8.4 - Clima e Fluxos Atmosféricos de Água, Energia e CO 2
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- Maria Vitória de Andrade Beppler
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1 8.4 - Clima e Fluxos Atmosféricos de Água, Energia e CO 2 Helber Custódio de Freitas helbercf@model.iag.usp.br IAG - USP Composição florística, estrutura e funcionamento da Floresta Ombrófila Densa dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Coordenador: Carlos A. Joly UNICANP
2 Metas Dar subsídio para estudos da Composição florística, estrutura e funcionamento das diferentes fisionomias da Floresta Ombrófila; Observações de variáveis climáticas e fluxos turbulentos de água, energia e CO 2 (perfil e advecção);
3 Metas Estudar os Ciclos diurno, sazonal e interanual e víncular com as medidas de ciclagem de carbono e isotópicas;
4 Metas Influência da grande escala na circulação de brisa marítima e controle dos fluxos na escala local; Investigação das circulações locais, seus controles termodinâmicos e de grande escala;
5 Sítio Experimental
6 Sítio Experimental Núcleo Santa Virgínia (IF) São Luis do Paraitinga Torre principal: 23º19,6 S 45º05,6 W
7 Sítio Experimental Núcleo Santa Virgínia (IF) São Luis do Paraitinga 23º19,6 S 45º05,6 W Torre principal: 23º19,6 S 45º05,6 W
8 Sítio Experimental Primeiro sítio com dados de bioma de Mata Atlântica, possibilitando: - validação de parametrização de vegetação nos modelos de sistema climático (Por ex.: Modelo Global CPTEC, Modelo Eta); - Simulações do controle da vegetação no clima e no tempo.
9 Sítio Experimental Estudo de micrometeorologia em terrenos complexos. - Topografia com áreas de vertente e vales bem definidos em um volume de controle. Trabalho original;
10 Hipóteses
11 Hipóteses Circulações de Influência: - predominante de sudeste - brisa marítima; - de norte - grande escala. (dados climatológicos Núcleo Santa Virgínia).
12 Hipóteses Localmente: (a) Circulação Diurna; (b) Circulação Noturna. (Walace, Hobbs: An Introductory Survey)
13 Hipóteses Localmente, sub-dossel: (a) Circulação Diurna; (b) Circulação Noturna.
14 Materiais e MétodosM
15 Materiais e MétodosM Simulação numérica com modelo tipo Large Eddy Simulation (LES); Medidas na torre principal (110m): Fluxos Turbulentos (Eddy covariance); H 2 O, CO 2, calor sensível e latente;
16 Materiais e MétodosM Medidas na torre principal (110m): Umidade, temperatura, pressão atmosférica, irradiância solar incidente e refletida (global e PAR), saldo de radiação, precipitação, vento (velocidade e direção); Perfis verticais: CO 2, H 2 O, vento horizontal, temperatura; Solo: Fluxo de calor, umidade e temp.
17 Materiais e MétodosM Medidas nos mastros secundários (~25m): Vento, pressão, temperatura e umidade do ar (dossel e sub-dossel transectos); CO 2 e H 2 O (horizontal e vertical);
18 Materiais e MétodosM Informações diagnósticas via GOES; Dados brutos em flash cards ; Sistema alimentado por energia solar (~3000 W).
19 Materiais e MétodosM
20 Materiais e MétodosM
21 Materiais e MétodosM
22 Materiais e MétodosM Início da implementação: - Programada para final 2006 e início 2007.
23 Equipe/recursos
24 Equipe/recursos Legenda dos Grupos envolvidos 1 Unicamp 2 Inst. Botânica 3 IAG / Usp 4 EMBRAPA 5 INPE 6 Inst. Florestal 7 Univ. Fed. Sta Maria 8 Construtora Torre EC 9 Cena / Usp Atividades Grupos Status topografia 6,1 Escolha ponto Torre EC 3, 4 OK sondagem geotécnica 3, 8 OK projeto torre 3, 1, 8 em curso autoriz. DPRN 1, 6 em curso Gradientes Meteorológicos Transecção biométrica Exp. Advectivo Sistema alimentação construção Torre EC Montagem eqptos bancada 5, 3 2, 9 3, 4, 5 5, 3 8 3,4,5 Simulações Numéricas 7, 3 Montagem EC no campo 3,4,5
25 Equipe/recursos Projeto temático financiado pela FAPESP
26 Referências Aubinet, M., Heinesch, B., and Yernaux, M.: 2003, Horizontal and Vertical CO2 Advection in a Sloping Forest. Boundary-Layer Meteorol. 108, FEIGENWINTER. C., C. BERNHOFER and R. VOGT.: 2004., The influence of advection on the short term CO2 budget in and above a forest canopy. Boundary-Layer Meteorology 113: ,
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