Contexto cultural. Prevalência dos Ismos : Por outro lado, o início da queda da verdade científica. Determinismo Positivismo Materialismo Darwinismo

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1 Simbolismo

2 Contexto cultural Prevalência dos Ismos : Determinismo Positivismo Materialismo Darwinismo Por outro lado, o início da queda da verdade científica.

3 Contexto filosófico Henri Bergson: Intuicionismo eu profundo não cabe no nível da palavra Schopenhauer: a vontade é cega e inconsciente; a existência é dolorosa: viver é sofrer

4 O que fazer? Para coisas novas, palavras novas! Busca de uma nova linguagem Assimilação da existência do eu Busca de expressar esse eu por vias indiretas

5 Teoria das correspondências Criada por Charles Baudelaire Aproximação das realidades físicas e metafísicas: Seres, cores, perfumes, toques, sons... (sinestesia)

6

7 Constantin Guys, o pintor da vida moderna, para Baudelaire

8 Constantin Guys, o pintor da vida moderna, para Baudelaire

9 Constantin Guys, o pintor da vida moderna, para Baudelaire

10 Constantin Guys, o pintor da vida moderna, para Baudelaire

11 CORRESPONDÊNCIAS A natureza é um templo onde vivos pilares Deixam filtrar não raro insólitos enredos; O homem o cruza em meio a um bosque de segredos Que ali o espreitam com seus olhos familiares. Como ecos longos que à distância se matizam Numa vertiginosa e lúgubre unidade, Tão vasta quanto a noite e quanto a claridade, Os sons, as cores e os perfumes se harmonizam. Há aromas frescos como a carne dos infantes, Doces como o oboé, verdes como a campina, E outros, já dissolutos, ricos e triunfantes, Com a fluidez daquilo que jamais termina, Como o almíscar, o incenso e as resinas do Oriente, Que a glória exaltam dos sentidos e da mente. Charles Baudelaire (trad. Ivan Junqueia)

12 O Albatroz (Baudelaire, trad. Delfim Guimarães) Às vezes no alto mar, distrai-se a marinhagem Na caça do albatroz, ave enorme e voraz, Que segue pelo azul a embarcação em viagem, Num vôo triunfal, numa carreira audaz. Mas quando o albatroz se vê preso, estendido Nas tábuas do convés, pobre rei destronado! Que pena que ele faz, humilde e constrangido, As asas imperiais caídas para o lado! Dominador do espaço, eis perdido o seu nimbo! Era grande e gentil, ei-lo o grotesco verme!... Chega-lhe um ao bico o fogo do cachimbo, Mutila um outro a pata ao voador inerme. O Poeta é semelhante a essa águia marinha Que desdenha da seta, e afronta os vendavais; Exilado na terra, entre a plebe escarninha, Não o deixam andar as asas colossais!

13 AEIOU A Órgão Negro Glória, Tumulto E Harpa Branco - Serenidade I Violino Azul Paixão Súplica agúda O Metais Vermelho Soberania U Flauta Amarelo Ingenuidade, sorriso

14 A E I O U Manhã de primavera. Quem não pensa Em doce amor, e quem não amará? Começo a vida. A luz do céu é imensa... A adolescência é toda sonhos. A. O luar erra nas almas. Continua O mesmo sonho de oiro, a mesma fé. Olhos que vemos sob a luz da lua... A mocidade é toda lírios. E. Descamba o sol nas púrpuras do ocaso As rosas morrem. Como é triste aqui! O fado incerto, os vendavais do acaso... Marulha o pranto pelas faces. I. A noite tomba. O outono chega. As flores Penderam murchas. Tudo, tudo é pó. Não mais beijos de amor, não mais amores... Ó sons de sinos a finados! O. Abre-se a cova. Lutelenta e lenta, A morte vem. Consoladora és tu! Sudários rotos na mansão poeirenta... Crânios e tíbias de defunto. U.

15

16 Características Negação do positivismo Caráter antimoderno Busca do eu profundo e inconsciente Misticismo, espiritualismo, subjetivismo intenso, ocultismo... Aproximação com a música Teoria das correspondências Experimentação da palavra

17 Sinestesias: Nasce a manhã, a luz tem cheiro... Ei-la que assoma Pelo ar sutil... Tem cheiro a luz, a manhã nasce... Oh sonora audição colorida do aroma! AG

18 Musicalidade Aliteração: Vozes veladas, veludosas vozes Volúpias dos violões, vozes veladas CS Ecos, onomatopéias, rimas palavras raras, etc...

19 Em comum com o parnasianismo: preocupação formal alheamento da vida

20 Filho de escravos Educado pelo Senhor Sofreu preconceito durante toda a vida Autores no Brasil Cruz e Souza ( )

21 Características Poesia de influência parnasiana e fortemente baudelairiana Concepção trágica da vida Alta concepção acerca do ser poeta Cosmovisão: aproxima-se do Barroco: homem: ser oprimido pela vida

22 Características Outros temas: A negritude A obcessão do branco A dor e a revolta O sensualismo

23 O Assinalado Tu és o louco da imortal loucura, O louco da loucura mais suprema. A Terra é sempre a tua negra algema, Prende-te nela a extrema Desventura. Mas essa mesma algema de amargura, Mas essa mesma Desventura extrema Faz que tu'alma suplicando gema E rebente em estrelas de ternura. Tu és o Poeta, o grande Assinalado Que povoas o mundo despovoado, De belezas etrenas, pouco a pouco... Na Natureza prodigiosa e rica Toda a audácia dos nervos justifica Os teus espasmos imortais de louco!

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