NOTA TÉCNICA. Outubro O Emprego Formal no Ceará: Principais Resultados de 2014

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1 Outubro 2015 O Emprego Formal no Ceará: Principais Resultados de 2014 Avanços importantes na estruturação do mercado de trabalho do Estado do Ceará, apesar dos baixos salários. O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços produzidos pela economia de uma determinada região. Sua evolução no tempo sinaliza a tendência e o ritmo do desempenho da economia, se ela está crescendo, estagnada ou em recessão. No caso do Estado do Ceará, a economia local cresceu 4,36%, em 2014, um crescimento substancial e bem acima da média nacional (0,15%). Este resultado se mostrou relevante principalmente porque os números estão a indicar que a economia cearense vinha desacelerando, crescendo a taxas cada vez menores, no triênio 2011/2013, conforme atestam valores divulgados pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE). Ainda assim, a economia cearense cresceu em ritmo superior à economia brasileira, por sete anos consecutivos, mais precisamente desde 2008 (Gráfico 1). Gráfico 1 Taxa de crescimento anual do Produto Interno Bruto (Em %) Brasil, Ceará Fonte: IPECE e IBGE (Elaboração do autor).

2 Mas em que medida essa performance da economia cearense tem impactado na oferta de emprego do estado? Em linhas gerais, as variações anuais do estoque de emprego formal respondem positivamente às variações anuais do PIB estadual, ou seja, o crescimento da atividade econômica estadual refletiu positivamente no nível de emprego do Ceará, ocorrendo o oposto quando da desaceleração da economia, conforme ilustrado a seguir. Considerando-se os anos de 2003 a 2014, enquanto a média anual de crescimento do estoque de emprego foi de 5,8%, o crescimento médio anual do PIB foi de 4,4%, significando dizer que, em média, a cada ponto percentual de expansão do PIB, houve uma ampliação de 1,3 ponto percentual no nível de emprego formal, o que revela o dinamismo do crescimento do mercado de trabalho formal diante do comportamento recente do PIB cearense. Refletindo a trajetória de crescimento da economia do Ceará, com variações substantivas do PIB, em 2006 (8,02%), 2008 (8,49%) e 2010 (7,96%), o estoque de emprego formal apresentou-se em crescente expansão até 2009 (9,40%). No interstício de 2011 a 2014, quando o PIB do Ceará registrou variações anuais cada vez menores, embora todas positivas, com taxas entre 3,44% e 4,36%, o nível de emprego aumentava em ritmo cada vez menor, culminando com os 3,78% de 2014 (Gráfico 2). Gráfico 2 - Variação do estoque de empregos formais e do PIB (Em %) - Estado do Ceará Fonte: MTE/RAIS e IBGE/IPECE (Elaboração do autor). Essas constatações comprovam o impacto do comportamento da economia sobre o mercado de trabalho estadual, mais especificamente sobre a geração de empregos formais, cujas trajetórias apontadas no Gráfico 2 2

3 não deixam sombra de dúvida. Assim, o crescimento da economia cearense mostra-se imprescindível como estratégia de geração de emprego e renda para a população residente no estado. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) é um registro administrativo, de periodicidade anual, criada com a finalidade de suprir as necessidades de controle, de estatísticas e de informações referentes aos vínculos empregatícios no Brasil. É uma importantíssima fonte de informação para o monitoramento do mercado de trabalho formal do País e unidades federadas. Assim sendo, considerando que o MTE recentemente divulgou os dados da Relação Anual de Informações Sociais de 2014, o presente estudo aborda os principais resultados da evolução do emprego formal no Estado do Ceará, nos anos de 2013 e 2014, tendo a RAIS como fonte de informação, que contabiliza os vínculos trabalhistas de celetistas e estatutários. Frente a um crescimento do PIB de 4,36%, o emprego formal cearense cresceu 3,78%, em Por conseguinte, quer-se averiguar os principais beneficiados com essa expansão, onde foram gerados tais empregos, o nível de salário ofertado, os diferenciais de salário por sexo e escolaridade, dentre outros. O Estoque de Empregos Formais Ao longo dos últimos 12 anos, o estoque de emprego formal cresce anualmente, no Estado do Ceará. A exemplo do ocorrido na esfera nacional, nesse período, o mercado de trabalho estadual passou por um importante movimento de estruturação, com a ampliação constante das relações formais de trabalho, assegurando mais qualidade aos postos de trabalho gerados, melhorias salariais e possibilitando que um crescente contingente de trabalhadores cearenses tivesse acesso aos benefícios assegurados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Segundo a RAIS, o Estado do Ceará apresentou um estoque de empregos formais da ordem de 1,552 milhão empregos, em 31 de dezembro de 2014, 3,78% maior que o estoque do ano anterior (1,496 milhão), o equivalente a um incremento de 56,5 mil novos empregos. Dentre os estados da região Nordeste 1, este foi o segundo maior saldo de empregos, em termos absolutos, atrás apenas da Bahia (57,7 mil), registrando a maior variação relativa do estoque de emprego da região. Assim, o ritmo de ampliação das vagas para empregos formais deu-se com maior intensidade no Ceará, diante dos demais estados nordestinos, no ano em análise. Retornando ao contexto de 2014, a região Nordeste gerou pouco mais de 206 mil empregos formais e, considerando as três maiores economias nordestinas, a economia baiana gerou 57,7 mil empregos, seguida da 1 Segundo a RAIS, o Estado do Ceará (56,5 mil novos empregos) ocupou a quarta posição no ranking nacional, em número de empregos gerados, em As três primeiras posições foram ocupadas pelos estados de São Paulo (87,1 mil), Santa Catarina (63,0 mil) e Bahia (57,7 mil). 3

4 cearense (56,5 mil) e, em uma escala bem menor, da pernambucana (10,0 mil). Assim, o Estado do Ceará deteve 27,42% dos empregos formais gerados na região, em Comparativamente à realidade cearense de 2002, o número de empregos formais no estado foi 95,69% maior em 2014, ou seja, o total de empregos formais foi praticamente duplicado, no período assinalado. Nesse mesmo período, em média, a economia cearense gerou 63,3 mil empregos formais por ano, uma média digna de menção, quando se destacaram os anos de 2009 (106,3 mil) e 2010 (89,5 mil), o que reforça a tese de um período de estruturação do mercado de trabalho cearense (Gráfico 3). Gráfico 3 - Estoque de empregos formais e evolução do índice de crescimento do estoque de empregos - Estado do Ceará Elaboração do autor. 4 Mas como esses novos empregos se distribuíram no espaço geográfico cearense? Os números da RAIS apontam que mais da metade (56,86%) dos empregos criados no Ceará, em 2014, se localizava na região metropolitana de Fortaleza (RMF), assim como pouco mais da metade do estoque de empregos formais do estado ( , ou 54,00%), o que deixa transparecer o nível de concentração do emprego formal estadual na sua área metropolitana. De fato, constata-se uma sobrerrepresentação do emprego formal na RMF, haja vista que ela responde por algo em torno de 45% da força de trabalho estadual, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo IBGE. Ademais, o estoque de emprego formal da RMF (3,99%) cresceu ligeiramente acima da expansão estadual (3,78%), agravando um pouco mais esta realidade. De cada dez empregos gerados no Ceará, em 2014, quase seis se localizaram na RMF, proporção esta que basicamente se mantém nas últimas décadas. Sob a ótica setorial, essa crescente oferta de emprego formal no estado é observada, sobremaneira, no setor terciário da economia, em que se destacaram os serviços (adicional de 34,9 mil empregos) e o comércio

5 (mais 14,2 mil empregos). Juntos, eles foram responsáveis por 86,89% dos empregados formais gerados no Ceará, no ano em análise (Tabela 1). Tabela 1 Estoque de empregos formais, por setor de atividade - Estado do Ceará Setor Abs. (%) Extrativa Mineral ,89 Indústria de Transformação ,31 Serv.Ind. de Utilidade Pública ,11 Construção Civil ,67 Comércio ,47 Serviços ,67 Administração Pública ,85 Agrop. Ext. Vegetal, Caça e Pesca ,20 Total ,78 Setores como a construção civil (9,67%), serviços (7,67%) e comércio (5,47%) apresentaram variações relativas importantes do estoque de emprego formal no estado, mas foi o setor de serviços industriais de utilidade pública (15,11%) que registrou a maior expansão relativa do emprego, em 2014, relativamente ao ano anterior. Por outro lado, 2014 não foi um ano bom para o emprego na indústria de transformação, posto que o estoque de emprego industrial mostrou relativa estabilidade (0,31%), com um adicional de apenas 821 empregos, totalizando um contingente de 264,6 mil empregados. Observar que, nesse ano, em termos de número de empregos, a indústria de transformação perde a terceira colocação para o comércio, isto é, a atividade comercial (17,66%) passou a empregar mais trabalhadores que as atividades da indústria de transformação (17,05%) do Ceará, um indicativo da dinâmica que a atividade comercial vem assumindo no território cearense, mesmo porque a atividade industrial do País vem sendo por demais penalizada, nos últimos anos, e a indústria do Ceará não é exceção. O mesmo pode-se dizer da administração pública, que eliminou quase 3,4 mil empregos (-0,85%), apesar de ser o segundo maior empregador do estado, com 391,9 mil empregados (25,25% do estoque). Quando o recorte analítico é o tipo de vínculo empregatício, consta-se que os estatutários perderam participação relativa no estoque de emprego estadual, ao declinar de 23,44%, em 2013, para 21,89%, em Daí, o grande responsável pela maior oferta de emprego no estado foi o emprego com registro em carteira, cujo contingente cresceu de 1,145 para 1,213 milhão de empregados celetistas (67,3 mil, ou 5,87%), nos anos referidos, ou seja, foi a iniciativa privada que possibilitou a ampliação da oferta de emprego no Ceará, em 2014, e não o setor público (Gráfico 4). Nesse ano, a fração celetista do estoque de emprego cearense alcançou a marca dos 78,10%. 5

6 Gráfico 4 Estoque de empregos formais, por tipo de vínculo - Estado do Ceará Elaboração do autor. Enfim, pretende-se enfatizar a performance do Estado do Ceará, no que concerne à geração de empregos formais, em 2014, em termos nacional e regional, com um estoque de emprego formal quase duas vezes maior que o de 2002, destacando-se a expansão do emprego celetista, em detrimento do estatutário, e os melhores desempenhos dos setores de serviços e comércio, além da centralização do emprego na área metropolitana do estado. Empregos Gerados, por Sexo Na análise por sexo, dos 56,5 mil empregos gerados no estado, a maior parcela (30,8 mil, ou 54,45%) foi destinada aos homens, ficando as mulheres com os 25,7 mil (45,55%) restantes. Dessa forma, o estoque de emprego formal masculino foi de empregos e o feminino, , em 2014 (Tabela 2). Tabela 2 Estoque de empregos formais por sexo - Estado do Ceará Sexo Empregos gerados Homens Mulheres Total Apesar de em menor número, o estoque feminino (3,93%) cresceu um pouco mais rápido que o masculino (3,66%). No entanto, essa diferença residual basicamente não alterou a composição por sexo do estoque de vínculos empregatícios, no biênio 2013/2014. Enquanto aos homens foi reservada uma proporção de cerca de 56% desse estoque, às mulheres, aproximadamente, 44%. 6

7 Consequentemente, os números da RAIS atestam que cresceu o emprego formal no Ceará, no ano de 2014, independente de sexo, embora a maior parte do emprego gerado tenha sido absorvida pela força de trabalho masculina, o que reforça a realidade feminina de maior exposição a trabalhos com contratos mais vulneráveis, o que se reflete em menores remunerações do trabalho entre as mulheres, apesar do avanço do emprego entre elas. Empregos Gerados Segundo a Faixa Etária O mercado de trabalho formal, no Estado do Ceará, tem contemplado especialmente a força de trabalho na faixa etária de 30 a 39 anos, tanto por apresentar o maior estoque de empregos ( , ou 30,56% do estoque), quanto por gerar o maior número de empregos (17.949, ou 31,75% dos novos empregos), em Nessas condições, a oferta de emprego formal para esse segmento ainda registrou elevação de 3,93%. Por esta razão, a idade mediana dos formalmente empregados passou de 34,58 para 34,75 anos, entre os anos de 2013 e 2014, concluindo-se que metade desses profissionais contratados no Ceará ainda não chegou a completar 35 anos de idade. O conjunto dos empregados de 40 a 49 anos, o segundo mais relevante, logrou a geração de pouco mais de 13 mil empregos, o correspondente à fatia de 23,55% dos empregos criados na economia estadual, seguidos pelos empregados de 50 a 64 anos (25,95%) e de 25 a 29 anos de idade (16,24%). Nesse contexto, constata-se que as oportunidades de obtenção de empregos formais independeram da faixa etária, em outras palavras, elas foram relativamente bem distribuídas entre os diversos segmentos etários (Tabela 3). Tabela 3 - Estoque de empregos formais segundo a faixa etária - Estado do Ceará Faixa etária Empregos (em anos) gerados De 15 a De 18 a De 25 a De 30 a De 40 a De 50 a ou mais Total O que é preocupante é que a população juvenil parece não ter sido beneficiada com essa conjuntura favorável do emprego cearense, pelo menos em Na medida em que o estoque total de empregados de 18 a 24 anos foi acrescido de apenas 476 empregos (0,19%), sua participação relativa no estoque total decresceu ligeiramente (16,00%), com pouco mais de 248 mil empregados. Na verdade, a oferta de emprego para esse segmento correspondeu a somente 0,84% dos empregos gerados no Ceará, no ano em apreço. Diante desse cenário, oportuno alertar para o fato de que a força de trabalho de 18 a 24 anos (720 mil) equivalia a 17% da 7

8 força de trabalho do estado, em 2013, de acordo com estatísticas da PNAD. Portanto, pode-se presumir que somente cerca de 1/3 da população economicamente ativa de 18 a 24 anos estava empregada formalmente, nos anos de 2013 e Assim, a geração de empregos formais no Estado do Ceará, ocorrida em 2014, foi diluída entre diversos segmentos populacionais, especialmente aqueles de 30 a 39 anos de idade, favorecendo os trabalhadores de mais idade, possivelmente mais experientes e/ou qualificados. Isto tem rebatimentos nas oportunidades de trabalho para a juventude cearense, que ainda experimenta elevadas taxas de desemprego e significativa exposição a trabalhos precários. Empregos Gerados Segundo o Grau de Instrução Por falar em trabalhadores mais qualificados, os números da RAIS 2014, para o Estado do Ceará, sinalizam muito claramente a opção dos empregadores pelos trabalhadores mais escolarizados, com instrução de nível médio completo ou mais, o que aumenta sobremaneira a dificuldade de obtenção de trabalho dos menos escolarizados, o que tem implicações diretas sobre o nível de pobreza no estado. Uma rápida análise do conteúdo da Tabela 4 revela que os estoques de empregos relativos aos níveis de instrução até o ensino médio incompleto decresceram (-8,7 mil empregos), inclusive entre homens (-4,3 mil) e mulheres (-4,4 mil), em Tal fato ocorreu especialmente entre os analfabetos (-3,98%), empregados com a 9ª série incompleta do ensino fundamental (-2,44%) e aqueles do ensino fundamental completo (-2,62%). Tabela 4 Estoque de empregos formais, por grau de instrução - Estado do Ceará Grau de instrução Empregos gerados Analfabeto ª série incompleta do ensino fundamental ª série completa do ensino fundamental ª série incompleta do ensino fundamental Ensino Fundamental completo Ensino Médio incompleto Ensino Médio completo Superior incompleto Superior completo Total Por outro lado, para os mais escolarizados, aqueles com, no mínimo, instrução de nível médio completo, foram ofertados quase 65,3 mil empregos adicionais, no ano em questão, o que ratifica a assertiva anterior. Na verdade, a participação dos empregados com, no mínimo, escolaridade de nível médio completo no total de empregados formais do estado cresceu de 71,20%, em 2013, para 72,81%, em Conclui-se, portanto, que sete de cada dez empregados formais do Ceará tinham instrução de nível médio completo ou mais, nos últimos dois anos. Esta evolução reflete, em boa medida, a maior presença feminina nos empregos mais escolarizados. A fração de mulheres com, no mínimo, instrução de nível médio completo cresceu de 35,39% para 36,05% do

9 estoque total de empregados, nos anos de 2013 e quando eram pouco mais de 1/3, em 2009/2010, por exemplo. Mais especificamente, a predileção dos empregadores parece ser pelos trabalhadores que concluíram o ensino médio, o que facilita por demais sua inserção no mercado de trabalho formal cearense, na medida em que há demanda por essa força de trabalho. Esse segmento, além de constituir o estoque de empregos mais numeroso, somando 778,5 mil empregados, o correspondente à metade dos empregos formais do estado, em 2014, também foi aquele cujo estoque de empregos cresceu mais rapidamente (51.483, ou 7,08%). Por conseguinte, os empregados de nível médio completo ficaram com nada menos que 91,08% dos empregos gerados no Ceará, em 2014, o que quer dizer que, de cada dez novos empregos formais, nove estavam ocupados por empregados com a referida escolaridade. Verificaram-se também maiores oportunidades de emprego para os profissionais de nível superior, quer incompleto (1.373, ou 2,34%) ou completo (12.404, ou 4,44%), independente de sexo. Enfatiza-se ainda que, no caso da expansão do emprego para os empregados de nível superior, as mulheres levaram nítida vantagem, com o adicional de quase 8,9 mil empregos, diante de 4,9 mil para os homens, o que contribui para reduzir ligeiramente a desigualdade de sexo vigente no mercado de trabalho estadual, propiciada pelo acesso das mulheres a empregos de mais qualidade e salários um pouco melhores, decorrentes da formalização. Os profissionais de nível superior somavam 351,8 mil empregados, dos quais 137,7 mil homens (39,13%) e 214,2 mil mulheres (60,87%), no Estado do Ceará, em Assim, é presumível que, para que o trabalhador possa pleitear uma vaga no mercado formal de trabalho do Ceará, preferivelmente, ele deveria ter escolaridade de nível médio completo ou superior, conforme o perfil exigido pelos empregadores. Caso contrário, encontraria dificuldades adicionais na obtenção de um emprego. Isto acirra a desigualdade de inserção no mercado local, a partir da penalização dos menos escolarizados, como também daqueles que possuem mais idade nesse nível escolar. Daí porque se fazem necessários investimentos na educação básica, para melhorar a qualidade do ensino, universalizar o ensino médio, melhor qualificar o corpo docente, estruturar melhor as escolas, dentre outras, e, acima de tudo, conscientizar a juventude cearense de que a maior escolaridade está associada a melhores condições de inserção no mundo do trabalho. Empregos Gerados, por Tamanho do Estabelecimento A crescente oferta de emprego formal no estado ocorreu de forma generalizada, em 2014, quando o recorte analítico é o tamanho do estabelecimento, isto é, a variação do estoque de emprego foi positiva, qualquer que fosse o tamanho do estabelecimento. A única exceção foi devida à evolução do emprego nos estabelecimentos de 100 a 249 vínculos ativos, cujo estoque se apresentou em relativa estabilidade (151,5 mil empregados, ou -0,06%) (Tabela 5). 9

10 Tabela 5 Estoque de empregos formais segundo o tamanho do estabelecimento - Estado do Ceará 2013, 2014 Tamanho do Estabelecimento Empregos gerados Até 4 vínculos ativos De 5 a 9 vínculos ativos De 10 a 19 vínculos ativos De 20 a 49 vínculos ativos De 50 a 99 vínculos ativos De 100 a 249 vínculos ativos De 250 a 499 vínculos ativos De 500 a 999 vínculos ativos ou mais vínculos ativos Total Denominando de microempresas aquelas com até dezenove vínculos e de pequenas as empresas com uma quantidade de vínculos na faixa de 20 a 99, as micro (19,6 mil empregos gerados) e pequenas empresas (13,8 mil) cearenses foram as responsáveis por 59,13% do emprego formal gerado no estado, em 2014, de onde se conclui que as micro e pequenas empresas geraram seis de cada dez novos empregos, no Ceará, no ano em análise. Seus estoques de emprego somavam 330,9 mil (21,3% do estoque estadual) e 297,9 mil profissionais (19,19%), respectivamente. Ainda assim, pode-se afirmar que houve uma relativa centralização da oferta de empregos nos estabelecimento de maior porte (500 a 999 vínculos ativos). Estes foram responsáveis pelo adicional de 14,3 mil empregos, o que correspondeu a 25,24% dos empregos formais gerados no Ceará, em Este segmento também apresentou a variação relativa do emprego mais expressiva (10,66%). Dessa forma, quatro de cada dezesseis novos empregos formais foram gerados em estabelecimentos que detinham entre 500 a 999 vínculos ativos. A quantidade restante de novos empregos (40,1 mil) foi equitativamente gerada nos demais estabelecimentos, onde esse incremento variou entre 5,7 mil e 7,6 mil empregos, segundo o tamanho considerado, com crescimentos relativos importantes, variando de 4,23% a 6,90%, o que deixa bem explícito o caráter abrangente da criação de empregos no Ceará, no ano em análise. Especificidades da Remuneração Média 10 No Ceará, a remuneração média real do emprego formal passou de R$ 1.735,61, em dezembro de 2013, para R$ 1.779,11, no mesmo mês de 2014, auferindo um ganho real de 2,51%, ligeiramente acima do resultado regional (2,47%). Estes valores colocam o estado na última posição do ranking salarial, dentre todos os estados brasileiros e, consequentemente, do Nordeste, onde a remuneração média regional foi de R$ 1.947,97, na referida dada. Nesses termos, o empregado cearense percebia, em 2014, o equivalente a 91,33% do salário médio nordestino.

11 Oportuno frisar ainda que, embora o Estado do Ceará seja a terceira maior economia do Nordeste, a remuneração média cearense é a menor do País, inferior até a de estados com economias mais frágeis, como Alagoas (R$ 1.862,46), Paraíba (R$ 1.813,12), Piauí (R$ 1.907,02) e Maranhão (R$ 1.933,86), o que soa como um aparente contrassenso (Tabela 6). Por conseguinte, a significativa expansão do emprego formal no Ceará, nos últimos anos, vem sendo acompanhada dos menores patamares de salário vigentes na região e no País, inferiores ainda ao dos estados da região Norte, onde o menor salário é praticado em Rondônia (R$ 2.171,82). Tabela 6 Remuneração média 1 segundo as Unidades da Federação - Região Nordeste Estados Variação Relativa (%) Maranhão 1.896, ,86 1,96 Piauí 1.851, ,02 3,03 Ceará 1.735, ,11 2,51 Rio Grande do Norte 1.981, ,55 2,19 Paraíba 1.749, ,12 3,66 Pernambuco 1.977, ,89 1,73 Alagoas 1.800, ,46 3,43 Sergipe 2.124, ,20 0,75 Bahia 1.964, ,35 3,10 Nordeste 1.901, ,97 2,47 (1) Em Reais de Dezembro de Deflator INPC (Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE). Na análise por sexo, homens (2,51%) e mulheres (2,55%) tiveram ganhos reais e muito próximos à média estadual (2,51%) e a realidade de baixos salários é extensiva aos empregados e empregadas formais cearenses, quando comparada às realidades salariais dos estados da região Nordeste ou de todas as Unidades Federadas do Brasil. A remuneração média dos homens (R$ 1.858,27) mostra-se 10% mais elevada que a das mulheres (R$ 1.677,19), tal qual em 2013, o que denota os diferenciais de salário existentes entre homens e mulheres, diferença esta que tem um impacto relativamente maior no estado, por se tratar de um mercado de trabalho onde o patamar de salário é o mais baixo do País (Gráfico 5). E mais, a desigualdade salarial por sexo existente no mercado de trabalho formal cearense é ligeiramente mais expressiva que a média nordestina, onde a remuneração das mulheres equivalia a 91,5% da dos homens, no biênio analisado, segundo a RAIS. 11

12 Gráfico 5 Remuneração média 1, por sexo - Estado do Ceará , , , , , , , , , , , , , , ,00 Homens Mulheres Total (1) Em Reais de Dezembro de Deflator INPC (Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE). Segundo a escolaridade, é esperado que maiores salários sejam auferidos pelos empregados mais escolarizados. Somente aqueles com instrução de nível superior possuíam salários acima da média estadual, independente de sexo. No caso dos empregados com instrução superior completa, a média salarial alcançou mais de R$ 4 mil, sendo a masculina (R$ 5.290,58) bem acima da feminina (R$ 3.296,,12) (Tabela 7). Por outro lado, foram os menos escolarizados - aqueles que ainda não completaram o ensino fundamental - que perceberam os maiores reajustess salariais, acima de 4%. Perdas reais de salário só foram verificadas entre os analfabetos (-2,31%) e, em menor medida, entre os de instrução superior incompletoo (-0,31%). Os valores evidenciam ainda que, ao concluir o ensino médio, os empregados tiveram um aumento de salário da ordem de 22,58%, enquanto o salário dos que concluíram o ensino superior pode chegar a duplicar. Tabela 7 Remuneração média 1, segundo o grau de instrução e sexo - Estado do Ceará Grau de instrução Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Analfabeto 5ª série incompleta Ens. Fund. 5ª série completa Ens. Fund. 9ª série incompleta Ens. Fund. Ensino Fundamental completo Ensino Médio incompleto Ensino Médio completo Superior incompleto Superior completo Total 999, , , , , , , , , ,79 818,74 818,91 819,63 876,43 929,24 902, , , , ,45 982, ,88 1,039, , , , , , , ,61 975, , , , , , , , , ,27 805,42 859,39 868,99 885,43 941,90 917, , , , ,19 959, , , , , , , , , ,11 (1) Em Reais de Dezembro de Deflator INPC (Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE). 12

13 Quando da análise mais pormenorizada dos diferenciais de salário entre homens e mulheres, segundo o grau de instrução, percebe-se que as menores discrepâncias salariais ocorrem entre os trabalhadores analfabetos e os de nível médio incompleto, situações em que as mulheres percebiam o equivalente a cerca de 82% do salário dos homens. Cabe lembrar que, em diversas ocasiões, a remuneração mínima assegurada por lei contribui, sobremaneira, para minimizar as distorções salariais entre os sexos. Este mesmo diferencial se apresentava cada vez mais robusto ao se elevar o nível de instrução de empregados (as). O Gráfico 5 ilustra que, ao se avançar na escolaridade, do nível médio incompleto para o superior completo, aumenta o hiato entre os salários das mulheres e dos homens, ou seja, elas ganhavam relativamente menos, para um mesmo nível de escolaridade, especialmente quando detêm instrução superior. Enfim, apesar de as mulheres ganharem menos que os homens, independente da escolaridade, são as mulheres de nível superior completo as mais penalizadas pela desigualdade salarial existente no mercado de trabalho do Ceará. Gráfico 5 Diferenciais de salário entre homens e mulheres, por grau de instru ução Estado do Ceará 2013, 2014 Superior completo Superior incompleto Ensino Médio completo Ensino Médio incompleto Ensino Fundamental completo 9ª série incompleta Ens. Fund. 5ª série completa Ens. Fund. 5ª série incompleta Ens. Fund. Analfabeto 61,19 62,30 68,53 68,21 77,91 76,82 82,71 81,38 79,85 78,58 76,,2 73,40 73,28 74,46 72,76 73,888 81,92 82,53 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,000 90, Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE. Por último, o nível médio de salário pago nos diversos subsetores de atividade econômica pode ser visualizado na Tabela 8, cuja análise potencializa as seguintes conclusões: 1. Os melhores salários são pagos pelas instituições de crédito, seguross e capitalização (R$ 5.965,79, ou 2,92%), nos serviços industriais de utilidade pública (R$ 3.620,71, ou -0,54%) e nas instituições de ensino (R$ 2.848,89, ou 0,50%). 13

14 2. Somente oito dos 25 subsetores pesquisados pagavam salários acima da média estadual (R$ 1.779,11), em Os salários mais baixos foram pagos pelas indústrias da madeira e do mobiliário (R$ 1.125,34, ou 6,62%) e de calçados (R$ 1.001,18, ou 0,21%) e no comércio varejista (R$ 1.081,95, ou 2,40%). 4. Dentre os vinte e cinco subsetores investigados, houve ganho real de salário em dezenove deles e perda real nos seis restantes. 5. Os maiores ganhos reais ocorreram na indústria metalúrgica (17,91%), extrativa mineral (10,03%), construção civil (9,78%) e da madeira e do mobiliário (6,62%). 6. As maiores perdas foram constatadas na agricultura, silvicultura, caça e pesca (-2,24%) e nas indústrias química de produtos farmacêuticos, veterinários (-1,50%) e do papel, papelão, editorial e gráfica (-1,28%). Tabela 8 Remuneração média1 segundo o subsetor de atividade - Estado do Ceará Subsetor de Atividade Econômica Variação Relativa (%) Extrativa mineral 2.405, ,46 10,03 Ind. de produtos minerais não metálicos 1.169, ,22 6,16 Ind. Metalúrgica 1.466, ,49 17,91 Ind. Mecânica 1.620, ,76 0,45 Ind. de material elétrico e de comunicações 2.397, ,96-0,59 Ind. de material de transporte 1.619, ,54 1,90 Ind. da madeira e do mobiliário 1.055, ,34 6,62 Ind, do papel, papelão, editorial e gráfica 1.359, ,70-1,28 Ind. da borracha, fumo, couros, peles e similares 1.282, ,24 1,18 Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários 2.090, ,69-1,50 Ind. têxtil do vestuário e artefatos de tecidos 1.093, ,59 5,16 Ind. de calçados 999, ,18 0,21 Ind. de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico 1.406, ,61 0,10 Serviços industriais de utilidade pública 3.640, ,71-0,54 Construção civil 1.523, ,94 9,78 Comércio varejista 1.056, ,95 2,40 Comércio atacadista 1.386, ,50 0,75 Instituições de crédito, seguros e capitalização 5.796, ,79 2,92 Com. e administração de imóveis, valores mobiliários 1.399, ,01 2,36 Transportes e comunicação 1.729, ,17 1,90 Serv. de alojamento, alimentação, reparação e manutenção 1.295, ,29-0,62 Serviços médicos, odontológicos e veterinários 1.865, ,86 4,77 Ensino 2.834, ,89 0,50 Administração pública direta e autárquica 2.456, ,06 2,98 Agricultura, silvicultura, criação de animais 1.107, ,48-2,24 Total 1.735, ,11 2,51 (1) Em Reais de Dezembro de Deflator INPC (Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE). 14

15 Conclusão Ao longo dos últimos anos, a economia cearense cresceu acima da média nacional e o nível de emprego formal no Ceará respondeu positivamente às variações anuais do PIB cearense, um período muito favorável ao emprego, quando o Estado do Ceará passou por um processo de estruturação do seu mercado de trabalho, com crescente oferta de empregos formais, apesar da desaceleração da economia nos anos mais recentes. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais, o estoque de empregos formais no estado foi quase duplicado, entre os anos de 2002 e 2014, alcançando 1,552 milhão empregos, dada a geração de 56,5 mil empregos, em 2014, o segundo melhor resultado do Nordeste e o quarto do País. Esta performance foi impulsionada pela iniciativa privada, com a geração de 67,3 mil empregos celetistas, uma vez que encolheu o emprego público, particularmente na condição de estatutário (-10,7 mil empregos). As análises mostraram que, em 2014, a oferta de emprego estadual ainda se apresentava muito concentrada na área metropolitana de Fortaleza, tanto no que se refere ao estoque de emprego (54,00%) quanto ao número de empregos gerados (56,86%). Homens e mulheres foram contemplados na mesma intensidade, não havendo alteração na composição do estoque por sexo, onde os primeiros ainda são maioria (56%). Por sua vez, as mulheres têm aumentado a participação nos empregos que exigem mais escolaridade, o que pode contribuir para a redução das desigualdades salariais por sexo. Esta desigualdade se mostra persistente, mesmo porque homens (2,51%) e mulheres (2,55%) auferiram ganhos salariais reais muito similares. Um dado preocupante foi o número de novos empregos para a força de trabalho de 18 a 24 anos - somente 476 empregos adicionais (0,19%) - um contingente que responde por 17% da força de trabalho cearense e, usualmente, mais exposto ao desemprego e a trabalhos precários. Ficou muito evidente a opção dos empregadores pela força de trabalho mais qualificada, com excessiva concentração da oferta de empregos somente para os profissionais com escolaridade de no mínimo, nível médio completo (65,3 mil). Entre os empregados, com no máximo instrução de nível médio incompleto (-8,7 mil), houve eliminação de vagas no mercado de trabalho formal local. No recorte setorial, o setor de serviços (34,9 mil empregos) foi o maior gerador de empregos do estado, seguido pelo comércio (14,2 mil) e, em menor medida, construção civil (8,2 mil). Chama atenção a perda da capacidade de geração de emprego da indústria de transformação, dado o estoque de emprego industrial relativamente estável, nos anos de 2013 e As micro e pequenas empresas são destaque no contexto atual de geração de empregos no Estado do Ceará. Elas foram responsáveis por seis de cada dez novos empregos ofertados na economia cearense, posto que geraram 33,4 mil empregos, no ano em análise. 15

16 Por fim, a maior estruturação do mercado de trabalho foi um dos fatores que possibilitou reajustes de salário acima da inflação, mas o patamar salarial do estado é o menor do País, independente de sexo, inferior inclusive ao vigente em economias estaduais menos dinâmicas. No Ceará, os melhores salários são pagos pelas instituições de crédito, seguros e capitalização (R$ 5.965,79), nos serviços industriais de utilidade pública (R$ 3.620,71) e nas instituições de ensino (R$ 2.848,89). Dos 25 subsetores pesquisados, dezenove concederam reajustes salariais acima da inflação, onde os maiores ganhos relativos ocorreram nas indústrias metalúrgica (17,91%) e extrativa mineral (10,03%) e na construção civil (9,78%). 16

17 Governador do Estado do Ceará Camilo Santana Secretário do Trabalho e Desenvolvimento Social Josbertini Virginio Clementino Coordenador do SINE/CE Robson de Oliveira Veras Presidente do IDT Antônio Gilvan Mendes de Oliveira Diretora Administrativo-Financeira do IDT Sheila Maria Freire Cunha Diretor de Promoção do Trabalho do IDT Francisco das Chagas Nascimento Araújo Diretora de Estudos e Pesquisas do IDT Cláudia Fernanda Moreira da Silva Coordenador de Estudos e Análise de Mercado Erle Cavalcante Mesquita Coordenadora de Produção Estatística Wládia Magalhães Lima Rocha Análise e Redação Mardônio de Oliveira Costa Apoio Técnico Arlete da Cunha de Oliveira Erle Cavalcante Mesquita Revisão Regina Helena Moreira Campelo 17

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