Estimativa dos fluxos de energia superficiais para o Sítio Experimental de Paraíso do Sul - RS
|
|
- Zaira da Mota Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estimativa dos fluxos de energia superficiais para o Sítio Experimental de Paraíso do Sul - RS Andréa Ucker Timm 1, Virnei Silva Moreira 1, Geovane Webler 1, Débora Regina Roberti 1, Alcimoni Nelci Comin 1, Luis G.G. de Gonçalves 2, Osvaldo L.L. de Moraes 1, Gervásio Annes Degrazia 1 1 Laboratório de Micrometeorologia (LuMet), Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria-RS, Brasil, andreatimm@mail.ufsm.br 2 Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), Rodovia Presidente Dutra, km40, Cachoeira Paulista SP, Brasil. ABSTRACT: This work aims to compare the flows of energy (sensible heat, latent and ground) obtained form Experimental Site in Paraíso do Sul with the results estimated by the Noah Land Surface Model. According to the results, the Noah Land Surface Model presents a good agreement with observed data, except for the period in which the rice cultivation remains irrigated (December to April). Palavras-chave: Noah LSM, Fluxos de energia superficiais, Condições iniciais. 1 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, um grande número de avanços vem sendo realizado nos modelos de superfície principalmente no que diz respeito aos fluxos de energia superficiais e armazenamento de água e energia na superfície. As constantes evoluções da umidade do solo, temperatura do solo e cobertura de neve são importantes para o armazenamento de água e energia na superfície tanto a curto prazo (isto é, diariamente) quanto a longo prazo (ou seja, sazonalidade anual) e estes, por sua vez, dependerão das condições da superfície (tipo vegetação e textura do solo). Os modelos de superfície são responsáveis por gerar as condições iniciais na camada mais baixa da atmosfera nos Modelos Globais de Clima e Previsão Numérica do Tempo, nos quais os processos físicos de superfície devem ser representados satisfatoriamente (Ek et al., 2003). Eles fornecem a descrição do sistema solo-vegetação que são usados como condições de contorno inferior para a atmosfera, além de fornecer a resposta à atmosfera a partir da superfície (Rodell et al., 2005). As condições iniciais utilizadas num modelo de superfície são representadas por um conjunto de dados espacialmente variáveis que descrevem os dados de energia e superfície da água no instante em que a simulação inicia. O sistema de Assimilação de Dados de Superfície (LDAS: Rodell et al., 2004) ( Land Data Assimilation System) tem sido empregado com sucesso para fornecer os campos de condições iniciais da umidade do solo para uso em modelos meteorológicos de previsão e para abordar questões de gerenciamento na superfície terrestre. Deste modo, o objetivo deste trabalho é estimar os fluxos superficiais de energia utilizando o Modelo de Superfície Noah e comparar os resultados simulados com os dados observados obtidos a partir de uma torre micrometeorológica instalada na região central do Rio Grande do Sul (RS), mais especificamente, em Paraíso do Sul sobre uma cultura de arroz irrigado, durante o período de 27/06/2003 à 26/06/2004, totalizando 366 dias de dados. Para inicializar o Modelo de Superfície Noah com condições iniciais ideais será realizado o experimento spin-up, ou seja, será realizada a estabilização do modelo com condições iniciais e dados forçantes atmosféricos obtidos a partir do Sistema de Assimilação de Dados de Superfície para a América do Sul ( South American Land Data Assimilation System SALDAS: de Gonçalves et al., 2009) para o período de 01/01/2000 à 26/06/2003. Por fim,
2 para a simulação do Modelo de Superfície Noah são utilizados os dados de forçantes atmosféricos observados (dados da torre micrometeorológica) e as condições iniciais obtidas a partir do último passo de tempo do experimento spin-up. 2 - MATERIAL E MÉTODOS Descrição do Sítio Experimental e Dados Utilizados A partir de 2003 o Laboratório de Micrometeorologia da UFSM vem realizando observações micrometeorológicas no município de Paraíso do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil. O município de Paraíso do Sul está localizado na região central do estado e a torre micrometeorológica encontra-se instalada nas coordenadas (29º44 39,6"S; 53º8 59,8"W), a uma altitude de aproximadamente 108m. A torre instrumentada faz parte do projeto CT-HIDRO, um projeto nacional de grande abrangência, com o propósito de descrever as condições de superfície para diferentes ecossistemas do país. A torre está localizada próximo ao Rio Jacuí, em uma área de cultivo de arroz irrigado. Os dados usados neste trabalho fazem parte da campanha experimental realizada durante o período de 27 de junho de 2003 a 26 de junho de 2004, compreendendo um ciclo completo do arroz, ou seja, o arroz é cultivado no período de novembro a abril, e no restante do ano o solo não é cultivado, ficando apenas coberto com uma vegetação rasteira. O sítio experimental tem como características terreno plano e homogêneo e, durante praticamente todo o período do ciclo do arroz, a superfície permanece coberta com uma camada de água de 5-7cm, influenciando nos fluxos de energia superficiais. Os sensores foram fixados em uma torre micrometeorológica de 10m de altura, localizada em terreno plano, que coletaram dados a uma taxa de 1Hz e 16Hz. Como se sabe, fluxo é a transferência de uma quantidade por unidade de área. Na camada limite atmosférica tem-se interesse, principalmente, em fluxos de massa, calor, umidade, momentum e poluentes. Os fluxos podem ser definidos como o produto turbulento de duas grandezas não lineares, chamado de covariância. As médias dos fluxos experimentais foram calculadas utilizando médias de 30 minutos com avanço de 3 minutos e as variáveis turbulentas foram calculadas com auxílio de um programa na linguagem Fortran-77, pelo método da covariância dos vórtices (eddy covariance). Medidas das condições atmosféricas, tais como: temperatura do ar (ºC), umidade relativa, pressão (mb), radiação de onda curta incidente (W/m 2 ), precipitação (total acumulada em inches), velocidade do vento (m/s) e radiação de onda longa incidente (W/m 2 ) foram utilizadas como dados de entrada para a simulação do Modelo de Superfície NOAH. Porém, os dados de radiação de onda longa incidente ( LW in ) foram calculados de acordo com o 4 termo.t Descrição do Modelo de Superfície Noah No início de 1990, o National Centers for Environmental Prediction (NCEP) começou a testar a eficiência do LSM (Land Surface Model) desenvolvido para ser utilizado na previsão numérica do tempo da Oregon State University (OSU LSM) (Mahrt e Pan, 1984; Pan e Mahrt, 1987; Ek e Mahrt, 1991). O LSM da OSU consistia de duas camadas no solo com as equações de condutividade térmica para a temperatura do solo e uma forma da equação de Richardson para a umidade do solo (Ek et al., 2003). Ainda durante aquela década, o NCEP expandiu suas colaborações no desenvolvimento do LSM através das várias componentes do Global Energy and Water Cycle Experiment (GEWEX). Como conseqüência, testes do LSM nas versões acopladas e não acopladas utilizando diferentes escalas espaciais e temporais foram realizadas, melhorando substancialmente a complexidade do LSM da OSU, renomeado para Noah LSM.
3 O Noah LSM evoluiu do LSM OSU, o qual foi desenvolvido em meados da década de 1980 (Mahrt and Ek, 1984; Mahrt and Pan, 1984 ; Pan and Mahrt, 1987; e Ek and Mahrt, 1991). Primeiro, o número de camadas do solo foi aumentado de duas (10 e 190cm de espessura) para quatro (10, 30, 60 e 100cm de espessura) e a profundidade da zona de raiz tornou-se espacialmente variável (dependendo da classe da vegetação) antes fixa (2m para todas as classes de vegetação). Posteriormente, o acoplamento da evaporação potencial de Penman abordada por (Mahrt and Ek, 1984) para o modelo do solo de multicamadas de Mahrt and Pan, 1984 e Pan and Mahrt, 1987, com a adição da formulação da evaporaçãotranspiração do dossel ( Jacquemin and Noilhan, 1990). Adicionalmente, modificações no Noah LSM foram realizadas pelo Centro de Modelagem Ambiental do NCEP Environmental Modeling Center (EMC/NCEP), incluindo a adição da componente de escoamento superficial a partir do modelo de balanço hídrico simples de Schaake et al. (1996) (apud Grunmann, 2005) e parametrizações de solo congelado e neve de Koren et al. (1999a) [19]. Descrições do modelo durante a sua evolução no NCEP nos anos 1990 e anterior a 2000 são melhores detalhadas em Chen et al. (1996), Koren et al. (1999) e Ek et al. (2003). Neste trabalho foi utilizada a versão off-line do Noah O modelo de superfície Noah foi executado para o período de 27/06/03 à 26/06/04 usando condições iniciais idealizadas dadas pelo experimento spin-up realizado com os dados de forçantes atmosféricos do SALDAS para o período de 01/01/00 à 26/06/03. O primeiro passo no tempo do dia 27/06/03 é ajustado a partir do último passo no tempo do dia 26/06/03 e é forçado por dados observados obtidos a partir da torre micrometeorológica. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos para os fluxos a partir do Noah LSM (Figuras 1-3) foram comparados com dados observados obtidos da torre micrometeorológica localizada na região de estudo. Na Figura 1(a) é apresentada o dia médio mensal para o fluxo de calor sensível (H) obtido pelo Noah LSM e H observado. Enquanto na Figura 1(b) é apresentado o diagrama de dispersão, juntamente com o ajuste linear e o coeficiente de correlação. A partir da Figura 1(b) podemos verificar que H é bem descrito pelo modelo, mas com uma maior dispersão em torno da diagonal principal. A partir do coeficiente de correlação (R=0.7870) também é possível verificar que a concordância é menor entre os dados observados e simulados. Além disso, verifica-se que o Noah LSM superestima os dados observados para H. O mesmo ocorre para o fluxo de calor latente (LE) (Figura 2), o qual apresenta um coeficiente de correlação de Figura 1. Fluxo de calor sensível obtido a partir do Noah LSM versus dados observados e seu
4 Figura 2. Fluxo de calor latente obtido a partir do Noah LSM versus dados observados e seu O fluxo de calor no solo (Figura 3) mostra boa concordância entre os dados observados e simulados pelo Noah LSM, no entanto apresenta algumas dispersões em torno da diagonal principal, o que é também verificado pelo coeficiente de correlação (R=0.7763). Além disso, é possível verificar tanto pelo dia médio mensal, quanto pelo diagrama de dispersão, que os valores simulados subestimam os valores observados. Porém, verifica-se uma pequena defasagem, principalmente após o período de plantio do arroz. Figura 3. Fluxo de calor no solo obtido a partir do Noah LSM versus dados observados e seu 4 CONCLUSÕES Neste trabalho foi apresentado um estudo sobre o Noah LSM com o objetivo de estimar os fluxos de energia (fluxos de calor sensível, latente e do solo) entre a superfície e a atmosfera. Um requisito muito importante destes modelos são as condições iniciais para as variáveis do solo, as quais, muitas vezes, são difíceis de estabelecer. Além disso, nem sempre o período de dados forçantes atmosféricos observacionais existentes é muito longo, o que também dificulta principalmente quando se pretende realizar o experimento spin-up para estabilização do modelo.
5 Devido ao número limitado de torres micrometeorológicas de observações contínuas disponíveis na América do Sul, e particularmente, no estado do Rio Grande do Sul (RS), neste trabalho utilizou-se os dados forçantes atmosféricos do SALDAS para a realização do experimento spin-up, ou seja, para estabilização do Noah LSM. Os fluxos de energia superficiais estimados a partir do Noah LSM apresentaram resultados razoavelmente satisfatórios quando comparados com os dados observados da torre micrometeorológica, no entanto, verificou-se que apesar de algumas defasagens, que as maiores diferenças ocorrem justamente nos meses de verão, ou seja, no período de janeiro a março, justamente quando a cultura de arroz passa a ser inundada com uma lâmina de água de 5-7cm. Também se calculou o coeficiente de correlação entre os dados observados e simulados, os quais se mostraram razoavelmente satisfatórios, visto que o modelo utilizado neste trabalho não leva em conta culturas agrícolas específicas e, principalmente, períodos de inundação. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHEN, F. et al. Modeling of land-surface evaporation by four schemes and comparison with five observations. Journal of Geophysical Research, v.101, n.d3, p de GONÇALVES, L.G.G. et al. The South American Land Data Assimilation System (SALDAS) 5-Yr retrospective atmospheric forcing datasets. Journal of Hidrometeorology, v.10, n.4, p , EK, M.B. et al. Implementation of Noah land surface model advances in the National Centers for Environmental Prediction operational mesoscale Eta model. Journal of Geophysical Research, v.108, n.d22, EK, M.B. and MAHRT, L. A one-dimensional Planetary Boundary Layer Model with interactive soil layers and plant canopy. Users Guide Version College of Oceanic and Atmospheric Sciences, Strand Agriculture Hall, Rm. 326, Oregon State University Corvallis, Oregon USA, GRUNMANN, P.J. Variational data assimilation of soil moisture information. Tese (Doctor of Philosophy) - University of Maryland, Maryland at College Park, JACQUEMIN, B. and NOILHAN, J. Sensitivity study and validation of a land surface parameterization using the hapex-mobilhy data set. Boundary-Layer Meteorology, v.52, p , KOREN, V. et al. A parameterization of snowpack and frozen ground intended for NCEP weather and climate models. Journal of Geophysical Research, v.104, n.d16, p , MAHRT, L. and EK, M. The influence of atmospheric stability on potential evaporation. Journal of Climate and Applied Meteorology, v.23, p , MAHRT, L. and PAN, H. A two-layer model of soil hydrology. Boundary Layer Meteorology, v.29, p.1-20, PAN, H.-L. and MAHRT, L. Interaction between soil hydrology and boundary layer development. Boundary Layer Meteorology, v.38, p , RODELL, et al. Evaluation of 10 methods for inicializing a land surface model. Journal of Hydrometeorology, v.6, p , RODELL, et al. The global land data assimilation system. Bulletin of the American Meteorological Society, v.85, n.3, p , 2004.
;
Estimativa do fluxo de CO 2 na cultura de arroz irrigado em Paraíso do Sul Janaína V Carneiro 1, OsvaldoL L Moraes 2, Otávio C Acevedo 2 1 Universidade Federal de Santa Maria, Dpto Física Cep 97105900,
Leia maisESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1
ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 mia.mmartins@hotmail.com RESUMO: Os transportes turbulentos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: MICROMETEOROLOGIA CÓDIGO: METR034 CARGA HORÁRIA: 80 horas
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS FLUXOS DE ENERGIA SUPERFICIAS PARA UMA CULTURA DE ARROZ IRRIGADO
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS FLUXOS DE ENERGIA SUPERFICIAS PARA UMA CULTURA DE ARROZ IRRIGADO ANDRÉA U. TIMM 1, DÉBORA R. ROBERTI 2, VIRNEI S. MOREIRA 3, JULIO SENA 4, OSVALDO L.L. DE MORAES 5, GERVÁSIO
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia FLUXOS DE ENERGIA EM ÁREA AGRÍCOLA E DE FLORESTA NA AMAZÔNIA ORIENTAL Adriano Ferreira Silva; Regimary Luana Pereira;
Leia maisANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2
ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 1 INPE São José dos Campos São Paulo tom.kaufmann@cptec.inpe.br
Leia maiset al., 1996) e pelo projeto Objectively Analyzed air-sea Flux (OAFlux) ao longo de um
FLUXOS DE CALOR NA REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS: COMPARAÇÃO ENTRE AS ESTIMATIVAS DE REANÁLISE E PROJETO OAFLUX Diogo A. Arsego 1,2,3, Ronald B. Souza 2, Otávio C. Acevedo 1, Luciano P. Pezzi 2
Leia maisNova Abordagem para a Estimativa do Fluxo de Calor no Solo para o Bioma Pampa
Artigo Original Ciência e Natura, Santa Maria v.40, Edição Especial: X Workshop Brasileiro de Micrometeorologia 2018, p. 76 81 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307
Leia maisAVALIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE NOS MODELOS OPERACIONAIS DE PREVISÃO NUMÉRICA DE TEMPO DO CPTEC/INPE PARA ÁREA DE FLORESTA TROPICAL ÚMIDA
AVALIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE NOS MODELOS OPERACIONAIS DE PREVISÃO NUMÉRICA DE TEMPO DO CPTEC/INPE PARA ÁREA DE FLORESTA TROPICAL ÚMIDA Rildo Gonçalves de Moura 1, rildo@cptec.inpe.br Antônio
Leia maisPARAMETRIZAÇÕES DE SUPERFÍCIE MODELO NOAH. Daniel Andrés Rodriguez
PARAMETRIZAÇÕES DE SUPERFÍCIE MODELO NOAH Daniel Andrés Rodriguez SUPERFÍCIE CONTINENTAL SUPERFÍCIE CONTINENTAL CARACTERÍSTICAS ALTA VARIABILIDADE (ESPACIAL E TEMPORAL) ALTA RUGOSIDADE: EM CONDIÇÕES ÚMIDAS
Leia maisESTIMATIVA DOS FLUXOS DE ENERGIA SUPERFICIAIS UTILIZANDO O MODELO DE SUPERFÍCIE NOAH MODIFICADO PARA CULTURAS ALAGADAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA ESTIMATIVA DOS FLUXOS DE ENERGIA SUPERFICIAIS UTILIZANDO O MODELO DE SUPERFÍCIE NOAH MODIFICADO
Leia maisI Workshop Internacional Sobre Água no Semiárido Brasileiro Campina Grande - PB
VARIAÇÃO TEMPORAL DA FRAÇÃO EVAPORATIVA NO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO NILO COELHO: UMA APLICAÇÃO DO MODELO RAMS EM REGIÕES DE CLIMA SEMIÁRIDO Ewerton C.S. Melo 1 ; Magaly F. Correia 2 ; Maria R. Silva Aragão
Leia mais, CALOR LATENTE E SENSÍVEL EM UMA ÁREA PRODUTORA DE ARROZ IRRIGADO NO CENTRO DO RIO GRANDE DO SUL.
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS FLUXOS DE CO, CALOR LATENTE E SENSÍVEL EM UMA ÁREA PRODUTORA DE ARROZ IRRIGADO NO CENTRO DO RIO GRANDE DO SUL. Santini, M. 1 F. ; Azambuja, R. R. ; Acevedo, O. 3 C. ; Moraes, O.
Leia maisNome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m
Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: -28.6036 Longitude: -53.6736 Altitude: 432 m Rio Grande do Sul torre Cruz Alta torre DESCRIÇÃO: Descrição Geral:
Leia maisEstudo da difusão empregando parâmetros turbulentos que descrevem a capacidade de mistura da Camada Limite Planetária
Estudo da difusão empregando parâmetros turbulentos que descrevem a capacidade de mistura da Camada Limite Planetária Andréa U. Timm 1, Virnei S. Moreira 1, Débora R. Roberti 1, Gervásio A. Degrazia 1
Leia maisUSO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES)
USO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando
Leia maisSérgio Cavalcanti de Paiva 1 ; Enilson Palmeira Cavalcanti 2. Rural de Pernambuco;
Balanço de energia à superfície: estudo observacional e de simulação com o BRAMS em um campo irrigado na caatinga parte 1: fluxos de calor latente e calor sensível Sérgio Cavalcanti de Paiva 1 ; Enilson
Leia maisCOMPONENTES DO BALANCO HÍDRICO REPRESENTADOS NO MODELO CLIMÁTICO REGIONAL REGCM3 PARA UMA REGIÃO DE CULTIVO DE SOJA.
COMPONENTES DO BALANCO HÍDRICO REPRESENTADOS NO MODELO CLIMÁTICO REGIONAL REGCM3 PARA UMA REGIÃO DE CULTIVO DE SOJA. Viviane S GUERRA¹, Virnei S MOREIRA 2, Débora R ROBERT¹, Simone E T FERRAZ¹, Geovane
Leia maisANÁLISE DOS FLUXOS DE CALOR NA INTERFACE OCEANO- ATMOSFERA A PARTIR DE DADOS DE UM DERIVADOR e REANÁLISE
ANÁLISE DOS FLUXOS DE CALOR NA INTERFACE OCEANO- ATMOSFERA A PARTIR DE DADOS DE UM DERIVADOR e REANÁLISE Rafael Afonso do Nascimento REIS 1, Ronald Buss de SOUZA 2,Marcelo Freitas SANTINI 2, Priscila Cavalheiro
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisESTIMATIVAS DE DENSIDADE DE FLUXO DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE ATRAVÉS DO MÉTODO DA RAZÃO DE BOWEN RESUMO
ESTIMATIVAS DE DENSIDADE DE FLUXO DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE ATRAVÉS DO MÉTODO DA RAZÃO DE BOWEN Fabiano Chaves da SILVA 1, Raquel Aparecida FURLAN 2, Marcos Vinicius FOLEGATTI 3 RESUMO O objetivo deste
Leia mais8.4 - Clima e Fluxos Atmosféricos de Água, Energia e CO 2
8.4 - Clima e Fluxos Atmosféricos de Água, Energia e CO 2 Helber Custódio de Freitas helbercf@model.iag.usp.br IAG - USP Composição florística, estrutura e funcionamento da Floresta Ombrófila Densa dos
Leia maisComparação interanual dos fluxos de energia em floresta primária na Amazônia Central: a seca de 2005
Comparação interanual dos fluxos de energia em floresta primária na Amazônia Central: a seca de 25 Maria Betânia Leal de Oliveira, Alexandre Santos, Antônio Ocimar Manzi, Javier Tomasella, José Galúcio
Leia maisCiência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência e Natura ISSN: 1-837 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil Maroneze, Rafael; Costa Acevedo, Otávio; Denardin Costa, Felipe Relação entre velocidade do vento
Leia mais5. Evaporação e Transpiração
Transpiração 5.1. Definição Na fase terrestre do ciclo hidrológico, a evaporação e a transpiração são os processos físicos responsáveis pelas perdas de água da superfície para a atmosfera. Aos processos
Leia maisIMPACTO DAS CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE NA SIMULAÇÃO DE CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
IMPACTO DAS CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE NA SIMULAÇÃO DE CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS Ricardo Marcelo da SILVA 1, Célia Maria PAIVA 2 Almir Venancio Ferreira 3, Bruno Pinto Marques 4, Mariana Palagano 4 RESUMO
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A
ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A * Gláucia Miranda Lopes * Maurício Castro da Costa * Welbert José e Silva de Sousa ** Maria do Carmo Felipe de
Leia maisEvapotranspiração - o ciclo hidrológico
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 5036 Micrometeorologia de Sistemas Agrícolas Prof. Fábio Mairn EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Leia maisVariabilidade Diurna dos Fluxos Turbulentos de Calor no Atlântico Equatorial Noele F. Leonardo 12, Marcelo S. Dourado 1
Variabilidade Diurna dos Fluxos Turbulentos de Calor no Atlântico Equatorial Noele F. Leonardo 12, Marcelo S. Dourado 1 1 Centro de Estudos do Mar CEM - Universidade Federal do Paraná - Av. Beira Mar,
Leia maisINVESTIGAÇÃO DO EFEITO DA TOPOGRAFIA E DA OCUPAÇÃO DO SOLO SOBRE O CAMPO HORIZONTAL DO VENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
INVESTIGAÇÃO DO EFEITO DA TOPOGRAFIA E DA OCUPAÇÃO DO SOLO SOBRE O CAMPO HORIZONTAL DO VENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Olívia Nunes Pereira de Sousa 1, Amauri Pereira de Oliveira 2 RESUMO Neste
Leia maisModelo de estimativa de fluxo regional aplicado em áreas de floresta e pastagem na Amazônia.
Modelo de estimativa de fluxo regional aplicado em áreas de floresta e pastagem na Amazônia. Julio Tóta Instituto Nacional de Pesuisas Espaciais, INPE CP 5, 1-97, São José dos Campos, SP, Brasil. Telefone:
Leia maisVALIDAÇÃO DA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO ATRAVÉS DO MODELO WRF, DURANTE O MÊS DE JANEIRO DE 2008 PARA A REGIÃO DE RIO LARGO
VALIDAÇÃO DA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO ATRAVÉS DO MODELO WRF, DURANTE O MÊS DE JANEIRO DE 2008 PARA A REGIÃO DE RIO LARGO Valesca Rodriguez Fernandes 1, Rosiberto Salustiano Junior 2, Vinicius Banda
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ENTRE AS ÁREAS DE PASTAGEM E FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL RESUMO ABSTRACT
ANÁLISE COMPARATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ENTRE AS ÁREAS DE PASTAGEM E FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL João Roberto P.Feitosa 1, Mário de Miranda V.B.R.Leitão 2 RESUMO No presente trabalho são efetuados
Leia maisRazão de Bowen sobre a Região do Pantanal
Razão de Bowen sobre a Região do Pantanal Edson P. Marques Filho (1), Hugo A. Karam (1), Paolo Martano (2), Leonardo D.A. Sá (3) (1) Universidade Federal do Rio de Janeiro (2) Institute of Atmospheric
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL Viliam Cardoso da Silveira Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil, viliamcardoso@gmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo aplicar a
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
PREVISÃO DE TEMPO DO GRUPO DE MODELAGEM ATMOSFÉRICA DA UFSM: IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE Vivian Bauce, Everson Dal Piva, Vagner Anabor, Leandro Almeida, Pablo Oliveira, Otávio Acevedo, Osvaldo
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Aula 06 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 2 Definição Evaporação: é o processo natural pelo qual a água, de uma superfície livre (líquida) ou de uma superfície úmida, passa para
Leia maisPalavras-Chave evapotranspiração potencial, evaporação potencial, Thornthwaite, reanálise.
CÁLCULO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DO METODO DE THORNTHWAITE E COMPARAÇÃO COM DADOS DE REANÁLISE DE EVAPORAÇÃO POTENCIAL DO NCEP PARA A CIDADE DE PELOTAS-RS Diego Simões Fernandes 1, Paulo
Leia maisFernanda Batista Silva 1,4, Edilson Marton 2, Gustavo Bodstein 3, Karla Longo 1
ESTUDO DE ILHA DE CALOR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS COM A UTILIZAÇÃO DO MODELO ATMOSFÉRICO BRAMS ACOPLADO AO ESQUEMA DE ÁREA URBANA Fernanda Batista Silva
Leia maisAndre de Arruda Lyra 1 Sin Chan Chou 1 Enio Bueno Pereira 1 Antônio Leite de Sá 2
AVALIAÇÃO DA PREVISÃO DE VENTO A 5 M DE ALTURA GERADA PELO MODELO ETA-5 KM PARA REGIÃO NORDESTE Andre de Arruda Lyra 1 Sin Chan Chou 1 Enio Bueno Pereira 1 Antônio Leite de Sá RESUMO A previsão de vento
Leia maisPREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DO AR AO NÍVEL DE ABRIGO UTILIZANDO MODELO ATMOSFÉRICO DE MESOESCALA.
PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DO AR AO NÍVEL DE ABRIGO UTILIZANDO MODELO ATMOSFÉRICO DE MESOESCALA. José Eduardo PRATES 1, Leonardo CALVETTI 2 RESUMO A temperatura do ar é um dos principais
Leia maisPROPOSTA DE UMA NOVA METODOLOGIA DE INICIALIZAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NO MODELO DE PREVISÃO DE TEMPO REGIONAL
PROPOSTA DE UMA NOVA METODOLOGIA DE INICIALIZAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NO MODELO DE PREVISÃO DE TEMPO REGIONAL Luiz Antonio Candido, Gilvan Sampaio, Carlos Nobre Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
Leia maisRenata Weissmann Borges Mendonça 1 José Paulo Bonatti 1
ESTUDO DA PARTIÇÃO DE ENERGIA EM MODOS VERTICAIS E HORIZONTAIS DURANTE EPISÓDIOS DE ZCAS: INFLUÊNCIA DA RESOLUÇÃO ESPACIAL DOS MODELOS E DA PARAMETRIZAÇÃO DE CONVECÇÃO PROFUNDA Renata Weissmann Borges
Leia maisCaracterização de Trocas de Calor Latente e suas Consequências na Evolução da Camada Limite Atmosférica no Cerrado do Distrito Federal
Caracterização de Trocas de Calor Latente e suas Consequências na Evolução da Camada Limite Atmosférica no Cerrado do Distrito Federal Luis Aramis dos Reis Pinheiro Dissertação de Mestrado Universidade
Leia maisA NOVA REANÁLISE DO NCEP: UM ESTUDO SOBRE A VARIABILIDADE INTERANUAL DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
A NOVA REANÁLISE DO NCEP: UM ESTUDO SOBRE A VARIABILIDADE INTERANUAL DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Thamiris L. de O. Brandão Campos 1 e Ana M. B. Nunes 1,2. 1 Universidade Federal do Rio
Leia maisIsabel Lopes Pilotto Domingues
CONTRIBUIÇÃO DO ANINHAMENTO DO MODELO ETA NO MODELO DE CIRCULAÇÃO GERAL ATMOSFÉRICO E ACOPLADO OCEANO-ATMOSFERA DO CPTEC NA PREVISÃO DO CLIMA DE VERÃO SOBRE A AMÉRICA DO SUL E ATLÂNTICO TROPICAL Isabel
Leia maisEvapotranspiração - Definições
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2016 - Prof. Fábio Marin EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ Francisco Solon Dantas Neto (1); Tarcísio Da Silveira Barra (1) Eng.º Agrº, Pós-graduação em Agrometeorologia, DEA/UFV, CEP:
Leia mais1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica.
Uso de modelo computacional atmosférico para verificar as circulações de brisa na cidade de Fortaleza CE Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal Junior 1, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisRelatório Final de Atividades
Relatório Final de Atividades Geração de um mapa de classificação de solos para a utilização em modelos atmosféricos e hidrológicos. Bolsista: Júlio Cezar Ferreira Orientador: Javier Tomasella CPTEC /
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA
EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA Viabilizado Discente: Vitor Felipe Trinca Orientador: Fernando Braz Tangerino Hernandez Financiado INTRODUÇÃO OBJETIVOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
Leia maisEstudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz
Relatório parcial de atividades de pesquisa de iniciação científica/pibic Estudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz Aluna: Paola Gimenes Bueno
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Evaporação e evapotranspiração Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir os conceitos básicos da evaporação e evapotranspiração
Leia maisIII WORKSHOP DO PROJETO TEMÁTICO
III WORKSHOP DO PROJETO TEMÁTICO SERRA DO MAR 28-30 DE JULHO 2008 - Maresias São Sebastião DEPENDÊCIA DA RESOLUÇÃO HORIZONTAL DA PARTIÇÃO DE PRECIPITAÇÃO CONVECTIVA E ESTRATIFORME DO MODELO ETA JORGE LUÍS
Leia maisTabela 3.37: Constantes da Equação
C R = [(a) + (b X AU amb ) + (c X CT baixa ) + (d X α par ) + (e X PD/AU amb ) + (f X somb) + (g X CT cob ) + (h X Ab S ) + (i X SomA parext X CT par ) + (j X cob) + (k X U cob X α cob X cob X AU amb )
Leia maisCAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o balanço de radiação na área de policultivo do Projeto SHIFT na Amazônia, durante a estação seca, comparando-o com área
Leia maisAvaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará
Avaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará Emerson Mariano da Silva 1,2, Luiz Martins de Araújo Júnior 1,2, Bruno Pires Sombra 1,2,
Leia maisInfluência da radiação de onda longa incidente no fechamento do balanço de radiação no modelo SIB2: Estimativas para pastagem no bioma Pampa
Artigo Original Ciência e Natura, Santa Maria v.40, Edição Especial: X Workshop Brasileiro de Micrometeorologia 2018, p. 235 240 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307
Leia maisBalanço Radiativo e Fluxo de CO 2 para a cultura da Soja com o modelo AGRO-IBIS
Balanço Radiativo e Fluxo de CO 2 para a cultura da Soja com o modelo AGRO-IBIS Geovane Webler 1, Andrea Timm 1, Débora Roberti 1, Osvaldo de Moraes 1, Virnei Moreira 1, Alcimoni Comin 1, Jackson Fiorin
Leia maisCapítulo I Introdução 24
1 Introdução Na última década, a poluição atmosférica tem sido assunto freqüente e de destaque na mídia em geral. Problemas de caráter global como o efeito estufa e a redução da camada de ozônio têm sido
Leia maisModelagem Biogeoquímica Oceânica no BESM
Modelagem Biogeoquímica Oceânica no BESM Tese: Variabilidade Climática Interanual Local e Remota do Atlântico Sul sobre os Grandes Ecossistemas Marinhos Brasileiros Helena Cachanhuk Soares Doutorado em
Leia maisPalavras chave: assimilação de precipitação, inicialização física, modelo global
IMPACTO DA INICIALIZAÇÃO FÍSICA NA ANÁLISE E PREVISÃO DE CURTO PRAZO DA AMÉRICA DO SUL UTILIZANDO AS ANÁLISES DE UM SISTEMA ESTATÍSTICO EM ESPAÇO FÍSICO Renata Weissmann Borges Mendonça 1 José Paulo Bonatti
Leia maisTemperatura TEMPERATURA DO AR E DO SOLO. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes
AC33F AGROCLIMATOLOGIA TEMPERATURA DO AR E DO SOLO PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes Temperatura Conceito 1: no aquecimento de um corpo, a energia cinética
Leia maisTEORIA DE VALORES EXTREMOS APLICADA NA ANÁLISE DE TEMPERATURA MÁXIMA EM URUGUAIANA, RS.
TEORIA DE VALORES EXTREMOS APLICADA NA ANÁLISE DE TEMPERATURA MÁXIMA EM URUGUAIANA, RS. 1. INTRODUÇÃO Nosso planeta seguiu uma evolução desde sua origem, passando por transformações significativas em sua
Leia maisMonitoramento e Modelagem do processo de interceptação da chuva de uma bacia coberta por Floresta Ombrófila Mista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO TECNOLÓGICO CTC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - PPGEA Monitoramento e Modelagem do processo de interceptação da chuva de uma bacia
Leia maisInvestigação da altura da camada limite planetária na região da Estação Brasileira na Antártica
Departamento de Ciências Atmosféricas Investigação da altura da camada limite planetária na região da Estação Brasileira na Antártica Rafael dos Reis Pereira Orientadora: Profa. Dra. Jacyra Soares Grupo
Leia maisSimulação da Precipitação Acumulada com o BRAMS: A Questão da Relaxação
Simulação da Precipitação Acumulada com o BRAMS: A Questão da Relaxação Everson Dal Piva, Vagner Anabor, Ernani L. Nascimento Universidade Federal de Santa Maria UFSM Av. Roraima, 1000 sala 1055 Santa
Leia maisAVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DA PARAMETRIZAÇÃO DE CAMADA LIMITE PLANETÁRIA PARA ESTIMATIVA DO CAMPO DE VENTO EM ALAGOAS
AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DA PARAMETRIZAÇÃO DE CAMADA LIMITE PLANETÁRIA PARA ESTIMATIVA DO CAMPO DE VENTO EM ALAGOAS Adriano Correia de Marchi 1, Rosiberto Salustiano da Silva Junior 2, Thiago Luiz do
Leia maisESTIMATIVA DOS FLUXOS DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE NA FLORESTA ATRAVÉS DO MÉTODO DO GRADIENTE
ESTIMATIVA DOS FLUXOS DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE NA FLORESTA ATRAVÉS DO MÉTODO DO GRADIENTE 1-ABSTRACT Pâmela Lorena Ribeiro Ávila¹ (panloly@hotmail.com) Adriana Alves¹ (adrianaalvesc@hotmail.com) Jose
Leia maisCOMPARAÇÃO DA MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA COM MÉTODOS DE ESTIMATIVAS EM ÁREA DE PASTAGEM NO ESTADO DE RONDÔNIA.
COMPARAÇÃO DA MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA COM MÉTODOS DE ESTIMATIVAS EM ÁREA DE PASTAGEM NO ESTADO DE RONDÔNIA. HENRIQUE F. B. REPINALDO 1, DARLAN M. SCHMIDT 2, CINTIA R. DA ROCHA 2 1
Leia maisSENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO
SENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO Lucía I. Chipponelli Pinto 1,2, Fernando R. Martins 1, Enio B. Perreira 1 1 CCST/INPE, São Jose dos Campos - São
Leia maisInvestigação numérica dos efeitos das ondas curtas de superfície e internas no desenvolvimento da CMO do Atlântico equatorial
Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Amosféricas Departamento de Ciências Atmosféricas Grupo de Micrometeorologia Laboratórioo de Interação Ar-Mar RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Leia maisEXPERIMENTOS NUMÉRICOS NA BACIA DO PRATA
EXPERIMENTOS NUMÉRICOS NA BACIA DO PRATA Caroline Mourão caroline.mourao@cemaden.gov.br http://www.scirp.org/journal/paperinformation.aspx?paperid=62493 http://mtc-m21b.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/mtc-m21b/2015/11.18.19.52/doc/publicacao.pdf
Leia maisPrevisão do campo de vento empregando o modelo WRF para a análise do potencial eólico
Artigo Original DOI:10.5902/2179460X35526 Ciência e Natura, Santa Maria v.40, Edição Especial: II mostra de Projetos da UFSM - Campus Cachoeira do Sul, 2018, p. 237-242 Revista do Centro de Ciências Naturais
Leia maisEstimativa da evapotranspiração em dois sistemas de cultivo para soja, utilizando o método Eddy Covariance
Estimativa da evapotranspiração em dois sistemas de cultivo para soja, utilizando o método Eddy Covariance Virnei S. Moreira 1 ; Andréa U. Timm 1 ; Débora R. Roberti 1 ; Gervásio A. Degrazia 1 Jackson
Leia maisCiência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência e Natura ISSN: 0100-8307 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil Battisti, Adriano; Denardin Costa, Felipe; Costa Acevedo, Otávio; da Silva Guerra, Viviane; Freitas
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
IMPACTO DA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PARAMETRIZAÇÃO DE CONVECÇÃO RASA NO CAMPO DA PRECIPITAÇÃO CONVECTIVA DE UM MODELO DE MESOESCALA Emerson M. Silva 1,3, Enio P. Souza 2, Alexandre A. Costa 3, José M. B. Alves
Leia maisSIMULAÇÃO DA NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO PARA A CULTURA DO FEIJÃO UTILIZANDO O MODELO CROPWAT-FAO
SIMULAÇÃO DA NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO PARA A CULTURA DO FEIJÃO UTILIZANDO O MODELO CROPWAT-FAO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; M. P. Petry 3 ; A. E. Knies 4 ; T. François 3 ; M. G. G. Piñango 3 RESUMO:
Leia maisPALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO
PALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO Ian Cunha D Amato Viana Dragaud 1, Luiz Paulo de Freitas Assad 2, Audálio Rebelo Torres Junior 1, Luiz Landau 2
Leia maisVALIDAÇÃO DA PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO GERADA PELO MODELO ATMOSFÉRICO WRF PARA A BACIA DE UNIÃO DA VITÓRIA UTILIZANDO O MODELO HIDROLÓGICO TOPMODEL
VALIDAÇÃO DA PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO GERADA PELO MODELO ATMOSFÉRICO WRF PARA A BACIA DE UNIÃO DA VITÓRIA UTILIZANDO O MODELO HIDROLÓGICO TOPMODEL Alex Conselvan de Oliveira 1 Leonardo Calvetti 2 José
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA CAMADA LIMITE DO PANTANAL MATO-GROSSENSE P. Y. Kubota Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais kubota@cptec.inpe.br A. O. Manzi
Leia maisESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ RESUMO
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ Luciana ROSSATO 1, Regina C. SANTOS ALVALÁ 2, Javier TOMASELLA 3 RESUMO Para a determinação das propriedades hidráulicas do
Leia maisBALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO RESUMO
BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos
Leia maisSimulação numérica da CLP em Candiota através de um modelo de mesoescala
Simulação numérica da CLP em Candiota através de um modelo de mesoescala Hugo A. Karam 1, Amauri P. Oliveira 1, Jacyra Soares 1, Jonas C. Carvalho 1, Osvaldo L.L. Moraes 2, Gervásio A. Degrazia 2, Robert
Leia mais1 Introdução. Cícero Fernandes Almeida Vieira. Clodoaldo Campos dos Santos. Francisco José Lopes de Lima. Rafael Aragão Magalhães
Avaliação dos dados de vento gerados no projeto reanalysis do NCEP/NCAR para futuras aplicações no cálculo do potencial eólico em regiões do estado do Ceará Cícero Fernandes Almeida Vieira Clodoaldo Campos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: FITOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P) FTT 1039 METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA (3-1) OBJETIVOS - ao término da
Leia maisESTUDO DA TEMPERATURA DO AR NA ANTÁRTICA ATRAVÉS DE DADOS DE REANÁLISE E DE ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS
ESTUDO DA TEMPERATURA DO AR NA ANTÁRTICA ATRAVÉS DE DADOS DE REANÁLISE E DE ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS Bianca Souza¹, Marco Munhoz¹, André Padilha¹ e Rodrigo Farias¹ e-mail: bianca.ifsc@gmail.com, marcoarm@live.de,
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE A PRECIPITAÇÃO SIMULADA PELO MCGA DO CPTEC/COLA E A RENÁLISE DO NCEP/NCAR E OBSERVAÇÕES
COMPARAÇÃO ENTRE A PRECIPITAÇÃO SIMULADA PELO MCGA DO CPTEC/COLA E A RENÁLISE DO NCEP/NCAR E OBSERVAÇÕES Nadja Núcia Marinho Batista, Prakki Satyamurty e Mário Francisco Leal de Quadro Instituto Nacional
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO ATUAL DE OBSERVAÇÕES CONVENCIONAIS UTILIZADAS PELO G3D-VAR NO CPTEC/INPE
ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO ATUAL DE OBSERVAÇÕES CONVENCIONAIS UTILIZADAS PELO G3D-VAR NO CPTEC/INPE Helena B. de AZEVEDO 1,2, Luis Gustavo G. de GONÇALVES 1, Bruna B. da SILVEIRA 1, João G. Z de MATTOS
Leia maisCÁLCULO DO FLUXO DE CO 2 COM MODELO DE INTERAÇÃO SUPERFÍCIE-VEGETAÇÃO-ATMOSFERA ISBA
CÁLCULO DO FLUXO DE CO 2 COM MODELO DE INTERAÇÃO SUPERFÍCIE-VEGETAÇÃO-ATMOSFERA ISBA Maurício Felga Gobbi 1 e André Luís Diniz dos Santos 2 1 PhD Engenharia Civil e Ambiental 1 Departamento de Engenharia
Leia maisNOÇÕES DE HIDROLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NOÇÕES DE HIDROLOGIA Antenor de Oliveira Aguiar Netto ARACAJU - MARÇO 2011 Se não gerenciar a água, não vai conseguir governar o país. (Provérbio chinês) CICLO HIDROLÓGICO
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS A. P. C. da SILVA 1 ; J. C. da SILVA 2 ; R. dos SANTOS 2 ; M. A. A. dos SANTOS 2 ;D. P.
Leia maisVARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO
VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; J. C. Gatto 3 ; N. P. Aires 3 ; V. Dubou 3 ; J. R. Henckes 3 RESUMO: Este
Leia maisRelatório de Pesquisa de Mestrado
Relatório de Pesquisa de Mestrado Ajuste topográfico do campo do vento na CLP da região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz (EACF) Mariana FadigattiPicolo Orientadora: Profª. Dra. Jacyra
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 08 5 semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br CONCEITOS Retorno da água precipitada para a atmosfera, fechando o ciclo hidrológico.
Leia mais