Tecnólogo em Rede de Computadores pela Faculdade IBTA (Campinas, SP) e em Técnico em Eletrônica pelo Colégio Salesiano São José.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tecnólogo em Rede de Computadores pela Faculdade IBTA (Campinas, SP) e em Técnico em Eletrônica pelo Colégio Salesiano São José."

Transcrição

1 MVNO Implantação de Operadora Móvel Virtual II Este tutorial apresenta o projeto de implantação de uma MVNO (Mobile Virtual Network Operator) ou operadora móvel virtual. A ADG Telecom é um projeto que pretende oferecer serviços móveis pessoais diferenciados, focado em um nicho específico de mercado, com redução de custos para a operadora e para o cliente final. A empresa estará presente na cidade de Campinas, focada no segmento de mercado de estudantes, professores e funcionários das universidades, e utilizará a rede de acesso de um operadora móvel local, num modelo de compartilhamento de espectro de frequência, permitindo um investimento inicial reduzido e baixo custo de operação, de modo que gere benefícios financeiros tanto para as operadoras como para seus assinantes. Com isso, a empresa entrará no mercado para oferecer aos seus clientes economia nas chamadas de voz e acesso a dados como, por exemplo, a Internet. Os tutoriais foram preparados a partir do trabalho de conclusão de curso MVNO Implantação de Operadora Móvel Virtual, elaborado pelos autores, e apresentado à Faculdade de Tecnologia IBTA para a obtenção do título de Tecnólogo em Redes de Computadores. Foi orientador do trabalho o Prof. Caio Camargo Martins. Este tutorial parte II detalha os Projeto da MVNO propriamente dito. Inicialmente apresenta a topologia proposta e detalhes sobre o espectro de frequências a ser utilizado. A seguir apresenta exemplos de chamadas a serem providas pela rede celular, e detalhará as tarifas e serviços a serem oferecidos. Finalmente apresenta detalhes da rede celular e a conclusão do projeto de forma a mostrar uma visão da solução da empresa ADG Telecom no mercado de telecomunicações. Aderlei Miquelin Tecnólogo em Rede de Computadores pela Faculdade IBTA (Campinas, SP) e em Técnico em Eletrônica pelo Colégio Salesiano São José. Atualmente trabalha como Técnico de Assistência Técnica em campo voltado para automação comercial. a.miquelin@gmail.com 1

2 Genival Fiori Tecnólogo em Rede de Computadores pela Faculdade IBTA (Campinas, SP) e em Técnico em Eletrônica. Atualmente trabalha como Coordenador Técnico em processos de certificação visando a homologação da Anatel para produtos de telecomunicações core, borda e terminais. genivalf@gmail.com Categoria: Telefonia Celular Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 20 minutos Publicado em: 14/05/2012 2

3 MVNO II: Introdução A MVNO (Mobile Virtual Network Operator) ou Operadora Móvel Virtual é uma operadora do SMP (Serviço Móvel Pessoal), contudo não possui licença da Anatel para uso de espectro de frequência, para prestar serviços que envolvam comunicação multimídia, tais como voz, dados, áudio, imagens e vídeo, devendo a mesma ser uma coligada de uma operadora tradicional (MNO). A MVNO presta serviço de valor agregado visando oferecer por meio de processos simplificados e eficientes, maior volume de serviços. O objetivo deste trabalho é a implantação de MVNO ADG Telecom na cidade de Campinas, focada no segmento estudantes, professores e funcionários das universidades, oferecendo um serviço com alto valor agregado e baixo custo de operação. Exclusões Específicas Não será abordada a infraestrutura da operadora tradicional. Cenário Uma MVNO (Mobile Virtual Network Operator) é uma empresa que possui foco em oferecer serviço de valor agregado, com baixo custo de implantação e operação, visando atingir grupos segmentados. A ADG Telecom é uma MVNO que se caracteriza pelo oferecimento do Serviço Móvel Pessoal á população estudantil universitária. Iniciará seus serviços na cidade de Campinas, como foco no nicho de mercado de estudantes, professores e funcionários das universidades, pois existem 24 unidades de universidades e faculdades, contabilizando aproximadamente 250 mil pessoas. Tutoriais O tutorial parte I apresentou os conceitos e definições teóricas aplicados às MVNOs. Inicialmente descreveu o conceito da MVNO e de Redes Celulares. A seguir apresentou conceitos de Redes IP e de VPN. Finalmente apresentou alguns dos sistemas e processos de Gestão de Telecom aplicáveis às redes celulares. Este tutorial parte II detalha o Projeto da MVNO propriamente dito. Inicialmente apresenta a topologia proposta e detalhes sobre o espectro de frequências a ser utilizado. A seguir apresenta exemplos de chamadas a serem providas pela rede celular, e detalha as tarifas e serviços a serem oferecidos. Finalmente apresenta detalhes da rede celular e a conclusão do projeto de forma a mostrar uma visão da solução da empresa ADG Telecom no mercado de telecomunicações. 3

4 MVNO II: Projeto Topologia e Espectro No projeto desta monografia, para facilitar a diferenciação entre os elementos da rede da MNO e da MVNO será adotado o critério de colocar um V antes de cada sigla/abreviatura dos elementos de rede da MVNO, por exemplo: MSC (MSC da MNO) e VMSC (MSC da MVNO). Topologia Proposta A topologia para a implantação da ADG Telecom no mercado de telecomunicações contará com equipamentos como: Switches, roteadores, PTS e VMSC operando em duplicidade para garantir uma maior disponibilidade do serviço. O VAS oferecerá serviços de valor agregado tais como SMS, MMS, vídeo chamadas e dados os quais serão tarifados pelo Charging Gateway. O HLR é o banco de dados que conterá o perfil e localização dos nossos assinantes. O PTS permitirá o encaminhamento das chamadas entre as operadoras que participaram da chamada, sendo elas móveis ou fixas. O VGGSN permitirá o entroncamento com a rede de pacotes, permitindo que o usuário acesse a rede de dados como a internet. A sinalização utilizada entre os elementos de rede será a SIP, exceto entre o PTS e a STFC que será utilizado a sinalização SS7 (ISUP). As figuras 1 e 2 a seguir mostram como está planejada a topologia da ADG Telecom: Figura 1: Topologia MVNO Fonte: Estudo do Grupo 4

5 Compartilhamento do Espectro de Frequência Figura 2: Topologia Física Fonte: Análise do Grupo A MVNO é uma operadora que não possui licença da Anatel para uso de espectro de frequência para prestar o serviço móvel pessoal, então ela utiliza a rede de acesso de uma operadora tradicional (MNO), conforme figura 3 a seguir: Figura 3: Compartilhamento de rede de acesso 5

6 Fonte: Análise do Grupo 6

7 MVNO II: Projeto - Exemplo de chamadas Neste tópico será exemplificada a sinalização entre as diferentes operadoras, o tráfego de voz e o acesso à rede de dados. Sinalização Móvel-Móvel Assinante A (da MVNO) inicia uma chamada para um assinante B (da MNO). Ao acessar a rede o assinante A é identificado, verifica-se que o número de destino é uma assinante da MNO, então o MSC encaminha a solicitação da chamada para a VMSC a qual consulta o V-HLR para saber se o assinante pode executar uma chamada, quais serviços foram contratados, existência de créditos, etc, e sinaliza para o MSC fazer a localização do mesmo, solicita ao terminal mudar do canal de controle para um canal de conversação. Ao se confirmar o estabelecimento da chamada, com o atendimento da ligação pelo assinante B, o VMSC informa o Billing Center para iniciar a tarifação da mesma. O monitoramento da chamada é feito pelos MSCs. Quando a chamada é finalizada, o terminal do assinante B envia um sinal de desligamento para o MSC, que encaminha este sinal de desligamento à VMSC para que o canal inicialmente alocado seja liberado. A figura 4 a seguir exemplifica uma chamada: Tráfego de Voz Figura 4: Exemplo de chamada de voz móvel-móvel Fonte: Análise do grupo As redes que utilizam os protocolos de sinalização SIP e SS7, o plano de sinalização e controle é separado dos canais de voz, os caminhos são independentes. Os MSCs em conjunto com os PTS estabelecem as rotas para completar uma chamada, enquanto que o tráfego de voz utiliza apenas os canais de voz que são estabelecidos através do MGWs (Media Gateways), conforme figura 5 a seguir. 7

8 Figura 5: Exemplo de trafego de voz Fonte: Análise do grupo Sinalização Móvel-Fixo Assinante A (da MVNO) inicia uma chamada para um assinante B (da STFC). Ao acessar a rede o assinante A é identificado, verifica-se que o número de destino é uma assinante da STFC, então o MSC encaminha a solicitação da chamada para a VMSC a qual consulta o V-HLR para saber se o assinante pode executar uma chamada, quais serviços foram contratados, existência de créditos, etc. e sinaliza para o MSC para fazer a localização do mesmo na rede fixa. Ao se confirmar o estabelecimento da chamada, com o atendimento da ligação pelo assinante B, o VMSC informa o Billing Center para iniciar a tarifação da mesma. O monitoramento da chamada é feito pelos MSCs. Quando a chamada é finalizada, o terminal do assinante B envia um sinal de desligamento para o VMSC para que o canal inicialmente alocado seja liberado. A figura 6 a seguir exemplifica uma chamada: 8

9 Exemplo de Acesso à Dados Figura 6: Exemplo de chamada de voz móvel-fixo Fonte: Análise do grupo Quando o usuário da MVO faz acesso à dados, como por exemplo a internet, a RNC sinaliza para a SGSN, que cria uma conexão com o VGGSN (Gateway GPRS Support Node) o qual estabelece o acesso entre o backbone da rede de pacotes e o core da rede celular, conforme mostrado na figura 7. O VHLR é consultado para verificar o perfil da assinante, ou seja quais serviços foram contratados por ele. Figura 7: Exemplo de acesso a dados Fonte: Análise do grupo 9

10 MVNO II: Projeto Tarifas e Serviços Exemplo de Bilhetagem Assim que ocorre o completamento de uma chamada entre o assinante da MVNO e outro assinante qualquer, o VMSC informa o Charging Gateway para dar início á bilhetagem (tarifação) da mesma, conforme mostrado na figura 8. A MNO também faz a tarifação da mesma chamada para ter o controle de uso de sua rede, ao final de um período definido em contrato pelas duas operadoras é feito o acerto financeiro através do DETRAF. Tarifas Figura 8: Exemplo bilhetagem Fonte: Análise do grupo Neste tópico será abordada a tarifação praticada pelas operadoras. Tarifas das Principais Operadoras As operadoras do SMP oferecem os mais variados tipos de planos e tarifas para seus assinantes. Oferecem planos de voz (local, DDD), dados, planos combo (voz + dados), planos perfil, além de várias promoções. Para realizar uma comparação entre as tarifas das operadoras que exploram o mercado de telefonia móvel na cidade de Campinas (onde a ADG Telecom vai operar), utilizamos um plano de voz e um plano de dados básicos, ambos pós pagos. Os dados foram coletados no site das operadoras. Na tabela 1 é possível verificar o valor do minuto e o valor do MB que as operadoras cobram de seus clientes. OPERADORAS VOZ (R$/M) DADOS (R$/MB) 10

11 CLARO 0,63 0,43 OI 0,65 0,40 TIM 0,59 0,42 VIVO 0,70 0,40 Tabela 1: Tarifas das Operadoras Móveis Fonte: Site das operadoras, análise do grupo Tarifas que as Operadoras Cobram da ADG Telecom A tabela 2 a seguir mostra os valores que as operadoras cobram da ADG Telecom: Tarifação ADG Telecom OPERADORAS VOZ (R$/M) DADOS (R$/MB) CLARO 0,25 0,17 OI 0,25 0,16 TIM 0,24 0,17 VIVO 0,28 0,16 Tabela 2: Tarifas que as operadoras cobram da ADG Telecom Fonte: Análise do grupo A tabela 3 indica os valores de tarifas que a ADG Telecom cobra de seus clientes: OPERADORAS VOZ (R$/M) DADOS (R$/MB) ADG Telecom 0,47 0,32 Tabela 3: Tarifas que as operadoras cobram da ADG Telecom Fonte: Análise do grupo Comparação de Tarifas e Porcentagem de Economia A tabela 4 a seguir mostra uma comparação entre as tarifas, destacando a porcentagem aproximada de economia para os clientes da ADG Telecom: OPERADORAS VOZ (R$/M) ECONOMIA (%) DADOS (R$/MB) ECONOMIA (%) ADG Telecom 0,47-0,32 - CLARO 0,63 25,1 0,43 25,6 OI 0,65 27,4 0,40 20,0 TIM 0,59 20,0 0,42 23,8 VIVO 0,70 32,6 0,40 20,0 11

12 Serviços Diferenciados Tabela 4: Comparação de tarifas e porcentagem de economia Fonte: Análise do grupo O propósito da MVNO, além dos serviços de voz e dados a um preço reduzido, é oferecer serviços diferenciados através do sistema de mensagens para o seguimento de mercado onde a mesma está focada. Considerando nosso seguimento como sendo os estudantes, professores e funcionários das universidades, a proposta da ADG Telecom é divulgar produtos e serviços para este público, tais como: Comércio (Editoras, Lojas, Bares) Entretenimento (Cinema, Teatro, Show) Workshop (Carreira, Tecnologia) Programas de intercâmbio. 12

13 MVNO II: Projeto Rede Celular Dimensionamento dos Links Neste tópico serão listados os dimensionamentos dos links que serão utilizados na rede da ADG Telecom. Para definição da velocidade dos links da MVNO foram utilizados dados estatísticos de uso de rede da própria MNO mais uma margem de segurança de 20%, conforme as boas práticas do capacity planning. A Figura 9 mostra como os links foram distribuídos. Equipamentos Figura 9: Dimensionamento dos links Fonte: Análise do Grupo Para escolha dos equipamentos e ferramentas que serão utilizados na rede da ADG Telecom foram analisados os produtos dos principais fornecedores deste mercado como Ericsson, Huawei e ZTE. E para a tomada de decisão alguns fatores importantes foram levados em consideração tais como: um fabricante que de oferecer uma solução completa, todos os equipamentos de acesso, core, software e sistemas; fabricante que utiliza protocolos abertos, hardwares com capacidade de comunicação com outras marcas sem qualquer tipo de incompatibilidade, para que a rede seja homogênea e que possua um valor inferior aos concorrentes do mercado garantindo a mesma capacidade de processamento e suporte técnico. A central de comutação (MSC) selecionada foi a Huawei MSoftX3000. Esse equipamento é modular e altamente escalável, com toda sua capacidade instalada ele pode realizar até 16 milhões de tentativas de chamadas, aceita até 2 milhões de assinantes. Sua alta capacidade pode garantir o crescimento futuro da rede e da empresa sem a necessidade de substituição de equipamentos. 13

14 O servidor de bilhetagem (Charging Gateway), selecionado foi o Huawei Charging Gateway 9812, ele utiliza um sistema de cluster e configuração de redundância de disco para hardware e software garantindo que os dados não sejam perdidos em caso de falhas. Suporta a tarifação de sistemas celulares de 2,5G e 3G simultaneamente. Para atender os diferentes requisitos, tipos e formatos de CDR, o Billing Server CG9812 possui configuração flexível e conversão de formatos CDR. Para garantir confiabilidade nos sistemas de tarifação, esse Servidor de Bilhetagem oferece discos rígidos com extensões, isso garante maior capacidade de aliviar a pressão e processamento sobre o sistema de faturamento. O roteador selecionado foi o Huawei AR49, esse equipamento adota hardware otimizado e estrutura de software para garantir a segurança incorporada e significativas de desempenho ao fornecer os serviços que cobrem Voz sobre IP (VoIP), vídeo de negócios e análise de rede. Possui maior densidade de interface e uma maior disponibilidade de serviços. As interfaces, os módulos de alimentação e ventiladores são hot-swap. Possuem uma capacidade de processamento de pacotes de 600kpps. O Switch selecionado foi o Huawei Quidway S3300, ele é um switches Ethernet de nova geração Layer 3, desenvolvido para levar a vários serviços ethernets, que fornecem poderosas funções ethernet para operadoras. Baseado na nova geração de hardware de alto desempenho Huawei VRP (Versatile Routing Platform). Possuem uma capacidade de comutação equivalente a 17,6Gbit/s, sua capacidade de encaminhamento de pacotes é de 13. 1Mpps. Esses switches fazem leitura de Jumbo Frames, permitem agregação de links, supressão à broadcast stress, possuem suporte à OSPF e componentes hot swapp, entre outras funções. O HLR (Home Location Register) selecionado foi o Huawei GU HLR9820, ele é compartilhado pelos domínios de comutação de circuitos da comutação de pacotes no GSM (Sistema Global para Comunicações Móveis) e UMTS (Universal Mobile Telecommunications System). O equipamento armazena as informações de assinatura (que inclui a subscrição de serviços de telecomunicações e status de assinante) e as informações da localização da estação móvel. Um HLR9820 totalmente configurado pode armazenar os dados dinâmicos de 100 milhões de assinantes ou de dados estáticos de 200 milhões de assinantes. Fornece gerenciamento de dados do assinante, a gestão da mobilidade, processamento de chamada, gerenciamento de serviços complementares e de autenticação. O gateway GPRS (GGSN) selecionado foi o UGW9811, o qual suporta modos de acesso múltiplo, incluindo General Packet Radio Service (GPRS) e sistema universal de telecomunicações móveis (UMTS). Possui alta confiabilidade pois prevê hot swapping e backup de redundância, fontes de alimentação duplas e proteção de sobrecorrente. Possui controle de sobrecarga, controle de fluxo de seleção de recursos, auto detecção de falhas, software de backup do sistema e verificação da consistência da configuração para um funcionamento do sistema estável e confiável. Possui também a função de cache CDR para tarifação. Para garantir a segurança faz identificação do operador, possui vários modos de autenticação, incluindo o PPP, PAP e CHAP. Possui lista de controle de acesso (ACL) para filtrar pacotes com base nas condições especificadas. Faz redirecionamento da interface Gi para evitar ataques entre assinantes da mesma rede móvel. Possui suporte a IPSec, que fornece pacotes IP com a segurança de alta qualidade, interoperável e baseada em criptologia. Endereçamento Neste item vamos listar os endereços IPs utilizados nos elementos de rede da ADG Telecom. As tabelas 5 e 6 a seguir mostram as faixas de endereços IP públicos e privados distribuídos entre os 14

15 elementos da rede ADG Telecom, Nas figuras 10 e 11 são mostrados as topologias endereçadas. Privado FAIXAS DE IPS Público Gerência Serviços Serviços Classe B /16 Classe A /24 Classe C / Classe C / Classe C /16 Tabela 5: Faixa de IPs da ADG Telecom Fonte: Análise do grupo ENDEREÇAMENTO Ativo Gerência Serviços MSC MSC HLR R1 R R R CG VAS GGSN Firewall Plataforma de Gerência

16 Terminais móveis (host) - Faixa de a Tabela 6: Endereçamento da ADG Telecom Fonte: Análise do grupo Figura 10: Endereçamento da gerência Fonte: Análise do Grupo 16

17 Figura 11: Endereçamento de serviços Fonte: Análise do Grupo Gerenciamento O software de gerência é proprietário do fabricante dos equipamentos utilizados na rede. No caso da Huawei é utilizado o M2000 imanager. O M2000 imanager é um sistema de gestão centralizada para redes móveis, é uma plataforma unificada de gestão para redes de acesso sem fio, incluindo GSM / UMTS / LTE / CDMA / WiMAX dispositivos / IP, redes core, IMS e redes. O M2000 tem o potencial para melhorar significativamente a eficiência dos operadores, reduzir a manutenção e o OPEX através de recursos compartilhados e funcionalidade de O & M. O sistema utiliza o protocolo SNMP como o portador das informações de gerenciamento. Segurança A rede da ADG Telecom será constituída de com equipamentos próprios e dos equipamentos da MNO coligada a ela, ou seja, a rede é privada. A interconexão entre as operadoras será via VPN fornecendo elevado nível de segurança através de IPsec (IP seguro) criptografado ou túneis VPN de SSL (Secure Sockets Layer) e tecnologias de autenticação. O ponto de conexão com a rede pública, a internet, será instalado um firewall com políticas de segurança para prevenir a rede de ataques externos mal intencionados. Alta Disponibilidade Os serviços prestados pela ADG Telecom contarão com equipamentos, ferramentas e sistemas que 17

18 possuem elevado nível de confiabilidade com o principal objetivo a disponibilidade de sua rede e consequentemente seus serviços. Os elementos serão utilizados em redundância, fazendo compartilhamento de carga, e minimizando o risco de quedas devido a quaisquer problemas de hardware ou telecomunicações. O HLR contará com fontes redundantes, o uso de uma controladora RAID (HDs) com suporte a hot-swap, uso de um nobreak de forma que o servidor continue disponível mesmo durante as quedas da energia elétrica. Considerando o crescimento informado pelo departamento comercial da ADG Telecom, os links de internet trabalharão com uma margem de segurança de 20% de utilização da banda total, com isso poderemos atender as solicitações de acesso sem correr o risco de congestionamento. Os enlaces com as operadoras MNO e STFC operam em redundância, caso um enlace venha a ser danificado outro enlace poderá ser usado para que as chamadas possam ser completadas. O ponto único de falha presente na topologia é o Charging gateway, esse equipamento não possui redundância e está presente no core da rede da ADG Telecom. Contudo caso este elemento venha a sofrer alguma indisponibilidade, o VMSC é capaz de armazenar as informações referentes a cada chamada e posteriormente, no retorno da CG, encaminhar estas informações ao mesmo para executar a tarifação. Assim, a alta disponibilidade poderá ser alcançada para que o serviço fique disponível aos clientes. Operadora Coligada As tecnologias utilizadas para oferecer os serviços a ADG Telecom são as mesmas utilizadas na operadora coligada. A área de cobertura da MVNO também será igual à área de cobertura oferecida pela rede da MNO, pois a rede de acesso será a mesma. Neste caso quanto maior for a cobertura e a capacidade da rede de acesso da MNO maior será também a da MVNO. Para ser coligada da ADG Telecom foi escolhida a Vivo, pois ela é a operadora do SMP que possui maior presença em todos os municípios dos estados do Brasil, atendendo a maior parcela da população, conforme mostrado na tabela 7 a seguir: OPERADORA MUNICÍPIOS ATENDIDOS POPULAÇÃO ATENDIDA Vivo ,5% Claro ,6% Tim ,5% Oi ,8% Tabela 7: Número de municípios com atendimento celular por operadora Fonte: Site Anatel 18

19 MVNO II: Conclusão A parceria realizada entre a MVNO e a MNO permite que se reduzam os custos operacionais para as operadoras móveis e consequentemente reduzam os custos dos serviços para os clientes finais. As operadoras tradicionais de redes móveis podem ampliar sua base de clientes a um custo zero de aquisição, pois os clientes da MVNO serão indiretamente clientes da MNO. A MVNO utilizará a infraestrutura da operadora móvel tradicional para atingir um segmento de mercado que não é foco da MNO, mas que é objetivo da MVNO. A rede da ADG Telecom está planejada e capacitada para atendimento da demanda atual e um crescimento no futuro. Concluímos que através da topologia proposta, dos equipamentos utilizados, com o dimensionamento da rede, os serviços diferenciados oferecidos e com os planos personalizados, nossos clientes poderão ser atendidos com qualidade e a redução de custos para chamadas de voz e acesso a rede de dados, e desta forma atendendo o objetivo proposto pelo trabalho. Referências Tanenbaum, Andrew S. Redes de Computadores. Tradução Vandenberg D. de Souza, Rio de Janeiro, El Sevier, reimpressão. Kurose, James F., Keith W. Ross, Redes de Computadores e a Internet, Tradução Arlete Simille Marques; Revisão técnica Wagner Luiz Zucchi- 3º Edição Sâo Paulo: Pearson Addilson Wesley, 2006 Soares, A. J. M, e tall, Redes de Comunicação Convergentes: Tecnologia e Protocolo. Brasilia UNB, REGULAMENTAÇÃO Acessado em 11/02/ h22. REGULAMENTAÇÃO Acessado em 11/02/ h22. MVNO Descrição: Acessado em 19/01/11 00h20 SMSC Descrição: Acessado em 21/02/ h36 19

20 MSS Descrição: Acessado em 21/02/ h18 VPN Descrição: Acessado em 21/02/ h51 3G/4G Descrição: Acessado em 02/03/ h49 GSM Descrição< Acessado em 27/02/11 23h07 RNC Descrição: Acessado em 06/03/11 9h21 DETRAF Descrição: Acessado em 08/03/11 10h39 PTS Descrição: Acessado em 19/02/2011, 10h59 VAS Descrição: Acessado em 08/03/11, 12h00 GPRS Descrição: Acessado em 19/01/11 00h21 20

21 Bloqueadores de Celular I: Teste seu entendimento 1. Qual é a função do HLR na topologia proposta para a MVNO a ser implantada? É o banco de dados que conterá o perfil e localização dos nossos assinantes. Permitirá o encaminhamento das chamadas entre as operadoras que participaram da chamada, sendo elas móveis ou fixas. Permitirá o entroncamento com a rede de pacotes, permitindo que o usuário acesse a rede de dados como a internet. Nenhuma das anteriores. 2. Qual das alternativas abaixo representa um dos Serviços de Valor Agregado (VAS) a serem oferecidos aos assinantes da MVNO a ser implantada? SMS. MMS. Vídeochamadas. Dados. Todas os anteriores. 3. Qual das alternativas abaixo representa um dos serviços diferenciados a serem oferecidos aos assinantes da MVNO a ser implantada? Comércio (Editoras, Lojas, Bares). Entretenimento (Cinema, Teatro, Show). Workshop (Carreira, Tecnologia). Programas de intercâmbio. Todas os anteriores. 21

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Tecnologias de telefonia celular GSM (Global System for Mobile Communications) Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Leia mais

Plataforma Sentinela

Plataforma Sentinela Plataforma Sentinela A plataforma completa para segurança corporativa A plataforma Sentinela é a mais completa plataforma para monitoramento e interceptação em tempo real, gravação e bilhetagem de chamadas

Leia mais

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco

Leia mais

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Tecnologias de banda larga móvel, UMTF e WiMax

Tecnologias de banda larga móvel, UMTF e WiMax Tecnologias de banda larga móvel, UMTF e WiMax Alex Rodrigo de Oliveira - 06/30403 Danilo Gaby Andersen Trindade - 06/82039 Pedro Rogério Vieira Dias - 06/93472 26 de junho de 2009 Resumo Trabalho final

Leia mais

Figura 1 - Arquitectura do GSM

Figura 1 - Arquitectura do GSM GSM O aparecimento das redes de comunicações no século passado veio revolucionar o nosso mundo. Com os primeiros telefones surgiu a necessidade de criar redes que os suportassem. Começaram a surgir as

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

LGW4000 Labcom Media Gateway. Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011

LGW4000 Labcom Media Gateway. Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011 LGW4000 Labcom Media Gateway Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011 LGW4000 Labcom Media Gateway LGW4000 é um Media Gateway desenvolvido pela Labcom Sistemas que permite a integração entre

Leia mais

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário

Leia mais

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Rede de Telefonia Fixa Telefonia pode ser considerada a área do conhecimento que trata da transmissão de voz através de uma rede de telecomunicações.

Leia mais

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,

Leia mais

Tel (21) 3287-2509 ou 8809-5779

Tel (21) 3287-2509 ou 8809-5779 1) Susana é produtora de eventos no Rio de Janeiro-RJ e não está conseguindo enviar as suas propostas comerciais via e-mail, através do Outlook. Sabendo que ela consegue baixar as suas mensagens, podemos

Leia mais

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação.

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação. A T7 Solutions Informática e Telecomunicações atua como prestadora de serviços de Infraestrutura de TI e Telecom, com foco no desenvolvimento e implementação de soluções de Infraestrutura, Dados e Voz.

Leia mais

Interoperabilidade entre Plataformas de SMS. Projeto e Requisitos Técnicos Mínimos para Interoperabilidade

Interoperabilidade entre Plataformas de SMS. Projeto e Requisitos Técnicos Mínimos para Interoperabilidade Interoperabilidade entre Plataformas de SMS Projeto e Requisitos Técnicos Mínimos para Interoperabilidade . Índice: ESPECIFICAÇÕES INICIAIS DE PROJETO E REQUISITOS TÉCNICO PARA INTEROPERABILIDADE DE SMS

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Introdução. Sistemas de Comunicação Wireless. Sumário. Visão Geral de Redes Móveis "#$%%% Percentual da população com telefone celular

Introdução. Sistemas de Comunicação Wireless. Sumário. Visão Geral de Redes Móveis #$%%% Percentual da população com telefone celular Sumário Sistemas de Comunicação Wireless! #$%%% & Visão Geral de Redes Móveis Introdução Percentual da população com telefone celular Brasil 19% 34% 2001 2005 Fonte: Global Mobile, Goldman Sachs, DiamondCluster

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Protocolos Sinalização

Protocolos Sinalização Tecnologia em Redes de Computadores Fundamentos de VoIP Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com São protocolos utilizados para estabelecer chamadas e conferências através de redes via IP; Os

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro

Leia mais

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito

Leia mais

Implementações Tecnológicas 2014/2015

Implementações Tecnológicas 2014/2015 Implementações Tecnológicas 2014/2015 1. Conexão direta entre as Unidades - Contrato anexo 8790 A Escola do Futuro e Provedor Americanet implementou um link ponto a ponto de 5Mb com fibra ótica interligando

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

Nettion Security & Net View. Mais que um software, gestão em Internet.

Nettion Security & Net View. Mais que um software, gestão em Internet. Nettion Security & Net View Mais que um software, gestão em Internet. Net View & Nettion Security Mais que um software, gestão em Internet. A Net View e a Nettion Security Software se uniram para suprir

Leia mais

Gerência e Administração de Redes

Gerência e Administração de Redes Gerência e Administração de Redes IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm Agenda! Apresentação da disciplina! Introdução! Tipos de Gerência! Ferramentas

Leia mais

I N T R O D U Ç Ã O W A P desbloqueio,

I N T R O D U Ç Ã O W A P desbloqueio, INTRODUÇÃO Para que o Guia Médico de seu Plano de Saúde esteja disponível em seu celular, antes de mais nada, sua OPERADORA DE SAÚDE terá de aderir ao projeto. Após a adesão, você será autorizado a instalar

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

General Packet Radio Service (GPRS) Aluna: Marília Veras

General Packet Radio Service (GPRS) Aluna: Marília Veras General Packet Radio Service (GPRS) Aluna: Marília Veras Tópicos O que é GPSR Arquitetura do Sistema Estados Operacionais do Celular GPRS Classes do Celular GSM/ GPRS Protocolos do GPRS Transmitindo Pacotes

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

O que é ERP e suas vantagens

O que é ERP e suas vantagens Sistema 8Box ERP O que é ERP e suas vantagens Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e

Leia mais

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de

Leia mais

www.aker.com.br parcerias de sucesso 200 maiores Construindo top Sobre a Aker Curiosidades Aker Security Solutions A Aker está entre as

www.aker.com.br parcerias de sucesso 200 maiores Construindo top Sobre a Aker Curiosidades Aker Security Solutions A Aker está entre as Sobre a Aker Investir em tecnologia de ponta é garantir a segurança dos dados de sua empresa, aumentando a produtividade de seus funcionários e a rentabilidade do seu negócio. A Aker Security Solutions,

Leia mais

Redes locais comutadas, visão geral da camada de acesso

Redes locais comutadas, visão geral da camada de acesso Redes locais comutadas, visão geral da camada de acesso A construção de uma rede local que satisfaça às exigências de organizações de médio e grande porte terá mais probabilidade de sucesso se for utilizado

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP Ministério Público do Estado do Paraná PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP ALEXANDRE GOMES DE LIMA SILVA CURITIBA - PR 2012-2013 Ministério

Leia mais

Uc-Redes Técnico em Informática André Luiz Silva de Moraes

Uc-Redes Técnico em Informática André Luiz Silva de Moraes Roteiro 2: Conceitos Básicos de Redes: parte 1 Neste roteiro são detalhados os equipamentos componentes em uma rede de computadores. Em uma rede existem diversos equipamentos que são responsáveis por fornecer

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 009 - Plano Conta Light Requerimento de Homologação Nº 3556 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária 14 BRASIL

Leia mais

Serviços Prestados Infovia Brasília

Serviços Prestados Infovia Brasília Serviços Prestados Infovia Brasília Vanildo Pereira de Figueiredo Brasília, outubro de 2009 Agenda I. INFOVIA Serviços de Voz Softphone e Asterisk INFOVIA MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO INFOVIA MINISTÉRIO

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos

Leia mais

RAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED

RAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED Por que adquirir o Teclan IPack Unified? Além de dispor de todos os recursos necessários às operações de telesserviços em uma única suíte, o Teclan IPack Unified proporciona economia nos custos das ligações,

Leia mais

Redes de Computadores e a Internet

Redes de Computadores e a Internet Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Introdução Redes

Leia mais

Introdução à Computação Móvel IP Móvel. Movimentação de Host. Movimentação de Host. Francisco José da Silva e Silva

Introdução à Computação Móvel IP Móvel. Movimentação de Host. Movimentação de Host. Francisco José da Silva e Silva Introdução à Computação Móvel IP Móvel Francisco José da Silva e Silva Francisco Silva 1 Movimentação de Host Francisco Silva 2 Movimentação de Host Se um host não estiver no enlace identificado por seu

Leia mais

Características de Firewalls

Características de Firewalls Firewall Firewall é um sistema de proteção de redes internas contra acessos não autorizados originados de uma rede não confiável (Internet), ao mesmo tempo que permite o acesso controlado da rede interna

Leia mais

ESTUDOS REALIZADOS. Camada Física. Redes de Computadores AULA 13 CAMADA DE REDE. Camada Física Camada de Enlace Subcamada de Acesso ao Meio AGORA:

ESTUDOS REALIZADOS. Camada Física. Redes de Computadores AULA 13 CAMADA DE REDE. Camada Física Camada de Enlace Subcamada de Acesso ao Meio AGORA: Redes de Computadores AULA 13 CAMADA DE REDE Profº Alexsandro M. Carneiro Outubro - 2005 ESTUDOS REALIZADOS Camada Física Camada de Enlace Subcamada de Acesso ao Meio AGORA: Camada de Rede Camada Física

Leia mais

FIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza

FIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza FIREWALL Prof. Fabio de Jesus Souza fabiojsouza@gmail.com Professor Fabio Souza O que são Firewalls? Os firewalls são sistemas de segurança que podem ser baseados em: um único elemento de hardware; um

Leia mais

Redes de Computadores II INF-3A

Redes de Computadores II INF-3A Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

Curso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10. Prof. Moises P. Renjiffo

Curso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10. Prof. Moises P. Renjiffo Curso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10 1) Repetidor. Em informática, repetidor é um equipamento utilizado para interligação de redes idênticas, pois eles

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos

Leia mais

É CLOUD. É ON-DEMAND.

É CLOUD. É ON-DEMAND. É CLOUD. É ON-DEMAND. Última geração de software para transferência de arquivos digitais PARA MOVIMENTAÇÃO INTELIGENTE DA SUA MÍDIA Conceito digital FedEx: A maneira mais fácil e confiável para enviar

Leia mais

Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR

Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS BÁSICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

RAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED

RAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED Por que adquirir o Teclan IPack Unified? Além de dispor de todos os recursos necessários às operações de telesserviços em uma única suíte, o Teclan IPack Unified proporciona economia nos custos das ligações,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS

CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS PR/OI/1-HNJXVY/2014 CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS Pregão Presencial N.º 001/2014 LOTE Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de telecomunicação de acesso dedicado à internet. Abertura:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II 2 3 Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Aula Presencial Projeto Físico Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br O projeto deve considerar Seleção de tecnologias (conforme o projeto

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES (DEFINIÇÕES) Prof. Msc. Hélio Esperidião

INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES (DEFINIÇÕES) Prof. Msc. Hélio Esperidião INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES (DEFINIÇÕES) Prof. Msc. Hélio Esperidião O QUE É? Uma Rede de Computadores é formada por um conjunto de equipamentos(módulos processadores - MPs) capazes de trocar informações

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER

PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER Sobre a AbsamHost A AbsamHost atua no mercado de hosting desde 2008, fornecendo infraestrutura de data center a diversas empresas no Brasil e no mundo. Focada em servidores

Leia mais

LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES.

LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES. v8.art.br LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES. www.liguetelecom.com.br 0800 888 6700 VOIP FIXO INTERNET LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO

Leia mais

A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA

A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA FINALMENTE. CONEXÃO DE REDES SEM FIO DE ALTO DESEMPENHO DE CLASSE EMPRESARIAL SIMPLIFICADA PARA EMPRESAS MENORES. Por menor que seja sua empresa, com certeza tem muitas

Leia mais

Dimensões: 145 x 77 x 10 mm

Dimensões: 145 x 77 x 10 mm S Dimensões: 145 x 77 x 10 mm Desenvolvido para o uso empresarial o Tablet M5S é a evolução do Tablet M5. Novo processador Dual Core e nova bateria de longa duração, tela IPS de última geração. Robusto,

Leia mais

O protocolo H.323 UNIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br

O protocolo H.323 UNIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br UNIP rffelix70@yahoo.com.br Este protocolo foi projetado com o intuito de servir redes multimídia locais com suporte a voz, vídeo e dados em redes de comutação em pacotes sem garantias de Qualidade de

Leia mais

Gerência de Redes NOC

Gerência de Redes NOC Gerência de Redes NOC Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os conceitos fundamentais, assim como os elementos relacionados a um dos principais componentes

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula 2 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP (RM TCP) 1. INTRODUÇÃO O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande

Leia mais

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011 1. Quantos feixes digitais do tipo E1 R2MFC, deverão ser fornecidos? RESPOSTA: De acordo com a área técnica solicitante dos serviços, deverão

Leia mais

MRS. Monitoramento de Redes e Sistemas

MRS. Monitoramento de Redes e Sistemas MRS Monitoramento de Redes e Sistemas Origem Crescimento rede REGIN de 16 para 293 municípios. Diversidade de tipos de erros. Minimizar esforço e tempo humano gastos na detecção e eliminação de problemas.

Leia mais

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. Roteiro de Estudo: Telefonia Celular - Tecnologias Básicas I O Portal Teleco passa a apresentar periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam

Leia mais

A Sothis é uma empresa provedora de voz e dados com suporte a gestão de economia. para sua empresa. Através da Tecnologia de IP, dispomos de soluções

A Sothis é uma empresa provedora de voz e dados com suporte a gestão de economia. para sua empresa. Através da Tecnologia de IP, dispomos de soluções C O M U N I C A Ç Ã O D I G I T A L A Sothis é uma empresa provedora de voz e dados com suporte a gestão de economia para sua empresa. Através da Tecnologia de IP, dispomos de soluções para o trafego de

Leia mais

NetPBX Billing System

NetPBX Billing System 2007 NetPBX Billing System Descrição O NetPBX Billing System é uma ferramenta que foi desenvolvida como solução para pequenos e médios Provedores de Telefonia VoIP (ITSP). Através dele é possível administrar

Leia mais

Este tutorial apresenta conceitos e recomendações para o planejamento de uma rede multi-serviço.

Este tutorial apresenta conceitos e recomendações para o planejamento de uma rede multi-serviço. O que se deve considerar no planejamento de uma rede multi-serviço? Este tutorial apresenta conceitos e recomendações para o planejamento de uma rede multi-serviço. Jorge Moreira de Souza Doutor em Informática

Leia mais

Aula Prática Roteador

Aula Prática Roteador Aula Prática Roteador INTRODUÇÃO Os roteadores são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes como, por exemplo, redes IP. Diferentes redes IPs enviam suas informações/tráfego por meio

Leia mais

Linux Network Servers

Linux Network Servers OpenVPN Objetivos Entender como funciona uma VPN Configurar uma VPN host to host O que é uma VPN? VPN Virtual Private Network, é uma rede de comunicação particular, geralmente utilizando canais de comunicação

Leia mais

PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila

PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Comunicações móveis 2 Definição antiga: dispositivo móvel Definição atual: alta velocidade Exemplos Pager

Leia mais

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO 093-LC

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO 093-LC PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO 093-LC Empresa Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. Nome do Plano Plano 093 Local Modalidade do STFC Local. Descrição Resumida A adesão a este plano de serviço

Leia mais

A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer

A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso

Leia mais

Via Prática Firewall Box Gateway O acesso à Internet

Via Prática Firewall Box Gateway O acesso à Internet FIREWALL BOX Via Prática Firewall Box Gateway O acesso à Internet Via Prática Firewall Box Gateway pode tornar sua rede mais confiável, otimizar sua largura de banda e ajudar você a controlar o que está

Leia mais

Componentes de um sistema de firewall - II. Segurança de redes

Componentes de um sistema de firewall - II. Segurança de redes Componentes de um sistema de firewall - II Segurança de redes O que são Bastion Hosts? Bastion host é o nome dado a um tipo especial de computador que tem funções críticas de segurança dentro da rede e

Leia mais

Antecipe a. próxima. geração da. comunicação

Antecipe a. próxima. geração da. comunicação Antecipe a próxima geração da comunicação Comunicação e convergência digital com menor custo NOVA, MODERNA, EFICIENTE E ECONÔMICA LIG16 é a marca comercial da empresa LIGCOM. LIG16 é uma operadora de telecomunicações

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

Sistemas Distribuídos Aula 2

Sistemas Distribuídos Aula 2 Sistemas Distribuídos Aula 2 Prof. Alexandre Beletti Ferreira Tipos de Sistemas Distribuídos Sistemas de Computação Distribuída Alta Disponibilidade / Balanceamento de carga Alto Desempenho 1 Sistemas

Leia mais

Conceitos Básicos de Telefonia Celular

Conceitos Básicos de Telefonia Celular O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao

Leia mais

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS 1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.

Leia mais