Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO. Texto 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO. Texto 1"

Transcrição

1 Disciplina PORTUGUÊS Curso ENSINO MÉDIO Professor MAURA Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Fonologia Acentuação Modernismo: 1ª. E 2ª. Gerações Antologia poética 2 - Data de entrega: 02/ Material para consulta: Livro de Literatura e Gramática 4 - Trabalho a ser desenvolvido: TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Texto 1 O material do poeta é a vida, e só a vida, com tudo o que ela tem de sórdido e sublime. Seu instrumento é a palavra. Sua função é a de ser expressão verbal rítmica ao mundo informe de sensações, sentimentos e pressentimentos dos outros com relação a tudo o que existe ou é passível de existência no mundo mágico da imaginação. Seu único dever é fazê-lo da maneira mais bela, simples e comunicativa possível, do contrário ele não será nunca um bom poeta, mas um mero lucubrador* de versos. (Vinícius de Moraes, Para Viver um Grande Amor, p ) * aquele que compõe com esforço à custa de muita meditação. Texto 2 Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol estático, não aquece nem ilumina. As afinidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam. Nem me reveles teus sentimentos, que se prevalecem do equívoco e tentam a longa viagem. O que pensas e sentes, isso ainda não é poesia. Não recomponhas tua sepultada e merencória infância. Não osciles entre o espelho e a memória em dissipação. Que se dissipou, não era poesia. Que se partiu, cristal não era.

2 Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata. Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave? (Carlos Drummond de Andrade, Procura da poesia) 1. (Ufscar) Comparando o texto em prosa de Vinícius ao trecho do poema de Drummond: a) Ambos apresentam o mesmo conceito de poesia? Por quê? b) Justifique sua resposta, transcrevendo um trecho de cada um dos textos. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O artista Juan Diego Miguel apresenta a exposição Arte e Sensibilidade, no Museu Brasileiro da Escultura (MUBE) de suas obras que acabam de chegar no país. Seu sentido de inovação tanto em temas como em materiais que elege é sempre de uma sensação extraordinária para o espectador. Juan Diego sensibiliza-se com os materiais que nos rodeam e lhes da vida com uma naturalidade impressionante, encontrando liberdade para buscar elementos no fauvismo de Henri Matisse, no cubismo de Pablo Picasso e do contemporâneo de Juan Gris. Uma arte que está reservada para poucos. Exposição: de 03 de agosto à 02 de setembro das 10 às 19h. 2. (Fgv) Explique a importância da regra do acento diferencial, baseando-se na frase - Juan Diego sensibiliza-se com os materiais [...] e lhes da vida com uma naturalidade impressionante. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: INTRODUÇÃO: As questões seguintes tomam por base o poema A E I O U, do simbolista Alphonsus de Guimaraens ( ) e um fragmento do conto UMA HISTÓRIA DE MIL ANOS, do escritor, editor e polemista Monteiro Lobato ( ). A E I O U Manhã de primavera. Quem não pensa Em doce amor, e quem não amará? Começa a vida. A luz do céu é imensa... A adolescência é toda sonhos. A. O luar erra nas almas. Continua O mesmo sonho e oiro, a mesma fé. Olhos que vemos sob a luz da lua... A mocidade é toda lírios. E.

3 Descamba o sol nas púrpuras do ocaso. As rosas morrem. Como é triste aqui! O fado incerto, os vendavais do acaso... Marulha o pranto pelas faces. I. A noite tomba. O outono chega. As flores Penderam murchas. Tudo, tudo é pó. Não mais beijos de amor, não mais amores... Ó sons de sinos a finados! O. Abre-se a cova. Lutulenta e lenta, A morte vem. Consoladora és tu! Sudários rotos na mansão poeirenta... Crânios e tíbias de defunto. U. In: GUIMARAENS, Alphonsus de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Aguilar, p UMA HISTÓRIA DE MIL ANOS - HU... HU... É como nos invios da mata soluça a juriti. Dois HUS - um que sobe, outro que desce. O destino do u!... Veludo verde-negro transmutado em som - voz das tristezas sombrias. Os aborígines, maravilhosos denominadores das coisas, possuíam o senso impressionista da onomatopeia. URUTÁU, URÚ, URUTÚ, INAMBÚ - que sons definirão melhor essas criaturinhas solitárias, amigas da penumbra e dos recessos? A juriti, pombinha eternamente magoada, é toda US. Não canta, geme em U - geme um gemido aveludado, lilás, sonorização dolente da saudade. O caçador passarinheiro sabe como ela morre sem luta ao mínimo ferimento. Morre em U... Já o sanhaço é todo AS. Ferido, debate-se, desfere bicadas, pia lancinante. A juriti apaga-se como chama de algodão. Frágil torrão de vida, extingue-se como se extingue a vida do torrão de açúcar aos simples contacto da água. Um U que se funde. In: LOBATO, Monteiro. NEGRINHA. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1959, p (Unesp) No conto UMA HISTÓRIA DE MIL ANOS, Monteiro Lobato interpreta os valores expressivos dos sons com que representamos o canto dos pássaros, bem como de vocábulos onomatopaicos que a Língua Portuguesa herdou do tupi. Com base neste comentário, responda: a) Para exprimir relações entre som e sentido, os escritores muitas vezes se servem da sinestesia, ou seja, da mescla de diferentes impressões sensoriais, como por exemplo o sintagma "ruído áspero e frio", em que se misturam sensações auditivas ("ruído") e tácteis ("áspero e frio"). Localize, no quinto parágrafo do conto, um sintagma em que ocorre procedimento semelhante e identifique as impressões sensoriais evocadas. b) Monteiro Lobato não concordava com as regras de acentuação do Sistema Ortográfico vigente, instituído em 1943, e não as empregava em seus textos. As diversas edições de suas obras têm mantido a acentuação original do escritor. Após reler o texto apresentado, localize duas palavras cuja acentuação não esteja de acordo com a ortografia oficial e mencione as regras a que deveriam obedecer.

4 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: As questões a seguir se baseiam no soneto Solar Encantado, do poeta parnasiano Vítor Silva ( ), num fragmento de uma reportagem da revista "Casa Cláudia" (abril/1999) e na letra do samba Saudosa Maloca, de Adoniran Barbosa ( ). Solar Encantado Só, dominando no alto a alpestre serrania, Entre alcantis, e ao pé de um rio majestoso, Dorme quedo na névoa o solar misterioso, Encerrado no horror de uma lenda sombria. Ouve-se à noite, em torno, um clamor lamentoso, Piam aves de agouro, estruge a ventania, E brilhando no chão por sobre a seiva fria, Correm chamas sutis de um fulgor nebuloso. Dentro um luxo funéreo. O silêncio por tudo... Apenas, alta noite, uma sombra de leve Agita-se a tremer nas trevas de veludo... Ouve-se, acaso, então, vaguíssimo suspiro, E na sala, espalhando um clarão cor de neve, Resvala como um sopro o vulto de um vampiro. (SILVA, Vítor. ln: RAMOS, P.E. da Silva. Poesia parnasiana - antologia. São Paulo: Melhoramentos, 1967, p. 245.) A Alma do Apartamento Mora na Varanda No terraço de 128 m 2, a família toma sol, recebe amigos para festas e curte a vista dos Jardins, em São Paulo. Os espaços generosos deste apartamento dos anos 50 recebem luz e brisa constantes graças às grandes janelas. Os aromas desse apartamento de 445 m 2 denunciam que ele vive os primeiros dias: o ar recende a pintura fresca. Basta apurar o olfato para também descobrir a predileção do dono da casa por charutos, lírios e velas, espalhados pelos ambientes sociais. Sobre o fundo branco do piso e dos sofás, surgem os toques de cores vivas nas paredes e nos objetos. "Percebi que a personalidade do meu cliente é forte. Não tinha nada a ver usar tons suaves", diz Nesa César, a profissional escolhida para fazer a decoração. Quando o dia está bonito, sair para a varanda é expor-se a um banho de sol, pois o piso claro reflete a luz. O espaço resgata um pedaço do Mediterrâneo, com móveis brancos e paredes azuis. "Parece a Grécia", diz a filha do proprietário. Ele, um publicitário carioca que adora sol e festa, acredita que a alma do apartamento está ali. (MEDEIROS, Edson G. & PATRÍCIO, Patrícia. A alma do apartamento mora na varanda. ln: Casa Cláudia. São Paulo, Editora Abril, nº. 4, ano 23, abril/99, p ) Saudosa Maloca Se o sinhô não tá lembrado, Dá licença de contá Que aqui onde agora está

5 Esse adifício arto Era uma casa veia, Um palacete assobradado. Foi aqui, "seu" moço, Que eu, Mato Grosso e o Joca Construímos nossa maloca Mais, um dia, - Nóis nem pode se alembrá -, Veio os homens c'as ferramentas, O dono mandô derrubá. Peguemos todas nossas coisas E fumos pro meio da rua Preciá a demolição Que tristeza que nóis sentia Cada tauba que caía Duía no coração Mato Grosso quis gritá Mais em cima eu falei: Os homens tá c'a razão, Nóis arranja otro lugá. Só se conformemos quando o Joca falô: "Deus dá o frio conforme o cobertô". E hoje nóis pega paia nas gramas do jardim E p'ra esquecê nóis cantemos assim: Saudosa maloca, maloca querida, dim, dim, Donde nóis passemos dias feliz de nossa vida. (BARBOSA, Adoniran. ln: Demônios de Garoa - Trem das 11. CD , Continental- Warner Music Brasil, 1995.) 4. (Unesp) A letra de "Saudosa Maloca" pode ser considerada como realização de uma "linguagem artística" do poeta, estabelecida com base na sobreposição de elementos do uso popular ao uso culto. Uma destas sobreposições é o emprego do pronome oblíquo de terceira pessoa "se" em lugar de "nos", diferentemente do que prescreve a norma culta (o poeta emprega se "conformemos" em vez de "nos conformamos"; se "alembrá" em vez de nos "lembrar". Considerando este comentário, a) descreva e exemplifique o que ocorre, na linguagem artística do compositor, com o /-r/ final e com o /lh/ medial das palavras, em relação ao uso oral culto; b) estabeleça as diferenças que apresentam, em relação ao uso culto, as seguintes formas verbais da primeira pessoa do plural do presente do indicativo empregadas pelo compositor: "pode" (verso 11), "arranja" (verso 23) e "pega" (verso 26). TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: TEXTO 1 Saudações

6 Ó ilustríssimos senhores de modos finos, que saco! Pelo amor da santa, fora com vossos salamaleques! Não quero louros nem busto e nem meu nome em via pública. Não quero as vossas vênias e rapapés, flores dúbias. Não quero ser poeta de que todos se orgulham. Descaradamente confesso a quem interessar possa: Quero é ser a vergonha da província e da república. TEXTO 2 (Transpaixão) Lisbon revisited (1923) Não: não quero nada. Já disse que não quero nada. Não me venham com conclusões! A única conclusão é morrer. Não me tragam estéticas! Não me falem em moral! Tirem-me daqui a metafísica! Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) Das ciências, das artes, da civilização moderna! Que mal fiz eu aos deuses todos? Se têm a verdade, guardem-a! Sou um técnico, mas tenho técnica só dentro da técnica. Fora disso sou doido, com todo o direito a sê-lo. Com todo o direito a sê-lo, ouviram? (Ficções do interlúdio) 5. (Ufes) Considerando que intertextualidade implica a utilização de uma multiplicidade de textos ou de partes de textos preexistentes de um ou mais autores, de que resulta a elaboração de um novo texto literário (Dicionário eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa), justifique como esse processo ocorre na relação entre os trechos de Saudações, do poeta brasileiro contemporâneo Waldo Motta, e de Lisbon revisited (1923), do poeta português modernista Fernando Pessoa. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O texto a seguir integra uma reportagem da revista Fotografe Melhor e fragmentos de um artigo de Elisabeth Seraphim Prosser, professora e pesquisadora de História da Arte e de Metodologia da Pesquisa Científica da Escola de Música e Belas Artes do Paraná.

7 Manifestação surgiu em Nova York nos anos de 1970 Muitos encaram o grafite como uma mera intervenção no visual das cidades. Outros enxergam uma manifestação social. E há quem o associe com vandalismo, pichação... Mas um crescente público prefere contemplá-lo como uma instigante, provocadora e fenomenal linguagem artística. O grafite é uma forma de expressão social e artística que teve origem em Nova York, EUA, nos anos de O novaiorquino Jean-Michel Basquiat foi o primeiro grafiteiro a ser reconhecido como artista plástico, tendo sido amigo e colaborador do consagrado Andy Warhol a vida de Basquiat, aliás, mereceu até filme, lançado em A chegada ao Brasil também foi nos anos de 1970, na bagagem do artista etíope Alex Vallauri e se popularizou por aqui. Desde a década de 1990 é pura efervescência. Irreverente, a arte das ruas colocou à prova a criatividade juvenil e deu uma chance bastante democrática de expressão, que conquistou, além dos espaços públicos, um lugar na cultura nacional. Uma arte alternativa, que saiu dos guetos para invadir regiões centrais e privilegiadas em quase todo o Ocidente. Hoje, à vista da sociedade e totalmente integrada ao cotidiano do cidadão brasileiro, a arte de rua provoca e, ao mesmo tempo, lembra a existência de minorias desfavorecidas e suas demandas por meio de coloridos desenhos que atraem a atenção. Essa manifestação avançou no campo artístico e vem conquistando superfícies em ambientes até então improváveis: do interior de famosas galerias às fachadas externas de museus, como o Tate Modern, de Londres, que em 2008 (maio a setembro) teve a famosa parede de tijolinhos transformada em monumentais painéis grafitados (25 metros) pelas mãos, sprays e talento de grafiteiros de vários lugares do planeta, convidados para esse desafio, com destaque para os brasileiros Nunca e os artistas-irmãos Osgêmeos. (Fotografe Melhor. Um show de cores se revela na arte dos grafites. São Paulo: Editora Europa, ano 14, n.º 161, fevereiro 2010.) Do vandalismo anárquico à arte politicamente comprometida Quanto à manifestação da arte de rua em si, pode-se afirmar que ela abrange desde o vandalismo anárquico até a arte politicamente comprometida. Vai da pichação, cujo propósito é sujar, incomodar, agredir, chamar a atenção sobre determinado espaço urbano ou

8 simplesmente desafiar a sociedade estabelecida e a autoridade, até o lambe-lambe e o graffiti, nos quais se pretende criticar e transformar o status quo. (...) O transeunte (...) geralmente ignora, rechaça ou destrói essa arte, considerando-a sujeira, usurpação do seu direito a uma paisagem esterilizada, uma invasão do seu espaço (às vezes privado, às vezes público), uma afronta à mente inteligente. Escolhe não olhá-la, não observá-la, não ler nas suas entrelinhas e nos espaços entre seus rabiscos ou entre seus traços elaborados. Confunde o graffiti com a pichação, isto é, a arte com o vandalismo (...). No entanto, em documentários e em entrevistas com vários artistas de rua em Curitiba em 2005 e 2006, pôde-se constatar que essa concepção é, na maioria dos casos, improcedente. Grande parte dos escritores de graffiti e dos artistas envolvidos com o lambelambe não apenas estuda ou trabalha, mas tem rendimento bom ou ótimo na sua escola ou no seu emprego. De acordo com a pesquisa ora em andamento, o artista de rua curitibano mora tanto na periferia quanto no centro, é oriundo tanto de famílias de baixa renda como de outras economicamente mais favorecidas. Seu nível de instrução varia do fundamental incompleto ao médio e ao superior, encontrando-se entre eles inclusive funcionários de órgãos culturais e educacionais da cidade, bem como profissionais liberais, arquitetos, publicitários, designers e artistas plásticos, entre outros. Pôde-se perceber, também, que suas preocupações políticas, sua consciência quanto à ecologia e ao meio ambiente natural ou urbano, seu engajamento voluntário ou profissional em organizações educacionais e assistencialistas são uma constante. (Elisabeth Seraphim Prosser. Compromisso e sociedade no graffiti, na pichação e no lambelambe em Curitiba ( ). Anais Fórum de Pesquisa Científica em Arte. Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Curitiba, ) 6. (Unesp) Trecho de uma entrevista com Omen, um conhecido grafiteiro residente da cidade de Montreal, no Canadá. Interviewer: Who are you and what are you doing later today? Omen: Erm I write OMEN and I don t know what I am going to do today. The weather seems to be my only enemy these days. Interviewer: When s the last time you painted? Omen: I painted the other day at a school in Point St-Charles. Options 2 it s called. It s a school for children that need special guidance. Their lives have been messed up by drugs and guns and all that stuff. I was there to show them fundamentals of Graff like can control and what tips to use. It was pretty cool. Interviewer: What s your favorite medium? Omen: Well, to paint with? I love aerosol. Love it. There is nothing more demanding and yet forgiving as far as mediums. The dry time, the size, the variety, the randomness, it s all gold. I mean you can bust a huge piece and then say, nahhh. and take it out in less than a minute and start again cuz it will already be dry. A real medium of the future. Interviewer: What do you think is the importance of architecture in everyday life and does graffiti influence architecture in any way? Omen: Architecture is an awesome field of study and it greatly influenced my life for many years. The reality of it is that it is an insulated discussion between architect and city and/or Private developer. The public rarely has a say in matters. This is unfortunate because it is the public that will be forced to look at the unchanging design of an architect for the duration of our lifetimes and if it is unappealing one; then that is a real tragedy. ( Adaptado.) Com base no comentário a seguir e levando em consideração, se achar conveniente, os textos, bem como o trecho da entrevista, escreva uma redação de gênero dissertativo, em prosa obediente à norma culta da Língua Portuguesa, sobre o tema: Grafites: entre o vandalismo e a arte PROPOSIÇÃO

9 Arte de rua, intervenção urbana, grafite, graffiti, pichação, lambe-lambe, são inúmeros os termos pelos quais é conhecida a atividade pictórica em muros, paredes e superfícies de prédios nas cidades do mundo inteiro. Muitas pessoas consideram tais trabalhos verdadeiros exemplos de arte plástica popular; outras afirmam que é puro vandalismo. Os autores ou escritores, por vezes, têm de dar explicações à polícia, quando flagrados desenhando ou pintando em superfícies de prédios públicos ou privados. Mas há quem os convide, tanto nas repartições públicas como nas empresas de todos os gêneros, a pintar painéis decorativos em edifícios. E não falta também quem já venha implantando cursos ou atividades complementares para alunos do ensino fundamental e médio aprenderem a fazer grafites.

10

A Redação Para a Unesp - Discussão de Tema

A Redação Para a Unesp - Discussão de Tema A Redação Para a Unesp - Discussão de Tema A Redação Para a Unesp - Discussão de Tema Texto 1 - Manifestação surgiu em Nova York nos anos de 1970 Muitos encaram o grafite como uma mera intervenção no visual

Leia mais

(Cristiane Pedra aspirante à Enfermeira do SUS)

(Cristiane Pedra aspirante à Enfermeira do SUS) O meu olhar depois do VER-SUS (Cristiane Pedra aspirante à Enfermeira do SUS) Diante das necessidades da saúde pública brasileira, percebe-se a importância de formar estudantes que atuem de forma construtiva

Leia mais

vunesp vunesp ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

vunesp vunesp ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS o n.º da sala e de identificação do candidato. EXAME DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA INSTRUÇÕES A duração

Leia mais

Textos comuns às questões 01 e 02 A E I O U

Textos comuns às questões 01 e 02 A E I O U GRAMÁTICA TOMÁS 9º 17/10/2016 ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º Bimestre Textos comuns às questões 01 e 02 A E I O U Manhã de primavera. Quem não pensa Em doce amor, e quem não amará? Começa a vida.

Leia mais

ABEDI Educar para o mundo. Despejo na favela o caso FASE-FEBEM (RS) Emiliano Maldonado Aluno do Curso de Direito da UNISINOS Versão 08/05/2010

ABEDI Educar para o mundo. Despejo na favela o caso FASE-FEBEM (RS) Emiliano Maldonado Aluno do Curso de Direito da UNISINOS Versão 08/05/2010 ABEDI Educar para o mundo Despejo na favela o caso FASE-FEBEM (RS) Emiliano Maldonado Aluno do Curso de Direito da UNISINOS Versão 08/05/2010 No ano do centenário de Adoniran Barbosa, um dos maiores sambistas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA EDINALDA CARLA FERREIRA PINTO LIMA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1 O soneto Ao Cair da Tarde, é de Emiliano

Leia mais

Variedades Linguísticas

Variedades Linguísticas Variedades Linguísticas Os parâmetros e regras que determinam a norma (padrões de uso) da língua portuguesa foram sendo estabelecidos e fixados ao longo do tempo, principalmente pela ação do de dois instrumentos

Leia mais

PORTUGUÊS. Questão 01 - Leia o trecho da canção Saudosa Maloca, de Adoniran Barbosa:

PORTUGUÊS. Questão 01 - Leia o trecho da canção Saudosa Maloca, de Adoniran Barbosa: PORTUGUÊS Questão 01 - Leia o trecho da canção Saudosa Maloca, de Adoniran Barbosa: Si o senhor não "tá" lembrado Dá licença de "contá" Que aqui onde agora está Esse "edifício arto" Era uma casa véia Um

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/11/2016 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.

Leia mais

Contexto cultural. Prevalência dos Ismos : Por outro lado, o início da queda da verdade científica. Determinismo Positivismo Materialismo Darwinismo

Contexto cultural. Prevalência dos Ismos : Por outro lado, o início da queda da verdade científica. Determinismo Positivismo Materialismo Darwinismo Simbolismo Contexto cultural Prevalência dos Ismos : Determinismo Positivismo Materialismo Darwinismo Por outro lado, o início da queda da verdade científica. Contexto filosófico Henri Bergson: Intuicionismo

Leia mais

LINGUAGENS E CÓDIGOS (19) O ELITE RESOLVE UNESP 2011 SEGUNDA FASE LINGUAGENS E CÓDIGOS

LINGUAGENS E CÓDIGOS (19) O ELITE RESOLVE UNESP 2011 SEGUNDA FASE LINGUAGENS E CÓDIGOS LINGUAGENS E CÓDIGOS INSTRUÇÃO: As questões de números 25 a 28 tomam por base um soneto do livro Poemas e Canções, do parnasiano brasileiro Vicente de Carvalho (1866-1924) e um poema de Cancioneiro, do

Leia mais

Arte e Poesia. Uma flor. Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza!

Arte e Poesia. Uma flor. Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza! Uma flor Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza! Nisto uma paisagem Aparece e desaparece Torna-se miragem Ou realidade para quem merece. Rogam-se as pragas da fadista Em forma de nota de viola

Leia mais

Perdi Seu Olhar. Anderson Borba Chaves

Perdi Seu Olhar. Anderson Borba Chaves Perdi Seu Olhar Anderson Borba Chaves 1 Perdi Seu Olhar foi um pequeno conjunto de letras de música que comecei a escrever desde o ano 2000. Em alguns anos seguintes, até ter seu registro definitivo, acabei

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Série: 6ª Ensino Fundamental Professora: Ione Botelho Atividades para Estudos Autônomos Data: 5 / 9 / 2016 Valor: xxx pontos Aluno(a): Nº: Turma:

Leia mais

Revisão com Aprofundamento: Simbolismo, Pré-Modernismo e Vanguardas Europeias

Revisão com Aprofundamento: Simbolismo, Pré-Modernismo e Vanguardas Europeias Revisão com Aprofundamento: Simbolismo, Pré-Modernismo e Vanguardas Europeias Revisão com Aprofundamento: Simbolismo, Pré- Modernismo e Vanguardas Europeias Texto 1 Natal Jesus nasceu! Na abóbada infinita

Leia mais

4. Linguagens e Códigos (Questões 25-36)

4. Linguagens e Códigos (Questões 25-36) VESTIBULAR 2011 Prova de Conhecimentos Específicos e Redação 20.12.2010 Assinatura do Candidato 4. Linguagens e Códigos (Questões 25-36) Verifique se estão corretos seu nome e número de inscrição impressos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA SOURANE ALMEIDA DUARTE Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ISMÁLIA ALPHONSUS DE GUIMARAENS Quando Ismália enlouqueceu,

Leia mais

Quando a população das cidades cresce mais que a das zonas rurais, acontece o fenômeno que chamamos de urbanização.

Quando a população das cidades cresce mais que a das zonas rurais, acontece o fenômeno que chamamos de urbanização. Urbanização Quando a população das cidades cresce mais que a das zonas rurais, acontece o fenômeno que chamamos de urbanização. Um país é urbanizado quando sua população urbana ultrapassa a população rural.

Leia mais

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 2 o TRIMESTRE 2012

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 2 o TRIMESTRE 2012 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 2 o TRIMESTRE 2012 PROF. MARCUS NOME N o 8 a ANO Caro aluno, ou cara aluna. Nunca se esqueça: Sua letra deve ser artesanal, e sempre, sempre a caneta... Suas respostas devem

Leia mais

Ensaio Visual: Com quantas janelas? Homenagem a Ana Mae Barbosa

Ensaio Visual: Com quantas janelas? Homenagem a Ana Mae Barbosa ISSN 2357-9854 Ensaio Visual: Com quantas janelas? Homenagem a Ana Mae Barbosa Umbelina Barreto (Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS, Porto Alegre/RS, Brasil) RESUMO Ensaio Visual: Com quantas

Leia mais

Presente Perfeito A. D. Feldman

Presente Perfeito A. D. Feldman Presente Perfeito A. D. Feldman Encontramo-nos em algum lugar de um pequeno planeta e observamos a beleza fria e ao mesmo tempo arrebatadora do infinito em sua profundeza impenetrável. Lá a morte e a vida

Leia mais

Português. Variação Linguística. Professor Carlos Zambeli.

Português. Variação Linguística. Professor Carlos Zambeli. Português Variação Linguística Professor Carlos Zambeli www.acasadoconcurseiro.com.br Português VARIAÇÃO LINGUÍSTICA Tanto a língua escrita quanto a oral apresentam variações condicionadas por diversos

Leia mais

02- Leia a legenda e escreva três profissões em cada um dos conjuntos abaixo.

02- Leia a legenda e escreva três profissões em cada um dos conjuntos abaixo. PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA - 3 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ====================================================================== Texto 1 O PINTOR O

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II DIREÇÃO-GERAL DIRETORIA DE ENSINO EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CANDIDATOS PROVA DE PORTUGUÊS 2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II DIREÇÃO-GERAL DIRETORIA DE ENSINO EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CANDIDATOS PROVA DE PORTUGUÊS 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II DIREÇÃO-GERAL DIRETORIA DE ENSINO EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CANDIDATOS À MATRÍCULA NA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO REGULAR PROVA DE PORTUGUÊS 2012 UNIDADE

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 2º EM Literatura Fransérgio Av. Trimestral 18/06/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

1.º C. 1.º A Os livros

1.º C. 1.º A Os livros 1.º A Os livros Os meus olhos veem segredos Que moram dentro dos livros Nas páginas vive a sabedoria, Histórias mágicas E também poemas. Podemos descobrir palavras Com imaginação E letras coloridas Porque

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS. Coordenadoria Permanente do Vestibular (COPEVE)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS. Coordenadoria Permanente do Vestibular (COPEVE) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS Coordenadoria Permanente do Vestibular (COPEVE) PSS - 2002 LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA INSTRUÇÕES

Leia mais

Status Report: Brincando de Bola Project July 2017 Relatório do Projeto Brincando de Bola Julho 2017

Status Report: Brincando de Bola Project July 2017 Relatório do Projeto Brincando de Bola Julho 2017 Status Report: Brincando de Bola Project July 2017 Relatório do Projeto Brincando de Bola Julho 2017 With your help the Playing Ball Project is reaching more than 1.000 children! Thank you for your generosity!

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ALINE AYRES DE ALMEIDA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1 Leia o poema A Catedral de Alphonsus de Guimaraens;

Leia mais

Maritz Rugendas. Jogar Capoeira, ou Dança da Guerra, 1835, litografia aquarelada.

Maritz Rugendas. Jogar Capoeira, ou Dança da Guerra, 1835, litografia aquarelada. QUESTÃO 1 Andy Warhol. 25 Marilyns coloridas, c.1962, serigrafia sobre tela, 208 cm 144 cm, Tate Galery, Londres. Maritz Rugendas. Jogar Capoeira, ou Dança da Guerra, 1835, litografia aquarelada. Pablo

Leia mais

Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 7ª série:

Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 7ª série: Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma lista legível, limpa e organizada. Rasuras podem invalidar a lista. Nas questões que

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA JANAINA MARTINS DA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1: POESIA SIMBOLISTA Ismália (Alphonsus de Guimaraens)

Leia mais

Brasileiros: Como se viram nos EUA

Brasileiros: Como se viram nos EUA Brasileiros: Como se viram nos EUA Uma das maiores dificuldades que o imigrante brasileiro encontra nos Estados Unidos é a língua. Sem o domínio do inglês as oportunidades de crescimento e de sucesso nos

Leia mais

V =... f =... COLUNI/2013 UFV 2 O DIA QUESTÕES DISCURSIVAS 1 CIÊNCIAS QUESTÕES DE 01 A 03

V =... f =... COLUNI/2013 UFV 2 O DIA QUESTÕES DISCURSIVAS 1 CIÊNCIAS QUESTÕES DE 01 A 03 COLUNI/2013 UFV 2 O DIA QUESTÕES DISCURSIVAS 1 CIÊNCIAS QUESTÕES DE 01 A 03 01. Mateus, um menino esperto e curioso, brincava na piscina de sua casa. Ele batia a mão na água num ponto P localizado na piscina,

Leia mais

Letra da música Kid In Love do Shawn Mendes em Português

Letra da música Kid In Love do Shawn Mendes em Português Letra da música Kid In Love do Shawn Mendes em Português Letra da música Kid In Love do Shawn Mendes em Português Kid no amor Eu sei que nós nos conhecemos Talvez esta seja mudo Mas parece que havia alguma

Leia mais

Parnasianismo e Simbolismo. Características e principais autores

Parnasianismo e Simbolismo. Características e principais autores Parnasianismo e Simbolismo Características e principais autores Parnasianismo: Origem do movimento parnasiano: O movimento parnasiano surgiu na França, com a publicação de uma série de antologias denominadas

Leia mais

IN I T N E T RVE V N E ÇÃO Ã O U R U B R ANA N ARTE T P ÚBLIC I A C

IN I T N E T RVE V N E ÇÃO Ã O U R U B R ANA N ARTE T P ÚBLIC I A C INTERVENÇÃO URBANA ARTE PÚBLICA ARTE QUE UNE, REVALIDA O SETIDO UTÓPICO DE APAGAR FRONTEIRAS ATRAVÉS DAS LINGUAGENS VISUSAIS. Wagner Barja O QUE É? É o termo utilizado para designar os movimentos artísticos,

Leia mais

Lesson 66: Indirect questions. Lição 66: Perguntas indiretas

Lesson 66: Indirect questions. Lição 66: Perguntas indiretas Lesson 66: Indirect questions Lição 66: Perguntas indiretas Reading (Leitura) Could you tell me where she went? (Você poderia me dizer para onde ela foi?) Do you know how I can get to the hospital? (Você

Leia mais

Eu sou feita de madeira Madeira, matéria morta Mas não há coisa no mundo Mais viva do que uma porta.

Eu sou feita de madeira Madeira, matéria morta Mas não há coisa no mundo Mais viva do que uma porta. PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA 2 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ================================================================= Texto 1 A Porta Eu sou feita de madeira

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARGARETE TEREZA MOURA ESSER Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ALPHONSUS DE GUIMARAENS Hão de chorar por ela

Leia mais

PIXO / GRAFITE - SÃO PAULO

PIXO / GRAFITE - SÃO PAULO O QUE É ARTE? O que é arte? Sabemos que a arte se manifesta por uma variedade de linguagens (música, teatro, cinema, arquitetura, escultura, intervenção urbana, performance, pintura etc), mas com frequência

Leia mais

Canto de Poeta. meus lábios soletram inocentes líricas de virtuosos trovadores líricas perdidas sobre as

Canto de Poeta. meus lábios soletram inocentes líricas de virtuosos trovadores líricas perdidas sobre as Carlota de Barros Canto de Poeta Silêncio sedução sonhos incendeiam meu corpo onde se agitam tumultuosas águas nostálgicos cantares de mágoas prisioneiras na penumbra do passado marcadas na pulsação do

Leia mais

A/ OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA FERNANDO PESSOA. 18. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA

A/ OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA FERNANDO PESSOA. 18. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA A/462414 OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA I de FERNANDO PESSOA 18. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA ÍNDICE NOTA EXPLICATIVA 11 Data das poesias I PARTE 4-7-1913 Hora absurda (Exílio, n. 1, Abril

Leia mais

2) Explique o que foi o chamado "Pré-Modernismo). (1 ponto)

2) Explique o que foi o chamado Pré-Modernismo). (1 ponto) 2º EM Literatura Fransergio Av. Mensal 14/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

Exercícios on line Geografia Prof. Dinário Equipe Muriaé

Exercícios on line Geografia Prof. Dinário Equipe Muriaé Exercícios on line Geografia Prof. Dinário Equipe Muriaé 3º Ano 1) Entre as alternativas abaixo, assinale aquela que NÃO apresenta um fator ligado à constituição e expansão do processo de urbanização:

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá

Universidade Estadual de Maringá Universidade Estadual de Maringá Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários CONCURSO PÚBLICO EDITAL N.º 127/2016-PRH INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA E PREENCHIMENTO DA FOLHA DE RESPOSTAS

Leia mais

Era uma vez uma princesa. Ela era a mais bela

Era uma vez uma princesa. Ela era a mais bela Era uma vez uma princesa. Ela era a mais bela do reino. Era também meiga, inteligente e talentosa. Todos a admiravam. Todos queriam estar perto dela. Todos queriam fazê-la feliz, pois o seu sorriso iluminava

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA LUCIANA DE CARVALHO CHRIST Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1: POESIA SIMBOLISTA Ismália Alphonsus de Guimaraens

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /2015 FOLHETO DE ARTE (V.C. E R.V.) 6. o ANO Este folheto é um roteiro de estudo para você recuperar o conteúdo trabalhado em 2015. Como ele será utilizado

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ANA GABRIELA ALVES DA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I. POESIA NO SIMBOLISMO / CANÇÃO O Assinalado. Tu

Leia mais

ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO / MANIFESTO

ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO / MANIFESTO ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO PALAVRAS-CHAVE: Modernismo; Carlos Drummond de Andrade; concordância nominal; manifesto. EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO

Leia mais

Ao Teu Lado (Marcelo Daimom)

Ao Teu Lado (Marcelo Daimom) Ao Teu Lado INTRO: A9 A9 Quero estar ao Teu lado, não me importa a distância Me perdoa a insegurança, tenho muito a aprender E/G# E7 ( F# G#) A9 Mas em meus poucos passos, já avisto a esperança E/G# Também

Leia mais

BETINHA- PORTUGUÊS- ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

BETINHA- PORTUGUÊS- ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BETINHA- PORTUGUÊS- ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO Conteúdo: Módulo 5 e 8 da apostila 1; Interpretação de textos e quadrinhos; Tipos de sujeito. Leia o poema abaixo: CORAÇÃO À DERIVA Roseana Murray Pendurada num

Leia mais

Comitê da Cultura de Paz parceria UNESCO Associação Palas Athena

Comitê da Cultura de Paz parceria UNESCO Associação Palas Athena Grande parte de seus poemas são pequenos relâmpagos, quase haicais, que se vão depurando e purificando no decorrer do tempo. Manifestam buscas e encontros essenciais do ser. O próximo dia 12 de outubro

Leia mais

Poder sem limites - o caminho do sucesso pessoal pela programação neurolinguística

Poder sem limites - o caminho do sucesso pessoal pela programação neurolinguística Poder sem limites - o caminho do sucesso pessoal pela programação neurolinguística Anthony Robbins Click here if your download doesn"t start automatically Poder sem limites - o caminho do sucesso pessoal

Leia mais

EU SOBRE A PAISAGEM

EU SOBRE A PAISAGEM www.perse.com.br Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 2 Gonzaga Filho EU, SOBRE A PAISAGEM Primeira Edição São Paulo 2015 Gonzaga Filho Página 3 Gonzaga Filho Página 4 Gonzaga Filho Página 5 Gonzaga

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA BARBARA ANDREA F BITTENCOURT Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I POESIA NO PARNASIANISMO E NO SIMBOLISMO / CANÇÃO

Leia mais

PÉTALAS E SANGUE. De: Batista Mendes

PÉTALAS E SANGUE. De: Batista Mendes PÉTALAS E SANGUE De: Batista Mendes 1 Editoração e capa: Batista Mendes Revisão: Batista Mendes Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou armazenada, sob qualquer

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ELIZABETH MARIA GOMES BRAZ VARGAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Ronda Noturna Olavo Bilac Noite cerrada,

Leia mais

We are the World - com legendas

We are the World - com legendas We are the World - com legendas We Are The World (Lionel Richie) There comes a time when we hear a certain call (Lionel Richie & Stevie Wonder) When the world must come together as one (Stevie Wonder)

Leia mais

INSTITUIÇÕES ATENDIDAS - VESTIBULARES VUNESP

INSTITUIÇÕES ATENDIDAS - VESTIBULARES VUNESP Unesp - Redação INSTITUIÇÕES ATENDIDAS - VESTIBULARES VUNESP Centro Universitário de Várzea Grande, Centro Universitário de Votuporanga, Centro Universitário São Camilo, Centro Universitário Senac, Colégio

Leia mais

ONE LIGHT. Verse 1 Uma luz, brilhando nas trevas Eu posso fazer a diferença onde estou

ONE LIGHT. Verse 1 Uma luz, brilhando nas trevas Eu posso fazer a diferença onde estou ONE LIGHT Verse 1 Uma luz, brilhando nas trevas Eu posso fazer a diferença onde estou Verse 2 Uma esperança, se alastrando entre as nações nós podemos fazer a diferença em nossa terra Verse 3 Uma fé, força

Leia mais

MODERNISMO 2ª GERAÇÃO. Por Carlos Daniel S. Vieira

MODERNISMO 2ª GERAÇÃO. Por Carlos Daniel S. Vieira MODERNISMO 2ª GERAÇÃO Por Carlos Daniel S. Vieira CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL Duas guerras mundiais Crack da bolsa (1929) Instabilidade social e política O homem busca esperanças......

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA JOSE LUCIELTO CANTO MACARIO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I brasileiros: O soneto a seguir é de Cláudio Manoel

Leia mais

Bíblia do Obreiro - Almeida Revista e Atualizada: Concordância Dicionário Auxílios Cerimônias (Portuguese Edition)

Bíblia do Obreiro - Almeida Revista e Atualizada: Concordância Dicionário Auxílios Cerimônias (Portuguese Edition) Bíblia do Obreiro - Almeida Revista e Atualizada: Concordância Dicionário Auxílios Cerimônias (Portuguese Edition) Sociedade Bíblica do Brasil Click here if your download doesn"t start automatically Bíblia

Leia mais

Lesson 19: What. Lição 19: Que, Qual

Lesson 19: What. Lição 19: Que, Qual Lesson 19: What Lição 19: Que, Qual Reading (Leituras) What is it? (O que é?) What is your name? (Qual é o seu nome?) What is the answer? (Qual é a resposta?) What was that? (O que foi aquilo?) What do

Leia mais

CIFRAS CD TUDO POR SCHOENSTATT

CIFRAS CD TUDO POR SCHOENSTATT CIFRAS CD TUDO POR SCHOENSTATT J U F E M L O N D R I N A / P R 1. Buscamos o mais alto G Am Em Por uma aliança eu me entreguei a ti, C Am D entreguei tudo o que sou e tudo que vivi. G Am Agora sendo tua

Leia mais

1. Considere o poema abaixo:

1. Considere o poema abaixo: 1º EM Literatura Carolina Aval. Subs. / Opt. 19/04/12 1. Considere o poema abaixo: ISTO Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. (Fernando

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2009. Caderno 2 Prova da 2. a Fase LÍNGUA PORTUGUESA INSTRUÇÕES

PROCESSO SELETIVO/2009. Caderno 2 Prova da 2. a Fase LÍNGUA PORTUGUESA INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO/2009 PROCESSO SELETIVO/2009 Caderno 2 Prova da 2. a Fase LÍNGUA PORTUGUESA INSTRUÇÕES CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DA CARTEIRA IMPRESSOS NA CAPA DESTE CADERNO. A DURAÇÃO DAS PROVAS DE LÍNGUA

Leia mais

TÉCNICO/A CONTABILIDADE E FISCALIDADE

TÉCNICO/A CONTABILIDADE E FISCALIDADE TÉCNICO/A CONTABILIDADE E FISCALIDADE CLC7 - Fundamentos de cultura, língua e comunicação Tão alto quanto os olhos alcançam Uma noção de Trabalho: Susana Almeida Tão alto quanto os olhos alcançam Uma noção

Leia mais

No elevador penso na roça, na roça penso no elevador. (Carlos Drummond)

No elevador penso na roça, na roça penso no elevador. (Carlos Drummond) FIGURAS DE LINGUAGEM No elevador penso na roça, na roça penso no elevador. A roda anda e desanda, e não pode parar. Jazem no fundo, as culpas: morrem os justos, no ar. (Cecília Meireles) Ganhei (perdi)

Leia mais

UFGD série de análises literárias. CANTOS DE TERRA Poesia EMMANUEL MARINHO. Professor Renato Tertuliano

UFGD série de análises literárias. CANTOS DE TERRA Poesia EMMANUEL MARINHO. Professor Renato Tertuliano UFGD 2016 série de análises literárias CANTOS DE TERRA Poesia EMMANUEL MARINHO Professor Renato Tertuliano SOBRE O AUTOR Emmanuel Marinho é poeta, ator e educador, nascido em Dourados. Tem formação acadêmica

Leia mais

Bárbara da Silva. Literatura. Parnasianismo

Bárbara da Silva. Literatura. Parnasianismo Bárbara da Silva Literatura Parnasianismo O Parnasianismo foi um movimento essencialmente poético, surgido na segunda metade do século XIX, reagindo contra o sentimentalismo e o subjetivismo dos românticos.

Leia mais

Seus Escritos no Site da Magrià a Antonio Márcio Uma rosa para a minha Rosa

Seus Escritos no Site da Magrià a Antonio Márcio Uma rosa para a minha Rosa Seus Escritos no Site da Magrià a Antonio Márcio Uma rosa para a minha Rosa Apanhei esta rosa Para o teu olhar. Apanhei esta rosa Para as tuas mãos. Apanhei esta rosa Para o teu olfato. Apanhei esta rosa

Leia mais

O ENEM E AS FIGURAS DE LINGUAGEM (ENEM 2006)

O ENEM E AS FIGURAS DE LINGUAGEM (ENEM 2006) O ENEM E AS FIGURAS DE LINGUAGEM (ENEM 2006) Aula de Português A linguagem na ponta da língua tão fácil de falar e de entender. A linguagem na superfície estrelada de letras, sabe lá o que quer dizer?

Leia mais

Lesson 19: What. Lição 19: Que, Qual

Lesson 19: What. Lição 19: Que, Qual Lesson 19: What Lição 19: Que, Qual Reading (Leituras) What is it? (O que é?) What is your name? (Qual é o seu nome?) What is the answer? (Qual é a resposta?) What was that? (O que foi aquilo?) What do

Leia mais

Conheça alguns dos maiores grafiteiros do Brasil

Conheça alguns dos maiores grafiteiros do Brasil Conheça alguns dos maiores grafiteiros do Brasil Os representantes brasileiros da Street Art fazem sucesso no mundo todo A arte urbana, ou street art, é um movimento que surgiu no meio underground das

Leia mais

Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition)

Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition) Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition) Salomão Silva Click here if your download doesn"t start automatically Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition) Salomão Silva Aprendi A Fazer

Leia mais

1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: 14 DE MARÇO: DIA DA POESIA

1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: 14 DE MARÇO: DIA DA POESIA 1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: 14 DE MARÇO: DIA DA POESIA Poesia é a arte de escrever obras em verso. Como arte, ela recria a realidade, ou seja, o artista cria um outro mundo. A poesia ganhou

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA LUCIANA BAPTISTA DO ROSARIO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I POESIA NO SIMBOLISMO O Simbolismo é uma tendência

Leia mais

Material Educativo: Disse o Dicionário

Material Educativo: Disse o Dicionário Material Educativo: Disse o Dicionário Atividade que pensa os sentidos literais e simbólicos de palavras utilizadas em dicionários e poemas escolhidos, para que os participantes criem significados particulares

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá

Universidade Estadual de Maringá Universidade Estadual de Maringá Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários CONCURSO PÚBLICO EDITAL N.º 127/2016-PRH INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA E PREENCHIMENTO DA FOLHA DE RESPOSTAS

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DA UNIDADE II PONTUAÇÃO: 7,5 PONTOS

LÍNGUA PORTUGUESA AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DA UNIDADE II PONTUAÇÃO: 7,5 PONTOS DA UNIDADE II PONTUAÇÃO: 7,5 PONTOS Questão 01 Leia este trecho: Ninguém esquece um episódio de Os Simpsons Aquela estupidez memorável do Homer não sai da sua cabeça? Questão 01 Você não é o único. Seriado

Leia mais

POEMA. Professora: Ana Gabriela M. Disciplina: Redação

POEMA. Professora: Ana Gabriela M. Disciplina: Redação POEMA Professora: Ana Gabriela M. Disciplina: Redação Conhecendo o gênero No dia-a-dia, quando pretendemos transmitir nossas ideias, desejos, opiniões e emoções, normalmente combinamos palavras pela sua

Leia mais

QUÃO GRANDE É O MEU DEUS (Chris T./Jesse R.)

QUÃO GRANDE É O MEU DEUS (Chris T./Jesse R.) QUÃO GRANDE É O MEU DEUS (Chris T./Jesse R.) Com esplendor de um rei Em majestade e luz Faz a terra se alegrar, faz a terra se alegrar Ele é a própria luz E as trevas vão fugir Tremer com sua voz, tremer

Leia mais

Simbolismo - autores e características

Simbolismo - autores e características Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 3 ANO Professor: Daniel Disciplina: Literatura Antes de iniciar a lista de exercícios, leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma

Leia mais

Lesson 28: Other Prepositions. (by, about, like, of, with, without) Lição 28: Outras preposições. Como usar outras preposições.

Lesson 28: Other Prepositions. (by, about, like, of, with, without) Lição 28: Outras preposições. Como usar outras preposições. Lesson 28: Other Prepositions (by, about, like, of, with, without) Lição 28: Outras preposições Como usar outras preposições. Reading (Leituras) I go to school by bus. (Eu vou à escola de ônibus.) We came

Leia mais

USE MARCHINHAS DE CARNAVAL

USE MARCHINHAS DE CARNAVAL 10 MARCHINHAS DE CARNAVAL PARA IMPRIMIR! USE MARCHINHAS DE CARNAVAL O carnaval chegou e você pode ajudar a estimular as funções mentais do idoso que você acompanha e/ou cuida. Aqui você encontrará a sugestão

Leia mais

Análise de textos poéticos. Texto 1. Infância

Análise de textos poéticos. Texto 1. Infância GOIÂNIA, / / 2017. PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Português SÉRIE: 9 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem P1-3 BIMESTRE Análise de textos poéticos Texto 1 Infância Meu pai montava a cavalo, ia para

Leia mais

Lesson 23: How. Lição 23: Como. Reading (Leituras) How are your parents? How are you? How was the interview? How is your work?

Lesson 23: How. Lição 23: Como. Reading (Leituras) How are your parents? How are you? How was the interview? How is your work? Lesson 23: How Lição 23: Como Reading (Leituras) How are you? (Como você está?) How are your parents? (Como estão seus pais?) How was the interview? (Como foi a entrevista?) How is your work? (Como está

Leia mais

Todos os cursos MÓDULO 9 TEXTOS LÍRICOS FERNANDO PESSOA: ORTÓNIMO E HETERÓNIMOS. Disciplina- Português. Prof. Liliete Santos Patrícia Pereira

Todos os cursos MÓDULO 9 TEXTOS LÍRICOS FERNANDO PESSOA: ORTÓNIMO E HETERÓNIMOS. Disciplina- Português. Prof. Liliete Santos Patrícia Pereira Todos os cursos MÓDULO 9 TEXTOS LÍRICOS FERNANDO PESSOA: ORTÓNIMO E HETERÓNIMOS Disciplina- Português Prof. Liliete Santos Patrícia Pereira Turmas: todos os 3ºs anos Ano Letivo 2013-2014 1 Compreensão/expressão

Leia mais

Japanese-speaking guides? guias que falam japonês? meals for vegetarian? refeições para vegetarianos?

Japanese-speaking guides? guias que falam japonês? meals for vegetarian? refeições para vegetarianos? Can I have a tour brochure, please? Do you have tours with Japanese-speaking guides? Posso pegar um guia de turismo, por favor? Vocês têm tours com guias que falam japonês? Can I have Do you have tours

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ALINE NUNES DE MORAES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Ansiedade Esta ansiedade que nos enche o peito Enche

Leia mais

CASTRO ALVES O ABOLICIONISTA

CASTRO ALVES O ABOLICIONISTA CASTRO ALVES O ABOLICIONISTA BIOGRAFIA * 14 / 03 /1847 (Curralinho, hoje Castro Alves, BA) + 06 /07 /1871 (Salvador, BA) Aos dezesseis anos foi para o Recife e começou os preparatórios para se habilitar

Leia mais

VÍVIDO FOTOGRAFIA DE NATUREZA DANILO ARNALDO BRISKIEVICZ

VÍVIDO FOTOGRAFIA DE NATUREZA DANILO ARNALDO BRISKIEVICZ VÍVIDO FOTOGRAFIA DE NATUREZA DANILO ARNALDO BRISKIEVICZ 3 0 DANILO ARNALDO BRISKIEVICZ VÍVIDO FOTOGRAFIA DE NATUREZA 3 EDIÇÃO DO AUTOR BELO HORIZONTE / 2014 1 APRESENTAÇÃO O cerrado mineiro de São Gonçalo

Leia mais

RESOLUÇÃO. O nome do projeto DANÇANDO PARA NÃO DANÇAR é criativo, descontraído e atraente, abrange tanto o sentido da língua culta como o da gíria.

RESOLUÇÃO. O nome do projeto DANÇANDO PARA NÃO DANÇAR é criativo, descontraído e atraente, abrange tanto o sentido da língua culta como o da gíria. RESOLUÇÃO PORTUGUÊS QUESTÃO 01 Manuel Bandeira, poeta do modernismo brasileiro, canta a liberdade. Pasárgada seria o lugar criado e escolhido para exercê-la. Não se refere ao exílio ou à pátria, à infância,

Leia mais

TEXTO I Embaixo da ponte, sem número

TEXTO I Embaixo da ponte, sem número NOME: TURMA: UNIDADE: NOTA: DATA DE ENTREGA: 18 / 05 / 2016 TEXTO I Embaixo da ponte, sem número O endereço das famílias R. e S. é um buraco que fica embaixo de um viaduto sem nome, ao lado da ponte da

Leia mais

Inglês. Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) Teste Intermédio de Inglês. Parte III Compreensão do oral. Entrelinha 1,5.

Inglês. Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) Teste Intermédio de Inglês. Parte III Compreensão do oral. Entrelinha 1,5. Teste Intermédio de Inglês Parte III Compreensão do oral Entrelinha 1,5 Teste Intermédio Inglês Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) Duração do Teste: 15 minutos 22.02.2013 9.º Ano de Escolaridade

Leia mais

Letra da música Baby (feat. Ludacris) do Justin Bieber em

Letra da música Baby (feat. Ludacris) do Justin Bieber em Letra da música Baby (feat. Ludacris) do Justin Bieber em Português Letra da música Baby (feat. Ludacris) do Justin Bieber em Português Amor Oh wooooaah Você sabe que me ama, eu sei que você se importa

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA SANDRA DE BRITO BEZERRA ZIMBRAO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I MÚSICA DA MORTE CRUZ e SOUSA A música da Morte,

Leia mais