Abstract. Campina Grande PB 3 Eng. Agrônomo, Doutor, Pesquisador da Embrapa Algodão, Campina Grande PB
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- Gustavo Vieira Borja
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1 Partição dos componentes do balanço de energia na cultura do girassol irrigada Jeanine Falconi Acosta 1, Pedro Vieira de Azevedo 2, José Renato Cortez Bezerra 3 1 Meteorologista, doutoranda Depto. de Engenharia de Biossistemas, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, USP, Piracicaba SP, Fone: (0 xx19) , jeanine.acosta@usp.br 2 Eng. Agrônomo, Prof. Doutor, Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas, UACA/CTRN/UFCG, Campina Grande PB 3 Eng. Agrônomo, Doutor, Pesquisador da Embrapa Algodão, Campina Grande PB Abstract Energy balance components in irrigated sunflower crop were evaluated with experimental data obtained at the Agricultural Research Corporation of Rio Grande do Norte (EMPARN), located in Apodi RN (latitude: S, longitude: W e altitude: 150m). The components were analyzed using the Bowen ratio method. A micrometeorological tower was installed with: one net radiometer to measure net radiation (Rn); two psicrometers with cooper-constantan thermocouples to measure wet and dry temperatures; two fluximeters at 0.02m deep, to measure heat flux in soil. It was concluded that: 1) The sunflower culture grew 1.73m high; the major variation of high occurred in the vegetative development (0.93m) and the minor occurred in the physiological maturation (0.04m); 2) Latent heat flux (LE) represented the major percentage of net radiation in all sunflower growth stages, with maximum of 97.8% in flowering stage and minimum of 76.5% in germination stage. Key-words: net radiation, latent het flux, het flux in soil. 1. Introdução Embora o lisímetro seja o método mais preciso na quantificação da evapotranspiração de culturas, sua instalação e manejo são técnicas difíceis e de altos custos. Por isso, tem-se recorrido a outros métodos de estimativas, como o balanço de energia. O balanço de energia tem sido empregado por vários pesquisadores ( WANG e BRAS, 2001; AZEVEDO et al., 2005; MOURA, 2005; entre outros), apesar de que a técnica não reflete a natureza turbulenta do processo (STEDUTO e HSIAO, 1998). MOURA (2005) afirma que o saldo de radiação é o resultado das trocas de energia radiativa estabelecidas na interface solo-planta-atmosfera. Do ponto de vista energético, o saldo de radiação sobre áreas vegetadas pode ser considerado como a energia utilizada para transferir água da superfície do solo úmido e do interior das plantas para a atmosfera, sob a forma de vapor, podendo ser considerado como a evapotranspiração da cultura. O conhecimento da evapotranspiração contribui para o correto uso de água nos cultivos, já que suas fases críticas de desenvolvimento vegetativo e reprodutivo são limitadas pelo fator hídrico. BOWEN (1926) estabeleceu a relação entre os fluxos de calor sensível e latente, em função dos gradientes de pressão de vapor e de temperatura observados sobre a superfície. Tal relação, denominada razão de Bowen (β), tornou-se um método indireto de determinação da evapotranspiração de culturas (ET c ), o qual é um método prático e simples, capaz de determinar de forma prática e precisa a evapotranspiração de culturas em diferentes ambientes. Portanto, este estudo objetivou a determinação da partição dos componentes do balanço de energia sobre um cultivo de girassol na região da Chapada do Apodi-RN.
2 2. Material e Métodos O experimento de campo foi realizado na Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte - EMPARN, localizada no município de Apodi - RN, com coordenadas geográficas de S de latitude, W de longitude e altitude de 150 m. Numa torre micrometeorológica foram instalados: um saldo radiômetro para medição do saldo de radiação (Rn); dois psicrômetros com termopares de cobre-constantan, para medir as temperaturas dos bulbos seco e úmido e dois fluxímetros a 0,02 m de profundidade, para medir o fluxo de calor no solo. Neste estudo foi usada a equação do balanço de energia: R n LE H G S P (1) em que: R n é o saldo de radiação; LE é o fluxo de calor latente; H é o fluxo de calor sensível; G é o fluxo de calor no solo; S é a energia armazenada na copa das árvores; P é a energia utilizada no processo fotossintético, todos em (W.m -2 ). Os termos S e P foram desprezados, devido à sua pequena representatividade em relação ao saldo de radiação e à dificuldade no seu cômputo. A resolução da equação (1) foi obtida por medidas de R n e G e estimativas de LE e H, utilizando o método da razão de Bowen (β): T H P0 CP Kh Z Kh T (2) LE L Kw e Kw e z Segundo Verma et al. (1978), na ausência de advecção de calor sensível e em condições de neutralidade e estabilidade atmosférica, os coeficientes de difusão turbulenta de calor sensível e vapor d água são aproximadamente iguais (K h K w ), então a equação (2) ser expressa: T (3) e em que: é a constante psicrométrica (KPa. o C -1 ); T e e são as diferenças da temperatura do ar ( C) e da pressão real de vapor d água (kpa) em dois níveis acima da superfície vegetada, respectivamente. O fluxo de calor latente (LE) foi obtido substituindo a equação (3) na equação (1): Rn G LE 1 (4) Por fim, o fluxo de calor sensível (H) foi obtido por: H Rn LE G (5) 3. Resultados e Discussão A cultura do girassol apresentou um ciclo de 91 dias, distribuídos nas diferentes fases fenológicas conforme Tabela 1. Tabela 1: Duração das fases fenológicas do ciclo do girassol, cultivar Catissol I, cultivado na região da Chapada do Apodi-RN Fase Estádio Período N dias I Germinação 5 set. a 20 set II Desenvolvimento vegetativo 21 set. a 15 out III Floração 16 out. a 9 nov IV Maturação fisiológica 10 nov. a 4 dez Total 91 O comportamento da altura das plantas é apresentado na Figura1. Foi observado, no final do experimento, que a cultura do girassol atingiu uma altura de 1,73 m, sendo que a
3 maior variação no crescimento ocorreu na Fase II (Desenvolvimento vegetativo) equivalente a 0,93 m, enquanto que a Fase IV (Maturação fisiológica) apresentou uma menor variação da altura das plantas (0,04 m). Figura 1: Altura (m) do girassol ao longo do ciclo vegetativo do girassol, cultivar Catissol I, cultivado na região da Chapada do Apodí-RN. Os balanços médio e diário de energia sobre a cultura são apresentados na Tabela 2 e na Figura 2, respectivamente. O saldo de radiação foi maior na Fase III do ciclo da cultura (Floração), com um valor total médio de aproximadamente 411,4 W.m -2, dos quais 97,8% corresponderam ao fluxo de calor latente (LE), 4,2% ao fluxo de calor sensível (H) e -2% ao fluxo de calor no solo (G). Dos componentes do balanço de energia analisados nesta pesquisa, o fluxo de calor latente (LE) representou maiores porcentagens do saldo total de radiação em todas as fases do ciclo do girassol, sendo que sua maior representatividade ocorreu na Fase III (97,8%) e a menor na Fase I (76,5%). Na fase de maturação fisiológica (Fase IV) o fluxo de calor sensível (H) representou 15% do saldo de radiação (384,5 W.m -2 ) enquanto que na fase de floração representou apenas 4,2% do saldo de radiação (411,4 W.m -2 ). O fluxo de calor no solo apresentou maiores valores durante a Fase I ( Germinação), equivalentes a 12,2% do saldo de radiação (346 W.m -2 ) e menores valores na Fase IV (maturação fisiológica) aproximando-se de -1,1% do saldo de radiação (384,5 W.m -2 ). Silva et al. ( 2007) observaram que o saldo de radiação (R n ) apresentou valor equivalente a 60% da radiação global. O fluxo de calor sensível (H) teve participação mínima no balanço de energia, enquanto o fluxo de calor latente de evaporação (LE) apresentou maior contribuição, utilizando aproximadamente 100% da energia disponível. Frisina & Escobedo (1999) concluíram que o fluxo de calor latente (LE) é maior no meio externo em relação ao interior da estufa, enquanto os fluxos de calor no solo (G) e sensível (H) são maiore s no interior da estufa. Teixeira (2001) conclu íram que 87% do saldo de radiação sobre a cultura da bananeira é consumido, em média, como fluxo de calor latente (LE), 11% como fluxo de calor no solo (G) e 2% como fluxo de calor sensível (H). Também, utilizando o método da razão de Bowen, Heilman et al. (1994) observaram que, sob condições de instabilidade acima das plantas, 46 e 61%, 17-28% e 11-29% são consumidos como calor latente (LE), calor latente (LE) e calor no solo (G), respectivamente. Já Cunha et al. (1996) verificaram que o saldo de radiação sobre uma cultura de milho é fracionado em 80% para calor latente (LE), 14% para calor sensível (H) e em 6% para calor no solo (G). Resultados semelhantes foram encontrados por Teixeira et al. (1997) com a cultura da videira, em que 82% do saldo de
4 radiação foi de fluxo de calor latente (LE), 13% em fluxo de calor sensível (H) e 5% em fluxo de calor no solo (G). Tabela 2: Valores médios do saldo de radiação e seus componentes durante as fases do ciclo fenológico do girassol, cultivado na região da Chapada do Apodí-RN. Fase Rn (W.m -2 ) LE/R n (%) H/R n (%) G/R n (%) I (Germinação) ,5 11,3 12,2 II (Desenvolvimento vegetativo) 377,7 95,9 7-2,9 III (Floração) 411,4 97,8 4,2-2 IV (Maturação fisiológica) 384,5 86,1 15-1,1 Média 379,9 89,1 9,4 1,5 Figura 1: Balanço de energia diário para o ciclo fenológico do girassol, cultivado na região da Chapada do Apodí-RN. 4. Conclusões Os resultados obtidos permitem concluir que: 1) A cultura do girassol, cultivar Catissol I, cultivado na região da Chapada do Apodí-RN, atingiu uma altura de 1,73 m, sendo que a maior variação no crescimento ocorreu na Fase II (Desenvolvimento vegetativo) equivalente a 0,93 m, enquanto que a Fase IV (Maturação fisiológica) apresentou uma menor variação da altura das plantas (0,04 m); 2) Dos componentes do balanço de energia analisados nesta pesquisa, o fluxo de calor latente (LE) representou as maiores porcentagens do saldo de radiação em todas as fases do ciclo do girassol, sendo a maior representatividade ocorreu na Fase de Floração (97,8%) e a menor na Fase de Germinação (76,5%). 5. Agradecimentos Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, pela bolsa concedida, e à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa/Algodão. 6. Referências Bibliográficas Azevedo, P.V.; Sousa, I.F. de; Silva, B.B da. Balanço de Energia e Evapotranspiração do Coqueiro Anão-Verde Cultivado na Região dos Tabuleiros Costeiros do Estado de Sergipe. Revista Brasileira de Meteorologia, Rio de Janeiro, v. SBMET, p. ---, 2005.
5 Bowen, I.S. The ratio of heat losses by conduction and by evaporation from any water surface. Physical Review, Ithaca, v.27, p , Frisina, V.A.; Escobedo, J.F. Balanço de radiação e energia da cultura de alface em estufa de polietileno. Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.34, n.10, p , Heilman, J.L.; McInnes, K.J.; Savage, M.J.; Gesh, R.W.; Lascano, R.J. Soil and canopy energy balance in a west Texas vineyard. Agricultural and Forest Meteorology, Amsterdam, v.71, p , Lopes, P.M.O.; Silva, B.B. da; Azevedo, P.V. de; Silva, V.P.R.; Teixeira, A.H.C.; Soares, J.M.; Espínola Sobrinho, J. Balanço de energia num pomar de mangueira irrigada. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.9, n.1, p.1-8, Moura, M.S.B. Consumo hídrico, produtividade e qualidade de fruto da goiabeira irrigada na região do submédio São Francisco f. Tese (Doutorado) Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande, PB. Oliver, H.R.; Sene, K.J. Energy and water balance of developing vines. Agricultural and Forest Meteorology. Amsterdam, v.61, n.2, p , Rosenberg, N.J.; Blad, B.L. Verma, S.B. Microclimate: the biological environment. Lincoln: Editora, p. Silva, T.J.A.; Folegatti, M.V.; Silva, C.R.; Alves Júnior, J.; Silva, E.M.B. Balanço de energia e estimativa da evapotranspiração em culturas irrigadas de maracujazeiro pelo método da Razão de Bowen. Revista Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.27, n.2, p , Teixeira, A.H. de C. Avaliação dos componentes do balanço de energia durante o primeiro ano de cultura da banana. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.5, n.1, p , Todd, R.W.; Evett, S.R; Howell, T.A. The Bowen ratio-energy balance method for estimating latent heat flux of irrigated alfafa evaluated in a semi-arid, advective environment. Agricultural and Forest Meteorology, v.103, p , 2000.
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