PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=210>."

Transcrição

1 PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: < Adição de fitase em rações para frangos de corte Renata Ribeiro Alvarenga 1, Márcio Gilberto Zangerônimo 2 e Rogério Ribeiro de Alvarenga 3 1 Mestranda em Nutrição de Monogástricos UFLA 2 Médico Veterinário, Dsc., pós-doutorado em nutrição de monogástricos, Prof. Do Departamento de Ciências Agrárias/UNIFENAS 3 Aluno de graduação em Agronomia - UFLA RESUMO A alimentação de aves e suínos baseia-se em ingredientes de origem vegetal, em especial o milho e o farelo de soja, que apresentam parte do teor de fósforo na forma do complexo orgânico fitato, cujo fósforo somente é aproveitado pelas aves em pequena proporção do total presente no alimento (aproximadamente 33%). Mio-inositol hexafosfato fosfohidrolase (EC ) é o nome sistemático da fitase, esta cataliza a clivagem hidrolítica dos ésteres de ácido fosfórico do inositol, liberando fósforo, que pode, então, ser absorvido pelas aves. Portanto, a fitase é comprovadamente uma das enzimas exógenas que possibilita a formulação de rações com menores inclusões de fósforo inorgânico.

2 USO DE ENZIMAS NA NUTRIÇÃO ANIMAL Um dos componentes que mais oneram o custo de produção de frangos de corte nos sistemas de criação intensiva é a ração, representando cerca de 70% desse custo. Dentre os seus componentes, as fontes de energia e proteína são os ingredientes mais onerosos, seguidos pela de fósforo, participando, este último, com 2 a 3% do custo total da ração. Dessa forma, o uso de aditivos permitem que as aves possam aproveitar melhor o valor nutricional dos alimentos, visando a redução dos custos de produção. Neste contexto, as enzimas exógenas têm sido um dos aditivos mais utilizados na nutrição animal. O uso de enzimas nas dietas se deve ao fato de que elas hidrolisam substratos não digestíveis com com baixa digestibilidade, facilitando o aproveitamento dos nutrientes. Assim, são capazes de aumentar a digestibilidade dos alimentos e melhorar o desempenho das aves, além de serem consideradas como uma das formas de se reduzir a contaminação ambiental com nutrientes nas excretas, não só do fósforo, mas também do nitrogênio, do cobre, do zinco e alguns outros elementos minerais. De acordo com Sheppy (2001), as principais razões para a utilização das enzimas são: - aumentar a disponibilidade de proteínas e minerais, os quais são protegidos pelas paredes celulares de fibras de baixa digestibilidade; - diminuir os efeitos dos fatores antinutritivos de alguns alimentos, pois estas substâncias não são susceptíveis à ação de enzimas endógenas, podendo interferir na digestão dos alimentos; - quebrar ligações químicas específicas que não permitem a disponibilização de determinados nutrientes pelas enzimas digestivas endógenas; e - apresentar efeitos benéficos, principalmente para animais jovens, os quais podem apresentar produção enzimática endógena insuficiente devido à imaturidade do sistema digestivo.

3 Resultados obtidos por Zanella et al. (1998) e Garcia et al. (2000) mostram que a adição de um complexo multienzimático em dietas de frangos de corte formuladas à base de milho e de diferentes fontes de soja, melhorou as digestibilidades da proteína e do amido das dietas, reduzindo os efeitos antinutricionais da soja. Entretanto, é importante destacar que os efeitos benéficos provocados pelo uso das enzimas são limitados quando estas são aplicadas acima das necessidades das aves (Charlton, 1996). Segundo Wyatt & Bedford (1998), ao se utilizar enzimas na formulação de rações, muitas vezes é necessário alterar a composição da dieta para que haja redução dos custos, sem prejudicar o desempenho das aves por alterar suas necessidades diárias por nutrientes. Os principais tipos de enzimas utilizadas são aquelas que degradam fibras, amido, proteínas e fitato. Durante a escolha da enzima a ser utilizada, esta dependerá de vários fatores, tais como o tipo de substrato utilizado nas ração; capacidade das enzimas em ultrapassar barreiras encontradas no estômago (ph baixo e presença de enzimas proteolíticas) e tolerância à temperatura na qual a ração é submetida durante o processo de peletização, além do que, para sua atuação ser eficiente, é necessário adequar a dosagem correta dependendo do substrato, da espécie e idade do animal e também do local no trato gastrintestinal sobre o qual atuará. Atualmente, uma das maiores preocupações para formulação de rações ocorre com o fósforo dos ingredientes vegetais constituintes da ração que, por estar ligado ao ácido fítico na forma de fitato, torna-se pouco disponível aos animais monogástricos, uma vez que não dispõem em quantidades suficientes de fitase natural. Neste caso, somente cerca de um terço do fósforo total destes alimentos está disponível para aves e seus efeitos negativos podem ser minimizados por intermédio da suplementação de fitase exógena na dieta.

4 FITATO O fitato nada mais é do que a molécula do ácido fítico (hexa-fosfato de inositol) encontrado nos vegetais e fósforo fítico é a designação dada ao fósforo, que faz parte desta molécula. Por causa do seu grupo ortofosfato, altamente ionizado, o fitato se complexa com uma variedade de cátions (Ca, Fe, Cu, Zn, Mn, Mg) e também com o grupo amina de alguns aminoácidos (lisina, arginina, histidina), além de moléculas conjugadas de glicose, especialmente aquelas que constituem o amido. Este complexo categoriza o fitato como um poderoso fator antinutricional de grande importância, presente nos alimentos de origem vegetal utilizados nas rações avícolas, pelo fato de diminuir significativamente a disponibilidade de minerais, além de proteínas e energia para os monogástricos (Morris, 1986). Além de elevar sensivelmente o custo das rações, ele aumenta a concentração de minerais nas excretas, causando poluição ambiental e contaminação do solo e das águas subterrâneas. A concentração de fitato nos alimentos varia em função da espécie, idade e estágio de maturação da planta, além do cultivar, do clima, da disponibilidade de água, do grau de processamento e da quantidade de fósforo no solo, o qual a planta absorve e armazena, complexando-o com o inositol para formar o ácido fítico. Com relação à disponibilidade do fósforo de origem vegetal para as aves, este depende do teor de ácido fítico presente no alimento e, segundo o NRC (1994), em média, apenas 30% do fósforo de origem vegetal está disponível. Segundo Rostagno (1998), a porcentagem de fósforo fítico pode variar de 45% a 86% do total de fósforo do alimento, variação bastante significativa. Para que os nutrientes ligados à molécula do ácido fítico tornem-se disponíveis para o animal, os fitatos devem ser hidrolizados à fósforo inorgânico durante o processo de digestão. Este processo é catalizado pela fitase, enzima que conduzirá uma liberação maior do fósforo. Resultados de vários trabalhos

5 comprovam a eficiência da adição exógena da fitase nas rações de monogástricos. FITASE Na busca de alternativas para melhorar o valor nutricional dos alimentos, a biotecnologia tem como objetivo fornecer enzimas exógenas industrialmente produzidas que, suplementadas às dietas, buscam melhorar a eficiência alimentar e produtividade das aves. A fitase pode ser produzida por muitos fungos, bactérias e leveduras e é capaz de eliminar grande parte das propriedades antinutricionais do fitato. Ela catalisa o desdobramento do ácido fosfórico do inositol, liberando, deste modo, o fósforo inogânico para ser absorvido pelos animais (Newman, 1997). O uso desta enzima nas rações, com a finalidade de aumentar o aproveitamento do fósforo orgânico que está na forma de fitato nos ingredientes de origem vegetal, vem sendo pesquisado com o intuito de reduzir o custo da ração, sem prejudicar o desempenho das aves, além de contribuir para a conservação ambiental, adequando a dose e a melhor forma de utilização. Segundo Choct (2006), a fitase pode aumentar a disponibilidade do fitato entre 25 a 50-70%. Além do fósforo, pesquisas recentes vêm mostrando efeito positivo da fitase na liberação de cátions bivalentes (Ca ++, Mg ++, Zn ++, Mn ++ e Fe ++ ), que podem estar complexados na molécula do fitato, além de disponibilizar aminoácidos e energia (Cromwell, 1991). Dessa forma, o uso da fitase em dietas pode resultar em melhora dos resultados zootécnicos, tais como: melhor formação da estrutura óssea, menor incidência de problemas locomotores e uma melhor uniformidade dos lotes. Inúmeros são os trabalhos de pesquisa que relatam que a fitase melhora marcadamente a biodisponibilidade do fósforo dos vegetais e o ganho de peso das aves, diminuindo a excreção de fósforo. Dentre eles, Leske & Coon (1999) mostraram que a adição de 600 FTU na ração de frangos de corte aumenta a

6 hidrólise do fitato do milho de 30,80% para 59% e do farelo de soja de 34,90 para 72,40%, e a retenção total de fósforo de 34,80% para 40,90% no milho e de 27% para 58% no farelo de soja. Nagata (2007), avaliando diferentes níveis de energia metabolizável aparente e de proteína bruta, relatou que o nível de proteína bruta pode ser reduzido para 16,0%, em uma ração com Kcal de EMAn/kg, com níveis mais baixos de fósforo disponível e cálcio, sem afetar o desempenho das aves, desde que suplementada com a enzimafitase e aminoácidos essenciais. Uma unidade de fitase (UF ou FTU) é definida, segundo Engelen et al. (1994) como sendo a quantidade de enzima que libera 1 micromol (µmol) de fósforo inorgânico por minuto, a partir de 5,1 µmol de fitato de sódio em ph 5,5 e temperatura de 37 o C. CONSIDERAÇÕES FINAIS O uso de fitase em programas de alimentação para frangos de corte tem propiciado resultados positivos, além do melhor aproveitamento do fósforo das dietas. Consequentemente, torna-se possível um menor nível de suplementação de fósforo e menor excreção deste, contribuindo, ao mesmo tempo, para a redução do impacto ambiental. O uso da fitase também representa uma alternativa para aumentar o valor nutricional de muitos alimentos de origem vegetal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHARLTON, P. Expanding enzyme applications: higher aminoacid and energy values for vegetables proteins. In: ANNUAL SYMPOSIUM ON BIOTECHNOLOGY IN FEED INDUSTRY, 12., 1996, Lexington. Proceedings... Lexington: Alltech, p CHOCT, M. Enzymes for the feed industry: past, present and future. Word s Poultry Science Journal, Oxford, v. 62, n. 1, p. 5-15, March CROMWELL, G.L. Phytase appears to reduce phosphorus in feed, manure. Feedstuffs, v.63, p.41, 1991.

7 ENGELEN, A.J.; HEEFT, F.C.V.D.; RANDOSDORP, P.H.G.; SMITH, L.C. Simple and rapid determination of phytase activity. Journal of AOAC International, Washington, v. 77, n. 3, GARCIA, E.M. et al. Efeito da suplementação enzimática em rações com farelo de soja e soja integral extrusada sobre a digestibilidade de nutrientes, o fluxo de nutrientes na digesta ileal e o desempenho de frangos. Revista Brasileira de Zootecnia, v.29 n.5. p , LESKE, K.L.; COON, C.N. A Bioassay to determine the effect of phytase on phytate phosphorus hydrolysis and total phosphorus retention of feed ingredients as determined with broilers and laying hens. Poultry Science, Champaign, v.78, n.8, p , Aug MORRIS, E.R Phytate and mineral biovailability. In: Graf, E. Phytate Chemistry and Application, Minneapolis: Pilatus. p NAGATA, A. K. Níveis de energia em rações formuladas com o conceito de proteína ideal e suplementadas com fitase para frangos de corte p. Tese (Doutorado em Zootecnia) Universidade Federal de Lavras, Lavras MG. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of poultry. 9. ed. Washington: National Academy of Science, p. NEWMAN, K. Phytase: the enzyme, its origin and characteristics: impact and potential for increasing phosphorus availability. In: SHORT COURSE ON FEED TECHNOLOGY, 7., 1997, Ansung. Anais... Ansung: KSANF, p ROSTAGNO, H. S.; SILVA, M. A. Exigências nutricionais e biodisponibilidade de fósforo para frangos de corte. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE NUTRIÇÃO DE AVES, 1998, Campinas. Anais... Campinas: CBNA, p SHEPPY, C., The current feed enzyme market and likely trends. Enzyme In Farm Animal Nutrition, CABI, New York, p. 1-10, ZANELLA, I. et al. Efeito da adição de enzimas sobre a digestibilidade ileal e desempenho em frangos de corte alimentados com dietas a base de milho e soja. In: CONFERENCIA APINCO DE CIENCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS, 1998, Campinas, SP. Anais... Campinas: FACTA, p.37. WYATT, C.L.; BEDFORD, M.R. Uso de enzimas nutricionais para maximizar a utilização de nutrientes pelo frango de corte em dietas à base de milho: recentes progressos no desenvolvimento e aplicação prática. In: SEMINÁRIO TÉCNICO FINNFEEDS, 1998, Curitiba. Anais... Curitiba: FINNFEEDS, 1998, p.2-12.

A TECNOLOGIA DA NOSSA FITASE LEVA A PRODUTIVIDADE PARA UM NOVO NÍVEL.

A TECNOLOGIA DA NOSSA FITASE LEVA A PRODUTIVIDADE PARA UM NOVO NÍVEL. A SUA PRODUTIVIDADE EM UM NOVO NÍVEL. O NÍVEL QUANTUM Quantum Blue foi especificamente desenvolvida para liberar o máximo do fitato disponibilizando todo o valor nutricional presente na sua ração A TECNOLOGIA

Leia mais

Uso de enzimas na alimentação de aves

Uso de enzimas na alimentação de aves Uso de enzimas na alimentação de aves O Brasil tem se destacado como um dos principais fornecedores de carne de frango do mundo, oferecendo proteína animal de qualidade a um preço bastante competitivo.

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS COM DIETAS CONTENDO FITASE: META-ANÁLISE SOBRE A DIGESTIBILIDADE ILEAL DE AMINOÁCIDOS 1* Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Luciano Hauschild 1, Ines Andretta 1, Marcos

Leia mais

A TECNOLOGIA DA NOSSA FITASE LEVA A PRODUTIVIDADE PARA UM NOVO NÍVEL. O NÍVEL QUANTUM

A TECNOLOGIA DA NOSSA FITASE LEVA A PRODUTIVIDADE PARA UM NOVO NÍVEL. O NÍVEL QUANTUM A TECNOLOGIA DA NOSSA FITASE LEVA A PRODUTIVIDADE PARA UM NOVO NÍVEL. O NÍVEL QUANTUM A SUA PRODUTIVIDADE EM UM NOVO NÍVEL. O NÍVEL QUANTUM Quantum Blue foi especialmente desenvolvida para liberar o máximo

Leia mais

EFEITO DA FITASE E DA DENSIDADE ENERGÉTICA EM DIETA PARA FRANGOS DE CORTE SOBRE O DESEMPENHO DE 28 A 35 DIAS DE IDADE

EFEITO DA FITASE E DA DENSIDADE ENERGÉTICA EM DIETA PARA FRANGOS DE CORTE SOBRE O DESEMPENHO DE 28 A 35 DIAS DE IDADE 1 EFEITO DA FITASE E DA DENSIDADE ENERGÉTICA EM DIETA PARA FRANGOS DE CORTE SOBRE O DESEMPENHO DE 28 A 35 DIAS DE IDADE Cristiéle Lange Contreira 1, Henrique Müller Dallmann 2, Valdir Silveira de Avila

Leia mais

Eficiência da utilização de enzimas em rações peletizadas para frangos de corte

Eficiência da utilização de enzimas em rações peletizadas para frangos de corte Eficiência da utilização de enzimas em rações peletizadas para frangos de corte Viviane Murer Fruchi¹, Isabelle Bossolani Fernandez² e Ricardo de Albuquerque³ ¹Mestranda em Nutrição e Produção Animal,

Leia mais

Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 169. v.9, n 04 p Julho/Agosto 2012 FITASE NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE

Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 169. v.9, n 04 p Julho/Agosto 2012 FITASE NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 169 v.9, n 04 p.1854-1860 Julho/Agosto 2012 1726 Artigo Número 169 USO DA FITASE NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE - REVISÃO USE OF PHYTASE IN THE FEEDING BROILERS

Leia mais

Princípios da Nutrição de Frangos de Corte

Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br Introdução Contínua evolução das linhagens

Leia mais

Métodos in vivo para determinar disponibilidade e digestibilidade. Luciano Hauschild

Métodos in vivo para determinar disponibilidade e digestibilidade. Luciano Hauschild Métodos in vivo para determinar disponibilidade e digestibilidade Luciano Hauschild Plano Apresentação: Conceitos gerais odisponibilidade (Disp) e biodisponibilidade (Biod) o Relação composição alimentos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA/PDIZ

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA/PDIZ UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA/PDIZ Disciplina: Manejo Nutricional dos Não-Ruminantes (D) Professora: Maria do

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE CARBOIDRASE E FITASE EM DIETAS VALORIZADAS E SEUS EFEITOS SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE POEDEIRAS SEMIPESADAS

ASSOCIAÇÃO DE CARBOIDRASE E FITASE EM DIETAS VALORIZADAS E SEUS EFEITOS SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE POEDEIRAS SEMIPESADAS ASSOCIAÇÃO DE CARBOIDRASE E FITASE EM DIETAS VALORIZADAS E SEUS EFEITOS SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE POEDEIRAS SEMIPESADAS Javer Alves Vieira FILHO 1; ; Leandro Moreira SILVA 3 Adriano GERALDO

Leia mais

Desempenho de frangos de corte suplementados com complexo multienzimático

Desempenho de frangos de corte suplementados com complexo multienzimático Desempenho de frangos de corte suplementados com complexo multienzimático Anderson Luiz de Assis INÁCIO 1, Israel Marques da SILVA 2, Adriano GERALDO 3, Clara Costa Zica GONTIJO 3, Joyce Augusta FERREIRA

Leia mais

Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos

Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos II SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA IISINPET 26 e 27 de setembro de 2014 Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos M. Sc. Gabriel Faria Estivallet Pacheco Z o o

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=465>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=465>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Farelo de girassol na alimentação de aves e suínos Rodrigo Dias Coloni Mestrando da

Leia mais

Considerações práticas sobre o uso de enzimas em Poedeiras Comerciais

Considerações práticas sobre o uso de enzimas em Poedeiras Comerciais Considerações práticas sobre o uso de enzimas em Poedeiras Comerciais Jeffersson Lecznieski Gerente Técnico DSM Produtos Nutricionais Brasil Introdução Devido aos altos e crescentes custos das matérias

Leia mais

Artigo Número 49 ENZIMAS NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE. Introdução

Artigo Número 49 ENZIMAS NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE. Introdução Artigo Número 49 ENZIMAS NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE Carolina Magalhães Caires 1, Nadia Simarro Fagundes 2, Evandro de Abreu Fernandes 3, Alexssandre Pinto de carvalho 4 Introdução A avicultura

Leia mais

Suplementação de carboidrases e fitase em dietas para poedeiras semipesadas e seus efeitos sobre o desempenho

Suplementação de carboidrases e fitase em dietas para poedeiras semipesadas e seus efeitos sobre o desempenho Suplementação de carboidrases e fitase em dietas para poedeiras semipesadas e seus efeitos sobre o desempenho Karina Aurora Rodrigues GOMES 1, Adriano GERALDO 2, Sérgio Domingos SIMÃO³, Filipe Soares NOGUEIRA

Leia mais

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões

Leia mais

FITASE E SUAS IMPLICAÇÕES NA DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES. Gilson Alexandre Gomes Gerente Técnico

FITASE E SUAS IMPLICAÇÕES NA DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES. Gilson Alexandre Gomes Gerente Técnico FITASE E SUAS IMPLICAÇÕES NA DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES Gilson Alexandre Gomes Gerente Técnico RESUMO Introdução Fitato e seus efeitos anti-nutricionais Análise de fitato em matérias-primas Fitases

Leia mais

Resumo: Objetivou-se com o presente estudo avaliar a associação da fitase com um complexo enzimático

Resumo: Objetivou-se com o presente estudo avaliar a associação da fitase com um complexo enzimático Resumo Expandido Título da Pesquisa: Suplementação de carboidrases e fitase em ditas para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre o desempenho Palavras-chave: enzimas; monogástricos; disponibilização

Leia mais

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Eduardo Henrique Oliveira LIMA¹;Cássia Maria Silva NORONHA²;Itallo Fernandes TEODORO¹. 1 Estudantes do Curso Técnico em

Leia mais

Níveis de fitase em dietas valorizadas e seus efeitos sobre o desempenho de poedeiras semi-pesadas.

Níveis de fitase em dietas valorizadas e seus efeitos sobre o desempenho de poedeiras semi-pesadas. Níveis de fitase em dietas valorizadas e seus efeitos sobre o desempenho de poedeiras semi-pesadas. Leonardo Almeida SANTOS¹; Adriano GERALDO²; Cátia Borges FERREIRA³; Leandro Carlos PEREIRA³; Leandro

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de

Leia mais

WHITE PAPER. A indústria de nutrição e de ração animal

WHITE PAPER. A indústria de nutrição e de ração animal WHITE PAPER A indústria de nutrição e de ração animal A indústria de nutrição e de ração animal A indústria de rações tem evoluído rapidamente, com ciência e inovação guiando uma maior compreensão da biologia

Leia mais

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção

Leia mais

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de

Leia mais

PERFORMANCE AND NITROGEN RETENTION IN BROILERS FROM 22 TO 42 DAYS OLD FED DIETS WITH DIFFERENT LEVELS IN CALCIUM SUPPLEMENT WITH FITASE

PERFORMANCE AND NITROGEN RETENTION IN BROILERS FROM 22 TO 42 DAYS OLD FED DIETS WITH DIFFERENT LEVELS IN CALCIUM SUPPLEMENT WITH FITASE DESEMPENHO E RETENÇÃO DE NITROGÊNIO DE FRANGOS DE CORTE DOS 22 AOS 42 DIAS ALIMENTADOS COM RAÇÕES COM DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E SUPLEMENTADAS COM FITASE RESUMO Com o objetivo de avaliar os níveis de

Leia mais

A utilização de fitase na dieta de poedeiras

A utilização de fitase na dieta de poedeiras A utilização de fitase na dieta de poedeiras Casca de ovo, desempenho, fósforo, metabolizabilidade. Revista Eletrônica Vol. 13, Nº 01, jan/fev de 2016 ISSN: 1983-9006 www.nutritime.com.br Carolina Schell

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍNA SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS EM FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE

EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍNA SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS EM FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE MINAFRA, CIBELE S.; LOPES JÚNIOR, CARLOS O.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; CYSNEIROS, CRISTINE DOS S. S.; FERRAZ, HENRIQUE T.; LOPES, DYOMAR T. Efeito de diferentes

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia 1 ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES EM CRECHE: UMA META-ANÁLISE Eloiza Lanferdini 1*, Paulo Alberto Lovatto 1, Ines Andretta 1, Raquel Melchior 1, Bruno Neutzling Fraga 1 Setor de Suínos, Universidade

Leia mais

Metabolismo do ácido fítico e fitase e sua utilização na piscicultura

Metabolismo do ácido fítico e fitase e sua utilização na piscicultura Metabolismo do ácido fítico e fitase e sua utilização na piscicultura Jaísa Casetta 1*, Vanessa Lewandowski 2, Cesar Sary 2, Pedro Luiz de Castro 2, Caio Froemming 1, Laís Santana Celestino 3 1 Graduandos

Leia mais

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expandido Título da Pesquisa: Inclusão de enzimas em rações de poedeiras semipesadas para diminuição dos custos de produção e seus efeitos sobre

Leia mais

Biodisponibilidade de fósforo em fosfatos determinados em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 30 kg

Biodisponibilidade de fósforo em fosfatos determinados em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 30 kg Biodisponibilidade de fósforo em fosfatos determinados em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 30 kg Cinthia Maria Carlos Pereira (1), Francisco Carlos de Oliveira

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva

Leia mais

Milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal

Milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Alunos: Juliana Pinto Ferreira Vitor Augusto Oliveira Milho O principal componente das rações de aves e suínos é o milho, cujo custo tem sido

Leia mais

Programas de Alimentação Frangos de Corte

Programas de Alimentação Frangos de Corte PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO

Leia mais

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012 Controle de Qualidade em Fábrica de Rações Luciano Hauschild Maio 2012 Formulação Elaborar a ração Qualidade nutricional Qualidade física Qualidade microbiológica PRODUTOS Calcario Fosfato Farelos Aminoácidos

Leia mais

Frangos de corte alimentados com dietas de diferentes densidades nutricionais suplementadas ou não com enzimas

Frangos de corte alimentados com dietas de diferentes densidades nutricionais suplementadas ou não com enzimas Ciência 518 Rural, Santa Maria, v.37, n.2, p.518-523, mar-abr, 2007 Toledo et al. ISSN 0103-8478 Frangos de corte alimentados com dietas de diferentes densidades nutricionais suplementadas ou não com enzimas

Leia mais

Aline Fernandes de Batista. Fitase em dietas para frangos de corte melhor desempenho e sustentabilidade para a produção animal

Aline Fernandes de Batista. Fitase em dietas para frangos de corte melhor desempenho e sustentabilidade para a produção animal Aline Fernandes de Batista Fitase em dietas para frangos de corte melhor desempenho e sustentabilidade para a produção animal Araçatuba 2014 ii UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus

Leia mais

Suplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte

Suplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte Suplemento: Desempenho e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta metas de desempenho e rendimento para os seus frangos de corte Cobb500, juntamente

Leia mais

Enzimas na nutrição de poedeiras: tecnologias que reduzem os custos de produção sem prejudicar o desempenho das aves

Enzimas na nutrição de poedeiras: tecnologias que reduzem os custos de produção sem prejudicar o desempenho das aves Enzimas na nutrição de poedeiras: tecnologias que reduzem os custos de produção sem prejudicar o desempenho das aves Introdução Otto Mack Junqueira UFG, Jataí FEIS/UNESP, Ilha Solteira Carla Heloísa de

Leia mais

VALORES DE ENERGIA METABOLIZÁVEL APARENTE E DIGESTIBILIDADE DE AMINOÁCIDOS DE MICROALGA (Spirulina platensis) PARA FRANGOS DE CORTE

VALORES DE ENERGIA METABOLIZÁVEL APARENTE E DIGESTIBILIDADE DE AMINOÁCIDOS DE MICROALGA (Spirulina platensis) PARA FRANGOS DE CORTE VALORES DE ENERGIA METABOLIZÁVEL APARENTE E DIGESTIBILIDADE DE AMINOÁCIDOS DE MICROALGA (Spirulina platensis) PARA FRANGOS DE CORTE Lenilson da Fonseca Roza¹; Fernando de Castro Tavernari²; Diego Surek

Leia mais

Efeito da suplementação de fitase sobre o desempenho e a digestibilidade dos nutrientes em frangos de corte

Efeito da suplementação de fitase sobre o desempenho e a digestibilidade dos nutrientes em frangos de corte Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.37, n.4, p.629-635, 2008 Efeito da suplementação de fitase sobre o desempenho e a digestibilidade

Leia mais

DIETAS À BASE DE MILHO E FARELO DE SOJA SUPLEMENTADAS COM ENZIMAS NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE

DIETAS À BASE DE MILHO E FARELO DE SOJA SUPLEMENTADAS COM ENZIMAS NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE DIETAS À BASE DE MILHO E FARELO DE SOJA SUPLEMENTADAS COM ENZIMAS NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE RESUMO Com o objetivo de verificar o efeito da adição de enzimas digestivas exógenas em dietas à base

Leia mais

Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves

Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA Rafaela Cavalcante CALIXTO* 1, Lucyana Vieira COSTA 1, João Darós MALAQUIAS JÚNIOR 1, Maria Ivete de MOURA 1, Francine Oliveira

Leia mais

Resumo. bruta, sobre o desempenho e excreção de proteína bruta de frangos de corte de 1 a 21 dias de idade. Introdução

Resumo. bruta, sobre o desempenho e excreção de proteína bruta de frangos de corte de 1 a 21 dias de idade. Introdução 107 Efeito da adição de fitase associada a diferentes níveis de proteína bruta e fósforo disponível sobre o desempenho e excreção de proteína bruta de frangos de corte Andréia Cristina Nakashima VAZ 1

Leia mais

ATUALIDADES NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE APLICAÇÃO DE CONCEITOS

ATUALIDADES NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE APLICAÇÃO DE CONCEITOS ATUALIDADES NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE APLICAÇÃO DE CONCEITOS Prof Dr Sebastião Aparecido Borges Universidade Tuiuti PR borgessa@terra.com.br 41 9968 1826 INTRODUÇÃO Porque discutir formulação de

Leia mais

... Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim

... Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; CYSNEIROS, CRISTINE S. S.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Avaliação dos níveis de balanço eletrolítico

Leia mais

MATERIAL de TREINAMENTO

MATERIAL de TREINAMENTO 2016 MATERIAL de TREINAMENTO Departamento Técnico ADUBOS BRASIL CENTRAL Adubos Brasil Central Confidencial 1 Material de Treinamento ADUBOS BRASIL CENTRAL Localizada na região do Triângulo Mineiro a Adubos

Leia mais

Henrique Guimarães Fernandes Médico Veterinário - Departamento de Nutrição da Vaccinar

Henrique Guimarães Fernandes Médico Veterinário - Departamento de Nutrição da Vaccinar ACIDIFICANTES Henrique Guimarães Fernandes Médico Veterinário - Departamento de Nutrição da Vaccinar INTRODUÇÃO Os ácidos orgânicos englobam aqueles ácidos cuja estrutura química se baseiam no carbono.

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção

Leia mais

ADIÇÃO DE XILANASE E GLUCANASEASSOCIADA A FITASE EM DIETAS DE FRANGO DE CORTE SOBRE A RETENÇÃO E EXCREÇÃO DE MINERAIS

ADIÇÃO DE XILANASE E GLUCANASEASSOCIADA A FITASE EM DIETAS DE FRANGO DE CORTE SOBRE A RETENÇÃO E EXCREÇÃO DE MINERAIS ADIÇÃO DE XILANASE E GLUCANASEASSOCIADA A FITASE EM DIETAS DE FRANGO DE CORTE SOBRE A RETENÇÃO E EXCREÇÃO DE MINERAIS Edenilse Gopinger 1 *,Valdir Silveira de Avila 2, Everton Luis Krabbe 2, Diego Surek

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 04

RELATÓRIO DE PESQUISA - 04 LISINA, PROTEÍNA & ARGININA AVES JOVENS 1990 RELATÓRIO DE PESQUISA - 04 REQUERIMENTOS DE LISINA EM AVES JOVENS DE ACORDO COM A PROTEÍNA DA DIETA E NÍVEIS DE ARGININA Objetivo Delineamento experimental

Leia mais

Alimentação e nutrição de aves de produção

Alimentação e nutrição de aves de produção Alimentação e nutrição de aves de produção Universidade Federal do Pampa - Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Avicultura II -Profª Lilian Kratz Semestre 2017/2 Introdução Os frangos são

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA Jovane Lino RIBEIRO* 1, Thuani Venâncio da Silva PEREIRA 2, Lucélia Alves do NASCIMENTO 1, Alessandra Luiza de SOUZA 1, Suelem

Leia mais

Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz Carlos MACHADO 4 ; Tiago Antonio SANTOS³.

Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz Carlos MACHADO 4 ; Tiago Antonio SANTOS³. Inclusão de enzimas em rações de poedeiras semipesadas para diminuição dos custos de produção e seus efeitos sobre o desempenho. Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz

Leia mais

Alimentação do Frango Colonial

Alimentação do Frango Colonial Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO MILHO POR RESÍDUO DA PRÉ- LIMPEZA DO ARROZ COM A ADIÇÃO DE ENZIMAS PARA FRANGOS DE CORTE. I - DESEMPENHO PRODUTIVO.

SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO MILHO POR RESÍDUO DA PRÉ- LIMPEZA DO ARROZ COM A ADIÇÃO DE ENZIMAS PARA FRANGOS DE CORTE. I - DESEMPENHO PRODUTIVO. SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO MILHO POR RESÍDUO DA PRÉ- LIMPEZA DO ARROZ COM A ADIÇÃO DE ENZIMAS PARA FRANGOS DE CORTE. I - DESEMPENHO PRODUTIVO. PARTIAL SUBSTITUTION OF THE CORN BY PRE-CLEANING RICE RESIDUE

Leia mais

PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE

PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE Data: Setembro/2002 PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE A evolução genética que vem ocorrendo nos Frangos de Corte trás como conseqüência, além da natural melhoria nos parâmetros

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE FITASE EM RAÇÕES PARA CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE FITASE EM RAÇÕES PARA CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA 58 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE FITASE EM RAÇÕES PARA CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA Heder José D'Avila Lima * ; Sergio Luiz de Toledo Barreto 1 ; Fernanda

Leia mais

Adição de complexo enzimático e da granulometria da soja integral desativada melhora desempenho de frangos de corte

Adição de complexo enzimático e da granulometria da soja integral desativada melhora desempenho de frangos de corte Ciência 628 Rural, Santa Maria, v.40, n.3, p.628-632, mar, 2010 Opalinski et al. ISSN 0103-8478 Adição de complexo enzimático e da granulometria da soja integral desativada melhora desempenho de frangos

Leia mais

MEMORANDO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ)

MEMORANDO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Seropédica, 3 de dezembro de 2014 MEMORANDO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ)

Leia mais

NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo)

NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo) NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar Alterações físicas e químicas (intemperismo) Físico (Altera o tamanho) Químico (Altera a composição) Intemperismo Físico

Leia mais

MAURÍCIO TÁRCIO DOS SANTOS VIANA SUPLEMENTAÇÃO DE ENZIMAS EM DIETAS DE POEDEIRAS COMERCIAIS EM POSTURA

MAURÍCIO TÁRCIO DOS SANTOS VIANA SUPLEMENTAÇÃO DE ENZIMAS EM DIETAS DE POEDEIRAS COMERCIAIS EM POSTURA MAURÍCIO TÁRCIO DOS SANTOS VIANA SUPLEMENTAÇÃO DE ENZIMAS EM DIETAS DE POEDEIRAS COMERCIAIS EM POSTURA Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim

Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; VIEITES, FLÁVIO M.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; CYSNEIROS, CRISTINE S. S.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Avaliação dos níveis de balanço

Leia mais

Suplemento de nutrição e desempenho do frangos de corte

Suplemento de nutrição e desempenho do frangos de corte Suplemento de nutrição e desempenho do frango de corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de rendimento e desempenho dos seus frangos de corte Cobb5, bem como

Leia mais

Valor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte

Valor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte Valor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte Duarte Carvalho Minighin 1, Carlos Antunes Oliveira Pereira 2, Renata Vitarele Gimenes Pereira 3 1. Aluno do curso

Leia mais

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos 1/9 Coprodutos da indústria cervejeira /9 Cevada é o principal grão. Em 011 foram produzidos 180 milhões de toneladas de cerveja, gerando de 35-40 milhões de toneladas de resíduos; É um concentrado de

Leia mais

AMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais FRANGOS. An Aviagen Brand

AMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais FRANGOS. An Aviagen Brand AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais 2017 An Aviagen Brand Introdução Nas seguintes tabelas são mostradas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando

Leia mais

Suplementação dietética de fitase sobre o metabolismo de nutrientes de frangos de corte

Suplementação dietética de fitase sobre o metabolismo de nutrientes de frangos de corte Revista Brasileira de Zootecnia 2010 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Suplementação dietética de fitase sobre o metabolismo de nutrientes de frangos de corte Guilherme Rodrigues

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 37

RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se

Leia mais

FORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Marcia Helena M. R. Fernandes Jalme de S. Fernandes Junior

FORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Marcia Helena M. R. Fernandes Jalme de S. Fernandes Junior FORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE Marcia Helena M. R. Fernandes Jalme de S. Fernandes Junior Balanceamento de Dietas Alimentos Nutrientes Energia Programação Segundafeira 10 12 h Introdução Caracterizaçã

Leia mais

Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 156 v.9, n 01 p Janeiro/Fevereiro 2012 USO DA ENZIMA FITASE EM POEDEIRAS

Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 156 v.9, n 01 p Janeiro/Fevereiro 2012 USO DA ENZIMA FITASE EM POEDEIRAS Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 156 v.9, n 01 p.1716-1725 Janeiro/Fevereiro 2012 1612 Artigo Número 156 USO DA ENZIMA FITASE NA ALIMENTAÇÃO DE POEDEIRAS Use of the enzyme phytase in feed hens SANTOS,

Leia mais

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)

Leia mais

1.1 Conceitos em nutrição de plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.

1.1 Conceitos em nutrição de plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal. 1. CONCEITOS 1.1 Conceitos em nutrição de plantas. 1.2 Conceito de nutrientes e critérios de essencialidade. 1.3 Composição relativa das plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.

Leia mais

AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand

AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand 1 AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém as recomendações nutricionais para a matriz Ross 308 AP (AP95) de empenamento lento

Leia mais

O papel da suplementação na Pecuária Leiteira

O papel da suplementação na Pecuária Leiteira O papel da suplementação na Pecuária Leiteira Nutrição e Suplementação... São a mesma coisa? Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição É o processo biológico pelo qual

Leia mais

NÍVEIS DE CÁLCIO E FÓSFORO DISPONÍVEL PARA FRANGOS DE CORTE RECEBENDO RAÇÕES COM FITASE EM DIFERENTES FASES DE CRIAÇÃO. LUZIANE MOREIRA DOS SANTOS

NÍVEIS DE CÁLCIO E FÓSFORO DISPONÍVEL PARA FRANGOS DE CORTE RECEBENDO RAÇÕES COM FITASE EM DIFERENTES FASES DE CRIAÇÃO. LUZIANE MOREIRA DOS SANTOS NÍVEIS DE CÁLCIO E FÓSFORO DISPONÍVEL PARA FRANGOS DE CORTE RECEBENDO RAÇÕES COM FITASE EM DIFERENTES FASES DE CRIAÇÃO. LUZIANE MOREIRA DOS SANTOS 2008 LUZIANE MOREIRA DOS SANTOS NÍVEIS DE CÁLCIO E FÓSFORO

Leia mais

Apresentadores e Orientação

Apresentadores e Orientação Apresentadores e Orientação Laura Valadão Vieira Graduanda em Medicina Veterinária Jéssica Garcia Graduanda em Zootecnia Joana Piagetti Noschang Zootecnista Artigo FI: 1.218 Efeito de Enzimas Fibroliticas

Leia mais

NÍVEIS ENERGÉTICOS, SUPLEMENTADAS COM FITASE PARA FRANGOS DE CORTE DE 1 A 21 DIAS DE IDADE 1

NÍVEIS ENERGÉTICOS, SUPLEMENTADAS COM FITASE PARA FRANGOS DE CORTE DE 1 A 21 DIAS DE IDADE 1 USO DO CONCEITO DE Uso PROTEÍNA do conceito de proteína IDEAL ideal EM em RAÇÕES rações... COM DIFERENTES599 NÍVEIS ENERGÉTICOS, SUPLEMENTADAS COM FITASE PARA FRANGOS DE CORTE DE 1 A 21 DIAS DE IDADE 1

Leia mais

QUÍMICA GERAL Introdução

QUÍMICA GERAL Introdução QUÍMICA GERAL Introdução Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 19 de Agosto de 2018 Agronomia Saúde Humana e Problemas Ambientais

Leia mais

Nutrição Mineral de Plantas FÓSFORO NA APLANTA. Josinaldo Lopes Araujo

Nutrição Mineral de Plantas FÓSFORO NA APLANTA. Josinaldo Lopes Araujo Nutrição Mineral de Plantas FÓSFORO NA APLANTA Josinaldo Lopes Araujo 1 ASPECTOS GERAIS Macronutriente menos exigido pelas plantas. Nutriente mais usado em adubações no Brasil É o que mais limita a produção

Leia mais

BRUM JR., Berilo de Souza; ROSA, Leandro Vaz da; Leandro Vaz da Rosa Eduardo Gonçalves Xavier João Carlos Maier Paulo Rodinei Soares Lopes UFPEL

BRUM JR., Berilo de Souza; ROSA, Leandro Vaz da; Leandro Vaz da Rosa Eduardo Gonçalves Xavier João Carlos Maier Paulo Rodinei Soares Lopes UFPEL Alometria corporal aos sete dias de machos de frangos de corte alimentados com dietas contendo níveis de quirera de arroz e complexo enzimático Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2:

Leia mais

Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2

Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Desenvolvimento pós-natal dos suínos Eficiência alimentar do suíno é inversamente proporcional ao seu peso

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia

Leia mais

ANÁLISES BROMATOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS TORTAS DE AMENDOIM, GIRASSOL E MAMONA

ANÁLISES BROMATOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS TORTAS DE AMENDOIM, GIRASSOL E MAMONA ANÁLISES BROMATOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS TORTAS DE AMENDOIM, GIRASSOL E MAMONA Álvaro Augusto Guimarães Oliveira Joelma Pereira Tânia Maria Pereira Alvarenga RESUMO Devido à busca por uma fonte de energia

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA FORMULAÇÃO DE DIETAS DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS): VALQUÍRIA CAÇÃO DA CRUZ OBRIGATÓRIA ANUAL/SEMESTRAL

Leia mais

Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc

Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Sumário INTRODUÇÃO...........................................................................................................................04

Leia mais

NUTRIÇÃO VEGETAL 6338

NUTRIÇÃO VEGETAL 6338 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Curso de Agronomia NUTRIÇÃO VEGETAL 6338 HISTÓRICO DA NUTRIÇÃO VEGETAL E CRITÉRIOS DE ESSENCIALIDADE NUTRIÇÃO VEGETAL A absorção dos elementos contidos no solo ou em outros

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL

COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS

Leia mais

TEORES SÉRICOS ENZIMÁTICOS E MINERAIS DE FRANGOS DE CORTE AOS 14 DIAS DE IDADE COM DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍCO

TEORES SÉRICOS ENZIMÁTICOS E MINERAIS DE FRANGOS DE CORTE AOS 14 DIAS DE IDADE COM DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍCO MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; MARQUES, SONAIDE F. F.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Teores séricos enzimáticos e minerais de frangos

Leia mais

Diminuição dos níveis de cálcio e fósforo em dietas com farelo de arroz integral e enzimas sobre o desempenho de frangos de corte

Diminuição dos níveis de cálcio e fósforo em dietas com farelo de arroz integral e enzimas sobre o desempenho de frangos de corte Ciência Rural, Santa Diminuição Maria, v.34, dos n.2, níveis p.517-521, de cálcio mar-abr, e fósforo 2004 em dietas com farelo de arroz integral e enzimas... ISSN 0103-8478 517 Diminuição dos níveis de

Leia mais

Enzimas exógenas no desempenho e na digestibilidade ileal de nutrientes em frangos de corte

Enzimas exógenas no desempenho e na digestibilidade ileal de nutrientes em frangos de corte Enzimas exógenas no desempenho e digestibilidade ileal 755 Enzimas exógenas no desempenho e na digestibilidade ileal de nutrientes em frangos de corte Nei André Arruda Barbosa (1), Nilva Kazue Sakomura

Leia mais

Efeito da fitase na biodisponibilidade do fósforo do farelo de arroz em frangos de corte (1)

Efeito da fitase na biodisponibilidade do fósforo do farelo de arroz em frangos de corte (1) Efeito da fitase na biodisponibilidade do fósforo 547 Efeito da fitase na biodisponibilidade do fósforo do farelo de arroz em frangos de corte (1) Ademir José Conte (2), Antonio Soares Teixeira (3), Agostinho

Leia mais