RELATÓRIOS DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. Lei Complementar nº. 101/00

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1 RELATÓRIOS DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Lei Complementar nº. 101/00 Vladimir Steiner Agosto/2014

2 1-BASE LEGAL REGRAS E PRINCÍPIOS DA LRF O Texto Constitucional de 1988 em capítulo destinado as Finanças Públicas, especialmente pelo art. 163, previa a Edição de Lei Complementar a dispor dentre outros a cerca de Finanças Públicas, Dívida Pública, Concessões de Garantias e Fiscalização Financeira. Art Lei complementar disporá sobre: I - finanças públicas; II - dívida pública externa e interna, incluída a das autarquias, fundações e demais entidades controladas pelo Poder Público; III - concessão de garantias pelas entidades públicas; IV - emissão e resgate de títulos da dívida pública; V - fiscalização das instituições financeiras; V - fiscalização financeira da administração pública direta e indireta; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 40, de 2003) VI - operações de câmbio realizadas por órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; VII - compatibilização das funções das instituições oficiais de crédito da União, resguardadas as características e condições operacionais plenas das voltadas ao desenvolvimento regional. (CF 1988). Em 04 de maio de 2000, entra em vigor a Lei Complementar nº. 101/00, mais conhecida como LRF Lei de Responsabilidade Fiscal, trazendo consigo alguns princípios e regramentos ao estabelecer normas de finanças públicas voltadas à responsabilidade na gestão fiscal, amparada no texto constitucional supra citado (LRF art. 1º). As normas relativas à gestão fiscal responsável determinam ações planejadas e transparentes. O 1º do art. 1º da LRF assim dispõe: Art. 1º [...] 1 o A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. O planejamento por meio do equilíbrio fiscal é ainda condicionante essencial para a melhoria da qualidade do gasto público. 2

3 1.1-A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO A ação planejada a que se refere 1º do art. 1º, esta presente no capítulo II da LRF compreendendo notoriamente três pontos. a) O PPA Plano Plurianual com vigência quadrienal cujo art. 3º fora vetado, porém, visa o planejamento por metas físicas; b) A LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias com vigência anual prevista do art. 4º da LRF com fins de orientação a elaboração da LOA Lei Orçamentária Anual, disposições à cerca do equilíbrio das contas públicas, limitação de empenhos, controle de custos e avaliação de resultados, condições para transferências de recursos, e em especial a elaboração e publicação do: -Anexo de Metas Fiscais envolvendo metas anuais de receitas, despesas, resultado primário e nominal, dívida pública, avaliação e cumprimento de metas de exercícios anteriores, renúncia de receitas, RPPS Regime Próprio de Previdência, evolução patrimonial... (LRF art. 4, 2º). -Anexo de Riscos Fiscais com análise de passivos contingentes e outros que possam afetar as contas públicas, para os quais devemos constituir providências, caso venham a se concretizar (LRF art. 4, 3º). c) A LOA Lei Orçamentária Anual prevista do art. 5º da LRF com previsão do detalhamento das receitas e despesas do exercício financeiro a fim de que se possa executar, tornar real a meta física e fiscal planejada. 1.2-AS REGRAS São baseadas em transparência, ditas regras gerais, as relativas a fim de mandato (ciclo político) e as de flexibilidades em caso especiais As Regras Gerais 3

4 A regra dita geral caracteriza-se pela preocupação com a qualidade do gasto público e o equilíbrio das contas. O emprego de recursos públicos deve observar em cada ação, o investimento, a manutenção e a continuidade dos serviços. O equilíbrio fiscal/financeiro deve observar o fluxo de receitas e despesas as limitações de gastos (metas, pessoal, dívidas...) Regras de Final de Mandato (ciclo político) A regra dita de final de mandato não deixam de estar presentes na LRF quando observamos a exemplo o disposto do art. 21, parágrafo único: Art. 21. É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda: [...] Parágrafo único. Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art. 20. As vedações relativas à realização operações de ARO Antecipação de Receita Orçamentária prevista do art. 38, IV, alínea b da LRF: Art. 38. A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro e cumprirá as exigências mencionadas no art. 32 e mais as seguintes: [...] IV - estará proibida: [...] b) no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal. No tocante a restos a pagar verifica-se pelo art. 42 da LRF: Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício. 4

5 1.3-PRINCÍPIOS DA LRF Podemos classificar alguns dos princípios que norteiam a LRF como: a) A preservação e conservação do Patrimônio Público com vistas à segurança e manutenção de bens já existentes, bem como na preocupação com investimentos, operacionalização e manutenção de novos empreendimentos e ações de governo; b) O equilíbrio financeiro entre receitas e despesas, demandas e possibilidades de recursos, e as medidas de prevenção de déficits. c) A limitação da Dívida Pública em níveis de compatibilidade com as disponibilidades financeiras e o patrimônio público; d) Transparência de Gestão com ações de promoção a divulgações de documentos contábeis e orçamentários, a realização de audiências públicas de apresentação e discussão de planos, orçamentos e metas, e o incentivo a ações de facilitação a participação popular, inclusive por acesso em meios eletrônicos. 2-A LEI DE CRIMES CONTRA AS FINANÇAS PÚBLICAS Editada em 19 de outubro de 2000 a Lei n /00, que alterou artigos da Lei 2.848/40, trouxe alguns dispositivos para tipificar crimes fiscais, ou seja, mais especificamente contas às finanças públicas sendo que vale destacar o disposto do art. 5º: Art. 5º Constitui infração administrativa contra as leis de finanças públicas: I - deixar de divulgar ou de enviar ao Poder Legislativo e ao Tribunal de Contas o relatório de gestão fiscal, nos prazos e condições estabelecidos em lei; II - propor lei de diretrizes orçamentárias anual que não contenha as metas fiscais na forma da lei; III - deixar de expedir ato determinando limitação de empenho e movimentação financeira, nos casos e condições 5

6 estabelecidos em lei; IV - deixar de ordenar ou de promover, na forma e nos prazos da lei, a execução de medida para a redução do montante da despesa total com pessoal que houver excedido a repartição por Poder do limite máximo. 1º A infração prevista neste artigo é punida com multa de trinta por cento dos vencimentos anuais do agente que lhe der causa, sendo o pagamento da multa de sua responsabilidade pessoal. 2º A infração a que se refere este artigo será processada e julgada pelo Tribunal de Contas a que competir a fiscalização contábil, financeira e orçamentária da pessoa jurídica de direito público envolvida. (grifo nosso) Segundo GATTRINGER, 2012 a LRF, em seu art. 73, eleva à categoria de improbidade administrativa, as infrações praticadas contra os seus dispositivos. Os atos de improbidade administrativa são puníveis especialmente consoante a lei n 8.429/92. O dever de reparar o dano é imprescritível, mas as demais ações, em se tratando de ocupantes de cargos públicos prescrevem em 5 (cinco) anos. 3-RELATÓRIOS DA LRF A 5ª edição do Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) aprovado pela Portaria STN Secretaria do Tesouro Nacional n. 637 de 18 de outubro de 2012, atualmente vigente, encontra-se publicada no endereço eletrônico dade_publica/arquivos/mdf_5a_edicao.pdf e visa estabelecer regras de harmonização a serem observadas pela Administrações Públicas na elaboração e publicação dos Anexos de Metas Fiscais e de Riscos Fiscais (AMF e ARF) bem como os Anexos que compõe o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) e o Relatório de Gestão Fiscal (RGF). Para a melhor compreensão do manual, faz-se necessária à conceituação e o entendimento de alguns termos genéricos deverão ser substituídos pelo conteúdo correto de acordo com o ente da federação e a situação a que se refere o demonstrativo. Destaca-se: 6

7 <ENTE DA FEDERAÇÃO> Nessa linha do cabeçalho, substituir a expressão pelo nome do ente da Federação a que se refere o demonstrativo. Ex: Município de... <IDENTIFICAÇÃO DO PODER> Nessa linha do cabeçalho registrar o Poder a que se refere o demonstrativo (Executivo, Legislativo ou Judiciário). <IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO, QUANDO O DEMONSTRATIVO FOR ESPECÍFICO DE UM ÓRGÃO> Para efeito da LRF, entende-se como órgão a exemplo da Câmara de Vereadores do Poder Legislativo Municipal, RPPS... (Portaria 637/12 p. 24). TÍTULO DO ANEXO OU RELATÓRIO Identifica o anexo ou o relatório ao qual pertence o demonstrativo. Ex: RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA. TÍTULO DO DEMONSTRATIVO Identifica o demonstrativo apresentado. Ex: DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL, etc. ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Indica que o demonstrativo se refere aos orçamentos fiscal e da seguridade social. (Constituição Federal art. 165, 5º, I, II e II). <PERÍODO DE REFERÊNCIA PADRÃO> Nessa linha registrar o período considerado, de janeiro até o mês de referência, assim como o bimestre a que se refere o demonstrativo. Ex.: JANEIRO A ABRIL DE 2014 (caso do RGF). Ex.: JANEIRO A JUNHO 2014/BIMESTRE MAIO-JUNHO (caso do RREO bimestral). <ANO DE REFERÊNCIA> Nesse caso, a expressão deverá ser substituída pelo exercício financeiro a que se refere a LDO, no formato aaaa. Ex: FUNDAMENTO LEGAL DO DEMONSTRATIVO Identifica o fundamento legal em que se baseia a elaboração do demonstrativo. Ex: AMF 7

8 Demonstrativo 1 (LRF, art. 4o, 1o), RREO ANEXO I (LRF, art. 52, inciso I, alíneas a e b do inciso II e 1º)... R$ 1,00 ou R$ milhares Identifica se os valores apresentados no demonstrativo estão em unidade de Real ou em milhares de Reais. Os valores poderão ser expressos em milhares de Reais, desde que não prejudiquem a transparência dos demonstrativos (Portaria STN 637/12 p. 25). Vale lembrar das necessidades do SISTN. competência) Ano (exercício) de Referência, ex: LDO/RELATÓRIOS 2014 (se refere à <Ano-4> Essa expressão deverá ser substituída pelo ano correspondente ao quarto exercício financeiro anterior ao ano de referência (2014) da LDO. Ex: <Ano-3> Essa expressão deverá ser substituída pelo ano correspondente ao terceiro exercício financeiro anterior ao ano de referência da LDO. Ex: <Ano-2> Essa expressão deverá ser substituída pelo ano correspondente ao segundo exercício financeiro anterior ao ano de referência da LDO. Ex: <Ano-1> Essa expressão deverá ser substituída pelo ano correspondente ao primeiro exercício financeiro anterior ao ano de referência da LDO. Ex: <Ano+1> Essa expressão deverá ser substituída pelo ano correspondente ao primeiro exercício financeiro posterior ao ano de referência da LDO. Ex: <Ano+2> Essa expressão deverá ser substituída pelo ano correspondente ao segundo exercício financeiro posterior ao ano de referência da LDO. Ex: <Ano+3> Essa expressão deverá ser substituída pelo ano correspondente ao terceiro exercício financeiro posterior ao ano de referência da LDO. Ex: No Bimestre Essa coluna identifica que os valores demonstrados estão relacionados ao bimestre ao qual se refere o demonstrativo. 8

9 Até o Bimestre Essa coluna identifica que os valores demonstrados estão relacionados ao período do início do exercício até o bimestre ao qual se refere o demonstrativo. Até o Bimestre/<Exercício> Essa coluna identifica que os valores demonstrados estão relacionados ao período do início do exercício até o bimestre do exercício a que se refere o demonstrativo. O exercício correspondente deve ser informado no formato <aaaa>. Ex: Até o Bimestre/2014. Até o Bimestre/<Exercício Anterior> Essa coluna identifica que os valores demonstrados estão relacionados ao período do início do exercício até o bimestre do exercício anterior ao exercício a que se refere o demonstrativo. O exercício anterior deve ser informado no formato <aaaa>. Ex: Até o Bimestre/2013. <MÊS ANTERIOR> Essa coluna identifica que os valores demonstrados estão relacionados ao mês anterior ao último mês do período de referência. O mês anterior deve ser apresentado no formato <mmm/aaaa>. Ex: Mai/2014, considerando o período de referência JANEIRO A JUNHO DE 2014/BIMESTRE MAIO-JUNHO. <Exercício> Essa coluna identifica que os valores demonstrados estão relacionados ao exercício de referência. O exercício correspondente deve ser informado no formato <aaaa>. Ex: <Exercício Anterior> Essa coluna identifica que os valores demonstrados estão relacionados ao exercício anterior ao exercício de referência. Na hipótese de 2014 o exercício anterior deve ser informado no formato <aaaa>. Ex: Em 31/Dez/<Exercício Anterior> Essa coluna identifica que os valores demonstrados estão relacionados a 31 de dezembro do exercício anterior ao exercício de referência. Na hipótese de 2014 o exercício anterior deve ser apresentado no formato <aaaa>. Ex.: Em 31/Dez/

10 <Exercício 2> Essa coluna identifica que os valores demonstrados estão relacionados ao segundo exercício anterior ao exercício de referência. Na hipótese de segundo exercício anterior deve ser informado no formato <aaaa>. Ex.: <Bimestre> Essa coluna identifica que os valores demonstrados estão relacionados ao bimestre de referência. O bimestre deve ser apresentado no formato <dd/mmm/aaaa>. Ex.: Em 30/Jun/2014. <Bimestre Anterior> Essa coluna identifica que os valores demonstrados estão relacionados ao bimestre anterior ao de referência. O bimestre anterior deve ser apresentado no formato <dd/mmm/aaaa>. Ex.: Em 30/Abr/2014. FONTE: Informação referente à origem dos dados de acordo com a Portaria MF 548/2010 e o Decreto 7.185/2010, de forma a indicar o Sistema, a Unidade Responsável, a data e a hora da emissão dos dados, além do órgão responsável pela sua divulgação. Devem ser especificados cada fonte com o seu respectivo dado apresentado. Ex.: MF/SPE Variação Real do PIB, MPO Taxa de Reposição dos Servidores, etc. (Portaria STN 637/12 p. 28). Sistema <Nome> Identifica o nome do Sistema Integrado de Administração Financeira e Controle utilizado no âmbito de cada ente da Federação. Ex.: SIAFI Unidade Responsável <Nome> Identifica a Unidade responsável pelos dados e informações fornecidas pelo Sistema. Ex.: MF/STN 30/abr/2014 <dd/mmm/aaaa> Data de emissão evidenciada em dia, mês e ano. Ex.: 30m <hhh e mmm> Hora de emissão evidenciada em horas e minutos. Ex.: 10h e PREVISÃO ATUALIZADA Identifica os valores atualizados das receitas previstas na Lei Orçamentária Anual LOA ou nas alterações desta lei, para o exercício de referência, que deverão refletir a parcela da reestimativa da receita que tenha sido efetivamente utilizada para abertura de créditos adicionais, o surgimento de nova 10

11 natureza de receita não prevista quando da aprovação da LOA e o remanejamento entre as naturezas de receita (Lei 4.320/64 art. 43). Se não ocorrer nenhum dos eventos mencionados, o valor da previsão atualizada será o mesmo valor da previsão inicial. OPERAÇÕES INTRA-ORÇAMENTÁRIAS As despesas e receitas intraorçamentárias devem ser identificadas para evitar a dupla contagem, quando ocorrerem dispêndios de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, pagamento de impostos, taxas e contribuições, além de outras operações, quando o recebedor dos recursos também for órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito do mesmo ente da Federação. Para identificar as despesas intraorçamentárias, foi criada pela Portaria STN n. 688, de 14 de outubro de 2005, que alterou o Anexo II da Portaria Interministerial STN/SOF no 163, de 4 de maio de 2001 a modalidade de aplicação 91 Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social. As rubricas das receitas intra-orçamentárias deverão ser identificadas a partir dos códigos: Receita Intra-Orçamentária Corrente; Receita Intra-Orçamentária de Capital. 3.1-ANEXOS DE RISCOS FISCAIS E DE METAS FISCAIS Como já dito anteriormente a LRF em seu art. 4º, 1º, 2º e 3º dispõe das exigências de integração a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Anexo de Metas Fiscais e o Anexo de Riscos Fiscais. A 5ª edição do Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) aprovado pela Portaria STN Secretaria do Tesouro Nacional n. 637/12, visa estabelecer regras de harmonização a serem observadas pelas Administrações Públicas na elaboração e publicação de seus Anexos (AMF e ARF) Anexos de Riscos Fiscais Em conformidade da Portaria os Riscos Fiscais podem ser definidos como a possibilidade da ocorrência de eventos que venham a impactar negativamente as contas públicas, eventos estes resultantes da realização das ações previstas no programa de 11

12 trabalho para o exercício ou decorrentes das metas de resultados, correspondendo, assim, aos riscos provenientes das obrigações financeiras do governo (Portaria STN 637/12 p. 35). O Anexo de Riscos Fiscais, como parte da gestão de riscos fiscais no setor público, é o documento que identifica e estima os riscos fiscais, além de informar sobre as opções estrategicamente escolhidas para enfrentar os riscos. Como riscos orçamentários, podem-se citar dentre outros casos: a) Frustração na arrecadação devido a fatos não previstos à época da elaboração da peça orçamentária; b) Restituição de tributos realizada a maior que a prevista nas deduções da receita orçamentária; c) Ocorrência de epidemias, enchentes, abalos sísmicos, guerras e outras situações de calamidade pública que não possam ser planejadas e que demandem do Estado ações emergenciais, com conseqüente aumento de despesas. casos: Como exemplos de passivos contingentes podem-se citar dentre outros a) Demandas judiciais (sentenciais, trabalhistas...); responsabilidade. b) Dívidas em processo de reconhecimento pelo Ente e sob sua Tabela 1 Demonstrativo dos riscos fiscais e providências ARF/Tabela 1 - DEMONSTRATIVO DOS RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS <ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE RISCOS FISCAIS DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS 12

13 <ANO DE REFERÊNCIA> ARF (LRF, art 4 o, 3 o ) R$ 1,00 PASSIVOS CONTINGENTES PROVIDÊNCIAS Descrição Valor Descrição Valor Demandas Judiciais 1.000,00 Abertura de créditos adicionais a partir da 1.000,00 Dívidas em Processo de Reconhecimento 2.000,00 Reserva de Contingência 2.000,00 Avais e Garantias Concedidas Assunção de Passivos Assistências Diversas Outros Passivos Contingentes 0,00 SUBTOTAL 3.000,00 SUBTOTAL 3.000,00 0,00 DEMAIS RISCOS FISCAIS PASSIVOS PROVIDÊNCIAS Descrição Valor Valor Frustração de Arrecadação 1.000,00 Limitação de Empenho 1.000,00 Restituição de Tributos a Maior Discrepância de Projeções: Outros Riscos Fiscais Epidemias, enchentes e 5.000, ,00 outras situações de calamidade e ou emergência. (Intempéries) Abertura de créditos adicionais a partir da Reserva de Contingência SUBTOTAL 6.000,00 SUBTOTAL 6.000,00 TOTAL 9.000,00 TOTAL 9.000,00 FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> Observações (Portaria 637/12 p. 44): -casos relevantes podem ser detalhados por meio de abertura de linhas abaixo; -linhas não aplicadas ao ente devem permanecer em branco Anexos de Metas Fiscais As metas fiscais representam os resultados a serem alcançados para variáveis fiscais visando atingir os objetivos desejados pelo ente da Federação quanto à trajetória de endividamento no médio prazo. Pelo princípio da gestão fiscal responsável, as metas representam a conexão entre o planejamento, a elaboração e a execução do orçamento. Esses parâmetros indicam os rumos da condução da política fiscal para os próximos exercícios e servem de indicadores para a promoção da limitação de empenho e de movimentação financeira (Portaria STN 637/12, p. 52). O Anexo de Metas Fiscais abrangerá os órgãos da Administração Direta dos Poderes, e entidades da Administração Indireta, constituídas pelas autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista que recebem recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social. 13

14 Para o cumprimento do previsto da LRF, o Anexo de Metas Fiscais deve ser composto pelos seguintes demonstrativos: a) Demonstrativo I Metas Anuais; b) Demonstrativo II Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais do Exercício Anterior; c) Demonstrativo III Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Metas Fiscais Fixadas nos Três Exercícios Anteriores; d) Demonstrativo IV Evolução do Patrimônio Líquido; e) Demonstrativo V Origem e Aplicação dos Recursos Obtidos com a Alienação de Ativos; f) Demonstrativo VI Avaliação da Situação Financeira e Atuarial do RPPS; g) Demonstrativo VII Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita; h) Demonstrativo VIII Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado (Portaria STN 627/12 p. 52) Tabela 1 Demonstrativo de metas anuais Conforme a Portaria, e de acordo com o 1o do art. 4o da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF integrará o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias o Anexo de Metas Fiscais em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultado nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. As dúvidas mais freqüentes em se tratando de municípios versam em torno dos de dados relativos a valor corrente, valor constante e % de PIB, vejamos abaixo segundo a própria Portaria STN n. 637/12: 14

15 -Valor Corrente Essas colunas identificam os valores das metas fiscais para o exercício financeiro a que se referem. -Valor Constante Essas colunas identificam os valores constantes que equivalem aos valores correntes abstraídos da variação do poder aquisitivo da moeda, ou seja, expurgando os índices de inflação ou deflação aplicados no cálculo do valor corrente, trazendo os valores das metas anuais para valores praticados no ano anterior ao ano de referência da LDO (ano da elaboração). Para a Projeção dos Índices de Inflação Como parâmetros para o cálculo dos valores correntes das Metas Fiscais Anuais e para o cálculo do valor constante, podem ser utilizadas as projeções disponibilizadas pelo Banco Central do Brasil, em seus relatórios sobre inflação, na página Quanto a Índice de Inflação a Portaria recomenda ao ente governamental utilizar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo IPCA, divulgado pelo IBGE. -% PIB Essas colunas identificam o valor percentual das Metas Fiscais previstas para o exercício financeiro a que se refere que em relação ao valor projetado do PIB no caso dos Municípios, o percentual será apresentado em relação ao valor projetado do PIB dos respectivos Estados (Portaria STN 637/12, p. 57), até um milésimo por cento (0,001%). A mesma portaria cita que no caso dos Municípios, foi disponibilizado pelo IBGE o Relatório Metodológico de Cálculo dos PIB dos Municípios, na página ult.shtm porém recomendamos realizar pelo PIB do Estado. Segue quadro exemplo abaixo: 15

16 AMF/Tabela 1 - DEMONSTRATIVO I METAS ANUAIS <ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS METAS ANUAIS <ANO DE REFERÊNCIA> AMF - Demonstrativo I (LRF, art. 4º, 1º) R$ 1,00 <Ano de Referência> <Ano+1> <Ano+2> Valor Valor % PIB Valor Valor % PIB Valor Valor % ESPECIFICAÇÃO PIB Corrente Constante (a / Corrente Constante (b / Corrente Constante (c / PIB) PIB) PIB) (a) x 100 (b) x 100 (c) x 100 Receita Total Receitas Primárias (I) Despesa Total Despesas Primárias (II) Resultado Primário (III) = (I II) Resultado Nominal Dívida Pública Consolidada Dívida Consolidada Líquida Receitas Primárias Advindas de PPP (IV) Despesas Primárias Geradas por PPP (V) Impacto do saldo das PPP (VI)= (IV-V) FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> O Resultado Primário visa verificar se as receitas primárias são capazes ou não de suportar a despesas primárias. O Resultado Nominal representa em suma a diferença entre o saldo da dívida fiscal líquida de 31/12 do ano de referência em relação ao apurado em 31/12 do ano anterior. Para os entes que realizarem PPP Parcerias Público Privadas, estes haverá de se elaborar quadro 1.1 com destaque conforme determina a Portaria Tabela 2 Avaliação do cumprimento das metas fiscais do exercício anterior O demonstrativo tem a finalidade de estabelecer comparação entre as metas fixadas e o resultado obtido no exercício financeiro do segundo ano anterior ao ano de referência da LDO, haja vista na fase de sua elaboração o ano corrente encontra-se em 16

17 execução. Fatores determinantes para o alcance ou não dos valores estabelecidos anteriormente como metas, tais como, as taxas de inflação, devem ser motivo de explanação a respeito dos resultados obtidos. Em nota técnica deverá especificar o PIB utilizado. Segue demonstrativo exemplificativo: <ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR <ANO DE REFERÊNCIA> AMF - Demonstrativo II (LRF, art. 4º, 2º, inciso I) R$ 1,00 Metas Previstas Metas Realizadas em em <Ano-2> <Ano-2> Variação ESPECIFICAÇÃO % PIB % PIB Valor % (c) = (b-a) (c/a) x 100 (a) (b) Receita Total Receitas Primárias (I) Despesa Total Despesas Primárias (II) Resultado Primário (III) = (I II) Resultado Nominal Dívida Pública Consolidada Dívida Consolidada Líquida FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> Tabela 3 Metas fiscais atuais comparadas com as fixadas nos três exercícios anteriores. O Demonstrativo das Metas Anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparadas com as metas fiscais fixadas nos três exercícios anteriores, evidenciando a consistência das mesmas com as premissas e os objetivos em nosso caso dos Municípios. 17

18 METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES <ANO DE REFERÊNCIA> AMF Demonstrativo III (LRF, art.4º, 2º, inciso II) R$ 1,00 VALORES A PREÇOS CORRENTES ESPECIFICAÇÃO <Ano-3> <Ano-2> % <Ano- 1> % <Ano de % <Ano+1> % <Ano+2> % Referência> Receita Total Receitas Primárias (I) Despesa Total Despesas Primárias (II) Resultado Primário (III) = (I - II) Resultado Nominal Dívida Pública Consolidada Dívida Consolidada Líquida VALORES A PREÇOS CONSTANTES ESPECIFICAÇÃO <Ano-3> <Ano-2> % <Ano- 1> % <Ano de % <Ano+1> % <Ano+2> % Referência> Receita Total Receitas Primárias (I) Despesa Total Despesas Primárias (II) Resultado Primário (III) = (I - II) Resultado Nominal Dívida Pública Consolidada Dívida Consolidada Líquida FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> Tabela 4 Demonstrativo de evolução do patrimônio líquido. A demonstração da evolução do Patrimônio Líquido PL dos últimos três exercícios anteriores ao ano de edição da respectiva Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO deve demonstrar sob a ótica da análise os valores apurados com as causas das variações do PL. Segue quadro demonstrativo: AMF/Tabela 4 - DEMONSTRATIVO IV EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO <ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO <ANO DE REFERÊNCIA> AMF - Demonstrativo IV (LRF, art.4º, 2º, inciso III) R$ 1,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO <Ano-2> % <Ano-3> % <Ano-4> % Patrimônio/Capital Reservas Resultado Acumulado TOTAL 18

19 REGIME PREVIDENCIÁRIO PATRIMÔNIO LÍQUIDO <Ano-2> % <Ano-3> % <Ano-4> % Patrimônio Reservas Lucros ou Prejuízos Acumulados TOTAL FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> Tabela 5 Demonstrativo da origem e aplicação dos recursos obtidos com alienação de ativos Como complemento à demonstração da evolução do patrimônio líquido a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos tem em suma a função de verificar a vedação da aplicação de receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei ao Regime Geral de Previdência Social ou aos RPPS. AMF/Tabela 5 - DEMONSTRATIVO V ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS <ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS <ANO DE REFERÊNCIA> AMF - Demonstrativo V (LRF, art.4º, 2º, inciso III) R$ 1,00 RECEITAS REALIZADAS <Ano-2> (a) <Ano-3> (b) <Ano-4> (c) RECEITAS DE CAPITAL - ALIENAÇÃO DE ATIVOS (I) Alienação de Bens Móveis Alienação de Bens Imóveis DESPESAS EXECUTADAS <Ano-2> (d) <Ano-3> (e) <Ano-4> (f) APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS (II) DESPESAS DE CAPITAL Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Regime Geral de Previdência Social Regime Próprio de Previdência dos Servidores SALDO FINANCEIRO <Ano-2> (g) = ((Ia IId) + IIIh) <Ano-3> (h) = ((Ib IIe) + IIIi) <Ano-4> (i) = (Ic IIf) VALOR (III) FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> Nota : 19

20 Tabela 6 Demonstrativo Avaliação financeira e atuarial do regime próprio de previdência dos servidores A avaliação da situação financeira terá como base o Anexo V Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência dos Servidores (RPPS), publicado no Relatório Resumido de Execução Orçamentária RREO do último bimestre do segundo ao quarto ano, anteriores ao ano de referência da LDO. Com complemento a tabela 6, tem-se ainda a projeção atuarial do RPPS dada pelo modelo da tabela 6.1 da STN constante da Portaria STN 637/12 p A avaliação atuarial deve ser feita com base no Anexo X Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio dos Servidores, publicado no RREO do último bimestre do segundo ano anterior ao ano de referência da LDO. Segue exemplos: AMF/Tabela 6 - DEMONST. VI AVAL. DA SITUAÇÃO FIN. E ATUARIAL DO REG. PRÓPRIO DE PREV. DOS SERVID. <ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES <ANO DE REFERÊNCIA> AMF - Demonstrativo VI (LRF, art.4º, 2º, inciso IV, alínea "a") R$ 1,00 RECEITAS <Ano-4> <Ano-3> <Ano-2> RECEITAS PREVID. - RPPS (EXCETO INTRA- ORÇAMENTÁRIAS) (I) RECEITAS CORRENTES Receita de Contribuições dos Segurados Pessoal Civil Pessoal Militar Outras Receitas de Contribuições Receita Patrimonial Receita de Serviços Outras Receitas Correntes Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS Outras Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL Alienação de Bens, Direitos e Ativos Amortização de Empréstimos Outras Receitas de Capital ( ) DEDUÇÕES DA RECEITA RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) RECEITAS CORRENTES Receita de Contribuições Patronal 20

21 Pessoal Civil Pessoal Militar Cobertura de Déficit Atuarial Regime de Débitos e Parcelamentos Receita Patrimonial Receita de Serviços Outras Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL ( ) DEDUÇÕES DA RECEITA TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS (III) = (I + II) DESPESAS <Ano-4> <Ano-3> <Ano-2> DESPESAS PREVID.- RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IV) ADMINISTRAÇÃO Despesas Correntes Despesas de Capital PREVIDÊNCIA Pessoal Civil Pessoal Militar Outras Despesas Previdenciárias Compensação Previdenciária do RPPS para o RGPS Demais Despesas Previdenciárias DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V) ADMINISTRAÇÃO Despesas Correntes Despesas de Capital TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS (VI) = (IV + V) RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III VI) APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR <Ano-4> <Ano-3> <Ano-2> TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS Plano Financeiro Recursos para Cobertura de Insuficiências Financeiras Recursos para Formação de Reserva Outros Aportes para o RPPS Plano Previdenciário Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial Outros Aportes para o RPPS RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS BENS E DIREITOS DO RPPS FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> Tabela PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES <ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES <ANO DE REFERÊNCIA> R$ 1,00 21

22 AMF Demonstrativo VI (LRF, art.4º, 2º, inciso IV, alínea a ) SALDO DESPESAS EXERCÍCIO RECEITAS RESULTADO FINANCEIRO PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIO DO EXERCÍCIO (b) (d) = (d Exer. (a) (c) = (a-b) anterior) + (c) FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> Nota: Projeção atuarial elaborada em <DATA DA AVALIAÇÃO> Tabela 7 Demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita A renúncia compreende incentivos fiscais, anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado. A renúncia pode ser destinada ao setor comercial ou industrial, programa de governo ou, ainda, a um beneficiário individual (Pessoa Física ou Jurídica) Quando da elaboração do Demonstrativo da Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita, o ente deverá indicar quais condições irá utilizar para cada Renúncia de Receita, a fim de atender ao disposto no caput do art. 14 da LRF. AMF/Tabela 7 - DEMONSTRATIVO VII ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA <ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA <ANO DE REFERÊNCIA> AMF - Demonstrativo VII (LRF, art. 4, 2, inciso V) R$ 1,00 TRIBUTO MODALIDADE SETORES/ PROGRAMAS/ BENEFICIÁRIO RENÚNCIA DE RECEITA PREVISTA COMPENSAÇÃO TOTAL - FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> 22

23 Tabela 8 Demonstrativo da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado. O conceito de Despesa Obrigatória de Caráter Continuado DOCC, segundo Portaria STN n. 637/12 (p.114) fora instituído pela Lei de Responsabilidade Fiscal LRF no art. 17, conceituando-a como Despesa Corrente derivada de Lei, Medida Provisória ou Ato Administrativo Normativo que fixem para o Ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios. São despesas que normalmente não se sujeitam ao ordenamento discricionário, más sim a obrigatoriedade de alocação e execução em processo orçamentário. Tais despesas carecem de comprovação de fonte de receita para seu financiamento, bem como de estimativa de impacto orçamentáriofinanceiro e a comprovação de não afetação de metas fiscais. Considera-se aumento permanente de receita o proveniente de elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição, cuja competência tributária é do próprio ente. Por exemplo, no caso dos municípios a elevação da alíquota do ITBI de 3% para 4%; AMF/Tabela 8 - DEMONSTRATIVO VIII MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO <ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO <ANO DE REFERÊNCIA> AMF - Demonstrativo VIII (LRF, art. 4, 2, inciso V) R$ 1,00 EVENTOS Valor Previsto para <Ano de Referência> Aumento Permanente da Receita (-) Transferências Constitucionais (-) Transferências ao FUNDEB Saldo Final do Aumento Permanente de Receita (I) Redução Permanente de Despesa (II) Margem Bruta (III) = (I+II) Saldo Utilizado da Margem Bruta (IV) Novas DOCC Novas DOCC geradas por PPP Margem Líquida de Expansão de DOCC (V) = (III-IV) FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> 23

24 Tabela 9 Demonstrativo de metas fiscais priorizadas. Sujeitas à estrutura de cada entidade, bem como das ações planejadas em PPA Plano Plurianual, este demonstrativo visa designar as metas físicas de cada programa de governo a serem contempladas no exercício da LDO. Ex.: Município de... Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO - Exercício de... ANEXO II - Metas Físicas Priorizadas para... Tabela 9 Das Metas Físicas Priorizadas para o exercício financeiro de... ANEXO II - DE METAS E DESPESAS Código do Programa 0001 Descrição do Programa: Objetivo: Diagnóstico: Justificativa: Diretriz: Órgão/Gestor Responsável: Público Alvo: Tipo da Código Descrição da Ação Cód. Código Ação da Ação Função Sub-Função Atividade 2001 Projetos Do envio da proposta (projeto de lei LDO) ao legislativo A LDO será elaborada e encaminhada ao Poder Legislativo no prazo estabelecido pelo art. 35, 2º, II dos ADCT Atos das Disposições Constitucionais Transitórias: Art. 35. [...] 1º - [...] 2º - Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas: II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa. (grifo nosso) Para os municípios lembramos ainda da necessidade de verificação dos prazos dispostos em Lei Orgânica. 24

25 3.2-RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (RREO) O Relatório Resumido da Execução Orçamentária RREO é exigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que estabelece em seu artigo 165, parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. Por determinação da legislação vigente e o Tesouro Nacional as informações deverão ser elaboradas a partir dos dados contábeis consolidados de todas as unidades gestoras, no âmbito da Administração Direta, autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista. Segundo a Portaria STN n. 637/12 (p. 125), os demonstrativos do RREO, listados a seguir, deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do bimestre de referência, durante o exercício sendo que para os Municípios (+ de habitantes): PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO BIMESTRAL 1 Balanço Orçamentário 2 Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção 3 Demonstrativo da Receita Corrente Líquida 4 Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência dos Servidores 5 Demonstrativo do Resultado Nominal 6 Demonstrativo do Resultado Primário 7 Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão 8 Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino 12 Demonstrativo das Receitas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde 13 Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas 14 Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO ANUAL 9 Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital 10 Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores 11 Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos (- de habitantes): 1, 2, 8 e 12 bimestral; 3, 4, 5, 6, 7, 13 e 14 (apenas no 3º e 6º bimestres) semestral. 9, 10 e 11 (apenas no 6º bimestre) - anual. 25

26 Em todos os demonstrativos, será permitido o desdobramento de informações cujos entes julgarem necessárias, para melhor transparência Anexo I Balanço Orçamentário O Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas e deverá ser publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. O nível de detalhamento utilizado é o 3º nível Espécie. As receitas deverão ser informadas pelos valores líquidos das respectivas deduções. Em resumo podemos dizer que o Balanço Orçamentário demonstra a execução orçamentária em um determinado exercício, apresentando um resultado positivo (superávit) ou negativo (déficit). Este demonstrativo é obrigatório aos Consórcios Públicos por força da Portaria STN nº. 72/12. Em face do tamanho do quadro, o mesmo encontra-se em arquivo anexo. Tabela 1 - Balanço Orçamentário <ENTE DA FEDERAÇÃO> RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA PADRÃO> RREO - Anexo I (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e 1º) R$ 1,00 PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS SALDO A RECEITAS INICIAL ATUALIZ. No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR (a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c) DOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO DES. EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS SALDO A DESPESAS INICIAL ADICIONAIS ATUALIZ. No Até o No Até o % LIQUIDAR (d) (e) (f)=(d+e) Bimestre Bimestre Bimestre Bimestre(g) (g/f) (f-g) SUPERÁVIT (XIII) Anexo II Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção A função expressa o maior nível de agregação das ações da administração pública, nas diversas áreas de despesa que competem ao setor público. A subfunção representa uma partição da função, visando a agregar determinado subconjunto de 26

27 despesa do setor público. A classificação das funções e sub-funções é dada pela Portaria MOG n. 42/99. A publicação dar-se-á em até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. Em face do tamanho do quadro, expressamos abaixo apenas linhas a título de exemplo: <ENTE DA FEDERAÇÃO> RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA PADRÃO> RREO - Anexo II (LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c") R$ 1,00 DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS DESPESAS LIQUIDADAS EMPENHADAS SALDO A FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA No Até o No Até o % % Bimestre Bimestre Bimestre Bimestre LIQUIDAR (b/total (a) (b) b) (b/a) (a-b) LEGISLATIVA JUDICIÁRIA TOTAL (III) = (I + II) FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome> Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> Anexo III Demonstrativo da Receita Corrente Líquida. O Demonstrativo da Receita Corrente Líquida apresenta a apuração do somatório da Receita Corrente Líquida RCL no mês em referência, sua evolução nos últimos doze meses e a previsão de seu desempenho no exercício. O anexo deverá ser publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, e deverá segundo a LRF, servir de parâmetro para o montante da reserva de contingência e para os limites da despesa total com pessoal, da dívida consolidada líquida, das operações de crédito, do serviço da dívida, das operações de crédito por antecipação de receita orçamentária e das garantias do ente da Federação. As deduções constam do relatório, sendo que para a esfera municipal o destaque fica por conta das deduções relativas a contribuição do servidor para o Regime Próprio de Previdência dos Servidores RPPS, bem como as relativas ao FUNDEB. Por se tratar de receita intra-orçamentária a parte patronal das receitas de contribuições sociais ao RPPS já se encontra fora do computo. 27

28 ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA> RREO - Anexo III (LRF, Art. 53, inciso I) R$ 1,00 ESPECIFICAÇÃO RECEITAS CORRENTES (I) Receita Tributária Receita de Contribuições Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes DEDUÇÕES (II) Transferências Constitucionais e Legais Contrib. Empregadores e Trab. para Seg. Social Contrib. para o Plano de Previdência do Servidor Contrib. para o Custeio das Pensões Militares Compensação Financ. entre Regimes Previdência Dedução de Receita para Formação do FUNDEB Contribuições para PIS/PASEP PIS PASEP RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (III) = (I - II) FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> <MR 11> <MR 10> EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES <MR 9> <MR 8> <MR 7> <MR 6> <MR 5> <MR 4> <MR 3> <MR 2> <MR 1> <MR> TOTAL (ÚLTIMOS 12 MESES) PREVISÃO ATUALIZADA <EXERCÍCIO> Anexo V Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência Este demonstrativo tem a finalidade de assegurar a transparência das receitas e despesas previdenciárias do RPPS, que o ente da Federação mantiver ou vier a instituir o qual deverá ser publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. Tabela 5 - Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência dos Servidores <ENTE DA FEDERAÇÃO> RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA PADRÃO> RREO - Anexo V (LRF, Art. 53, inciso II) R$ 1,00 PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS Até o RECEITAS INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Bimestre/ Até o Bimestre/ <Exercício> <Exercício Anterior> RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA- ORÇAMENTÁRIAS) (I) RECEITAS CORRENTES Receita de Contribuições dos Segurados Pessoal Civil Ativo Inativo Pensionista Pessoal Militar 28

29 Ativo Inativo Militar Outras Receitas de Contribuições Receita Patrimonial Receitas Imobiliárias Receitas de Valores Mobiliários Outras Receitas Patrimoniais Receita de Serviços Outras Receitas Correntes Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS Demais Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL Alienação de Bens, Direitos e Ativos Amortização de Empréstimos Outras Receitas de Capital ( ) DEDUÇÕES DA RECEITA RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA- ORÇAMENTÁRIAS) (II) TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS - (III) = (I + II) DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA- ORÇAMENTÁRIAS) (IV) ADMINISTRAÇÃO Despesas Correntes Despesas de Capital PREVIDÊNCIA Pessoal Civil Aposentadorias Pensões Outros Benefícios Previdenciários Pessoal Militar Reformas Pensões Outros Benefícios Previdenciários Outras Despesas Previdenciárias DESPESAS INICIAL ATUALIZADA Compensação Previdenciária do RPPS para o RGPS Demais Despesas Previdenciárias DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V) TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS (VI) = (IV + V) DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS LIQUIDADAS No Bimestre Até o Bimestre/ <Exercício> Até o Bimestre/ <Exercício Anterior> RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III VI) APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS Plano Financeiro Recursos para Cobertura de Insuficiências Financeiras Recursos para Formação de Reserva Outros Aportes para o RPPS Plano Previdenciário Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial Outros Aportes para o RPPS PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS INICIAL ATUALIZADA No Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ <Exercício Bimestre <Exercício> Anterior> 29

30 RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS VALOR BENS E DIREITOS DO RPPS CAIXA BANCOS CONTA MOVIMENTO INVESTIMENTOS OUTROS BENS E DIREITOS <MÊS ANTERIOR> PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA PERÍODO DE REFERÊNCIA <Exercício <Exercício> Anterior> RECEITAS CORRENTES (VIII) Receita de Contribuições Patronal Pessoal Civil Ativo Inativo Pensionista Pessoal Militar Ativo Inativo Militar PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPS INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ <Exercício> <Exercício Anterior> Para Cobertura de Déficit Atuarial Em Regime de Débitos e Parcelamentos Receita Patrimonial Receita de Serviços Outras Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL (IX) Alienação de Bens Amortização de Empréstimos Outras Receitas de Capital DEDUÇÕES DA RECEITA (X) TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XI) = (VIII + IX - X) DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPS INICIAL ATUALIZADA No Até o Até o Bimestre Bimestre/ Bimestre/ <Exercício> <Exercício Anterior> ADMINISTRAÇÃO (XII) Despesas Correntes Despesas de Capital TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XIII) = (XII) FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm> Anexo V Demonstrativo do Resultado Nominal Segundo disposições dadas pela Portaria STN n. 637/12 (p.215), o objetivo da apuração do Resultado Nominal é medir a evolução da Dívida Fiscal Líquida. No bimestre, o resultado nominal representa a diferença entre o saldo da dívida fiscal líquida ao final do bimestre de referência e o saldo ao final do bimestre anterior. No exercício, o resultado nominal representa a diferença entre o saldo da dívida fiscal 30

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