Simulação dos Impactos das Mudanças Climáticas globais sobre os setores de Agropecuária, Floresta e Energia

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1 Simulação dos Impactos das Mudanças Climáticas globais sobre os setores de Agropecuária, Floresta e Energia M E TA F Í S I C A 8 A n á lise d o s impactos d a s mudanças c limáticas s o b r e o risco d e incêndios f lorestais Projeto Financiado pela: Financiadora de Estudos e Projetos Instituição Proponente: Fundação ABC Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Instituição Executora: Instituto Agronômico do Paraná Instituições Co-Executoras: Instituto Tecnológico SIMEPAR Embrapa Centro Nacional de Pesquisa em Floresta Embrapa Centro Nacional de Pesquisa em Trigo Universidade Estadual de Ponta Grossa Universidade Estadual do Oeste do Paraná Câmpus Marechal Cândido Rondon Universidade Estadual Paulista Departamento de Economia, Sociologia Rural e Tecnologia Universidade Federal do Paraná Departamento de Ciências Florestais Dr. Antonio Carlos Batista Departamento Ciências Florestais Universidade Federal do Paraná batistaufpr@ufpr.br

2 1. Introdução Incêndios Florestais no mundo Há uma expectativa da maioria dos pesquisadores de que as mudanças no clima nos próximos 100 anos acarretará um impacto muito importante nos ecossistemas florestais. Os incêndios têm fortes impactos globais sobre as áreas florestais e têm uma importante participação sobre as emissões dos gases de efeito estufa. Além disso, são responsáveis por importantes efeitos, tais como: degradação e erosão do solo, perda de vidas humanas, de biodiversidade e de infraestruturas. Os incêndios florestais são um fenômeno global resultante da interação entre o clima, os combustíveis e as atividades humanas. As condições meteorológicas e o clima são os principais fatores que afetam as atividades dos incêndios e estão mudando devido às mudanças climáticas causadas pelo homem.

3 1. Introdução Incêndios Florestais no Paraná O Paraná possui a terceira maior área de cultivos florestais do país. Uma das preocupações com a cobertura vegetal existente está relacionada com os danos causados pela ocorrência de incêndios florestais. De acordo com o Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná, no período ocorreram incêndios florestais que atingiram uma área ha.

4 1. Introdução Risco e Perigo e Incêndios Florestais Risco de incêndios é definido como a probabilidade de um incêndio iniciar devido à presença e atividade de agentes causais ativos. Os principais fatores utilizados para estabelecer os níveis de risco de incêndios florestais são: tipo de cobertura vegetal, características do material combustível, condições climáticas (temperatura e umidade relativa do ar, velocidade e direção dos ventos, precipitação), topografia e atividades humanas geradoras de ignição (estradas, demografia e tipo de uso e ocupação da terra). Metodologias disponíveis permitem associar os fatores ambientais de uma região com os incêndios florestais, possibilitando desta forma mapear o risco potencial de incêndios dessa área em função da sensibilidade dos fatores analisados em relação ao fogo.

5 1. Introdução Objetivo Determinar, por decênio, o zoneamento de risco de incêndios florestais para o estado do Paraná, considerando os cenários previstos pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) em 2007.

6 2. Material e Métodos Obtenção dos dados Dados meteorológicos (série histórica) das estações meteorológicas do IAPAR no Estado do Paraná tratadas e projetadas para o período ; Mapa com o limite estadual e a malha municipal do Estado do Paraná, em escala de 1: (IBGE, 2007); Mapa da cobertura vegetal do Paraná (PROBIO, 2005); Dados sobre altitude, declividade e orientação de encostas do Paraná, com resolução de 30 m, do Banco de Dados Geomorfométricos do Brasil TOPODATA (INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE), 2008); Dados sobre a densidade demográfica dos municípios paranaenses (IBGE, 2010); Mapa do sistema viário do Paraná, em escala de 1: (DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM (DER), 2010).

7 2. Material e Métodos Metodologia: elaboração de mapas de risco preliminares para cada variável em estudo Cobertura vegetal; Umidade do material combustível; Índice de perigo de incêndios (FMA); Declividade do terreno; Hipsometria; Orientação das encostas; Densidade demográfica; Sistema viário

8 2. Material e Métodos Os mapas de densidade demográfica e sistema viário indicam a probabilidade de ignição. O estudo da cobertura vegetal representa a vulnerabilidade ao fogo de acordo com a atividade ocorrente em cada região do Estado. Os mapas de condições climáticas, umidade do material combustível, orientação das encostas e altitude indicam indiretamente as condições de inflamabilidade e combustibilidade dos combustíveis florestais, influenciando a taxa de propagação dos incêndios. A declividade do terreno está associada à velocidade e direção de propagação. Em seguida, estes mapas foram integrados com o auxílio de um modelo de ponderação que indicou a importância de cada variável para a ocorrência e propagação dos incêndios no Estado.

9 2. Material e Métodos

10 3. Resultados Para o melhor cenário, que considera um aumento de 1,8 ºC na temperatura média da Terra até 2100, haverá um aumento na classe de risco extremo de incêndios florestais, passando de 1,80% da área do Estado em 2020 para 8,49% em O mesmo ocorre com a classe de risco muito alto, que passa de 10,43% (2020) para 32,38% (2100). Para o pior cenário, que considera um acréscimo de 4,0 ºC na temperatura média da Terra até 2100, a classe de risco extremo passa de 2,18% (2020) para 22,72% (2100), enquanto a classe de risco muito alto passa de 13,93% (2020) para 55,95% (2100).

11 Melhor cenário

12 Pior cenário

13 4. Conclusões Caso se confirmem as previsões do IPCC, haverá um aumento no número de ocorrências e área atingida pelos incêndios florestais no Estado do Paraná, o que exigirá ações integradas de prevenção e combate para minimizar possíveis danos ambientais, sociais e econômicos.

14 5. Agradecimentos A todos os integrantes da equipe da meta física 8: Alexandre França Tetto pesquisador Flavio Deppe pesquisador Leocádio Grodzki pesquisador Jean Thiago Grassi - pesquisador/colaborador Luciane Christina Pinheiro - analista em banco de dados Roberto Oliveira Santos - analista em T.I. Fábio Sato - gerente de T.I. João Jankowski Sabóia - bolsista Livia Maria Pereira - geógrafa Regiane Kock de Sousa estagiária do Curso de Engenharia Florestal - UFPR Luciana Lauthert Pereira estagiária do Curso de Engenharia Florestal - UFPR Rafaela de Assunção - estagiária do Curso de Engenharia Florestal UFPR Igor K. Takashina bolsista do Curso de Engenharia Florestal - UFPR Chaiane Cristina Rech Leiva - estagiária do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade Espírita

15 Simulação dos Impactos das Mudanças Climáticas globais sobre os setores de Agropecuária, Floresta e Energia M ETA F ÍSICA 8 A N Á L ISE DOS IMPA C TO S D A S MUDANÇAS C L IMÁTICAS SOBRE O R ISCO D E INCÊNDIOS F L O R ESTA IS Projeto Financiado pela: Financiadora de Estudos e Projetos Instituição Proponente: Fundação ABC Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Instituição Executora: Instituto Agronômico do Paraná Instituições Co-Executoras: Instituto Tecnológico SIMEPAR Embrapa Centro Nacional de Pesquisa em Floresta Embrapa Centro Nacional de Pesquisa em Trigo Universidade Estadual de Ponta Grossa Universidade Estadual do Oeste do Paraná Câmpus Marechal Cândido Rondon Universidade Estadual Paulista Departamento de Economia, Sociologia Rural e Tecnologia Universidade Federal do Paraná Departamento de Ciências Florestais Dr. Antonio Carlos Batista Departamento Ciências Florestais Universidade Federal do Paraná batistaufpr@ufpr.br

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