 Problemática do Financiamento Principais situações causadoras de distorção do financiamento Antecipação da idade da reforma imputação de encargos resultantes de uma velhice funcional e não cronológica ; Pagamento de rendimentos mínimos e subsídios de desemprego visando colmatar lacunas de protecção social com os recursos do sistema previdencial;

11 Principais Medidas da Lei n.º 4/2007 Opção estratégica no sentido do reforço da sustentabilidade do sistema de segurança social através: Introdução de um Factor de Sustentabilidade Artigo 64.º Factor de sustentabilidade 1 - Ao montante da pensão estatutária, calculada nos termos legais, é aplicável um factor de sustentabilidade relacionado com a evolução da esperança média de vida, tendo em vista a adequação do sistema às modificações resultantes de alterações demográficas e económicas. 2 - O factor de sustentabilidade é definido pela relação entre a esperança média de vida verificada num determinado ano de referência e a esperança média de vida que se verificar no ano anterior ao do requerimento da pensão.

12 Principais Medidas da Lei n.º 4/2007 Reforço dos incentivos ao envelhecimento activo Artigo 63.º Quadro legal das pensões 1 - O quadro legal das pensões deve ser, gradualmente, adaptado aos novos condicionalismos sociais, de modo a garantir-se a maior equidade e justiça social na sua concretização. 2 - A lei pode consagrar medidas de flexibilidade da idade legal para atribuição de pensões, através de mecanismos de redução ou bonificação das pensões, consoante se trate de idade inferior ou superior à que se encontra definida nos termos gerais. 3 - A lei pode prever a diferenciação positiva das taxas de substituição a favor dos beneficiários com mais baixas remunerações, desde que respeitado o princípio da contributividade. 4 - O cálculo das pensões de velhice e de invalidez tem por base os rendimentos de trabalho, revalorizados, de toda a carreira contributiva, nos termos da lei. 5 - Os valores das remunerações que sirvam de base de cálculo das pensões devem ser actualizados de acordo com os critérios estabelecidos na lei, nomeadamente tendo em conta a inflação.

13 Principais Medidas da Lei n.º 4/2007 Reforço da protecção aos trabalhadores com longas carreiras contributivas Artigo 62.º Determinação dos montantes das prestações 1 - O valor das remunerações registadas constitui a base de cálculo para a determinação do montante das prestações pecuniárias substitutivas dos rendimentos, reais ou presumidos, da actividade profissional. 2 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, a determinação dos montantes das prestações pode igualmente ter em consideração outros elementos, nomeadamente e consoante os casos, a natureza da eventualidade, a duração da carreira contributiva, a idade do beneficiário ou o grau de incapacidade. 3 - Sempre que as prestações pecuniárias dos regimes de segurança social se mostrem inferiores aos valores mínimos legalmente fixados é garantida a concessão daquele valor ou a atribuição de prestações que as complementem. 4 - Os valores dos subsídios de doença e de desemprego não podem ser superiores aos valores das respectivas remunerações de referência, líquidos de impostos e de contribuições para a segurança social, que serviram de base de cálculo das prestações.

14 Principais Medidas da Lei n.º 4/2007 Estabelecimento de novos mecanismos das pensões e desindexação do Salário Mínimo Nacional Artigo 68.º Indexante dos apoios sociais e actualização do valor das prestações 1 - Os montantes dos apoios sociais, designadamente os valores mínimos de pensões, são fixados tendo por base o indexante dos apoios sociais, nas situações e nos termos definidos por lei. 2 - O valor de referência previsto no número anterior é objecto de actualização anual, tendo em conta um conjunto de critérios atendíveis, designadamente a evolução dos preços e o crescimento económico. 3 - A actualização anual das prestações obedece a critérios objectivos fixados por lei que garantam o respeito pelo princípio da equidade intergeracional e pela sustentabilidade financeira do sistema de segurança social.

15 Principais Medidas da Lei n.º 4/2007 Introdução de limite superior exclusivamente para o cálculo das pensões (cfr. art. 63.º) Melhoria da sustentabilidade e transparência do modelo de financiamento, através do aprofundamento da adequação selectiva das fontes de financiamento Artigo 89.º Princípio da adequação selectiva O princípio da adequação selectiva consiste na determinação das fontes de financiamento e na afectação dos recursos financeiros, de acordo com a natureza e os objectivos das modalidades de protecção social definidas na presente lei e com situações e medidas especiais, nomeadamente as relacionadas com políticas activas de emprego e de formação profissional.

16 Principais Medidas da Lei n.º 4/2007 Alteração dos regimes contributivos especiais; Reforço dos mecanismos de combate à fraude e evasão contributiva e prestacional; Melhoria da Protecção Social, através da adequação das prestações a novos riscos Artigo 52.º Âmbito Material 1 - A protecção social regulada no presente capítulo integra as seguintes eventualidades: a) Doença; b) Maternidade, paternidade e adopção; c) Desemprego; d) Acidentes de trabalho e doenças profissionais; e) Invalidez; f) Velhice; e g) Morte. 2 - O elenco das eventualidades protegidas pode ser alargado, em função da necessidade de dar cobertura a novos riscos sociais, ou reduzido, nos termos e condições legalmente previstos, em função de determinadas situações e categorias de beneficiários.

17 Principais Medidas da Lei n.º 4/2007 Reforço dos mecanismos de poupança complementar Artigo 58.º Limites contributivos 1 - A lei pode ainda prever, protegendo os direitos adquiridos e em formação e garantindo a sustentabilidade financeira da componente pública do sistema de repartição e das contas públicas nacionais e o respeito pelo princípio da solidariedade, a aplicação de limites superiores aos valores considerados como base de incidência contributiva ou a redução das taxas contributivas dos regimes gerais, tendo em vista nomeadamente o reforço das poupanças dos trabalhadores geridas em regime financeiro de capitalização. 2 - A determinação legal dos limites referidos no número anterior é baseada em proposta fundamentada em relatório que demonstre, de forma inequívoca, o cumprimento dos requisitos mencionados no número anterior e será obrigatoriamente precedida de parecer favorável da comissão executiva do Conselho Nacional de Segurança Social.

18 Principais Medidas da Lei n.º 4/2007 Estruturação de um conjunto de Incentivos à Natalidade Artigo 27.º Promoção da natalidade 1 - A lei deve estabelecer condições especiais de promoção da natalidade que favoreçam a conciliação entre a vida pessoal, profissional e familiar e atendam, em especial, aos tempos de assistência a filhos menores. 2 - As condições a que se refere o número anterior podem consistir, designadamente, no desenvolvimento de equipamentos sociais de apoio na primeira infância, em mecanismos especiais de apoio à maternidade e à paternidade e na diferenciação e modulação das prestações.

19 Principais Medidas da Lei n.º 4/2007 Reforço da informação prestada aos Parceiros Sociais do governo e à generalidade da sociedade sobre a situação do sistema de segurança social.

20 Ópticas das Instituições Nacionais e Internacionais 1. Banco de Portugal Maio de 2007: Departamento de Estudos Económicos apresentou o modelo de natureza contabilística MISS (Modelo Integrado da Segurança Social). Permite projectar de forma integrada a situação financeira a longo prazo dos dois subsistemas previdenciais da S.S.

21 2 Perspectivas: Análise da sustentabilidade da S.S. Avaliação dos efeitos dessas medidas nos indicadores sintéticos de sustentabilidade das finanças públicas utilizados pela Comissão Europeia. As conclusões do referido estudo levaram o Governador do Banco de Portugal a afirmar que «( ) de acordo com o nosso estudo, com essa reforma de grande alcance, Portugal deixa de estar no grupo dos países da União Europeia com maiores problemas de sustentabilidade das finanças públicas a longo prazo».

22 2. Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico Junho de 2007: OCDE apresentou o estudo Pensions at a Glance onde, através da análise às reformas da S.S. nos vários países membros, destaca Portugal e o México como os países onde as expectativas de pensões se traduzem, em virtude das alterações introduzidas, como aumento da idade da reforma e as novas regras de cálculo das pensões.

23 Assim, de acordo com o referido estudo, antes da introdução das novas regras, um trabalhador português poderia esperar, em média, uma reforma equivalente a 113 % do salário. De acordo com as novas regras, as taxas líquidas de reposição descem, em média, para 70 %. Na prática, a reestruturação da S.S. vai obrigar cada português a trabalhar mais para receber uma pensão mais baixa.

24 3 factores fundamentais para a existência de pressão no sistema de S.S. em Portugal com resultados contrários aos preconizados pela reforma: A subida da esperança média de vida, que alargou o tempo de recebimento da reforma; As várias situações de entrada na reforma antes da idade limite; Os descontos efectuados ao longo da vida activa aquém do previsto.

25 Facto Positivo: Prende-se com a introdução do chamado factor de sustentabilidade nas pensões portuguesas. Trata-se das fórmula que o Governo encontrou para fazer reflectir a esperança média de vida no valor das pensões de reforma. Por via da inclusão do factor de sustentabilidade na fórmula de cálculo da pensão, os actuais trabalhadores serão obrigados a trabalhar em média, mais 5 meses por cada 10 anos que passados.

26 3. A Comissão Europeia Concluiu, em Agosto de 2005, no Relatório Síntese Adequate Sustainble Pensions que as reformas implementadas pelo Governo Português: «( ) traduzir-se-ão em maiores incentivos para trabalhar mais tempo e vão contribuir também para um tratamento mais equitativo dos diferentes regimes» «Uma maior harmonização do sistema de pensões e a adopção de medidas para promover carreiras mais longas deverão contribuir para reforçar a adequação e a sustentabilidade».

27 Neste mesmo relatório, a Comissão regista os progressos obtidos em Portugal na resposta às dificuldades financeiras do sistema de pensões, no contexto de reequilíbrio difícil do orçamento da administração central. Este relatório foi divulgado em 2005, um ano antes da profunda reforma da S.S. de 2006 (Lei 4/2007) e parece traduzir-se num incentivo da Comissão Europeia à implementação das medidas de reforma do sistema de S.S. em Portugal.

28 Em Outubro de 2006, em Bruxelas, a Comissão Europeia divulga outro relatório Sustentabilidade das Finanças Públicas onde incentiva as reformas em curso e reitera o entendimento da Comissão no sentido de considerar que as propostas de reforma da S.S. portuguesa serão uma garantia da sustentabilidade das finanças públicas. Estes relatórios divulgados pela Comissão apresentam um sintonia com o Governo português e revelam entendimentos comuns ao nível das reformas e da sustentabilidade da S.S. em Portugal.

29 PRINCÍPIOS No que toca aos Princípios, o sistema obedece a:

30 Princípio da diversificação das fontes de financiamento Este é um princípio fundamental em matéria de financiamento; Traduz-se na ampliação das bases de obtenção dos recursos financeiros, tendo em vista a redução dos custos não salariais da mão-deobra;

31 Princípio da diversificação das fontes de financiamento Esta disposição parece querer abranger a diversificação das fontes, mas também a diversificação e o alargamento das bases de incidência das contribuições sociais, que são a principal fonte de financiamento da segurança social.

32 Porquê? Procurou-se encontrar um modelo misto que fugisse aos efeitos negativos do financiamento em exclusivo pela via para fiscal ou pela via fiscal; Modelo misto mais adequado do ponto de vista da eficiência e justiça social

33 Princípio da adequação selectiva Este princípio assume-se como um princípio de rigor e transparência financeira; O que significa? Significa que a determinação das fontes de financiamento e a afectação dos recursos financeiros é feita de acordo com a natureza e os objectivos das modalidades de protecção social, estando estas definidas na LBSS.

34 Do Princípio da Adequação selectiva decorrem: A protecção garantida no âmbito da protecção social de cidadania que é financiada por transferência do Orçamento de Estado e por consignação de receitas fiscais; As prestações substitutivas dos rendimentos de actividade profissional e as políticas de emprego e formação profissional, que são financiadas por quotizações dos trabalhadores e por contribuições das entidades empregadoras;

35 Do Princípio da Adequação selectiva decorrem: As despesas da administração e outras despesas comuns do sistema, que são financiadas através de fontes correspondentes ao sistema de protecção social de cidadania e previdencial, sendo estas repartidas segundo a proporção dos seus encargos; Podem ainda ser utilizadas as receitas provenientes de jogos sociais no financiamento.

36 Capitalização pública de estabilização Visa assegurar o respeito pelo Princípio da adequação selectiva; O artigo 91º da LBSS contém a previsão da capitalização pública, a ter lugar num fundo de reserva, ao qual será afecta uma parcela entre 2 a 4% do valor percentual correspondente às quotizações dos trabalhadores por conta de outrem;

37 Capitalização pública de estabilização Este fundo terá que assegurar a cobertura das despesas previsíveis com pensões, por um período mínimo de dois anos; Este preceito pode não ter aplicação se:

38 Capitalização pública de estabilização Fundo é gerido sob regime de capitalização: Para além das contribuições dos trabalhadores, é constituído: Pelos saldos anuais do sistemas previdencial; As receitas resultantes da alienação de património; Ganhos obtidos das aplicações financeiras.

39 Art. 92º fontes de financiamento Constituem fontes de financiamento do sistema: a) As quotizações dos trabalhadores; b) As contribuições das entidades empregadoras; c) As transferências do Estado e de outras entidades públicas; d) As receitas fiscais legalmente previstas; e) Os rendimentos de património próprio e os rendimentos de património do Estado consignados ao reforço do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social; f) O produto de comparticipações previstas na lei ou em regulamentos; g) O produto de sanções pecuniárias; h) As transferências de organismos estrangeiros; i) O produto de eventuais excedentes da execução do Orçamento do Estado de cada ano; j) Outras legalmente previstas ou permitidas.

40 Orçamento da Segurança Social Conjunto das receitas e despesas do sistema de segurança social, incluindo as despesas de administração ou de funcionamento dos serviços com atribuições e competências nesta área

41 Art. 93º - Orçamento da Segurança Social 1 - O orçamento da segurança social é apresentado pelo Governo e aprovado pela Assembleia da República como parte integrante do Orçamento do Estado. 2 - As regras de elaboração, organização, aprovação, execução e controlo do orçamento da segurança social constam da lei. 3 - O Governo apresenta à Assembleia da República uma especificação das receitas e das despesas da segurança social, desagregadas pelas diversas modalidades de protecção social, designadamente pelas eventualidades cobertas pelos sistemas previdencial e protecção social de cidadania e subsistemas respectivos. 4 - O Governo elabora e envia ainda à Assembleia da República uma projecção actualizada de longo prazo, designadamente dos encargos com prestações diferidas e das quotizações dos trabalhadores e das contribuições das entidades empregadoras.

42 Relatório do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Execução Orçamental relativa ao primeiro trimestre de 2011

43 Art. 93º Orçamento da Segurança Social Nº 1 e nº 3: O O.S.S. é apresentado pelo Governo à Assembleia da República para aprovação. Nº2: Lei de Enquadramento Orçamental Nº 4: Projecção de receitas e despesas plurianual.

44 Receitas efectivas e sua proveniência Total de 5.746,6 M, dos quais: 59% - Contribuições 4% - IVA Social breve nota 30% - MTSS 1% - Ministério da Educação 1% - Santa Casa da Misericórdia 5% - Fundo Social Europeu

45 Acréscimo de 3,1% na receita efectiva em relação a período homólogo de 2010 Porquê?

46 Comportamento da receita de contribuições que regista um aumento de 101,8 milhões de relativamente ao período homólogo de 2010; Valor das transferências correntes recebidas do Orçamento de Estado (receitas fiscais consignadas e transferências do MTSS, incluindo o valor destinado ao co-financiamento da Componente Pública Nacional das AFP) que evidenciam no período em análise um decréscimo de 61,5 milhões de relativamente a igual período de 2010, decorrente da redução de despesa em virtude da implementação de medidas de consolidação orçamental;

47 Montante das transferências correntes recebidas do FSE, cuja diferença relativamente a igual período de 2010 é de mais 142,8 milhões de.

48 Despesas Efectivas e sua afectação Total de 5.167,0 M, dos quais: 59% - Pensões e Complementos 2% - Rendimento Social de Inserção 3, 6% - Abono de Família 2,3% - Subsídio e Complemento de Doença 10, 1% - Subsídio de Desemprego e análogos 1,3% - Complemento Solidário para Idosos 2,2% - Subsídio de Parentalidade 7,4% - Prestações de Acção Social 12,1% - Subsídios de acções de formação profissional

49 Acréscimo de 1,9% na despesa efectiva em relação a período homólogo de 2010 Porquê?

50 A despesa paga em prestações sociais, registando um decréscimo de 18,8 milhões de face a idêntico período de 2010, isto é, menos 0,4%; A despesa com subsídios à formação profissional que regista um acréscimo de 145,0 milhões de face a idêntico período de 2010, isto é, mais 103,6%;

51 As transferências para Emprego, Higiene, Segurança e Formação Profissional que registam um decréscimo de 24,5 milhões de face a igual período de 2010, isto é, menos 14,6%; O valor das restantes componentes da despesa efectiva do Sistema cujo cômputo é inferior ao registado no mesmo período de 2010 em 4,1 milhões de.

52 CONCLUSÕES Concluímos apresentando algumas medidas que temos como essenciais para a subsistência e melhoramento da Segurança Social: Alterar a forma de cálculo para ter em conta todos os descontos feitos durante a vida activa e não apenas os últimos anos;

53 Aumentar a penalização por reforma antecipada; Medidas estruturais de incentivo à natalidade para combater o envelhecimento da população.

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