ADVECÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA SOBRE UM CAMPO DE AMENDOIM IRRIGADO. Mário de Miranda Vilas Boas Ramos LEITÃO 1 Gertrudes Macario de OLIVEIRA 2
|
|
- Mirella Marroquim Brás
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ADVECÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA SOBRE UM CAMPO DE AMENDOIM IRRIGADO Mário de Miranda Vilas Boas Ramos ITÃO Gertrudes Maario de OLIVEIRA 2 Professor do Departamento de Ciênias Atmosférias CCT/UFPB. miranda@da.ufpb.br 2 Mestranda em Meterologia CCT/UFPB, bolsista da CAPES. gertrude@da.ufpb.br ABSTRACT Estimates of the latent heat flow () based on the energy balane method orreted for advetive effets, are ompared with estimates obtained by the original energy balane method. The partition of the available energy in terms of the omponents of the energy balane, in two parts of the experimental field is disussed. This researh was onduted in a peanut field, in the irrigated perimeter of the Experimental Station of CODEVASF, in the ity of Rodelas-Ba. The effets of advetion of sensible heat on water loss from rop are disussed in detail. The results showed that during the yle of development of the rop, in the seond half of the experimental field the latent heat flux was 22% of available radiant energy. - INTRODUÇÃO Nas regiões áridas e semi-áridas, pesquisas têm revelado a existênia de uma fonte adiional de energia na forma de adveção, que ontribui de forma signifiativa para aumentar a evapotranspiração (Rosenberg, 972; Leitão, 989). Segundo Prueger et al. (996), superfíies heterogêneas em regiões áridas e semi-áridas, são muitas vezes araterizadas por adveção horizontal de alor sensível de superfíies seas para superfíies úmidas. Sorbjan (995) estudando fluxos de alor na amada limite onvetiva, verifiou que ao negligeniar-se a adveção de ar frio, onduz a subestimação de fluxos e a de ar quente a uma sobrestimação. Segundo Hanks et al. (97), o uso do método do balanço de energia para estimar a evapotranspiração sobre ulturas irrigadas em regiões semi-áridas, pode resultar em erros de 2-4%, quando não são onsiderados os fluxos horizontais de alor sensível e latente. Este estudo objetiva avaliar o uso do método do balanço de energia orrigido dos efeitos advetivas sobre uma ultura de amendoim irrigado no semi-árido do nordeste. 2 - MATERIAL E MÉTODOS Esta pesquisa foi onduzida no perímetro irrigado da Estação Experimental da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Franiso - CODEVASF, no muniípio de Rodelas - Ba (lat. 8 o 5 S; long. 38 o 46 W; alt. 27m), durante o período de 2 de setembro a 23 de dezembro de 996. Para monitorar o experimento, três torres mirometeorológias foram instaladas ao longo do ampo experimental, na direção predominante do vento, distaniadas 25m uma da outra (fig. ), ontendo sensores para medir temperatura do ar e úmida a e 2m, radiação solar inidente e refletida, saldo de radiação, fluxo de alor no solo e veloidade do vento a e 2m. As aquisições de dados foram efetuadas om um MICROLOGGER 2X, a ada segundo, que possibilitaram médias a ada 5 minutos, a partir das quais foram determinados os totais diários. Para efeito das analises, o ampo experimental foi dividido em duas áreas: área ompreendendo a primeira metade do ampo (entre as torres e 2) e área 2 onsiderando a segunda metade do ampo (entre as torres 2 e 3).
2 Figura - Distribuição das torres mirometeorológias no ampo experimental ESTIMATIVAS DO FLUXO DE CALOR LATENTE Brakke et al. (978) propuseram uma modifiação na razão de Bowen para ontemplar a variação horizontal dos fluxos de alor latente e sensível no método do balanço de energia. Rn G z L e u C T P x x dz p ( ). () onde Rn é o saldo de radiação, G é o fluxo de alor no solo, é a razão de Bowen, é a densidade do ar, u é a veloidade do vento, L o alor latente de evaporação, P é a pressão atmosféria, é a razão entre os pesos moleulares do vapor d água e ar seo (,622), C p é o alor espeífio do ar e e/x e T/x os gradientes horizontais de pressão parial do vapor d água e de temperatura, respetivamente. A eq. () representa a equação modifiada da razão de Bowen para o método do balanço de energia, que inlui os gradientes horizontais de temperatura e pressão de vapor. A suposição de igualdade dos oefiientes de troa turbulenta para o alor sensível e vapor d água podem ausar erros nas estimativas de (MBE) sob ondições de adveção de alor sensível. Verma et al. (978) propuseram a seguinte expressão para orrigir estes erros: K h /K w = 2,95+3,72(T/e)+,72(T/e) 2 (2) -,<T/e<-,8 Logo a nova razão de Bowen será: (P p /L )[2,95+3,72(T/e)+,72(T/e) 2 ]T/e (3) substituindo a equação (3) na equação (), tem-se:
3 Rn G z L e T u( C ) dz. p (4) P x x Com os valores de o alulados pela eq. (4) e as medidas de Rn e G, alulou-se o fluxo de alor sensível da superfíie (Ho) utilizando a eq. (). 3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES Analisando as urvas da figura, que representa o omportamento do fluxo de alor latente na primeira metade do ampo experimental - área, durante um dia no iníio da fase de resimento, verifia-se que o fluxo de alor latente orrigido dos efeitos advetivos (o) pela eq. (4), apresentase no intervalo de a 6 horas e depois das 7 horas, maior do que obtido pelo método original do balanço de energia, ou seja, nesta parte do ampo experimental houve adveção de ar seo apenas nestes dois intervalos, enquanto no resto do dia observou-se adveção de ar úmido. No entanto, observando as urvas da figura 2, perebe-se que houve uma aentuada adveção de alor sensível durante todo período diurno, ou seja, o foi superior a entre 6 e 8 horas. Isto india a existênia de desloamento de ar mais seo e quente sobre a segunda metade do ampo experimental (área 2), provavelmente, devido ao aqueimento do solo no próprio ampo experimental, ainda quase totalmente desoberto em toda sua extensão. Esta situação produziu maior influênia advetiva de alor sensível na área 2, tendo em vista que o vento passava iniialmente na área, para depois hegar a área 2. Por outro lado, omo o fluxo de ar antes de atingir a área passava por uma área vegetada quase sempre bem umedeida devido as onstantes irrigações, os efeitos advetivos na área ontribuiram para reduzir o fluxo de alor latente. Uma análise do balanço de energia para este mesmo dia, onforme mostram as urvas das figuras 3 e 4, enquanto na área a energia disponível (Rn) não foi utilizada apenas para transferir vapor d água para atmosfera (o positivo), mas também para aqueer o ar (Ho positivo) e o solo (G positivo), na área 2 durante todo o período diurno Ho apresentou-se negativo, indiando a oorrênia de adveção de alor sensível, ou seja, ar mais quente hegando a área 2, o que ontribuiu para aumentar de forma signifiativa o fluxo de alor latente nesta parte do ampo experimental. Observando agora as urvas das figuras 5 e 6, que apresentam os valores diários integrados de e o para todo o ilo de desenvolvimento da ultura, perebe-se que, enquanto na área é menor do o em apenas alguns dias, na área 2 o é maior do que durante quase todos os dias. Isto vem onfirmar a oorrênia de adveção de ar úmido (fluxo de alor sensível positivo) na maioria dos dos dias sobre a primeira metade do ampo (área ) e de adveção de ar mais seo (fluxo de alor sensível negativo) sobre a segunda metade do ampo (área 2). Finalmente, analisando esta situação em termos de partição da energia disponível em relação aos demias omponentes do balanço de energia durante o ilo de desenvolvimento da ultura, onstata-se através do omportamento das urvas das figuras 7 e 8 que, enquanto na área, em nenhuma fase de desenvolvimento da ultura, Ho apresentou-se negativo, na área 2 apenas na fase de floração não houve ontribuição adiional de energia, ou seja, nas demais fases de desenvolvimeto da ultura oorreu adiionamento de energia ao sistema por adveção de alor sensível (Ho negativo) e de forma mais aentuada durante a fase de solo nu, om o representando 22,% da energia disponível.
4 o o Figura - Fluxos e o obtidos pelo MBE original e orrigido da adveção na área, em um dia do estágio de resimento da ultura. Figura 2 - Fluxos e o obtidos pelo MBE original e orrigido da adveção na área 2, em um dia do estágio de resimento da ultura Rn o Ho G Rn o Ho G Figura 3 - Comportamento dos omponentes do balanço de energia na área, durante um dia da fase de resimento da ultura. Figura 4 - Comportamento dos omponentes do balanço de energia na área 2, durante um dia da fase de resimento da ultura. Fluxos (MJ/m2/d) Sep 6-Ot 26-Ot 5-Nov 5-De 25-De Data Fluxos (MJ/m2/d) Sep 6-Ot 26-Ot 5-Nov 5-De 25-De Data o o Figura 5 - Fluxos e o obtidos pelo MBE original e orrigido da adveção na área, ao longo do ilo de desenvolvimento da ultura. Figura 6 - Fluxos e o obtidos pelo MBE original e orrigido da adveção na área 2, ao longo do ilo de desenvolvimento da ultura.
5 Partição de Rn (%) o Ho G Fluxos Partição de Rn (%) o Ho G Fluxos Solo nu Floração Cresimento Maturação Solo nu Floração Cresimento Maturação Figura 7 - Partição da energia disponível (Rn) em termos de, H e G na área, durante ada estágio de desenvolvimento da ultura. Figura 8 - Partição da energia disponível (Rn) em termos de, H e G na área 2, durante ada estágio de desenvolvimento da ultura. 4 - CONCLUSÕES Os resultados mostram que enquanto na primeira metade do ampo experimental (área ) houve ontribuição advetiva de ar úmido (Ho positivo), proveniente das vizinhanças do ampo, na segunda metade do ampo experimental (área 2), os efeitos advetivos resultantes da entrada de ar mais seo sobre esta área, foram bastante aentuados. Esta situação observada na área 2, mostra que houve uma geração de adveção de alor sensível (Ho negativo) dentro da própria área experimental, isto oorreu devido grande parte da superfíie do solo ter permaneido desoberta durante todo ilo de desenvolvimento da ultura. Sob tais ondições, o solo ao se aqueer transferiu alor para a atmosfera adjaente, e este, ao ser levado pela orrente de ar, ontribuiu para aumentar o fluxo de alor latente ao longo do ampo. As situações menionadas, araterizam uma nítida geração de adveção de ar úmido entrando na primeira metade do ampo experimental e uma aentuada adveção loal de ar seo sobre a segunda metade do ampo, que ulminou om um aumento expressivo de, durante não apenas em dias isolados, mas, ao longo do ilo de desenvolvimento da ultura. REFERÊNCIAS Brakke, T.W., Verma, S.B. and Rosenberg, N.J., 978. Loal and Regional Components of Sensible Heat Advetion. J. Appl. Meteorol., 7: Hanks, R.J., Allen, L.H. and Gardner, H.R., 97. Advetion and Evapotranspiration of Wide-Row Sorghum in the Central Great Plains. Agron. J., 63: Leitão, M.M.V.B.R., 989. Balanço de radiação e energia numa ultura de soja irrigada. (Dissertação de Mestrado). DCA/CMM - TD N o 3, Campina Grande, p. Prueger, J.H., Hipps, L.E., Coopper, D.I., 996. Evaporation and the development of the loal boundary layer over an irrigated surfae in an arid arid region. Agriultural and Forest Meteorology 78: Rosenberg, N.J., 972. Frequeny of potential evapotranspiration rates in Central Great Plains. J. Irrig. Drain. Div. Am. So. Engrs., New York, 98(2): Apud. Met. Geoastrophys. Abstr., Lanaster, Pa., 24() 4, Jan [Resumo]. Sorbjan, Z., 995. Toward Evaluation of Fluxes in the Convetive Boundary Layer. Journal of applied Meteorology, 34:
MEDIDAS E ESTIMATIVAS HORÁRIAS DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO NUMA CULTURA DE AMENDOIM
MEDIDAS E ESTIMATIVAS HORÁRIAS DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO NUMA CULTURA DE AMENDOIM Gertrudes Macario de OLIVEIRA Mário de Miranda Vilas Boas Ramos LEITÃO 2 Mestranda em Meteorologia - CCT/UFPB, bolsista da CAPES.
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O ALBEDO DE UMA CULTURA DE AMENDOIM RESUMO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O ALBEDO DE UMA CULTURA DE AMENDOIM Mário de Miranda V.B.R. LEITÃO 1 e Gertrudes Macario de OLIVEIRA 2 RESUMO Uma análise da influência da irrigação sobre o albedo ao longo
Leia maisESTIMATIVAS DE DENSIDADE DE FLUXO DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE ATRAVÉS DO MÉTODO DA RAZÃO DE BOWEN RESUMO
ESTIMATIVAS DE DENSIDADE DE FLUXO DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE ATRAVÉS DO MÉTODO DA RAZÃO DE BOWEN Fabiano Chaves da SILVA 1, Raquel Aparecida FURLAN 2, Marcos Vinicius FOLEGATTI 3 RESUMO O objetivo deste
Leia maisRazão de Bowen sobre a Região do Pantanal
Razão de Bowen sobre a Região do Pantanal Edson P. Marques Filho (1), Hugo A. Karam (1), Paolo Martano (2), Leonardo D.A. Sá (3) (1) Universidade Federal do Rio de Janeiro (2) Institute of Atmospheric
Leia maisBALANÇO DE ENERGIA NUMA CULTURA DE ARROZ EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO ( 1 )
BALANÇO DE ENERGIA NUMA CULTURA DE ARROZ EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO ( 1 ) NILSON AUGUSTO VILLA NOVA, Departamento de Física e Meteorologia, E. S. A. L. Q., U. S. P., ANTONIO ROBERTO PEREIRA ( 2 ) e MARIO
Leia maisEstimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo
rabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 0. Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírio de ransferênia Simultânea de Calor e Água no Solo Emanueli Bandeira Avi, Peterson Cleyton Avi, Depto de
Leia maisBALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO RESUMO
BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS
INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS GABRIEL B. COSTA 1, IVENS BARBOSA LEÃO 2, MÔNICA RODRIGUES QUEIROZ 3, JOSIANE SARMENTO
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ENTRE AS ÁREAS DE PASTAGEM E FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL RESUMO ABSTRACT
ANÁLISE COMPARATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ENTRE AS ÁREAS DE PASTAGEM E FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL João Roberto P.Feitosa 1, Mário de Miranda V.B.R.Leitão 2 RESUMO No presente trabalho são efetuados
Leia maisAbstract. Campina Grande PB 3 Eng. Agrônomo, Doutor, Pesquisador da Embrapa Algodão, Campina Grande PB
Partição dos componentes do balanço de energia na cultura do girassol irrigada Jeanine Falconi Acosta 1, Pedro Vieira de Azevedo 2, José Renato Cortez Bezerra 3 1 Meteorologista, doutoranda Depto. de Engenharia
Leia mais3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3)
3 Solução Usando os modelos matemátios apresentados no apitulo 2 para ada omponente do sistema e para o sistema global, foram elaborados os algoritmos e os programas de álulo para simular o omportamento
Leia maisBALANÇO DE ENERGIA NA CULTURA DA VIDEIRA, CV. ITÁLIA ENERGY BALANCE IN VINE CROP, VARIETY ITÁLIA RESUMO
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 5, n. 2, p. 137-141, 1997. Recebido para publicação em 21/02/97. Aprovado em 09/07/97. BALANÇO DE ENERGIA NA CULTURA DA VIDEIRA, CV. ITÁLIA ENERGY
Leia maisRSE VERSÃO A ... Alternativa correta: D ,6 6,6 Alternativa correta: A SIMULADO DE FÍSICA - 1º TRIMESTRE 2012
SIMULADO DE ÍSIA - 1º TRIMESTRE 2012 RSE Nome: 3º ANO Nº ENSINO MÉDIO Professor (a): ARLOS ALBERTO Data: / /2012 NOTA: Objetivos: Verifiar a desenvoltura do aluno na apliação dos oneitos aprendidos, em
Leia maisComparação interanual dos fluxos de energia em floresta primária na Amazônia Central: a seca de 2005
Comparação interanual dos fluxos de energia em floresta primária na Amazônia Central: a seca de 25 Maria Betânia Leal de Oliveira, Alexandre Santos, Antônio Ocimar Manzi, Javier Tomasella, José Galúcio
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS A. P. C. da SILVA 1 ; J. C. da SILVA 2 ; R. dos SANTOS 2 ; M. A. A. dos SANTOS 2 ;D. P.
Leia maisMÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA A REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC
MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA A REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC Jeferson IELER 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Brendon Maximo Clei dos SANTOS 1 ; Mirielle Aline
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO
DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO Andréia de Ávila SIQUEIRA 1, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos LEITÃO 2 RESUMO O presente estudo
Leia maisBALANÇO DE ENERGIA NA CANA-DE-AÇÚCAR IRRIGADA NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO. PALAVRAS-CHAVES: Saccharum ssp, fluxo de calor latente, saldo de radiação.
BALANÇO DE ENERGIA NA CANA-DE-AÇÚCAR IRRIGADA NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. S. B MOURA 1, J. M. SOARES 1, M. T. GURGEL 2, T. G. F. SILVA 3 RESUMO: No semi-árido do Submédio São Francisco a cana-de-açúcar
Leia maisBalanço de Energia. Capítulo IV. Objetivos:
Balanço de Energia Capítulo IV Objetivos: 1. Apresentar o balanço de radiação numa superfície; 2. Descrever instrumentos de medição da radiação solar. Desenvolvimento: 1. Generalidades 2. Fluxos adiativos
Leia maisESTIMATIVA DOS FLUXOS DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE NA FLORESTA ATRAVÉS DO MÉTODO DO GRADIENTE
ESTIMATIVA DOS FLUXOS DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE NA FLORESTA ATRAVÉS DO MÉTODO DO GRADIENTE 1-ABSTRACT Pâmela Lorena Ribeiro Ávila¹ (panloly@hotmail.com) Adriana Alves¹ (adrianaalvesc@hotmail.com) Jose
Leia maisMétodo da Razão de Bowen. Daniel Nassif LEB/ESALQ/USP Lab. de Mod. de Sistemas Agrícolas Tropicais - LMA
Método da Razão de Bowen Daniel Nassif LEB/ESALQ/USP Lab. de Mod. de Sistemas Agrícolas Tropicais - LMA Introdução Um dos principais métodos Aplicações Balanço de energia em culturas ou áreas 2 Introdução
Leia maisProf. Felipe Gustavo Pilau
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB0495 Análise Física do Ambiente Prof. Felipe Gustavo Pilau Balanço de Radiação Constituintes
Leia maisI Workshop Internacional Sobre Água no Semiárido Brasileiro Campina Grande - PB
VARIAÇÃO TEMPORAL DA FRAÇÃO EVAPORATIVA NO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO NILO COELHO: UMA APLICAÇÃO DO MODELO RAMS EM REGIÕES DE CLIMA SEMIÁRIDO Ewerton C.S. Melo 1 ; Magaly F. Correia 2 ; Maria R. Silva Aragão
Leia mais, CALOR LATENTE E SENSÍVEL EM UMA ÁREA PRODUTORA DE ARROZ IRRIGADO NO CENTRO DO RIO GRANDE DO SUL.
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS FLUXOS DE CO, CALOR LATENTE E SENSÍVEL EM UMA ÁREA PRODUTORA DE ARROZ IRRIGADO NO CENTRO DO RIO GRANDE DO SUL. Santini, M. 1 F. ; Azambuja, R. R. ; Acevedo, O. 3 C. ; Moraes, O.
Leia maisBALANÇO DE ENERGIA SOBRE UM CULTIVO DE VIDEIRA RESUMO
BALANÇO DE ENERGIA SOBRE UM CULTIVO DE VIDEIRA Jaqueline Ávila NETTO 1, Pedro Vieira de AZEVEDO, Bernardo Barbosa da SILVA 2, José Monteiro SOARES, Antônio Heriberto de CASTRO TEIXEIRA 3. RESUMO A parte
Leia maisBALANÇO DE ENERGIA EM AMENDOIM IRRIGADO
BALANÇO DE ENERGIA EM AMENDOIM IRRIGADO NILCEU PIFFER CARDOZO 1, CLÓVIS ALBERTO VOLPE 2, ANTÔNIO RIBEIRO DA CUNHA 3, FÁBIO RICARDO MARIN 4 1 Pós-Graduando PPG Física do Ambiente Agrícola - ESALQ/USP, Av.
Leia maisESTIMATIVA DO SALDO DE RADIAÇÃO NA CULTURA DA MANGUEIRA, EM PETROLINA-PE RESUMO
ESTIMATIVA DO SALDO DE RADIAÇÃO NA CULTURA DA MANGUEIRA, EM PETROLINA-PE Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 ; Pabrício Marcos Oliveira LOPES. 2, Bernardo Barbosa da SILVA 3, Pedro Vieira de AZEVEDO
Leia maisBALANÇO DE ENERGIA NA CULTURA DA BANANEIRA NO PRIMEIRO CICLO DE PRODUÇÃO
BALANÇO DE ENERGIA NA CULTURA DA BANANEIRA NO PRIMEIRO CICLO DE PRODUÇÃO Antônio Heriberto de Castro Teixeira Embrapa Semi-Árido BR 428, Km 152, Zona Rural, Caixa Postal 23, CEP 563-97, Petrolina-PE e-mail:
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ Francisco Solon Dantas Neto (1); Tarcísio Da Silveira Barra (1) Eng.º Agrº, Pós-graduação em Agrometeorologia, DEA/UFV, CEP:
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA BASEADA EM MÉTODOS EMPÍRICOS PARA O MUNICÍPIO DE GARANHUS, PE.
EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA BASEADA EM MÉTODOS EMPÍRICOS PARA O MUNICÍPIO DE GARANHUS, PE. R. S. S. Santos 1, J. C. da Silva 2, C. B. da Silva 3, L. F. F. Costa 4, M. A. L. Santos 5 RESUMO: É de grande
Leia maisAs Leis da Termodinâmica
As Leis da Termodinâmia Gabarito Parte I: esposta da questão 1: a) P 0.V0 PV x xx = = x xv V = x m. P0 V0 = PV x = P() 2 x 2 P= x x 2, atm 2, x N/m = = = = b) 1, 1, A: U UA = QA A ΔU = Q C: UC U = 0 (isotérmia)
Leia mais2. Radiação de Corpo Negro
Apostila da Disiplina Meteorologia Físia II ACA 036, p. 14. Radiação de Corpo Negro Define-se omo orpo negro o meio ou substânia que absorve toda a radiação inidente sobre ele, independentemente do omprimento
Leia maisEstimativa de Evapotranspiração a partir da Radiação global estimada por Satélite no Nordeste do Brasil
Estimativa de Evapotranspiração a partir da Radiação global estimada por Satélite no Nordeste do Brasil Flávio B. Justino, Solange S. Souza, Javier Tomasella 1 RESUMO Um grande número de métodos empíricos,
Leia maisREFERENCE EVAPOTRANSPIRATION ESTIMATE (ETo) THE METHOD OF PENMAN-MONTHEITH FOR DIFFERENT ALAGOAS STATE MUNICIPALITIES
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) PELO MÉTODO DE PENMAN-MONTHEITH PARA DIFERENTES MUNICÍPIOS DO ESTADO DE ALAGOAS J. C. SILVA 1 ; T. F. CIRILO ; L. A. SANTOS; D. F. LIMA; D. P. dos SANTOS
Leia maisAvaliação dos componentes do balanço de energia durante o primeiro ano de cultura da banana
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.5, n.l, p.28-32, 200 I Campina Grande, PB, DEAglUFPB - http://www.agriambi.com.br Avaliação dos componentes do balanço de energia durante o primeiro
Leia maisAnais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006
Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006 OBTENÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE ÁREAS IRRIGADAS COM TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E IMAGENS
Leia maisCOMPONENTES DO BALANÇO DE ENERGIA EM POMAR IRRIGADO NO NORDESTE ABSTRACT
COMPONENTES DO BALANÇO DE ENERGIA EM POMAR IRRIGADO NO NORDESTE Bernardo Barbosa da SILVA 1, Vicente de Paulo Rodrigues da SILVA 1, Pedro Vieira de AZEVEDO 1, Pabrício Marcos de Oliveira LOPES 2, Antônio
Leia mais;
Estimativa do fluxo de CO 2 na cultura de arroz irrigado em Paraíso do Sul Janaína V Carneiro 1, OsvaldoL L Moraes 2, Otávio C Acevedo 2 1 Universidade Federal de Santa Maria, Dpto Física Cep 97105900,
Leia maisClassificação Termodinâmica das Radiossondagens em Belém durante o experimento BARCA
Classificação Termodinâmica das Radiossondagens em Belém durante o experimento BARCA ¹Thiago Melo Souza, ² Fabrício Martins Silva, ³Maria Aurora Santos da Mota ¹Bolsista PIBIC Universidade Federal do Pará,
Leia maisSALDO DE RADIAÇÃO E FLUXO DE CALOR NO SOLO NAS DIFERENTES FASES DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODOEIRO NA CHAPADA DO APODI, RN
SALDO DE RADIAÇÃO E FLUXO DE CALOR NO SOLO NAS DIFERENTES FASES DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODOEIRO NA CHAPADA DO APODI, RN VÁGNA DA COSTA PEREIRA 1, JOSÉ ESPÍNOLA SOBRINHO 2, JOSÉ RENATO CORTEZ
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN RESUMO
COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda
Leia maisEvapotranspiração - Definições
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2016 - Prof. Fábio Marin EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Leia mais8.4 - Clima e Fluxos Atmosféricos de Água, Energia e CO 2
8.4 - Clima e Fluxos Atmosféricos de Água, Energia e CO 2 Helber Custódio de Freitas helbercf@model.iag.usp.br IAG - USP Composição florística, estrutura e funcionamento da Floresta Ombrófila Densa dos
Leia maisEvapotranspiração Definições EVAPOTRANSPIRAÇÃO NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA
CL43B CLIMATOLOGIA EVAPOTRANSPIRAÇÃO NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA no sistema solo-planta-atmosfera Evaporação: processo de transferência de água líquida para vapor
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;
Leia maisInfluência do calor armazenado no sistema solo-planta no balanço de energia em pomar de mangueiras 1
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.1, n. p.393 399, 008 Campina Grande, PB, UAEAg/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 105.06 31/08/006 Aprovado em 10/01/008 Influência do calor
Leia maisFluxos de calor no dossel vegetativo e infiltração de água no solo, em floresta tropical
1266 Vanessa de A. Dantas et al. Revista Brasileira de Engenharia Agríola e Ambiental v.15, n.12, p.1266 1274, 2011 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.om.br Protoolo 192.10 29/10/2010 Aprovado
Leia maisW = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e
66 APÍTULO 3. ENTROPIA E 2a LEI DA TERMODINÂMIA e também, W = Q Q Q F e eliminando W entre as duas equações, segue que: Q Q Q F = Q Q Q F ou ainda, Q Q Q Q = Q F Q F = Q e de aordo om a desigualdade dada
Leia maisEvapotranspiração - o ciclo hidrológico
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 5036 Micrometeorologia de Sistemas Agrícolas Prof. Fábio Mairn EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Leia maisIdentidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis
Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus aribaea var. hondurensis Edson Lahini Adriano Ribeiro de Mendonça Leonardo Cassani Laerda Gilson Fernandes da Silva Introdução Nos inventários
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: AGROMETEOROLOGIA CÓDIGO: SIGLA DO PROGRAMA:
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA-FITOTECNIA BR 110, km 47 Bairro Presidente Costa e Silva Caixa Postal 137 59625-900 Mossoró Rio Grande do Norte Fone: (84) 3315.1796 Fax: (84) 3315.1778
Leia maisMÉTODOS DE ESTIMATIVA DIÁRIA DO DÉFICIT DE PRESSÃO DE SATURAÇÃO DO AR NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
MÉTODOS DE ESTIMATIVA DIÁRIA DO DÉFICIT DE PRESSÃO DE SATURAÇÃO DO AR NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DE PERNAMBUCO M. T. Silva 1 ; H. A. de Almeida 2 ; D. L. de Araújo 3 ; A. de S. Santos 4 RESUMO: Com
Leia maisAgrometeorologia 2011
Tema 3 (24/03/2011) Balanço da Energia O processo adiabático. Calor latente e calor sensível. Balanço da energia. Transporte turbulento de calor sensível e calor latente: Fluxo de calor sensível, Fluxo
Leia maisEstudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz
Relatório parcial de atividades de pesquisa de iniciação científica/pibic Estudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz Aluna: Paola Gimenes Bueno
Leia maisPADRÕES HORÁRIOS DO BERB EM PERÍODOS DE CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR RB IRRIGADA - SAFRA 2007/2008
PADRÕES HORÁRIOS DO BERB EM PERÍODOS DE CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR RB 92-579 IRRIGADA - SAFRA 27/28 Thieres George Freire da Silva Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra
Leia maisPRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA CANA-DE- AÇÚCAR NA REGIÃO DE RIO LARGO-ALAGOAS
PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA CANA-DE- AÇÚCAR NA REGIÃO DE RIO LARGO-ALAGOAS Kleyton Danilo da Silva Costa 1, Klebson Santos Brito 2, Iêdo Teodoro 3, José Dantas Neto 4 1 Engenheiro Agrônomo,
Leia maisEstrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas
Anais do 12 O Enontro de Iniiação Científia e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tenológio de Aeronáutia São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Estrelas Politrópias Newtonianas
Leia maisEstimativa de evapotranspiração de referência através dos métodos de Hargreaves & Samani e Penman-Monteith, no Vale do São Francisco (1)
Estimativa de evapotranspiração de referência através dos métodos de Hargreaves & Samani e Penman-Monteith, no Vale do São Francisco (1) Rosângela Macedo de Jesus (2) ; Pedro Henrique Máximo de Souza Carvalho
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA EVAPORAÇÃO NA PARTE SETENTRIONAL DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL. José Ivaldo Barbosa DE BRITO 1 RESUMO
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA EVAPORAÇÃO NA PARTE SETENTRIONAL DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL José Ivaldo Barbosa DE BRITO RESUMO As evaporações médias do total anual, total do outono e total da primavera, observadas,
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Aula 06 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 2 Definição Evaporação: é o processo natural pelo qual a água, de uma superfície livre (líquida) ou de uma superfície úmida, passa para
Leia maisANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1
ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos
Leia maisTENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA. ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1
TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1 1 Eng. Agrônomo, Pesq. III, Depto. de Agrometeorologia, Embrapa Semiárido, Petrolina/PE, Fone: (0
Leia maisESTIMATIVA DO BALANÇO DE RADIAÇÃO PARA O PERÍMETRO IRRIGADO DA RIBEIRA, ITABAIANA-SE.
ESTIMATIVA DO BALANÇO DE ADIAÇÃO PAA O PEÍMETO IIGADO DA IBEIA, ITABAIANA-SE. Tâmara ebecca Albuquerque de Oliveira (1), Iasmine Louise de Almeida Dantas (1), Gregorio Guirado Faccioli (2), Inajá Francisco
Leia maisAgroclimatologia : Prof.Dr. José Alves Júnior EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Agroclimatologia : Prof.Dr. José Alves Júnior EVAPOTRANSPIRAÇÃO Como é praticamente impossível se distinguir o vapor d água proveniente da evaporação da água no solo e da transpiração das plantas, a evapotranspiração
Leia maisASPECTOS ENERGÉTICOS DO DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR. PARTE 2: BALANÇO DE ENERGIA E PARÂMETROS DERIVADOS
Revista Brasileira de Meteorologia, v.25, n., 535-52, 21 ASPECTOS ENERGÉTICOS DO DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR. PARTE 2: BALANÇO DE ENERGIA E PARÂMETROS DERIVADOS ROMISIO GERALDO BOUHID ANDRÉ 1, JOSÉ
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PID0007 AGROMETEOROLOGIA [ ] Obrigatória [ X ] Optativa PROFESSOR(ES): José Espínola Sobrinho CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA
Leia maisDETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DO CARVÃO VEGETAL POR ATENUAÇÃO DA RADIAÇÃO GAMA
IPEF, n.39, p.17-20, ago.1988 DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DO CARVÃO VEGETAL POR ATENUAÇÃO DA RADIAÇÃO GAMA A. R. COUTINHO UNICAMP - Instituto de Físia 13100 - Campinas - SP E.S.B. FERRAZ ESALQ-USP, Depto.
Leia maisMONITORAMENTO AUTOMÁTICO DA NECESSIDADE HÍDRICA DAS CULTURAS DO FEIJOEIRO E MILHO POR MEIO DO BALANÇO DE ENERGIA/ RAZÃO DE BOWEN 1
1 MONITORAMENTO AUTOMÁTICO DA NECESSIDADE HÍDRICA DAS CULTURAS DO FEIJOEIRO E MILHO POR MEIO DO BALANÇO DE ENERGIA/ RAZÃO DE BOWEN 1 R. L. Gomide 2 ; M. K. Kobayashi 3 ; I. M. de P. Boratto 4 RESUMO: O
Leia mais10º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2016 Campinas, São Paulo ISBN
BALANÇO DE ENERGIA NO POLO DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA NORTE DE MINAS GERAIS USANDO IMAGENS MODIS Aline Alves Lopes¹; Antônio Heriberto de Castro Teixeira 2 ; Janice Freitas Leivas 3 Nº 16502 RESUMO A
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA O MUNICIPIO DE APODI-RN
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA O MUNICIPIO DE APODI-RN Apresentação: Pôster Harielly Tyanne Gabriel Targino 1 ; Rogério Dantas Lacerda 2 Introdução Observando as condições climáticas
Leia maisESTUDO DO CALOR SENSÍVEL E LATENTE OBTIDOS POR INTERMÉDIO DA RAZÃO DE BOWEN EM UMA CULTURA DE SOJA IRRIGADA.
Irriga, Botucatu, v. 12, n. 3, p. 281-296, julho-setembro, 2007 281 ISSN 1808-3765 ESTUDO DO CALOR SENSÍVEL E LATENTE OBTIDOS POR INTERMÉDIO DA RAZÃO DE BOWEN EM UMA CULTURA DE SOJA IRRIGADA. Edemo João
Leia maisPalavras-Chave evapotranspiração potencial, evaporação potencial, Thornthwaite, reanálise.
CÁLCULO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DO METODO DE THORNTHWAITE E COMPARAÇÃO COM DADOS DE REANÁLISE DE EVAPORAÇÃO POTENCIAL DO NCEP PARA A CIDADE DE PELOTAS-RS Diego Simões Fernandes 1, Paulo
Leia maisABSTRACT INTRODUÇÃO METODOLOGIA
ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL DE REFERÊNCIA COM DADOS DAS NORMAIS CLIMATOLÓGICAS, PARA 10 ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FELIPE LEONARDO BARBOSA PALMEIRA ALUNO DEPTO METEOROLOGIA/UFRJ
Leia maisCONSUMO HÍDRICO EM UM CULTIVO ORGÂNICO DE VIDEIRA PARA UVA DE MESA RESUMO
CONSUMO HÍDRICO EM UM CULTIVO ORGÂNICO DE VIDEIRA PARA UVA DE MESA A. H. de C. TEIXEIRA 2, L. H. BASSOI 3, T. G. F. da SILVA 4 RESUMO Visando subsidiar o manejo racional da irrigação de um cultivo orgânico
Leia maisVALIDAÇÃO DA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO ATRAVÉS DO MODELO WRF, DURANTE O MÊS DE JANEIRO DE 2008 PARA A REGIÃO DE RIO LARGO
VALIDAÇÃO DA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO ATRAVÉS DO MODELO WRF, DURANTE O MÊS DE JANEIRO DE 2008 PARA A REGIÃO DE RIO LARGO Valesca Rodriguez Fernandes 1, Rosiberto Salustiano Junior 2, Vinicius Banda
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A
ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A * Gláucia Miranda Lopes * Maurício Castro da Costa * Welbert José e Silva de Sousa ** Maria do Carmo Felipe de
Leia maisINFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO MEDIDA RESUMO
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO MEDIDA Marco Antônio LUNARDI 1, Dalva M. CURY LUNARDI 2, Dinival MARTINS 3 RESUMO Tendo em vista a inexistência de parâmetros mais precisos para
Leia maisAvaliação individual. Questões: 1) Apresente a leitura completa correspondente a cada uma das medidas abaixo ilustradas:
Engenharia de Controle e Automação Físia Experimental para Engenharia 1 (N1FE1) Professor Osvaldo Canato Júnior e Wilson Elmer Avaliação individual Formulário: s v 1 1 1 vm ; am ; s s0 vt; s s0 v0t at
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO NA ESTIMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO BALANÇO DE ENERGIA E EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REGIÃO SEMIÁRIDA.
SENSORIAMENTO REMOTO NA ESTIMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO BALANÇO DE ENERGIA E EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REGIÃO SEMIÁRIDA. John Elton de Brito Leite Cunha Bárbara Barbosa Tsuyuguchi Iana Alexandra Alves
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CARIRI CEARENSE
EVAPOTRANSPIRAÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CARIRI CEARENSE Bernardo Barbosa Da Silva 1, Napoleão Esberad De Macedo Beltrão 2, Marcos Fernando Guedes Rodrigues 1, José Renato Cortez Bezerra 2, José Rodrigues
Leia maisRELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA EM CULTURAS IRRIGADAS E VEGETAÇÃO NATURAL
RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA EM CULTURAS IRRIGADAS E VEGETAÇÃO NATURAL ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1, WIM G. M. BASTIAANSSEN 2 1 Eng. Agrônomo, Pesquisador. Depto. de Agrometeorologia, Embrapa Semi-Árido,
Leia maisESTAÇÃO METEOROLÓGICA CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA NA ESTIMATIVA DA ETO EM OURICURI PE
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA NA ESTIMATIVA DA ETO EM OURICURI PE L.S. Fraga Júnior 1 ; L. M. Vellame 2 ; L. B. Marinho 3 ; R. P. Barbosa 4 RESUMO: O objetivo do estudo foi apresentar
Leia maisUmidade do ar. 23 de maio de 2017
Umidade do ar 23 de maio de 2017 1 Introdução Umidade do ar é a água na fase de vapor Fontes naturais Superfícies de água, gelo e neve, solo, vegetais e animais Processos físicos Evaporação, condensação
Leia maisVARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO EVI E DO FLUXO DE CALOR NO SOLO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO COM BASE EM IMAGENS DO MODIS/TERRA
VARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO EVI E DO FLUXO DE CALOR NO SOLO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO COM BASE EM IMAGENS DO MODIS/TERRA EVERSON B. MARIANO 1, MADSON T. SILVA 2, VICENTE DE P. R. DA SILVA 3 & ENILSON
Leia mais4. Transformação de ondas
4. Transformação de ondas (Propagação de ondas em águas de profundidade variável) Definem-se ortogonais ou raios de onda as linhas perpendiulares às ristas (e à frente de onda). Estas linhas indiam assim
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM ÁREAS COM DIFERENTES CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS UTILIZANDO O ALGORITMO SEBAL
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM ÁREAS COM DIFERENTES CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS UTILIZANDO O ALGORITMO SEBAL Janice Freitas Leivas 1, Ricardo Guimarães Andrade 1, Sandra Furlan Nogueira 1, Édson Luis
Leia maisESTIMATIVA DO BALANÇO DE RADIAÇÃO UTILIZANDO RADIAÇÃO DE ONDAS CURTAS MEDIDAS E LONGAS ESTIMADAS PARA A REGIÃO DE ITABAIANA-SE
ESTIMATIVA DO BALANÇO DE ADIAÇÃO UTILIZANDO ADIAÇÃO DE ONDAS CUTAS MEDIDAS E LONGAS ESTIMADAS PAA A EGIÃO DE ITABAIANA-SE Gregorio Guirado Faccioli (1), Ana Alexandrina da Silva Gama (2), Antenor de Oliveira
Leia maisHortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5711
Evapotranspiração e coeficientes de cultura para as diferentes fases fenológicas da cebola Irai Manuela S Santos 1 ; Gertrudes M de Oliveira 1 ; Mário de Miranda V B R Leitão 2 ; Adheilton Rogers P de
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA VIDEIRA PARA VINHO UTILIZANDO O BALANÇO DE ENERGIA E A METODOLOGIA PROPOSTA PELA FAO 1 RESUMO
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA VIDEIRA PARA VINHO UTILIZANDO O BALANÇO DE ENERGIA E A METODOLOGIA PROPOSTA PELA FAO 1 A. H. de C. TEIXEIRA 2, L. H. BASSOI 3, T. G. F. da SILVA 4 RESUMO A evapotranspiração
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) EM GARANHUNS (PE)
COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) EM GARANHUNS (PE) T. F. CIRILO 1 ; J. C. SILVA 2 ; C. B. SILVA 2 ; R. M. L. CRUZ 2 ; D. P. dos SANTOS 3 ; M. A. L. dos SANTOS
Leia maisLucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza Teixeira de Lima Brito 1 ; Magna Soelma Beserra de Moura 1. Abstract
Influência do Clima no Balanço Hídrico de Dois Açudes de Petrolina, Pernambuco Climate Influence on Water Balance of Two Dams in Petrolina, Brazil Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza
Leia maisEQUAÇÃO DE THORNTHWAITE PARA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃODE REFERÊNCIA DIÁRIA NO AMBIETE SEMI-ÁRIDO DO VALE DO GURGUÉIA-PI
EQUAÇÃO DE THORNTHWAITE PARA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃODE REFERÊNCIA DIÁRIA NO AMBIETE SEMI-ÁRIDO DO VALE DO GURGUÉIA-PI JOSÉ ORLANDO PIAUILINO FERREIRA¹; LUIS CARLOS PAVANI²; EDSON ALVES BSATOS³
Leia maisCaracterização de Trocas de Calor Latente e suas Consequências na Evolução da Camada Limite Atmosférica no Cerrado do Distrito Federal
Caracterização de Trocas de Calor Latente e suas Consequências na Evolução da Camada Limite Atmosférica no Cerrado do Distrito Federal Luis Aramis dos Reis Pinheiro Dissertação de Mestrado Universidade
Leia maisMARCUSSI, F.F.N.; SALGADO, E.V.; WENDLAND, E
Irriga, Botucatu, v. 11, n.4 3, p. 469-476, outubro-dezembro, 2006 469 ISSN 1808-3765 BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO COMPARATIVO PARA A CIDADE DE QUILLOTA (CHILE) COM ESTIMATIVAS DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO OBTIDAS
Leia maisMétodos de Modelagem Numérica
Disilina: Métodos de Modelagem Nméria Enilson Palmeira Cavalanti enilson@da.fg.ed.br Universidade Federal de Camina Grande Centro de enologia e Rersos Natrais Unidade Aadêmia de Ciênias Atmosférias Programa
Leia maisEVAPOTRASPIRAÇÃO E COEFICIENTE DE CULTIVO DA VIDEIRA EM AMBIENTE PROTEGIDO
EVAPOTRASPIRAÇÃO E COEFICIENTE DE CULTIVO DA VIDEIRA EM AMBIENTE PROTEGIDO Magna Soelma Beserra de Moura 1, José Monteiro Soares 1, Marcelo Tavares Gurgel 2, Mário de Miranda Villas Boas Ramos Leitão 3,
Leia maisAplicação de um planejamento fatorial para a temperatura do ar em uma floresta tropical amazônica
Apliação de um planejamento fatorial para a temperatura do ar em uma floresta tropial amazônia Mariéia Tatiana Vilani, Suely Apareida Furlan Alegria, Mariano Martinez Espinosa, Luiana Sanhes, José de Souza
Leia maisEstimativa da evapotranspiração e do coeficiente de cultura para um pomar de mangueiras em região de cerrado
1 Estimativa da evapotranspiração e do coeficiente de cultura para um pomar de mangueiras em região de cerrado Guilherme Barros Seixas 1*, Nara Luísa Reis de Andrade 1, Flair José Carrilho Sobrinho 1,
Leia maisManejo e eficiência de uso da água de irrigação da cultura do abacateiro no Submédio São Francisco
Manejo e eficiência de uso da água de irrigação da cultura do abacateiro no Submédio São Francisco M. Calgaro 1, M. A. do C. Mouco 2, J. M. Pinto 2 RESUMO: As características climáticas e a possibilidade
Leia mais