CONTROLADOR FUZZY PARA MOTOR A RELUTÂNCIA. Dr. Tauler Teixeira Borges Departamento de Engenharia Universidade Católica de Goiás
|
|
- Maria de Fátima Carreiro Pinhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTROLADOR FUZZY PARA MOTOR A RELUTÂNCIA Dr. Tauler Teixeira Borges Departamento de Engenharia Universidade Católica de Goiás Dr. Haroldo Rodrigues de Azevedo Faculdade de Engenharia Elétrica Universidade Federal de Uberlândia Resumo: É apresentado uma aplicação da lógica Fuzzy para o controle de velocidade de um motor à relutância acionado por chaveamento (MRAC). Analisando a resposta transitória do MRAC, um controlador baseado na lógica Fuzzy (CLF) é desenvolvido. O CLF produz as variações da corrente de referência do controle de velocidade do MRAC, com base no erro de velocidade e na variação desse erro. Os resultados da aplicação do CLF são comparados aqueles obtidos pela aplicação de um controlador PI convencional. O CLF obteve melhor eficiência em relação ao controlador PI, para diversas situações de carga e velocidade de referência. Palavras chaves: motor à relutância, lógica fuzzy, controle de velocidade. 1 - Introdução O motor à relutância acionado por chaveamento (MRAC) tem grande interesse para a aplicações industriais substituindo o tradicional acionamento de servomotores de corrente contínua, uma vez que não apresenta o comutador. O MRAC é caracterizado pela simplicidade e baixo custo. Ele também apresenta uma grande relação conjugado / volume, em comparação ao motor de indução. Por isso o MRAC é uma alternativa para acionamentos em aplicações de velocidade variável. Por outro lado, a aplicação de algoritmos de controle com base na teoria dos conjuntos Fuzzy, proposta por Zadeh [1], tem crescido nos últimos anos [2-4]. Esse método de controle pode ser considerado como um controle adaptativo, baseado em processos lingüísticos, obtidos pela experiência própria e regras heurísticas usadas por operadores humanos. A implementação de tal controle consiste na transformação das variáveis de entrada para uma linguagem, como: negativo médio, zero, positivo grande, etc. e o estabelecimento de uma regra de controle para que uma tomada de decisão possa produzir a saída desejada. Se necessário essas saídas lingüísticas são transformadas em valores numéricos. [3]. Esse artigo desenvolve um CLF para controle de velocidade de um MRAC. A base de desenvolvimento do CLF é a análise do comportamento dinâmico do MRAC. O CLF produz um incremento na corrente de referência do controle de velocidade do MRAC, com base no erro de velocidade e na variação desse erro. Os resultados indicam que o CLF produz melhor resposta que o controle PI convencional.
2 2 O Modelo da máquina Figura 1. MRAC com 6/4 pólos. A figura 1 ilustra a configuração de um MRAC de 3 fases, com seis pólos no estator e quatro pólos no rotor. A equação de tensão para uma fase é desde que: v = R i + dl/dt (1) l = L i, (2) a expressão da tensão pede ser rescrita: ou v = R i + L di/dt + i dl/dt v = R i + L di/dt + i (dl/dq) (dq/dt) (3) A equação do conjugado é: T =.5 i 2 dl/dq (4) Nas equações de 1 a 4, v é a tensão de fase no terminal do estator; R é a resistência de fase; i é a corrente de fase; l é o fluxo magnético concatenado; L é a indutância da fase; q é a posição angular do rotor e T é o conjugado eletromecânico produzido pelo motor.
3 3 Modo de operação O circuito de alimentação usado para esse motor é o inversor em ponte, mostrado na figura 2. A figura 3 ilustra a corrente de uma fase. Se o valor de V dc é suficientemente alto, a corrente de fase é rapidamente estabelecida e tem seu valor mantido por um chaveamento em alta freqüência. Esse procedimento permite a operação com os ângulos θ on e θ off fixos. Figure 2. Conversor em ponte. Figure 3. Corrente de fase do MRAC. 4 Filosofia de controle O sistema de controle de velocidade tem duas malhas fechadas, como mostra a figura 4. A velocidade real é comparada com uma velocidade de referência e um erro é obtido. O controle produz uma corrente de referência que é comparada com a corrente de fase real. O circuito de alimentação opera de acordo com o erro de corrente e os ângulos θ on e θ off. O controlador pode ser um CLF ou um controlador PI ( proporcional + Integral).
4 Figure 4. Sistema de controle de velocidade. 5 A Lógica Fuzzy Sendo U uma coleção de objetos. U é chamado de universo de discurso. Um conjunto fuzzy F em U é definido como sendo um conjunto de pares ordenados [1,3]: F = { u, m F (u) u U } (5) Onde µ F (u) é uma função de pertinência de u em U e µ F (u) assume os valores no intervalo de (,1). As entradas e saídas do CLF são expressas em vários níveis lingüísticos, tais como, positivo grande, positivo pequeno, zero, negativo médio, etc. Cada nível é descrito por um conjunto nebuloso. A figura 5 apresenta a configuração do CLF. O CLF utilizado tem duas entradas e uma saída. Os valores de entrada são transformados em variáveis fuzzy A e B. A transformação é chamada de fuzzificação. A variável fuzzy de saída C é obtida a partir da composição operacional. C = B o ( A o R i ) (6) Onde R i é uma relação de inferência e o indica a operação composicional. Figura 5. Diagrama do CLF.
5 A base de dados e a base de regras formam a base de conhecimento que é usada para obter a relação de inferência R i. A base de dados contém uma descrição das variáveis de entrada e saída usando conjuntos Fuzzy. A base de regras contém a coleção de condições fuzzy, tais como: se x 1 é A i e x 2 é B i então y é C i (7) onde x 1 e x 2 são as entradas e y é a saída. No controlador utilizado, a relação de inferência R i é expressa em termos do produto cartesiano dos conjuntos A i, B i e C i : R i = A i X B i X C i (8) 6 O Controlador Fuzzy O controlador PI convencional na figura 4 foi substituído por um controlador fuzzy CLF. O CLF atua de acordo com o erro e a variação do erro. A saída do controlador CLF é o incremento que deve ser feito a corrente de referência. A tabela I apresenta a base de regras usada base usada nesse caso. Variação Erro do erro NG NM Z PM PG NG Z PM PM PM PG NM NM Z PM PM PG Z NG NM Z PM PG PM NG NM NM Z PM PB NG NM NM NM Z Tabela I: Base de regras. A Tabela I usa as seguintes notações: N = Negativo; P = Positivo; Z = Zero; M = Médio; B = grande. A base de dados contém 33 elementos. Os conjuntos fuzzy são simétricos e tem forma triangular. A extensão dos universos são mostrados na tabela II. Erro -1. a +1. rpm Variação de erro -.6 a +.6 rpm/s I ref : -.88 a +.88 A Tabela II: Extensão dos universos. 7 Simulação e Resultados A simulação foi feita para os controladores PI e CLF e os resultados são apresentados em termos comparativos. O MRAC usado na simulação é uma máquina com 8/6 pólos, 4 fases e J = N.m.s 2. A tensão e corrente nominais do estator são respectivamente: 24V e.9a. A indutância de fase é descrita por uma função trapezoidal, em função da posição angular θ. L máx =.335 H e L mín =.277 H. AS figuras 6-21 mostram alguns resultados da simulação para várias
6 condições de operação do motor. Ambos os controladores foram ajustados para a condição de conjugado nominal T R e uma velocidade de referência w ref de 3 rpm (31.42 rad/s) e as figuras 6 e 7 apresentam as respostas, nas condições de ajuste para os controles PI e CLF, respectivamente. As Figuras 8 e 9 mostram a atuação dos controladores PI e CLF para um conjugado de carga =.1 T R. Nas figuras 1 e 11 um conjugado de carga oscilante é aplicado ao eixo do motor. As figuras 12 e 13 mostram a resposta, considerando outra velocidade de referência de 2 rpm. Nas figuras 14 e 15 a velocidade de referência é mudada para 4 rpm. As figuras 16 e 17 mostram as respostas da atuação do CLF, para velocidades de referência diferentes e conjugado de carga reduzido. As figuras 18 e 19 apresentam a capacidade dos controladores em acompanhar as alterações na velocidade de referência (rampa). Nas figuras 2 e 21 as condições de ajuste são mantidas, mas a inércia é aumentada para 1 J. Através dos resultados podemos ver que o controlador CLF mantém um bom comportamento mesmo fora das condições de ajuste, enquanto que o controlador PI não mantém time (seg) Figura 6: PI, w ref = 3 rpm, Conjugado = T R Figura 7: CLF, w ref = 3 rpm, Conjugado = T R.
7 time (seg) Figura 8: PI, w ref = 3 rpm, Conjugado = 1%T R time (seg) Figura 9: CLF, w ref = 3 rpm, Conjugado = 1%T R Figura 1: PI, w ref = 3 rpm, Conjugado senoidal.
8 Figura 11: CLF, w ref = 3 rpm, Conjugado senoidal Figure 12: PI, w ref = 2 rpm, Conjugado = T R Figura 13: CLF, w ref = 2 rpm, Conjugado = T R.
9 Figura 14: PI, w ref = 4 rpm, Conjugado = T R Figura 15: CLF, w ref = 4 rpm, Conjugado = T R Figura 16: CLF, w ref = 2 rpm, Conjugado = 1%T R.
10 time (seg) Figura 17: CLF, w ref = 4 rpm, Conjugado = 1%T R W Wref Figure 18: PI, w ref = rampa, Conjugado = T R W Wref Figura 19: CLF, w ref = rampa, Conjugado = T R.
11 Figura 2: PI, w ref = 3 rpm, 1.J, Conjugado = T R Figura 21: CLF, w ref = 3 rpm, 1.J, Conjugado = T R 8 Conclusões Uma aplicação de lógica fuzzy para um controle de acionamento de um MRAC é apresentado. O CLF produz um incremento na corrente de referência, de acordo com os valores de erro e variação de erro. Comparado com um PI, o CLF apresenta: resposta rápida, sem overshoot sobre uma grande faixa de variação de conjugado de carga, melhor capacidade de seguir a mudança de velocidade de referência, em condição de conjugado nominal e bom comportamento para aplicações com conjugados oscilantes. O sistema não apresentou erro em regime permanente, mesmo sob condição de conjugado oscilante.
12 9 Referências Bibliográficas [1] ZADEH, L. A. Fuzzy sets. Information and Control, vol. 8, pp , [2] LEE, C. C. Fuzzy Logic in Control Systems: Fuzzy Logic controller - Part I e II IEEE Transactions on Systems, Man and Cybernetics, vol. 2, N.2., March/April. Pp [3] ZADEH, L. A. Outline of a New Approach to the Analysis of Complex Systems and Decision Processes. IEEE Transactions on Systems, Man and Cybernetics, vol. SMC-3, N. 1, January, pp [4] SUGENO, M. & URAKAMI, K. An Experimental Study on Fuzzy Parking Control using a Model Car, Industrial Applications of Fuzzy control, Sugeno, M. Ed. Amsterdam: North- Holland. pp , [5] DE AZEVEDO, H. R., BRANDÃO, S. F. M. & ALVES, J. B. M., A Fuzzy Logic Controller for dc Motor Position Control, 2nd ETFA 93/IEEE, Cairns, Australia, Sept./1993. [6] DE AZEVEDO, H. R., & WONG, K. P., A Fuzzy Logic Controller for Permanent Magnet Synchronous Machine - A Sliding Mode Approach, PCC 93/IEEE/IAS, Yokohama, Japan, Apr./1993. [7] EHSANI, M., Technology Simplification in Switched Reluctance Motor Drives Professional Educations Seminars, Evaluation Survey, APEC 93, Seminar 8, San Diego, CA, USA, Mar./1993. [8] HARRIS, M. R., et alii, A Review of the Integral-Horsepower Switched Reluctance Drive, IEEE Trans. on Ind. Appl. vol. IA-22, N. 4, pp , Jul/Aug/1986. [9] LAWRENSON, P. J., Variable-Speed Switched Reluctance Motors, IEEE Proc. Vol. 127, Part B N. 4, pp Jul/198.
Modelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada
Modelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada SILVA, Fabiana Rocha de Andrade e i ; ALVARENGA, Bernardo ii Palavras-chave: motor a relutância variável, energia magnética,
Leia maisImplementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC
Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Ederson Costa dos Santos 1, Leandro Barjonas da Cruz Rodrigues 1, André Maurício Damasceno Ferreira 2 1
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADORES PID CLÁSSICO E PID FUZZY COM GANHO PROGRAMADO NO SISTEMA DE AZIMUTE
COMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADORES PID CLÁSSICO E PID FUZZY COM GANHO PROGRAMADO NO SISTEMA DE AZIMUTE Brehme D. R. de MESQUITA (1); Jefferson A. L. e SILVA (2); André M. D. FERREIRA (3) (1) Instituto Federal
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1
MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel Martín Pérez Reimbold 4, Airam Teresa Zago Romcy Sausen 5, Paulo Sérgio Sausen 6. 1
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE CONTROLADORES CONVENCIONAIS E FUZZY PARA CONTROLE DE VELOCIDADE DE UM MOTOR CC
IMPLEMENTAÇÃO DE CONTROLADORES CONVENCIONAIS E FUZZY PARA CONTROLE DE VELOCIDADE DE UM MOTOR CC Ricardo V. C. S. ANDRADE (1); Brehme D. R. MESQUITA (2); André M. D. FERREIRA (3) (1) Instituto Federal de
Leia maisEngenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques
Engenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques 1º) O circuito abaixo corresponde a um nó de uma rede elétrica onde admitimos que a tensão de nó é invariável e que as cargas
Leia maisMotores de Relutância Chaveados
Máquinas Elétricas Especiais Motores de Relutância Chaveados Switched Reluctance Motors Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 1 Definição - São também chamados de motores de relutância variável.
Leia maisMáquinas elétricas. Máquinas Síncronas
Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o
Leia maisModelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy
Proceeding Series of the Brazilian Society of pplied and Computational Mathematics, Vol., N., 0. Trabalho apresentado no XXXV CNMC, Natal-RN, 0. Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte III Máquina CC Máquina CC Máquina CC Comutação Operação como gerador Máquina CC considerações fem induzida Conforme já mencionado, a tensão em um único condutor debaixo
Leia maisDeterminação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua
Laboratório de Máquinas Elétricas: Alunos: Professor: Leonardo Salas Maldonado Determinação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua Objetivo: Ensaiar o motor de corrente contínua em vazio; Determinar
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisMOTOR A RELUTÂNCIA CHAVEADO
MOTOR A RELUTÂNCIA CHAVEADO Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução O Motor a Relutância Chaveado (MRC) ou SRM (Switched Reluctance Motor) é conhecido desde meados de 1940 quando seu primeiro protótipo foi desenvolvido
Leia maisO campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável;
Gerador Síncrono 2. MÁQUINAS SÍNCRONAS Tensão induzida Forma de onda senoidal Número de pólos Controle da tensão induzida Fases de um gerador síncrono Fasores das tensões Circuito elétrico equivalente
Leia maisMOTOR DE PASSO STEPPING MOTOR
MOTOR DE PASSO STEPPING MOTOR Joaquim Eloir Rocha 1 Motores de passo são usados para aplicações de posicionamento. Esses motores se deslocam passo a passo. A cada nova energização de bobina, o rotor se
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA
CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,
Leia maisLAB3 Controle nebuloso (VERSÃO PROVISÓRIA)
LAB3 Controle nebuloso (VERSÃO PROVISÓRIA) 3.1 Objetivo Esta experiência tem por objetivo a familiarição com a técnica de Controle Nebuloso (Fuzzy Control, em inglês). Para isso será contruído um controlador
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.1 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisEL 71D - Introdução à Engenharia Mecatrônica. Prof. Sérgio Leandro Stebel Prof. Gilson Yukio Sato
EL 71D - Introdução à Engenharia Mecatrônica Prof. Sérgio Leandro Stebel Prof. Gilson Yukio Sato Aula 5 Sensores industriais Acionamentos industriais Atuadores satoutfpr.edu.br Atuadores: o que são
Leia maisLista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição)
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Conversão da Energia Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) 5.3) Cálculos
Leia maisModelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada
IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - SBSE, MAIO 2012 1 Modelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada Fabiana Rocha de Andrade Silva,1 Bernardo Alvarenga 1 Wesley
Leia maisCONTROLE DE ÂNGULO DE AZIMUTE DE ANTENA DE RASTREAMENTO
UFRJ Escola Politécnica Eng. Eletrônica e de Computação EEL660 Controle Linear 1 Avaliação Complementar 2017-1 CONTROLE DE ÂNGULO DE AZIMUTE DE ANTENA DE RASTREAMENTO Neste trabalho você deverá modelar,
Leia maisMotores Síncronos de Ímãs Permanentes com Partida Direta da Rede
Máquinas Elétricas Especiais Motores Síncronos de Ímãs Permanentes com Partida Direta da Rede Line-Start PM Motors Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Introdução - Foram inicialmente estudados
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisProf. Abilio Manuel Variz
Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) 2.7 G.S. de Pólos Salientes Prof. Abilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Características do G.S. quanto aos
Leia maisIntrodução ao controle de conversores
Unidade VI Introdução ao controle de conversores 1. Controle por Histerese 2. Controle Linear 3. Utilização da ferramenta SmartCtrl (PSIM) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores estáticos devem
Leia maisPEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS Resumo das notas de aula 1 A1 PROGRAMA: 1 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS: Caracterização e classificação das máquinas assíncronas - Aspectos construtivos Princípio de funcionamento
Leia maisAcionamento de motores de indução
Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 17
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 17 Aula de Hoje Máquinas CC de Ímã Permanente Estrutura Visão geral: Comutador Ímã Estrutura Detalhe da seção transversal de um motor típico de ímã permanente:
Leia maisAULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS
AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento
Leia maisINVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Leia maisMotor CC Excitação Independente. Efeito de carga, Excitação e Partida SIMULAÇÕES
AULA 5 Motor CC Excitação Independente. Efeito de carga, Excitação e Partida SIMULAÇÕES 1 Motor em estudo simulado (Motor 283 Dewan) DADOS FORNECIDOS DO MOTOR Potência nominal: 15 hp Velocidade Nominal:
Leia maisCONVERSORES DE FREQUÊNCIA
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores
Leia maisCONTROLADOR FUZZY APLICADO A UM SISTEMA POSICIONADOR DE UM GRAU DE LIBERDADE
CONTROLADOR FUZZY APLICADO A UM SISTEMA POSICIONADOR DE UM GRAU DE LIBERDADE Élida Fernanda Xavier Júlio 1, Simplício Arnaud da Silva 2, José Bezerra de Menezes Filho 3, Carlos Alberto Nóbrega Sobrinho
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Fevereiro de 2016 Equipamento que transforma energia elétrica
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA SERVOMOTOR. Joaquim Eloir Rocha 1
SERVOMOTOR Joaquim Eloir Rocha 1 World of Motors Pneumatic Motors Electric Motors Hydraulic Motors Servo Motors DC Motors AC Motors Stepper Brush DC Universal Single Phase Brushless DC Poly-Phase (3 phase)
Leia maisControle de Velocidade
1 Capítulo 1 Controle de Velocidade 1.1 Objetivos O objetivo neste experimento é projetar um controlador que regule a velocidade do eixo do motor. O procedimento será baseado na análise da resposta em
Leia maisControle & Automação vol.14 no.1 Mar. 2003
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA VSI-PWM SUBMETIDOS A AFUNDAMENTOS TEMPORÁRIOS DE TENSÃO ( VOLTAGE SAGS ) Autores do artigo: Paulo C. A. Leão (Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João
Leia maisFigura do exercício 1
Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração
Leia maisIntrodução às máquinas CA
Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,
Leia maisMotores Síncronos de Ímãs Permanentes
Máquinas Elétricas Especiais Motores Síncronos de Ímãs Permanentes Motores Brushless AC (Motores CA sem escovas) Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Motor Brushless de Ímãs com Acionamento Senoidal
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 4.1 Motores Monofásicos Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia mais4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados
4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados Com o objetivo de avaliar e complementar a análise das equações matemáticas desenvolvidas no capítulo 2, faz-se necessário realizar práticas experimentais. Com
Leia maisFigura 46 Ícone do motor de passo do Simulink
78 7 Simulações Neste capítulo, é apresentada primeiramente a simulação do controle de um motor de passo. Em seguida, o controle de seis motores aplicados ao manipulador proposto é estudado. As simulações
Leia maisCONVERSOR CA-CC-CA MONOFÁSICO EM PARALELO
VII CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PIBIC/CNPq/UFCG-2010 CONVERSOR CA-CC-CA MONOFÁSICO EM PARALELO Eddy Lopes Medeiros 1, Nady Rocha 2, Cursino Brandão Jacobina
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2. Máquinas Rotativas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.2 Máquinas Rotativas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisPartida de Motores Elétricos de Indução
Partida de Motores Elétricos de Indução 1 Alta corrente de partida, podendo atingir de 6 a 10 vezes o valor da corrente nominal. NBR 5410/04: a queda de tensão durante a partida de um motor não deve ultrapassar
Leia maisTambém com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente.
- Acionamento e Controle do MI com Inversor de Tensão Nesta proposta, o MI é alimentado com tensões provenientes de inversor de tensão, proporcionando amplitude e frequência variável. Também com o inversor
Leia maisAbril - Garanhuns, PE
2 0 1 2. 1 Abril - Garanhuns, PE NOÇÕES FUNDAMENTAIS UNIVERSO TECNOLÓGICO EM MOTORES ELÉTRICOS: ASSÍNCRONO GAIOLA DE ESQUILO MONOFÁSICO ROTOR BOBINADO MOTOR C.A. SÍNCRONO TRIFÁSICO ASSÍNCRONO SÍNCRONO
Leia maisCONTROLE TRADICIONAL
CONTROLE TRADICIONAL Variação da tensão do estator Os acionamentos de frequência e tensão variáveis são os mais eficientes Existem também acionamentos com tensão variável e frequência fixa Para um acionamento
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1)
Acionamentos Eletrônicos de Motores Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara LISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1) 1) A velocidade de motor de corrente contínua com excitação separada de 125 hp, 600V, 1800rpm é controlada
Leia maisProjeto e Implementação de um Módulo Didático para Controle PID de Processos Industriais: Estudo de Caso Aplicado a um Sistema de Nível de Líquido
Projeto e Implementação de um Módulo Didático para Controle PID de Processos Industriais: Estudo de Caso Aplicado a um Sistema de Nível de Líquido Allan Martins¹, Jéssica Aguiar¹, Paulo Henrique Melo¹,
Leia maisCONTROLE DE VELOCIDADE DE UM ROBÔ AUTÔNOMO MÓVEL - COMPARAÇÃO ENTRE UM CONTROLE PID E UM CONTROLE UTILIZANDO LÓGICA NEBULOSA
CONTROLE DE VELOCIDADE DE UM ROBÔ AUTÔNOMO MÓVEL - COMPARAÇÃO ENTRE UM CONTROLE PID E UM CONTROLE UTILIZANDO LÓGICA NEBULOSA Paulo E. Silveira Roberto de Souza Jr. Valdir M. Biazotto Universidade São Francisco,
Leia maisModelagem e simulação de um motor CC simples usando solidthinking Activate
Modelagem e simulação de um motor CC simples usando solidthinking Activate Motor CC simples A velocidade de rotação do rotor de um motor CC é controlada pela aplicação de uma tensão contínua V ao enrolamento
Leia maisMáquina de Indução - Lista Comentada
Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação
Leia maisCOMPARAÇÃO DE TÉCNICAS DE CONTROLE APLICADAS A UM SISTEMA DE LEVITAÇÃO MAGNÉTICA
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics, Vol., N., 04. rabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 04. COMPARAÇÃO DE ÉCNICAS DE CONROLE APLICADAS A UM SISEMA
Leia maisConteúdo: Sistemas Fuzzy Fuzzifier Inferência Regras Máquina de Inferência Defuzzifier
Conteúdo: Sistemas Fuzzy Fuzzifier Inferência Regras Máquina de Inferência Defuzzifier Sistemas fuzzy A inferência fuzzy é um paradigma computacional baseado na Teoria de conjuntos fuzzy, regras de inferência
Leia maisAVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE LÓGICA FUZZY NO CONTROLO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS. Jaime Fonseca João Afonso Júlio Martins Carlos Couto
AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE LÓGICA FUZZY NO CONTROLO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS Jaime Fonseca João Afonso Júlio Martins Carlos Couto Departamento de Electrónica Industrial Universidade do Minho 47
Leia maisSISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS
DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar
Leia maisCONTROLE CHOPPER PARA ACIONAMENTO DE UM MOTOR PMDC
CONTROLE CHOPPER PARA ACIONAMENTO DE UM MOTOR PMDC João Vitor Busquim Braga (PIBIC-EM/CNPq), Marcelo Favoretto Castoldi (Orientador), e-mail: joaovitorbb2@hotmail.com, marcastoldi@utfpr.edu.br. Universidade
Leia maisLaboratório 4 - Controle nebuloso
Laboratório 4 - Controle nebuloso PTC 2619 / PTC 3418 Laboratório de Automação 1º semestre de 2017 Bruno A. Angélico Laboratório de Automação e Controle Departamento de Engenharia de Telecomunicações e
Leia maisEstado da arte: Tração
Estado da arte: Tração Índice Introdução... 3 Motor CC com escovas... 3 Motor com excitação independente... 4 Motor CC em derivação (shunt)... 4 Motor CC série... 4 Motor CC composto... 4 Motor de indução...
Leia maisSISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS
SISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS Leitura Sugerida: Spong, (Seções 7.1-7.3) 1 Capítulo 7 Motivação Discutiremos neste capítulo uma estratégia de controle denominada CONTROLE
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.3 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Máquina Síncrona Representação Fasorial Motor síncrono operando sobre-excitado E af > V t (elevada corrente de
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA UMC ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I LABORATÓRIO DE ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Professor José Roberto Marques docente da UMC
ENGENHARIA ELÉTRICA UMC ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I LABORATÓRIO DE ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Professor José Roberto Marques docente da UMC PARTE 1: SIMULAÇÂO DE MÁQUINA DE CORRENTE CONTÍNUA A modelagem
Leia maisResumo. Controlo de Velocidade e Monitorização de um Motor de Indução Trifásico suportados em Microcontrolador
Resumo O bom desempenho dos motores de indução trifásicos, ao nível do binário, em velocidades de funcionamento abaixo da velocidade nominal, faz deles uma boa opção para realizar o controlo de velocidade
Leia maisCOMPENSAÇÃO DAS OSCILAÇÕES DE TORQUE DE UM ACIONAMENTO NEURO-FUZZY. Luís Oscar de Araújo Porto Henriques
COMPENSAÇÃO DAS OSCILAÇÕES DE TORQUE DE UM ACIONAMENTO DE RELUTÂNCIA CHAVEADO UTILIZANDO TÉCNICAS DE CONTROLE NEURO-FUZZY Luís Oscar de Araújo Porto Henriques TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO
Leia maisAnais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014 AUTOEXCITADO
ESTRATÉGIA DE CONTROLE DE CORRENTE PARA ACIONAMENTO DO GRV OPERANDO NO MODO AUTOEXCITADO VICTOR R. BERNARDELI*, DARIZON A. ANDRADE**, AUGUSTO W. F. V. SILVEIRA**, LUCIANO C. GOMES**, GHUNTER P. VIAJANTE*,
Leia maisMáquinas de Corrente Alternada (ENE052)
Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) 1.0 Fundamentos de Máquinas de Corrente Alternada Prof. Abilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Movimento Rotacional:
Leia maisCaracterística de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente
Experiência V Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente 1. Introdução A mesma máquina de corrente contínua de fabricação ANEL utilizada no ensaio precedente
Leia maisPrincípios de máquinas elétricas força induzida Um campo magnético induz uma força em um fio que esteja conduzindo corrente dentro do campo
Princípios de máquinas elétricas Uma máquina elétrica é qualquer equipamento capaz de converter energia elétrica em energia mecânica, e vice-versa Principais tipos de máquinas elétricas são os geradores
Leia maisUniversidade Paulista Unip
As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto como gerador. 1 Uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão contínua de maneira controlada a partir
Leia maisImplementação de um Controlador Fuzzy para um Sistema de Controle de Nível
Implementação de um Controlador Fuzzy para um Sistema de Controle de Nível 1 IFPB. e-mail: josue.souza@cear.ufpb.br 2 IFRN. e-mail: jlopes0@gmail.com Josué da Silva Souza 1, José Soares Batista Lopes 2
Leia maisCAPÍTULO 1 CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (CME) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Doutorado em Engenharia Elétrica CAPÍTULO 1 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (CME)
Leia maisJÚNIOR SANTIS VIEIRO MODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DO MOTOR BRUSHLESS DC
JÚNIOR SANTIS VIEIRO MODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DO MOTOR BRUSHLESS DC Trabalho de conclusão de curso, apresentado como parte das atividades para obtenção do título de Engenheiro Eletricista, do curso
Leia maisPARTE I PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ACIONAMENTO ELÉTRICO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
Instituto de Eletrônica de Potência Departamento de Engenharia Elétrica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88040-970 - Florianópolis - SC Tel. (048) 3721.9204
Leia maisEstimação de Velocidade do Motor com Controle Vetorial sem Sensor, Utilizando Filtro Estendido de Kalman com Estimação da Covariância dos Ruídos.
Jaime Antonio Gonzalez Castellanos Estimação de Velocidade do Motor com Controle Vetorial sem Sensor, Utilizando Filtro Estendido de Kalman com Estimação da Covariância dos Ruídos. Tese de Doutorado Tese
Leia maiscampo em 2 A e a velocidade em 1500 rpm. Nesta condição qual o valor do torque
Um alternador síncrono de pólos lisos possui quatro pólos, está ligado em estrela e apresenta potência nominal igual a 20kVA. Em vazio a tensão entre os terminais é igual a 440 V, quando o rotor da máquina
Leia maisSistemas de Controle (CON) Modelagem de Sistemas de Rotação e Eletromecânicos
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Engenharia Mecânica DEM Sistemas de Controle (CON) Modelagem de Sistemas de Rotação e Eletromecânicos
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisModelagem da Turbina Eólica
Modelagem da Turbina Eólica 1 Característica da Potência X Velocidade da Turbina em rpm 2. P ot 2 ên ci 1. a e 1 m W 0. - 0. 3 x 0 6 20 18 16 14 m/s 12 m/s 8 m/s 10 2 4 6 8 10 12 Rotação em RPM no lado
Leia maisDeterminação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono
Máquinas Síncronas Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono Aula Anterior Circuito Equivalente por fase O Alternador gerava
Leia maisMOTOR CC SEM ESCOVAS
MOTOR CC SEM ESCOVAS BRUSHLESS DC MOTOR - BLDC Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução Um motor de corrente contínua com escovas ou brush DC motor apresenta algumas desvantagens como a manutenção. Joaquim Eloir
Leia maisMotores de Onda Trapezoidal
Máquinas Elétricas Especiais Motores de Onda Trapezoidal (Motores Brushless DC, BLDC ou Motores CC sem escovas) Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Introdução Brushless sem escovas, sem comutador
Leia maisASPECTOS DO MOTOR DE FLUXO AXIAL E A UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE ELEMENTOS FINITOS. ARANHA, Raphael Silva ; SANTOS, Euler Bueno dos
ASPECTOS DO MOTOR DE FLUXO AXIAL E A UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE ELEMENTOS FINITOS ARANHA, Raphael Silva ; SANTOS, Euler Bueno dos Escola de Engenharia Elétrica e de Computação, Universidade Federal de Goiás
Leia maisAcionamentos e Sensores para Máquinas CNC
PMR2450 - Projeto de Máquinas Mecatrônica - EPUSP Acionamentos e Sensores para Máquinas CNC Julio Cezar Adamowski setembro/2005 Acionamentos Motores elétricos Características: linearidade torque velocidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Experiência: Motor de Indução Monofásico (MIM) Laboratório de Máquinas Elétricas II
Leia maisAplicações de conversores
Unidade V Aplicações de conversores 1. Fontes de alimentação CC 2. Correção de FP 3. Condicionadores de energia e UPS 4. Acionamento de motores Eletrônica de Potência 2 Introdução No início do curso, algumas
Leia maisMáquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 1. PARTES PRINCIPAIS As Máquinas elétricas tem duas partes principais (Figuras 1): Estator Parte estática da máquina. Rotor Parte livre para girar Figura
Leia maisLista de Exercícios 2 (L2)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.
Leia maisCapítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152
resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo
Leia maisControle Inteligente baseado em Lógica Fuzzy. Prof. Juan Moisés Mauricio Villanueva
Controle Inteligente baseado em Lógica Fuzzy Prof. Juan Moisés Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan 1 Controle Clássico Metodologia convencional de projeto de sistemas de controle:
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 1
PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e
Leia maisIF-705 Automação Inteligente Sistemas de Controle - Fundamentos
IF-705 Automação Inteligente Sistemas de Controle - Fundamentos Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática - CIn Departamento de Sistemas da Computação aluizioa@cin.ufpe.br
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ
17/09/2016 1 / 26 PRESENCIAL MARINGÁ Professor CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10
Leia mais2 Fundamentos teóricos
20 2 Fundamentos teóricos 2.1. Motores de passo Motores de passo são atuadores eletromecânicos incrementais não-lineares. Permitir um controle preciso de posição e velocidade, aliado a um baixo custo,
Leia maisIECETEC. Acionamentos elétricos ANEXO 1 QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO
ANEXO 1 QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO 1- Assinale a alternativa INCORRETA:. a) Chave seccionadora comum é um dispositivo de manobra sem carga (a vazio) utilizada para fins de manutenção apenas. b) Disjuntor
Leia mais