A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA
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- Gabriel Henrique Salazar Castel-Branco
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1 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA MARÇO ESTABILIDADE NO DESEMPREGO, AVANÇOS NA FORMALIZAÇÃO E DIFERENCIAIS DE REMUNERAÇÃO POR SEXO EM UM MERCADO DE TRABALHO MENOS DINÂMICO Introdução Via de regra, as mulheres enfrentam grandes dificuldades no mercado de trabalho, haja vista que usualmente estão mais expostas às situações de desemprego, ainda representando mais da metade da população desempregada e, quando ocupadas, além de serem minoria e estarem relativamente mais sujeitas às formas de inserção laboral mais precarizadas, percebem menores rendimentos do que os homens. Não obstante esse tipo de abordagem já ter sido recorrentemente apresentado nos mais diversos estudos, este Boletim Especial Mulheres objetiva fornecer uma visão detalhada e atualizada das formas de inserção das mulheres no mercado de trabalho da região metropolitana de Fortaleza (RMF), com números relativos ao ano de 2012, com particular atenção aos atuais patamares de desemprego por sexo, ao movimento de maior formalização das relações de trabalho de homens e mulheres e aos indicadores de rendimento do trabalho entre os sexos, em mais um ano de expansão da economia e do mercado de trabalho cearenses, embora com menor dinamismo. Dessa forma, o presente Boletim destaca alguns impactos da evolução positiva do mercado de trabalho da RMF sobre a força de trabalho feminina, sinalizando em que medida as mulheres se apropriam desta conjuntura favorável dos últimos quatro anos, utilizando como fonte de informação a base de dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Fortaleza (PED/RMF), destacando especialmente os anos de 2011 e 2012.
2 2 ESTABILIDADE NO DESEMPREGO, AVANÇOS NA FORMALIZAÇÃO E DIFERENCIAIS DE REMUNERAÇÃO POR SEXO EM UM MERCADO DE TRABALHO MENOS DINÂMICO O crescimento da economia do Estado do Ceará, nos últimos anos, impactou favoravelmente no mercado de trabalho local, em que se destacam a elevação do nível ocupacional, maior formalização do emprego, desemprego em patamar historicamente baixo e ganhos reais de salário. Ademais, houve redução no ritmo de crescimento da economia cearense, em 2011 e 2012, refletindo no desempenho do mercado de trabalho da região metropolitana de Fortaleza (RMF). Particularmente em 2012, a ocupação cresceu a taxas menores, tal qual o emprego assalariado com carteira assinada, a taxa de desemprego total, que vinha em queda, não variou, houve pequeno incremento na população desempregada e o mercado continuou a conceder ganhos reais aos rendimentos do trabalho. No citado ano, como constatado no período , o bom desempenho do mercado de trabalho na RMF contemplou homens e mulheres, sendo os primeiros os mais beneficiados por esta conjuntura. Para a população feminina, foram gerados apenas 8 mil postos de trabalho (32,0%), diante do adicional de 17 mil para os homens (68,0%). Em outras palavras, para cada novo posto de trabalho ocupado pelas mulheres, havia cerca de dois postos para os homens, ratificando que as oportunidades de trabalho não foram equitativamente distribuídas por sexo, uma vez que mais de 2/3 das vagas criadas contemplaram a força de trabalho masculina, ao mesmo tempo em que as mulheres integram 45,9% da população economicamente ativa da região. Mesmo assim, a composição da ocupação por sexo registrou relativa estabilidade: os homens responderam por quase 55,0% dos ocupados e a participação relativa das mulheres na ocupação total da RMF passou de 45,3%, em 2011, para os atuais 45,1% (Tabela 1 e Gráfico 1). Tabela 1 Estimativa da população economicamente ativa e das populações ocupada e desempregada, segundo o sexo (Em pessoas) CONDIÇÕES DE ATIVIDADE Variação Absoluta Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres População Economicamente Ativa Ocupados Desempregados Convênio IDT/Sine-CE, STDS, Fundação Seade/Dieese e MTE/FAT. Isto elevou o diferencial entre os níveis ocupacionais de homens e mulheres, na medida em que o nível ocupacional masculino cresceu 1,9% e o das mulheres 1,1%, em O Gráfico 2 ilustra o comportamento ocorrido nos últimos anos. Tomando 2009 como ano-base, a ocupação masculina cresceu 11,1% e a feminina 7,6%, quando comparado com o ano de 2012, mesmo porque os incrementos anuais da ocupação masculina foram maiores, o que fez com que as mulheres perdessem quase 1,0 p.p. de participação na ocupação total da RMF, nos últimos quatro anos (Gráfico 1). Portanto, as mulheres apropriaram-se cada vez menos das oportunidades de trabalho geradas no mercado de trabalho local, embora este movimento ocorra muito lentamente, uma vez que a geração de novas oportunidades de trabalho ocorreu com mais intensidade entre os homens. A população ocupada masculina foi estimada em 910 mil pessoas e a feminina, em 747 mil, em 2012.
3 3 Gráfico 1 Distribuição dos ocupados, por sexo (Em %) Convênio IDT/Sine-CE, STDS, Fundação Seade/Dieese e MTE/FAT. Dado o incremento de 8 mil postos de trabalho, o número de mulheres desempregadas passou de 89 mil, em 2011, para 88 mil pessoas, em 2012, uma vez que houve expansão da população economicamente ativa (PEA) feminina em apenas 7 mil pessoas, ou seja, o adicional de 8 mil ocupações entre as mulheres foi suficiente para absorver a incorporação de 7 mil mulheres à força de trabalho, reduzindo o contingente de desempregadas em 1 mil pessoas. Entre os homens, o contingente de desempregados foi acrescido de 4 mil pessoas. Tal comportamento deveu-se à criação de 17 mil ocupações, número inferior ao de pessoas que ingressaram na força de trabalho masculina (21 mil) (Tabela 1). Gráfico 2 - Índice de crescimento da população ocupada por sexo ,0 110,0 108,0 106,0 104,0 109,2 107,9 105,7 106,5 105,5 105,2 111,1 109,6 107,6 102,0 100,0 100,0 98, Total Homem Mulher Convênio IDT/Sine-CE, STDS, Fundação Seade/Dieese e MTE/FAT. Nota: Base: 2009 = 100.
4 4 Apesar do crescimento da ocupação, a taxa de participação no mercado de trabalho da RMF apresentou relativa estabilidade no ano em apreço, passando de 58,4%, em 2011, para 58,2%, no ano seguinte. A taxa de participação feminina variou negativamente, passando de 50,6%, em 2011, para 50,1%, em 2012, ligeiramente menor do que a participação de 50,9%, de 2010, significando uma pequena perda de espaço das mulheres no mercado de trabalho local, o que foi acompanhado por um menor número de mulheres desempregadas. Em contraposição, a participação masculina apresenta-se em relativa estabilidade. Após o crescimento ocorrido em 2010, para 67,1%, ela foi estimada em 67,3%, em 2011, e 67,4%, em 2012, taxas ligeiramente superiores à de 2009 (66,0%), reflexo da crescente presença masculina no mercado de trabalho da RMF. Isto pode ser visto como mais um indicativo de que a recente dinâmica do mercado de trabalho foi mais favorável para os homens, ampliando, mesmo que ligeiramente, a sua presença no mercado de trabalho da região (Gráfico 3). Gráfico 3 - Taxa de participação, segundo o sexo (Em %) 70,0 65,0 66,0 67,1 67,3 67,4 60,0 55,0 57,8 58,5 58,4 58,2 50,0 50,6 50,9 50,6 50,1 45, Total Homens Mulheres Convênio IDT/Sine-CE, STDS, Fundação Seade/Dieese e MTE/FAT A melhoria do mercado de trabalho local, com crescimento do nível ocupacional e relativa estabilidade da taxa de participação, refletiu-se no comportamento das taxas de desemprego total por sexo. Enquanto a taxa masculina apresentou relativa estabilidade, ao passar de 7,3%, em 2011, para 7,4% da PEA masculina, em 2012, a taxa feminina não variou, permanecendo em 10,7% da PEA feminina. Este contexto de estabilidade nas taxas de desemprego aconteceu após dois anos de quedas consecutivas desse indicador, ocorridas em 2010 e 2011, conforme ilustra o Gráfico 4. Em 2012, o contingente de desempregados na RMF cresceu ligeiramente para 162 mil pessoas, reflexo da ampliação do contingente de homens desempregados, para 74 mil pessoas, e da ligeira redução do contingente feminino, totalizando 88 mil desempregadas. Isto acabou por reduzir em quase 1,0 p.p a proporção de mulheres na população desempregada da região, que se retraiu de 55,8%, em 2011, para 54,9%, em Além do mais, apesar da
5 5 conjuntura atual de menores níveis de desemprego, as taxas de desemprego femininas ainda são muito superiores às taxas masculinas, cerca de 3,0 p.p mais elevadas, diferença que foi discretamente incrementada, apesar da melhoria recente do mercado de trabalho local, o que revela o grau de exposição das mulheres às situações de desemprego, até porque elas são constituidoras de mais da metade dos desempregados. Esta diferença era de 2,9 p.p, em 2009/2010, e alcançou 3,3 p.p, em 2012, ou seja, no que concerne ao desemprego, na metrópole cearense, o hiato entre as taxas masculina e feminina aumentou, em detrimento das mulheres, no último quadriênio (Gráfico 4). Gráfico 4 - Taxa de desemprego, segundo o sexo (Em %) 14,0 13,0 12,9 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 11,4 10,0 11,0 9,4 8,1 10,7 8,9 10,7 8,9 7,0 7,3 7,4 6, Total Homens Mulheres Convênio IDT/Sine-CE, STDS, Fundação Seade/Dieese e MTE/FAT Em 2012, a geração de oportunidades de trabalho foi muito centralizada no setor terciário da economia. Foram geradas 18 mil ocupações no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, 14 mil nos serviços e apenas 2 mil na construção civil. A indústria de transformação eliminou 5 mil postos de trabalho. De fato, os setores de serviços e comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas são os dois maiores empregadores da RMF, respondendo por cerca de 71,6% da ocupação da metrópole cearense. Dessas 32 mil novas ocupações, 72,0% foram ocupadas por homens, restando a parcela de 28,0% para as mulheres. No paralelo com 2011, o nível ocupacional no setor de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas cresceu 4,9%, em ritmo mais elevado, entre os homens (6,0%) do que entre as mulheres (3,2%). Nos serviços, os incrementos foram de 1,8%, 2,8% e 0,9%, respectivamente, com a expansão da ocupação masculina três vezes mais forte. Além disso, a elevação do número de ocupações masculina foi mais generalizada (Tabela 2). Estes resultados explicam porque o nível ocupacional dos homens cresceu mais rápido do que o das mulheres. Posto que os setores que mais geraram oportunidades de trabalho na RMF, em 2012, foram comércio e reparação de veículos automotores e
6 6 motocicletas e serviços e eles absorveram mais mão de obra masculina, a ocupação entre os homens ampliou-se com mais intensidade no período. Além do mais, o pequeno incremento nas oportunidades de trabalho da construção civil foi, na maioria, apropriado pela mão de obra masculina. Por outro lado, a eliminação de ocupações na indústria de transformação não afetou o nível ocupacional das mulheres que trabalham no setor. Enfim, em 2012, as oportunidades de trabalho para as mulheres só foram ampliadas no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e nos serviços e em ritmo bem inferior ao dos homens. TABELA 2 Distribuição dos ocupados e índices do nível de ocupação por setor de atividade e sexo 2012 Distribuição dos ocupados Índices do nível de ocupação (6) Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total de Ocupados (1) 100,0 100,0 100,0 101,5 101,9 101,1 Indústria de transformação (2) 18,3 16,9 20,1 98,4 96,9 100,0 Construção (3) 8,1 14,3 -(7) 101,5 101,6 -(7) Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (4) 23,4 25,0 21,4 104,9 106,0 103,2 Serviços (5) 48,2 40,6 57,4 101,8 102,8 100,9 (Em %) FONTE: Pesquisa de Emprego e Desemprego na RMF (PED/RMF). (1) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D); água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar. (2) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar. (3) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar. (4) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar. (5) Seções H a T da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Base: 2011 = 100. (7) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. Quanto à estrutura setorial da ocupação de homens e mulheres, percebe-se que, na RMF, se os homens são maioria nos setores da construção (14,3%) e comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (25,0%), as mulheres superam a representação masculina na indústria de transformação (20,1%) e nos serviços (57,4%), especialmente neste último. Os números da PED/RMF ainda revelam que é na indústria de transformação onde há maior equidade de gênero, pois 49,3% do universo de trabalhadores do setor são mulheres e 50,7% são homens. A população ocupada na RMF cresceu de mil, em 2011, para mil pessoas, em 2012, incorporando 25 mil novas ocupações ao mercado de trabalho local (1,5%), mas em ritmo bem mais moderado do que no ano anterior (2,4%). Das 25 mil novas ocupações, a parcela que coube às mulheres ficou restrita a apenas 8 mil ocupações, conforme já citado. Tal qual ocorrido em 2011, o emprego no setor privado com registro em carteira foi o que revelou maior expansão (4,8%), com a criação de 32 mil empregos, ampliando o nível de formalização das relações de trabalho na região, embora em ritmo bem inferior ao observado nos anos de 2010 (13,0%) e 2011 (9,8%). Nesse aspecto, os homens também levaram vantagem, posto que se apropriaram de mais da metade dos empregos com carteira gerados no ano de 2012 (56,3%). Ainda assim, as oportunidades de trabalho que surgiram para as mulheres, no ano em análise, também se concentraram no emprego privado com registro em carteira, com crescimento de 5,6%, o que fez com que
7 7 sua participação relativa na ocupação feminina passasse de 33,5% e 35,1%, indicador com nítida tendência de alta desde 2009 (28,9%). O emprego com carteira assinada cresceu relativamente mais rápido entre as mulheres (5,6%) do que entre os homens (4,4%) e, exceto o trabalho assalariado, os níveis de ocupação das outras posições mostraram retração (Tabela 3). Tabela 3 - Distribuição dos ocupados e índices do nível de ocupação por posição na ocupação e sexo 2012 (Em %) Distribuição dos ocupados Índices do nível de ocupação (3) Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total de Ocupados 100,0 100,0 100,0 101,5 101,9 101,1 Assalariados Total (1) 62,4 68,4 55,1 103,5 103,2 104,0 Assalariados do Setor Privado 54,1 61,1 45,6 103,9 103,7 104,3 Com Carteira Assinada 41,8 47,4 35,1 104,8 104,4 105,6 Sem Carteira Assinada 12,3 13,7 10,5 101,0 100,8 101,3 Assalariados do Setor Público 8,3 7,3 9,5 100,7 100,0 101,4 Autônomos 25,3 25,6 24,9 98,6 100,0 96,9 Autônomos que Trabalham p/ o Público 20,3 20,9 19,6 100,3 103,3 96,7 Autônomos que Trabalham p/ Empresa 5,0 4,7 5,3 94,3 89,6 100,0 Empregadores 2,6 3,3 1,9 93,5 96,7 87,5 Empregados Domésticos 7,5 1,0 15,3 98,4 81,8 100,0 Mensalistas 5,5 0,9 11,1 97,8 90,0 98,8 Diaristas 2,0 -(4) 4,2 100,0 -(4) 100,0 Trabalhadores Familiares 1,3 - (4) 2,1 95,2 -(4) 93,8 Demais ( 2) 1,2 -(4) 2,0 94,4 91,7 -(4) (1) Inclusive aqueles que não informaram o segmento em que trabalham. (2) Inclui profissionais universitários autônomos, donos de negócio familiar, etc. (3) Base: 2011 = 100. (4) A amostra não comporta desagregação para a categoria. Ao se associar o maior nível de assalariamento das mulheres no setor privado (4,3%) e no setor público (1,4%), a ampliação do emprego no setor privado com carteira (5,6%) e as reduções do emprego doméstico mensalista (-1,2%), trabalho familiar (-6,2%) e do trabalho autônomo para o público em geral (-3,3%), apesar da ligeira expansão do emprego sem carteira (1,3%), pode-se concluir que a dinâmica do mercado de trabalho local fomentou uma melhoria qualitativa na ocupação feminina nos últimos anos, uma constatação muito positiva, pois as mulheres estão mais frequentemente expostas a situações precárias de trabalho e de baixas remunerações. Este movimento de formalização do trabalho na RMF também foi constatado entre os homens. Isto fez com que, para cada mulher com registro em carteira, existisse 1,6 homem na mesma condição, em 2012.
8 8 Quanto à composição da ocupação feminina por posição na ocupação, o que indica as diversas formas de inserção das mulheres no mercado de trabalho, os números da Tabela 3 apontam para a seguinte realidade: empregada do setor privado com carteira (35,1%), empregada do setor privado sem carteira (10,5%), empregada do setor público (9,5%), trabalhadoras autônomas (24,9%) e empregadas domésticas (15,3%), destacando as mais relevantes. FORMALIZAÇÃO DO EMPREGO E GANHO REAL DE SALÁRIO DAS MULHERES NO SETOR PRIVADO (1) (2) Tabela 4 Rendimento médio real dos ocupados no trabalho principal, segundo setor de atividade e sexo (Em Reais de Novembro de 2012) Rendimento das mulheres em relação ao dos homens (em %) Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total de Ocupados (3) ,0 72,7 Indústria de transformação (4) CONTRIBUÍRAM PARA AMENIZAR A DESIGUALDADE O rendimento médio mensal do trabalho na RMF manteve-se em trajetória ascendente, com ganho real de 4,9%, ao passar de R$ 982, em 2011, para R$ 1.030, em Na análise por sexo, as mulheres lograram um ganho real um pouco mais elevado (5,4%) do que os homens (4,5%), resultado que, em uma primeira análise, reforça o movimento de redução da desigualdade da remuneração mensal do trabalho de homens e mulheres, consolidando a tendência observada nos últimos anos. Em 2011, as mulheres ganhavam, em média, o equivalente a 72,0% da remuneração masculina, proporção que cresceu ligeiramente para 72,7%, em No período, o rendimento médio real dos homens passou de R$ para R$ e o das mulheres, de R$ 809 para R$ 853 (Tabela 4), porém os diferenciais de rendimento do trabalho de homens e mulheres são mais precisamente aferidos quando se utiliza como indicador o rendimento médio real por hora trabalhada, visto que a jornada semanal média de trabalho dos homens (44 horas) é mais longa do que a das mulheres (40 horas). Assim sendo, o rendimento médio real horário dos homens evoluiu de R$ 5,83 para R$ 6,23 e o das mulheres, de R$ 4,73 para R$ 4,98, conforme Tabela ,5 66,8 Construção (5) (8) (8) - - Comércio, reparação de veículos automotores e ,4 71,7 motocicletas (6) Serviços (7) ,9 67,5 (1) Inflator utilizado: INPC-RMF/IBGE. (2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício. (3) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D); água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar. (4) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar. (5) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar. (7) Seções H a T da CNAE 2.0 domiciliar. (8) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria.
9 9 Embora o rendimento médio real por hora dos homens (6,9%) tenha apresentado ganho real superior ao das mulheres (5,3%), essa diferenciação é ainda menor do que a citada no parágrafo anterior, dada a menor jornada feminina, haja vista que as mulheres passaram a perceber 80,0% da remuneração média horária dos homens, em Essa equivalência era de 81,0%, em Portanto, tais números não confirmam a manutenção da tendência de discreta redução da desigualdade da remuneração do trabalho por sexo na RMF, em Na análise por setor de atividade, o ganho real de 5,3% na remuneração média por hora das mulheres reflete o comportamento dos rendimentos médios horários do trabalho feminino na indústria de transformação (8,6%), no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (8,2%) e nos serviços (7,7%), este último o único setor de atividade onde o ganho real das mulheres sobrepujou o dos homens (4,8%) (Tabela 5). (1) (2) Tabela 5 Rendimento médio real por hora dos ocupados no trabalho principal, segundo setor de atividade e sexo (Em Reais de Novembro de 2012) Total de Ocupados (3) Indústria de transformação (4) Construção (5) Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (6) Serviços (7) Rendimento das mulheres em relação ao dos homens (em %) Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres ,34 5,83 4,73 5,73 6,23 4,98 81,0 80,0 5,40 5,16 3,62 4,81 5,62 3,93 70,1 70,0 4,98 4,98 -(8) 5,35 5,31 -(8) - - 5,01 4,70 3,88 4,84 5,23 4,20 82,5 80,2 7,70 7,35 5,34 6,68 7,70 5,75 72,7 74,6 Fonte: : Pesquisa de Emprego e Desemprego na RMF (PED/RMF). (1) Inflator utilizado: INPC-RMF/IBGE. (2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício. (3) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D); água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar. (4) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar. (5) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar. (7) Seções H a T da CNAE 2.0 domiciliar. (8) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. Independente de ser rendimento médio mensal ou horário, o rendimento auferido pelas mulheres é inferior ao dos homens, qualquer que seja o setor de atividade analisado, e o grau de desigualdade não é homogêneo nos diversos setores. A maior desigualdade continua a ser observada na indústria de transformação, onde o rendimento médio real por hora das mulheres correspondia a 70,0% do dos homens. Por outro lado, é no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas em que se verifica a menor diferenciação de rendimentos por sexo, onde a remuneração das mulheres correspondia a aproximadamente 80,0% da dos homens. No setor de serviços, onde as mulheres
10 10 respondem por mais de 57,0% dos ocupados, a proporção do rendimento delas em relação ao dos homens cresceu para quase 75,0%, em 2012, o único setor a apresentar redução na desigualdade. Portanto, a geração de ocupações no setor terciário da economia local contribuiu para reduzir os diferenciais de remuneração do trabalho de homens e mulheres, em particular as ocupações geradas no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (Tabela 5 e Gráfico 5). Por posição na ocupação, os rendimentos médios reais por hora de homens e mulheres aumentaram de forma generalizada. Entre elas, os ganhos de maior expressão foram verificados no trabalho autônomo (14,7%) e no emprego doméstico (13,1%), categorias nas quais os ganhos femininos superaram os masculinos, mesmo porque são segmentos ocupacionais com baixos patamares de remuneração e, consequentemente, mais sensíveis aos impactos da política de reajuste do salário mínimo. Em 2012, os rendimentos médios reais por hora das trabalhadoras autônomas e das empregadas domésticas da RMF foram estimados em R$ 3,51 e R$ 2,84, respectivamente (Tabela 7). Gráfico 5 - Proporção do rendimento médio real horário das mulheres no trabalho principal em relação ao dos homens, segundo os setores de atividade (Em Reais de Novembro de 2012) Convênio IDT/Sine-CE, STDS, Fundação Seade/Dieese e MTE/FAT. Outro ganho real importante ocorreu entre as empregadas do setor privado com registro em carteira (6,5%), o dobro do observado entre os homens do mesmo segmento (3,1%), o que favoreceu a diminuição na diferenciação de salário por sexo no segmento, pois a proporção do rendimento médio real por hora das mulheres assalariadas, em relação ao dos homens, avançou de 92,0%, em 2011, para 94,9%, em A relevância dessa constatação é devida não apenas à magnitude dos ganhos salariais das mulheres, mas também pelo fato de o emprego no setor privado com carteira assinada ter sido o que mais se expandiu no ano em apreço. Além disso, estes números demonstram que a formalização e a estruturação do mercado de trabalho exercem influências muito positivas na redução das desigualdades existentes
11 11 no mundo do trabalho. Observa-se que houve crescimento na desigualdade entre os assalariados do setor privado sem carteira, cuja proporção do rendimento médio real horário das mulheres caiu de 89,2% para 85,6% do rendimento médio masculino. A análise dos diferenciais de rendimento de homens e mulheres por posição na ocupação, considerando a remuneração por hora, também explicita que esse diferencial é bem menor do que o estimado pela remuneração mensal. Nesse aspecto, essa diferenciação é menor nas categorias mais formalizadas, como os assalariados com carteira assinada, e é mais robusta nos segmentos mais precarizados do mercado de trabalho, como os trabalhadores autônomos, por exemplo (Tabela 7). (1) (2) Tabela 6 Rendimento médio real dos ocupados no trabalho principal, segundo posição na ocupação e sexo (Em Reais de Novembro de 2012) Rendimento das mulheres em relação ao dos homens (em %) Total de Ocupados Assalariados Total (3) Assalariados do Setor Privado Com Carteira Assinada Sem Carteira Assinada Assalariados do Setor Público Autônomos Autônomos que Trabalham p/ o Público Autônomos que Trabalham p/ Empresa Empregadores Empregados Domésticos Mensalistas Diaristas Demais (4) Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres ,0 72, ,6 89, ,2 86, ,9 88, ,3 79, ,8 72, ,6 59, ,8 59, ,1 55, (5) 73, (5) (5) (5) (5) (5) (5) (5) -(5) -(5) -(5) -(5) - - Fonte: (1) Inflator utilizado: INPC-RMF/IBGE. (2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício. (3) Inclusive aqueles que não informaram o segmento em que trabalham. (4) Inclui profissionais universitários autônomos, donos de negócio familiar, etc. (5) A amostra não comporta desagregação para a categoria.
12 12 (1) (2) Tabela 7 Rendimento médio real por hora dos ocupados no trabalho principal, segundo posição na ocupação e sexo (Em Reais de Novembro de 2012) Rendimento das mulheres em relação ao dos homens (em %) Total de Ocupados Assalariados Total (3) Assalariados do Setor Privado Com Carteira Assinada Sem Carteira Assinada Assalariados do Setor Público Autônomos Autônomos que Trabalham p/ o Público Autônomos que Trabalham p/ Empresa Empregadores Empregados Domésticos Mensalistas Diaristas Demais (4) Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres ,34 5,83 4,73 5,73 6,23 4,98 81,0 80,0 5,72 5,6 5 5,68 5,96 6,08 5,84 100,6 96,1 4,66 4,81 4,44 4,95 5,09 4,63 92,3 91,0 5,03 5,16 4,74 5,20 5,32 5,05 92,0 94,9 3,46 3,59 3,20 3,69 3,92 3,35 89,2 85,6 13,65 14,73 12,56 14,71 16,75 12,74 85,2 76,0 4,11 4,81 3,06 4,50 5,24 3,51 63,5 67,0 3,90 4,40 3,06 4,40 4,96 3,55 69,4 71,6 4,94 6,47 3,19 5,01 6,57 3,53 49,4 53,7 14,18 15,36 11,93 14,23 15,45 -(5) 77,6-2,51 -(5) 2,51 2,90 -(5) 2, ,36 -(5) 2,34 2,68 -(5) 2, ,66 -(5) 3,67 4,14 -(5) 4, ,46 -(5) -(5) -(5) -(5) -(5) - - (1) Inflator utilizado: INPC-RMF/IBGE. (2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício. (3) Inclusive aqueles que não informaram o segmento em que trabalham. (4) Inclui profissionais universitários autônomos, donos de negócio familiar, etc. (5) A amostra não comporta desagregação para a categoria. Por último, na análise por posição na família, o rendimento médio real mensal dos homens chefes de família cresceu 4,3%, ao passar de R$ 1.266, em 2011, para R$ 1.321, em Para as mulheres na mesma posição, o aumento foi um pouco menor (3,5%), variando de R$ 833 para R$ 862, no citado período. Assim, a remuneração média real mensal das mulheres chefes de família equivalia a 65,3% da remuneração média dos homens na mesma posição (Tabela 8). Em termos horários, a situação melhora um pouco, com a remuneração média real por hora das mulheres chefes de família correspondendo a pouco mais de 73,0% da remuneração média real por hora dos homens chefes de família. Dentre todas as posições pesquisadas, é exatamente na posição de chefe de família onde se verifica a maior diferenciação de rendimentos por sexo, posição em que os recursos originários do trabalho das mulheres são ainda mais necessários para a sobrevivência das famílias (Tabela 9).
13 13 (1) (2) Tabela 8 Rendimento médio real dos ocupados no trabalho principal, segundo posição na família e sexo (Em Reais de Novembro de 2012) Rendimento das mulheres em relação ao dos homens (em %) Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total de Ocupados ,0 72,7 Chefe ,8 65,3 Cônjuge ,4 83,5 Filhos ,5 91,7 Demais ,8 83,9 Fonte: Convênio IDT/Sine-Ce, STDS, Fundação Seade-Dieese, MTE/FAT. (1) Inflator utilizado: INPC-RMF/IBGE. (2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício (1) (2) Tabela 9 Rendimento médio real por hora dos ocupados no trabalho principal, segundo posição na família e sexo Total 2011 Homens Mulheres Total 2012 Homens Mulheres (Em Reais de Novembro de 2012) Rendimento das mulheres em relação ao dos homens (em %) Total de Ocupados 5,34 5,83 4,73 5,73 6,23 4,98 81,0 80,0 Chefe 6,03 6,43 4,75 6,39 6,86 5,04 73,8 73,4 Cônjuge 4,99 5,61 4,95 5,31 5,61 5,27 88,1 94,0 Filhos 4,68 4,72 4,60 4,82 5,01 4,71 97,3 94,1 Demais 3,87 4,16 3,57 4,53 4,79 4,12 85,8 85,9 Fonte: (1) Inflator utilizado: INPC-RMF/IBGE. (2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício. Exclusive os que não trabalharam na semana
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