Relação entre a obra Fachada de Bandeiras Brancas de Alfredo Volpi e os poemas Ditirambo de Oswald de Andrade e Cidadezinha Qualquer

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relação entre a obra Fachada de Bandeiras Brancas de Alfredo Volpi e os poemas Ditirambo de Oswald de Andrade e Cidadezinha Qualquer"

Transcrição

1 Relação entre a obra Fachada de Bandeiras Brancas de Alfredo Volpi e os poemas Ditirambo de Oswald de Andrade e Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond de Andrade Daniella Assumpção Liu Herzog

2 Conjunto 2 Alfredo Volpi. Fachada das Bandeiras Brancas, déc Óleo sobre tela, 155 x 102 cm. Coleção Particular 2

3 Ditirambo Meu amor me ensinou a ser simples Como um largo de igreja Onde não há nem um sino Nem um lápis Nem uma sensualidade (Oswald de Andrade, Pau-Brasil, p. 99) Cidadezinha qualquer Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eta vida besta, meu Deus. (Carlos Drummond de Andrade, Alguma poesia, coligido em Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23) 3

4 O Modernismo no Brasil trouxe uma nova consciência nacional e um novo modo de fazer arte, preponderando, sobretudo, os valores nacionais. As manifestações artísticas abrangeram diversas áreas como literatura, pintura, escultura, música e cinema. Nesse sentido, a Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo em fevereiro de 1922, marcou o início de um processo de transformação cultural, mas também social e político sem precedentes. O compromisso nacionalista em relação às diversas modalidades artísticas, empenhado principalmente na livre experimentação formal e na busca de uma identidade cultural verdadeiramente brasileira, definiu caminhos inovadores da vanguarda artística, adequados à nova realidade social. No presente trabalho, escolhi comparar a imagem da obra Fachadas de Bandeiras Brancas de Alfredo Volpi ( ) com os poemas Ditirambo de Oswald de Andrade ( ) e Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond de Andrade ( ), ressaltando semelhanças e diferenças entre as obras destes artistas. Volpi, que nasceu em Lucca na Itália, veio ainda criança para o Brasil, fixando residência em São Paulo. Apesar de não ter participado diretamente da Semana de Arte Moderna, Volpi foi considerado um importante pintor de sua época. O artista começou a pintar por volta de 1914 e era um autodidata, pois, ao longo de sua trajetória, nunca buscou um mestre ou uma instituição de ensino. Sua linguagem visual mostrava-se livre e seu fazer artístico bem pessoal. A rica experiência em trabalhos artesanais, sobretudo as de pintor de paredes e decorador de fachadas, contribuiu intensamente para seu ofício como pintor. Em certo momento de seu percurso artístico, o tema das fachadas passou a ser recorrente em suas pinturas. As várias exposições que vinham da Europa também contribuíram para a formação do seu olhar moderno. Volpi conheceu as obras de artistas como Paul Cézanne ( ), Henri Matisse ( ), Pablo Picasso ( , Georges Braque ( ) e Giorgio Morandi ( ). E durante a única viagem que fez à Europa, quando participou, em 1951, da 25ª Bienal de Veneza, pôde visitar uma grande exposição de Matisse. O crítico de arte Mario Schenberg ( ), em decorrência da primeira individual de Volpi em 1944, escreveu a respeito da necessidade do artista de se exprimir em cores puras: Volpi procura agora a pureza matissiana dos tons. 4

5 Gradativamente, o pintor abandonou a tinta a óleo e encontrou na têmpera a ovo, cuidadosamente preparada por ele, o tom, a opacidade e a luminosidade mais diluída e indeterminada das cores que buscava para suas obras. Mais preocupado com os aspectos formais da pintura como linha, cor e forma, Volpi encontrou no tema das fachadas e das bandeirinhas uma nova maneira de construir suas pinturas, por meio da combinação, em jogos cromáticos, dos diversos elementos geometrizados que se repetem, destituindo sua obra do aspecto naturalista e dotando-a, assim, de uma espacialidade moderna, aproximando suas obras das dos artistas concretos e neoconcretos. A obra Fachada das Bandeiras Brancas é mais uma obra em que Volpi utilizou este procedimento compositivo em que a cor era o principal foco de seu pensamento plástico, ordenando a superfície da tela. Ele utilizou aqui basicamente três cores: azul, marrom e branco. O azul das paredes das fachadas que pode igualmente nos remeter ao azul profundo do céu. O tom do azul utilizado, semelhante ao tom de azul dos afrescos de Giotto di Bondone ( ), evoca uma atmosfera de suspensão do tempo. As superfícies em tons amarronzados da calçada e dos telhados, feitas com a têmpera, por sua vez, deixam visíveis e descontínuas as pinceladas, concedendo à pintura um toque de textura artesanal, de simplicidade e de primitivismo. Por outro lado, as bandeirinhas brancas e os arcos da portas em estilo colonial são os elementos que trazem luminosidade para a pintura. Quase todos os elementos da pintura estão dispostos simetricamente, inclusive as bandeirinhas de São João, a não ser por um pequeno deslocamento da fileira superior, sugerindo um sutil movimento. Tanto as bandeirinhas como os arcos da portas foram construídos, por sua vez, pela justaposição de formas triangulares. Os diversos elementos geométricos, principalmente aqueles em branco, apesar da simetria existente na composição, flutuam no espaço de cor. Volpi cria uma linguagem poética, a partir da repetição destes elementos abstratos e combinados num determinado ritmo, em que bandeirinhas, portas e telhados aparecem como signos pictóricos. A ausência da figura humana na pintura contribui para conquista de um ambiente quase meditativo. A composição de formas geométricas e das superfícies de cor, então, marca uma organização espacial, baseada no jogo ambíguo entre figura e fundo e realçada pela justaposição dos tons azul e marrom. 5

6 Se por um lado a imagem criada por Volpi em Fachada de Bandeiras Brancas nos remete ao nosso folclore, às festas populares, a uma pacata e simples cidade do interior do Brasil por outro, o poema Ditirambo de Oswald de Andrade evoca uma atmosfera de simplicidade, silêncio e vazio, pela ausência de acontecimentos e pela suspensão do tempo, características presentes em qualquer cidade do interior. Em oposição à corrente do modernismo e do crescimento dos centros urbanos, como São Paulo, onde morava, Volpi preferiu retratar a simplicidade das fachadas e das bandeirinhas, em suas inúmeras experimentações com a cor, linha e a forma. Em Ditirambo, para falar do caos e da angústia de sua época, Oswald também nos revela, devido ao título da obra, seu entusiasmo e delírio, pela simplicidade, como fruto do amor puro e isento de sensualidade. Oswald recorre a uma metáfora para criar uma imagem, ao fazer uma comparação do ser simples a um largo de igreja, silencioso e vazio. Em seguida, usa, nos versos seguintes, a construção de metonímias, em que as palavras sino, lápis e sensualidade podem sugerir outros significados, ainda mais subjetivos. Assim como Volpi utiliza a repetição de elementos geométricos para construir uma poesia visual, Oswald utiliza a repetição da palavra nem no início dos versos, a fim de reiterar o sentido de ausência e negação em sua poesia, criando novos espaços na mente do leitor. Assim, ao introduzir os signos icônicos em seu poema, Oswald dota-o de acentuado pendor plástico, em que a imagem precede a mensagem. Em Cidadezinha qualquer, Carlos Drummond de Andrade nos apresenta um cenário de uma simples cidade do interior qualquer, semelhante à Itabira, sua cidade natal, onde o tempo é lento, onde quase nada acontece, onde reinam a simplicidade, a rotina, e a ausência de acontecimentos. O poeta reforça o sentimento de tédio e monotonia pelas repetições e pelos versos no infinitivo. Mas aqui, diferente dos dois casos anteriores, além da presença das casas, há também a presença das figuras humana e dos animais, mas que vão devagar, denotando a vagarosidade da ação. E, sobretudo, a prosopopéia, ao final do poema, quando concede uma ação humana a um objeto inanimado Devagar...as janelas olham, o poeta o faz para exacerbar os sentimentos de tédio e monotonia. Drummond, no entanto, cria rimas, aliterações e ecos, como uma música que ecoa nos ouvidos do próprio leitor, trazendo lembranças e memórias. Para isso, ele retirou da sua estrutura os adjetivos. Se a obra de Oswald é pautada pela ausência e pela negação, na de Drummond há a superposição de sucessivas imagens, como nos versos casas entre bananeiras, mulheres entre laranjeiras, pomar amor 6

7 cantar, criando uma atmosfera onírica, ao sugerir um movimento, mesmo que sutil. Drummond, como Oswald, também fala de amor, mas dotado de sensualidade. Na obra de Volpi, como escreveu o crítico de arte Lorenzo Mammi (1957) no livro Volpi: As fusões e deslocamentos da memória conferem às fachadas de Volpi um caráter onírico. (MAMMI, 2001:30). Ainda escreveu Lorenzo Mammi (1957) sobre o assunto: (...) A têmpera adere perfeitamente a esse universo poético (...). Entre uma área e outra se produz um leve interstício ou uma leve superposição, e isso leva as coisas a se relacionarem de maneira solta, amigável, como se o atrito as tivesse ajustado umas às outras. Rodrigo Naves já salientou a proximidade dessas imagens com uma ética pré-industruial, que ainda não comporta uma separação irremediável entre idéia e execução, relações familiares e relações de trabalho. O trabalho artesanal, à diferença do industrial, não se baseia na decifração de projetos, mas na memorização dos procedimentos e a memória, como o sonho, opera por deslocamentos, condensações, substituições. (...) (MAMMI, 2001:29). Nesse sentido, Volpi, Oswald e Carlos Drummond de Andrade, cada um a sua maneira, nos revelam, por meio de suas obras, os anseios do homem comum, em busca das suas raízes e da afirmação de uma identidade nacional, mas que apresentam no seu cotidiano suas incertezas, dúvidas e contradições, face às transformações do mundo moderno urbano e industrial. Elas instigam o leitor a preencher os espaços vazios e silenciosos com suas próprias lembranças. Início, ruptura, tradição, tradução e universalidade: eis os termos de uma viagem. Com eles, julgo ser possível cobrir um largo espectro das relações entre poesia e modernidade. (BARBOSA, 2005:13). É assim que o autor João Alexandre Barbosa ( ), inicia seu texto As ilusões da Modernidade. Segundo ele: (...) começo de um tipo de relação entre poeta e a linguagem da poesia e, mais do que depressa, entre leitor e o poema. A ampliação é inevitável: como se vai ver, a primeira relação é modificada na medida em que a segunda se transforma numa condição imprescindível á sua operacionalidade. Entre poeta e linguagem o leitor deixa de ser o consumidor para se incluir como latência de uma linguagem possível. (...) Por isso, a decifração não está mais na correta 7

8 tradução do enigma mas sim na recifração, criação de um espaço procriador de enigmas por onde o leitor passeia a sua fome de respostas. Entre a linguagem de poesia e leitor, o poeta se instaura como o operador de enigmas, fazendo reverter a linguagem do poema a seu eminente domínio: aquele onde o dizer produz reflexibilidade. (...) (BARBOSA, 2005:13). O espaço, conquistado por Volpi na obra Fachada das Bandeiras Brancas, é análogo aos espaços criados pelos poemas de Oswald de Andrade e de Carlos Drummond de Andrade. Os espaços são abertos, indeterminados, transitando num jogo de ilusão e literalidade, sugerindo um vazio de um mundo que se esvai, mas a partir da geometrização da realidade a sua volta: casarios, fachadas, festas juninas, com suas bandeirinhas. Se por um lado Oswald buscou a síntese na linguagem em sua poesia por outro, Volpi sintetizou as formas, em busca de novos espaços da cor. Enquanto Oswald e Drummond inspiram imagens com suas palavras, Volpi cria poesia com suas formas e cores. Nesse sentido, não há nada mais moderno do que a liberdade de criação, em que o leitor torna-se elemento importante no processo artístico. 8

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Oswald de. Pau Brasil, 2003, São Pulo: Globo, 2003; BARBOSA, João Alexandre. As Ilusões da modernidade, São Paulo: Perspectiva, 2005; BARDI, P. M. O Modernismo no Brasil, São Paulo: Sudameris, 1978; GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea, Rio de Janeiro: Editora Revan, 1999; KLABIN, Vanda. Seis Perguntas sobre Volpi, um debate sobre arte brasileira, São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2009; LIBMAN, Sabina de. Poetas do Espaço e da Cor, São Paulo: Arte Aplicada, 1997; MAMMI, Lorenzo. Volpi, São Paulo: CosacNaify, 2001; 9

ARTES 7 ANO PROF.ª ARLENE AZULAY PROF. LÚCIA REGINA ENSINO FUNDAMENTAL

ARTES 7 ANO PROF.ª ARLENE AZULAY PROF. LÚCIA REGINA ENSINO FUNDAMENTAL ARTES 7 ANO PROF. LÚCIA REGINA ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ARLENE AZULAY CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tecnologia: Corpo, movimento e linguagem na era da informação 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 2.1

Leia mais

NISMO UEG 2012/2. Instruções. pela banca) caso apresente falha de impressão. Processo Seletivo. empréstimo DIREITO. Questão POLEGAR.

NISMO UEG 2012/2. Instruções. pela banca) caso apresente falha de impressão. Processo Seletivo. empréstimo DIREITO. Questão POLEGAR. PROCESSO SELETIVO UEG 2012/2 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA (Resposta esperada pela banca) ARQUITETURA E URBAU NISMO Desenho à mão livre, Desenho geométrico, Geometria e Visualização espacial Instruções

Leia mais

Bárbara da Silva. Literatura. Modernismo II

Bárbara da Silva. Literatura. Modernismo II Bárbara da Silva Literatura Modernismo II Em 1930 tiveram início os 15 anos de ditadura da ditadura de Getúlio Vargas. Com o intuito de obter o apoio das massas, Vargas adota uma série de medidas populistas,

Leia mais

Matéria: literatura Assunto: modernismo - carlos drummond de andrade Prof. IBIRÁ

Matéria: literatura Assunto: modernismo - carlos drummond de andrade Prof. IBIRÁ Matéria: literatura Assunto: modernismo - carlos drummond de andrade Prof. IBIRÁ Literatura CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE (1902-1987) Obras: Alguma Poesia, Brejo das Almas, Sentimento do Mundo, Rosa do Povo,

Leia mais

Alfredo Volpi. Volpi morreu em 1988, em São Paulo.

Alfredo Volpi. Volpi morreu em 1988, em São Paulo. 1 nasceu em Lucca, Itália, em 1896. Chegou ao Brasil com pouco mais de um ano, fixando-se em São Paulo. Aos 15 anos começou a trabalhar como pintor/decorador de paredes e aos 18 pintou seu primeiro quadro:

Leia mais

O Impressionismo como base das transformações do Modernismo.

O Impressionismo como base das transformações do Modernismo. ARTE. VISUAL. ENSINO Ambiente Virtual de Aprendizagem Professor Doutor Isaac Antonio Camargo IV Curso de Artes Visuais Universidade Federal de Mato Grosso do Sul O Impressionismo como base das transformações

Leia mais

De Ceilândia para Amsterdã, artista volta às origens para exibir mostra no DF Distrito Federal G1 DISTRITO FEDERAL

De Ceilândia para Amsterdã, artista volta às origens para exibir mostra no DF Distrito Federal G1 DISTRITO FEDERAL DISTRITO FEDERAL De Ceilândia para Amsterdã, artista volta às origens para exibir mostra no DF Pintora Júlia dos Santos, criada no DF, expõe cerca de 40 pinturas com bandeirolas juninas. Artista vive na

Leia mais

Bárbara da Silva. Literatura. Modernismo I

Bárbara da Silva. Literatura. Modernismo I Bárbara da Silva Literatura Modernismo I O Modernismo é marcado por inúmeros avanços tecnológicos, no início do século XX, mas também por questões políticas e sociais. A Europa, berço do modernismo, começa

Leia mais

Técnico Design Interior

Técnico Design Interior Técnico Design Interior Principais movimentos artísticos do século XX Professora Alba Baroni Arquiteta Principais movimentos artísticos do século XX No século XX amplia-se as conquistas técnicas e progresso

Leia mais

Os Dois Mundos de Minas Gerais

Os Dois Mundos de Minas Gerais O Que é Minas Gerais Hoje?... Os Dois Mundos de Minas Gerais Heitor de Souza Miranda, 8A Foi possível observar dois mundos mineiros em nossa viagem. Um deles, o mais estudado, é o mundo da arte, da história,

Leia mais

A Semana de Arte Moderna, também conhecida como Semana de 1922, aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo, de 11 a 18 de fevereiro de 1922.

A Semana de Arte Moderna, também conhecida como Semana de 1922, aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo, de 11 a 18 de fevereiro de 1922. A Semana de Arte Moderna, também conhecida como Semana de 1922, aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo, de 11 a 18 de fevereiro de 1922. Foi um encontro de novas ideias estéticas, que mudaram a arte

Leia mais

Arte da cor. Se no desenho o que mais se utiliza é o traço, na pintura o mais importante é a cor

Arte da cor. Se no desenho o que mais se utiliza é o traço, na pintura o mais importante é a cor O tom da cor Arte da cor. Se no desenho o que mais se utiliza é o traço, na pintura o mais importante é a cor Ao escrever, cada pessoa tem uma maneira própria de fazer as letras. O mesmo acontece com a

Leia mais

Exposição Almandrade INSTALAÇÃO E POEMAS VISUAIS

Exposição Almandrade INSTALAÇÃO E POEMAS VISUAIS Exposição Almandrade INSTALAÇÃO E POEMAS VISUAIS CASA DAS ROSAS Av. Paulista, 37 São Paulo / Sp. (até 27 de abril de 2014) De terça feira a sábado, das 10h às 22h. Domingos e feriados, das 10h às 18h.

Leia mais

Milton Dacosta. Carrossel, 1952, óleo sobre tela, 81 cm 100 cm, acervo particular, Brasil.

Milton Dacosta. Carrossel, 1952, óleo sobre tela, 81 cm 100 cm, acervo particular, Brasil. Questão Milton Dacosta. Carrossel,, óleo sobre tela, cm 00 cm, acervo particular, Brasil. Milton Dacosta foi um pintor, desenhista, gravador e ilustrador brasileiro. Inicialmente, Dacosta pintou composições

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E JUVENIL INVERNO, LONDRINA, DE. NOME: 8ºANO TEMPO INÍCIO: TÉRMINO: TOTAL:

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E JUVENIL INVERNO, LONDRINA, DE. NOME: 8ºANO TEMPO INÍCIO: TÉRMINO: TOTAL: INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E JUVENIL INVERNO, 2017. LONDRINA, DE. NOME: 8ºANO TEMPO INÍCIO: TÉRMINO: TOTAL: CUBISMO O Cubismo é um movimento artístico do século que utilizou as formas geométricas principalmente

Leia mais

Educação Infantil 2019_PC_INF.indd 5 25/05/ :05:26

Educação Infantil 2019_PC_INF.indd 5 25/05/ :05:26 Educação Infantil 2019_PC_INF.indd 5 25/05/2018 16:05:26 EI02EO02 Demonstrar imagem positiva de si e confiança em sua capacidade para enfrentar dificuldades e desafios EI02CG01 Apropriar-se de gestos e

Leia mais

Cubismo. Prof. João Gabriel (graduado em História, especialista em História Cultural)

Cubismo. Prof. João Gabriel (graduado em História, especialista em História Cultural) Cubismo Prof. João Gabriel (graduado em História, especialista em História Cultural) Cubismo, 1906, Paris (França) Influências externas: Primitivismo (Arte Africana) Ciências Caráter: Figurativo Principais

Leia mais

DIÁLOGOS CONCRETOS : concretismo, geometrismo e arte cinética da Coleção de Arte Latino Americana Museum of Fine Arts of Houston

DIÁLOGOS CONCRETOS : concretismo, geometrismo e arte cinética da Coleção de Arte Latino Americana Museum of Fine Arts of Houston DIÁLOGOS CONCRETOS : concretismo, geometrismo e arte cinética da Coleção de Arte Latino Americana Museum of Fine Arts of Houston Parte II: Arte Brasileira Prof. Dr. Percival Tirapeli Oiticica, Franz Weissmann

Leia mais

ARTE DOS SÉCULOS XIX E XX

ARTE DOS SÉCULOS XIX E XX ARTE DOS SÉCULOS XIX E XX Os movimentos europeus de vanguarda eram aqueles que, segundo seus próprios autores, guiavam a cultura de seus tempos, estando de certa forma à frente deles. Movimentos vanguardistas

Leia mais

Alfredo Volpi: o Pintor das Bandeirinhas!

Alfredo Volpi: o Pintor das Bandeirinhas! Alfredo Volpi: o Pintor das Bandeirinhas! O pintor em 1985, três anos antes de sua morte (imagem: Ivani Stein / Folha Imagem) Alfredo Volpi nasceu em Lucca, Itália, a 14 de abril de 1896. Em 1897, a família

Leia mais

Educação Infantil 2019_PC_INF.indd 5 25/05/ :05:26

Educação Infantil 2019_PC_INF.indd 5 25/05/ :05:26 Educação Infantil 2019_PC_INF.indd 5 25/05/2018 16:05:26 O eu, o outro e o nós Traços, sons, cores e quantidades, relações e transformações Unidade temática Eu, minha escola e meus colegas necessidades

Leia mais

Paul Cézanne arte Africana as ideias científicas

Paul Cézanne arte Africana as ideias científicas CUBISMO Informações gerais Os trabalhos cubistas têm como principais referenciais as pinturas do pós-impressionista Paul Cézanne, a arte Africana e as ideias científicas sobre o tempo como quarta dimensão

Leia mais

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 12º ANO 1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) Oralidade O11 Compreensão do oral Unidade S/N (Conclusão da planificação do 11º Ano) Cânticos

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O DEPARTAMENTO: EXPRESSÔES ÁREA DISCIPLINAR: 600 ARTES VISUAIS DISCIPLINA: EXPRESSÃO PLÁSTICA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Apoio à Infância ANO: 1º ANO LETIVO:

Leia mais

Arte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons

Arte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons Arte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons Profa. Consuelo Holanda consueloholanda2010@hotmail.com 1 A arte abstrata tende a suprimir toda a relação entre a realidade

Leia mais

HABILIDADES ESPECÍFICAS DE ARTES VISUAIS PROVA DE DESENHO

HABILIDADES ESPECÍFICAS DE ARTES VISUAIS PROVA DE DESENHO HABILIDADES ESPECÍFICAS DE ARTES VISUAIS PROVA DE DESENHO Objetivo: identidade cultural. Justificativa: reflexão sobre os elementos culturais que constituem uma nação. Método : elaboração de desenho. Material:

Leia mais

Álvaro de Campos. Ricardo Reis. Alberto Caeiro

Álvaro de Campos. Ricardo Reis. Alberto Caeiro Entre pseudónimos, heterónimos, personagens fictícias e poetas mediúnicos contam-se 72 nomes, destes destacam-se 3 heterónimos Álvaro de Campos Ricardo Reis Alberto Caeiro Álvaro de Campos De entre todos

Leia mais

PARTE 1 - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

PARTE 1 - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 2002 COLÉGIO ALMIRANTE TAMANDARÉ Credenc. e autorização de funcionamento do Ens. Fundamental. Deliberação CEE/MS Nº 10.278, de 19 de dezembro de 2013. Educ. Infantil Aut. Del. CEE/MS Nº 1872 de 04 de fevereiro

Leia mais

Da fotografia à pintura A construção do olhar a partir de um imagético processual lírico

Da fotografia à pintura A construção do olhar a partir de um imagético processual lírico Da fotografia à pintura A construção do olhar a partir de um imagético processual lírico Rafael Teixeira de Resende 1 O presente relato visa refletir sobre o processo de criação do Artista capixaba Rafael

Leia mais

Mulher de chapéu, Matisse 1905, Óleo sobre tela

Mulher de chapéu, Matisse 1905, Óleo sobre tela Mulher de chapéu, Matisse 1905, Óleo sobre tela O termo Fauvismo deriva de fauve (fera selvagem), exclamação feita pelo crítico de arte Louis Vauxcelles perante a exposição de pintura do Salão de Outono

Leia mais

CUBISMO ANALÍTICO E SINTÉTICO

CUBISMO ANALÍTICO E SINTÉTICO CUBISMO ANALÍTICO E SINTÉTICO O Cubismo Surgiu no século XX, sendo que o marco inicial foi em 1907 com a obra Les Demoiselles d Avignon de Picasso. Principais fundadores foram Pablo Picasso e Georges Braque,

Leia mais

Arte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons

Arte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons Arte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons Profa. Consuelo Holanda consueloholanda2010@hotmail.com 1 A arte abstrata tende a suprimir toda a relação entre a realidade

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2017 / 2018

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2017 / 2018 DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2017 / 2018 PLANIFICAÇÃO PORTUGUÊS -12º ANO Unidade 0 Diagnose. Artigo de opinião..texto de opinião. Identificar temas e ideias principais. Fazer inferências. Texto poético: estrofe,

Leia mais

Pós-Modernismo (Poesia- Parte II)

Pós-Modernismo (Poesia- Parte II) Pós-Modernismo (Poesia- Parte II) 1. (ENEM) Açúcar O branco açúcar que adoçará meu café Nesta manhã de Ipanema Não foi produzido por mim Nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. [...] Em lugares distantes,

Leia mais

PADRÃO DE ÁREAS NA PINTURA DE PAISAGEM.

PADRÃO DE ÁREAS NA PINTURA DE PAISAGEM. PADRÃO DE ÁREAS NA PINTURA DE PAISAGEM. Quando pensamos questões práticas da pintura, temos que descobrir a teoria. Uma teoria da prática, nada mais é que o imaginar de um fazer. Por isso estamos tentando

Leia mais

0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 41, DE 23 DE MARÇO DE 2010 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

O que é arte para você?

O que é arte para você? O que é arte para você? Em uma pagina do caderno escreva a palavra ARTE e ao redor dela escreva palavras ou uma frase que para você resume o significado de arte. A arte esta presente em sua vida? De que

Leia mais

Prova Prática de Artes Visuais

Prova Prática de Artes Visuais Prova Prática de Artes Visuais 1. Leia e execute as tarefas indicadas nos itens A, B e C. A. A estrutura oculta de um quadrado. Observe a figura abaixo: A localização do círculo preto poderia ser descrita

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL: VOLUME INICIAL Conteúdo Lições Objetivos CAMPOS DE EXPERIÊNCIA*

EDUCAÇÃO INFANTIL: VOLUME INICIAL Conteúdo Lições Objetivos CAMPOS DE EXPERIÊNCIA* EDUCAÇÃO INFANTIL: VOLUME INICIAL Conteúdo Lições Objetivos Coordenação motora Identidade 1, 8 10, 12, 13, 23, 45, 54, 62, 63 Estimular a Manipular materiais. Desenvolver noção de direção e sentido: da

Leia mais

Profa. Dra. Deusa Maria R. Boaventura. Projeto 1 A FORMA DA CIDADE E OS SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS.

Profa. Dra. Deusa Maria R. Boaventura. Projeto 1 A FORMA DA CIDADE E OS SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS. Profa. Dra. Deusa Maria R. Boaventura. Projeto 1 A FORMA DA CIDADE E OS SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS. 1. DIMENSÕES ESPACIAIS NA MORFOLOGIA URBANA. 1.1. A forma urbana: A noção de forma aplica-se a conjuntos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA MARIA CRISTINA DA SILVA RIBEIRO MANHAES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O primeiro texto gerador deste ciclo,

Leia mais

vista da exposição, galeria nara roesler são paulo, 2017

vista da exposição, galeria nara roesler são paulo, 2017 vista da exposição, galeria nara roesler são paulo, 2017 vista da exposição, galeria nara roesler são paulo, 2017 vista da exposição, galeria nara roesler são paulo, 2017 vista da exposição, galeria nara

Leia mais

ARTES. Futurismo e Surrealismo

ARTES. Futurismo e Surrealismo ARTES Futurismo e Surrealismo FUTURISMO - 1909 O primeiro manifesto foi publicado no Le Fígaro de Paris, em fevereiro de 1909, e nele, o poeta italiano Marinetti, dizendo que o esplendor do mundo se enriqueceu

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

CONSIDERAÇÕES INICIAIS: CONSIDERAÇÕES INICIAIS: Está apresentação não tem a intenção de mostrar-se como uma teoria válida para qualquer contesto da Língua Portuguesa. Ela se destina apenas a atender uma solicitação de colegas

Leia mais

LITERATURA. Aluno (a): 9º ano: A [ ] B [ ] C [ ] Professor: Lucas Salomão. Goiânia, / / 2017

LITERATURA. Aluno (a): 9º ano: A [ ] B [ ] C [ ] Professor: Lucas Salomão. Goiânia, / / 2017 LITERATURA Aluno (a): Professor: Lucas Salomão 9º ano: A [ ] B [ ] C [ ] Goiânia, / / 2017 O TEMPO "A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê,

Leia mais

Contexto Histórico - Europa

Contexto Histórico - Europa Concretismo Introdução O Concretismo foi um movimento vanguardista que se manifestou inicialmente na Europa, através da música erudita e das artes plásticas, com Max Bill (artes plásticas), Pierre Schaeffer

Leia mais

Lua Prateada e outras Poesias

Lua Prateada e outras Poesias Lua Prateada e outras Poesias Copyright Suzi Marques, 2017. Ficha Catalográfica na Publicação (CIP) M357l Marques, Suzi,2003 Lua prateada e outras poesias / Suzi Marques. Perse: São Paulo, 2017. 228 p.

Leia mais

apresenta LIVRO DIDÁTICO Especial para Escolas

apresenta LIVRO DIDÁTICO Especial para Escolas apresenta LIVRO DIDÁTICO Especial para Escolas Trata-se de valioso registro audiovisual apresentado com um inestimável valor histórico e cultural, visto que Stockinger marcou a arte produzida no Brasil

Leia mais

Da década de 30 em diante, além da atividade docente, a artista estaria engajada nos movimentos de classe dos artistas plásticos, ajudando a fundar a

Da década de 30 em diante, além da atividade docente, a artista estaria engajada nos movimentos de classe dos artistas plásticos, ajudando a fundar a . Anita Catarina Malfatti nasceu em São Paulo, dia 2 de dezembro de 1889 e faleceu em São Paulo, no dia 6 de novembro de 1964, foi pintora, desenhista, gravadora e professora brasileira. Filha do engenheiro

Leia mais

POEMA. Professora: Ana Gabriela M. Disciplina: Redação

POEMA. Professora: Ana Gabriela M. Disciplina: Redação POEMA Professora: Ana Gabriela M. Disciplina: Redação Conhecendo o gênero No dia-a-dia, quando pretendemos transmitir nossas ideias, desejos, opiniões e emoções, normalmente combinamos palavras pela sua

Leia mais

Histórias das cidades brasileiras contadas em cartazes gráficos

Histórias das cidades brasileiras contadas em cartazes gráficos Histórias das cidades brasileiras contadas em cartazes gráficos Uma exposição de cartazes com linguagem jovem e contemporânea será realizada na cidade escolhida. Serão 10 cartazes elaborados a partir de

Leia mais

uma das características mais marcantes da literatura contemporânea

uma das características mais marcantes da literatura contemporânea As formas da poesia: relações entre os textos verbal e visual em O poeta aprendiz JosÉ Nicolau Gregorin Filho uma das características mais marcantes da literatura contemporânea para crianças talvez seja

Leia mais

PATRÍCIA MENDONÇA VARIAÇÕES E ELEMENTARES. no Espaço Cultura AXA APRESENTA-NOS

PATRÍCIA MENDONÇA VARIAÇÕES E ELEMENTARES. no Espaço Cultura AXA APRESENTA-NOS PATRÍCIA MENDONÇA APRESENTA-NOS VARIAÇÕES CROMÁTICAS E ELEMENTARES no Espaço Cultura AXA 1 Espaço Cultura Edifício AXA, Av. do Mediterrâneo Parque das Nações, Lisboa Introdução O meu mundo de referência

Leia mais

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Disciplina: Artes Curso: Técnico Em Eletromecânica Integrado Ao Ensino Médio Série: 1º Carga Horária: 67 h.r Docente Responsável: EMENTA O universo da arte, numa abordagem

Leia mais

LIVRO PARADIDÁTICO: OU ISTO OU AQUILO

LIVRO PARADIDÁTICO: OU ISTO OU AQUILO LIVRO PARADIDÁTICO: OU ISTO OU AQUILO (MEIRELES, Cecília. Ou isto ou aquilo. São Paulo: Global, 2012.) Cantigas de ninar, cantigas de roda, parlendas, adivinhas e trava-línguas originários do folclore

Leia mais

O JOGO DA PINTURA Wagner Barja 1

O JOGO DA PINTURA Wagner Barja 1 ensaio visual Elyeser Szturm, criador do projeto gráfico da Revista UFG, é artista plástico. Nascido em Goiânia, 1958, vive e trabalha em Brasília onde é professor da UnB. Principais prêmios: Prêmio de

Leia mais

RESUMOS Discente do curso de mestrado em História e Crítica da Arte do Programa de Pósgraduação

RESUMOS Discente do curso de mestrado em História e Crítica da Arte do Programa de Pósgraduação RESUMOS 2014 A OBRA MURAL DE BANDEIRA DE MELLO Rafael Bteshe Discente do curso de mestrado em História e Crítica da Arte do Programa de Pósgraduação em Artes Visuais da UFRJ. Docente do Ensino Médio e

Leia mais

vista da exposição - galeria nara roesler são paulo, 2017

vista da exposição - galeria nara roesler são paulo, 2017 vista da exposição - galeria nara roesler são paulo, 2017 Prismas, Cores e Espelhos: Alto-Relevo > Trabalhos Situados é um projeto de Daniel Buren especialmente criado para a galeria, onde o artista

Leia mais

Fonte imagem:

Fonte imagem: Atividade extra As Artes Visuais Questão 1 Fonte imagem: http://www.fumdham.org.br/fotos/pintura06.jpg Fonte imagem: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/file/tvmultimidia/imagens/2sociologia/2arteurbana.jpg

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À INFÂNCIA. Planificação Anual

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À INFÂNCIA. Planificação Anual CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À INFÂNCIA Planificação Anual 2016-2017 Disciplina: Expressão Plástica - 10º ano M Professores: Ana Araújo e Pedro Domingues 1 - Estrutura e finalidades da disciplina

Leia mais

1ª Série do ensino médio

1ª Série do ensino médio 1ª Série do ensino médio Texto I O VIAJANTE (Compositor Desconhecido) Eu me sinto um tolo Como um viajante Pela sua casa Pássaro sem asa Rei da covardia E se guardo tanto Essas emoções Nessa caldeira fria

Leia mais

Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA

Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel

Leia mais

Aleluia Cerâmicas S.A. apresenta as suas mais recentes novidades em Itália.

Aleluia Cerâmicas S.A. apresenta as suas mais recentes novidades em Itália. Aleluia Cerâmicas S.A. apresenta as suas mais recentes novidades em Itália. Alinhada com as últimas tendências internacionais, a Aleluia Cerâmicas apresentará 6 novas colecções na próxima Feira Internacional

Leia mais

Luiz Sacilotto. O artista plástico Luiz Sacilotto nasceu em Santo André, São Paulo, em 1924.

Luiz Sacilotto. O artista plástico Luiz Sacilotto nasceu em Santo André, São Paulo, em 1924. 1 Luiz sacilotto 14 O artista plástico nasceu em Santo André, São Paulo, em 1924. Sacilotto participou do Movimento Concretista Brasileiro, movimento cujas obras não se baseavam em modelos naturais ou

Leia mais

O grupo pretendia fortalecer a sociedade italiana através de uma pregação patriótica que incluía a aceitação e exaltação da tecnologia.

O grupo pretendia fortalecer a sociedade italiana através de uma pregação patriótica que incluía a aceitação e exaltação da tecnologia. Nome: Eduardo Picolo Xavier Universidade do Extremo Sul Catarinense Ferramentas de Design Jogos Digitais FUTURISMO O futurismo é um movimento artístico e literário modernista, surgido oficialmente em 20

Leia mais

Sem Título, 1965 óleo sobre tela 100 x 120 cm

Sem Título, 1965 óleo sobre tela 100 x 120 cm Sem Título, 1965 100 x 120 cm Sem Título, 1969 serigrafia sobre papel ed PA 66 cm x 48 cm Sem Título 1969 serigrafia sobre papel ed 8/35 66 cm x 48 cm Sem Título, 1971 serigrafia sobre papel 1/50 65,5

Leia mais

ARTES VISUAIS E LITERATURA

ARTES VISUAIS E LITERATURA Vestibular 2007 1ª Fase ARTES VISUAIS E LITERATURA Instruções Gerais: No dia de hoje (15/11), você deverá responder as questões de Geografia, História, Artes Visuais e Literatura e Raciocínio Lógico-Matemático.

Leia mais

Um outro olhar sobre Portinari

Um outro olhar sobre Portinari Um outro olhar sobre Portinari Alecsandra Matias de Oliveira Portinari Três Momentos, de Elza Ajzenberg, São Paulo, Edusp, 2012, 168 p. 120 Combatido por muitos e admirado por tantos outros, Candido Portinari

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo Apoio Pedagógico: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br

Leia mais

PROJETO 3º PERÍODO DE 2018

PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 Que a arte me aponte uma resposta mesmo que ela mesma não saiba E que ninguém a tente complicar, pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer. Oswaldo Montenegro TURMA:

Leia mais

QUESTÃO 1. 1.a Certificação de Habilidade Específica de 2013 Prova de Habilidades Específicas Artes Plásticas (Bacharelado e Licenciatura)

QUESTÃO 1. 1.a Certificação de Habilidade Específica de 2013 Prova de Habilidades Específicas Artes Plásticas (Bacharelado e Licenciatura) QUESTÃO 1 Wladimir Tatlin. Contra-relevo. 1914-15 (reconstruído em 1932). Wassily Kandinsky. Primeira Aquarela Abstrata. 1910, aquarela s/ papel, 50 cm 65 cm, Coleção Nina Kandinsky, Paris. Pablo Picasso.

Leia mais

Alberto da Veiga Guignard Noite de São João, 1961 Óleo sobre madeira, 61 x 46 cm Museu de Arte da Pampulha As noites de São João foram inúmeras vezes motivo das pinturas de Guignard. Não é por acaso. Seu

Leia mais

ABSTRACIONISMO. Wassily Kandinski, é indicado como o iniciador desse movimento, com a obra: Batalha, de 1910.

ABSTRACIONISMO. Wassily Kandinski, é indicado como o iniciador desse movimento, com a obra: Batalha, de 1910. ABSTRACIONISMO A arte abstrata tende a suprimir toda a relação entre a realidade e o quadro, entre as linhas e os planos, as cores e a significação que esses elementos podem sugerir ao espírito. Quando

Leia mais

EVANDRO SCHIAVONE no Museu do Louvre em Paris

EVANDRO SCHIAVONE no Museu do Louvre em Paris A RTISTA EVANDRO SCHIAVONE Artista pintor, transforma cores a óleo em sensações e sentimentos estampados em tela. Tem como única atividade profissional desde os 17 anos de idade o desenho e a pintura.

Leia mais

s, José Paulo Paes, Francisco Alvim, Eucanaã Ferraz, Carlos lvim, Eucanaã Ferraz, Carlos Drummond de Andrade,

s, José Paulo Paes, Francisco Alvim, Eucanaã Ferraz, Carlos lvim, Eucanaã Ferraz, Carlos Drummond de Andrade, lo Paes, Francisco Alvim, Eucanaã Ferraz, Carlos Drummond Alvim, Eucanaã Ferraz, Carlos Drummond de Andrade, anaã Ferraz, Carlos Drummond de Andrade, Vinicius de rlos Drummond de Andrade, Vinicius de Moraes,

Leia mais

VANGUARDAS EUROPÉIAS

VANGUARDAS EUROPÉIAS VANGUARDAS EUROPÉIAS VANGUARDA Em seu sentido literal, vanguarda (vem do francês Avant Garde, guarda avante ) faz referência ao batalhão militar que precede as tropas em ataque durante uma batalha.daí

Leia mais

3ª série. rec LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Yani Rebouças. Segmento temático:

3ª série. rec LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Yani Rebouças. Segmento temático: LISTA: rec 3ª série Ensino Médio Professor(a): Yani Rebouças Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: DRUMMOND DIA: MÊS: 2017 1. Fuvest1992:"Uma flor ainda desbotada ilude à polícia, rompe o asfalto.

Leia mais

Parnasianismo e Simbolismo. Características e principais autores

Parnasianismo e Simbolismo. Características e principais autores Parnasianismo e Simbolismo Características e principais autores Parnasianismo: Origem do movimento parnasiano: O movimento parnasiano surgiu na França, com a publicação de uma série de antologias denominadas

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ARTE

LISTA DE EXERCÍCIOS ARTE LISTA DE EXERCÍCIOS ARTE P2-4º BIMESTRE 8º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender os aspectos históricos-sociais referentes aos objetos

Leia mais

COLÉGIO MONJOLO QUIZ N / 1 BIMESTRE

COLÉGIO MONJOLO QUIZ N / 1 BIMESTRE COLÉGIO MONJOLO QUIZ N 02 2017 / 1 BIMESTRE ARTE PROFESSORA LIA Data da entrega: 28/04/2017. Aluno (a): 8º Ano: Questão 01 Fundamentos da linguagem visual, os elementos constitutivos da comunicação visual,

Leia mais

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS

Leia mais

Artigos O(s) A(s) Um(a) Uns(mas)

Artigos O(s) A(s) Um(a) Uns(mas) Classes Gramaticais Artigos O(s) A(s) Um(a) Uns(mas) O Rio de Janeiro continua lindo. As atletas fizeram uso de substâncias proibidas. Aquele goleiro engoliu um frango! Ele deve estar completando uns

Leia mais

DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO Foi uma grande pintora e desenhista brasileira, sendo considerada uma das figuras centrais do Modernismo no Brasil. Criou paisagens distintamente tropicais que refletem o Brasil. TARSILA DO AMARAL JANEIRO

Leia mais

Concretismo e Neoconcretismo

Concretismo e Neoconcretismo concretismo substantivo masculino 1.representação concreta de coisas abstratas. 2.hist.art tendência segundo a qual a arte deve concretizar ('materializar') visualmente os conceitos intelectuais, através

Leia mais

A PRESENÇA DE CONCEITOS PROVINDOS DOS MOVIMENTOS CONCRETO E NEOCONCRETO NA RELAÇÃO DAS ARTES VISUAIS COM AS NOVAS MÍDIAS

A PRESENÇA DE CONCEITOS PROVINDOS DOS MOVIMENTOS CONCRETO E NEOCONCRETO NA RELAÇÃO DAS ARTES VISUAIS COM AS NOVAS MÍDIAS 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A PRESENÇA DE CONCEITOS PROVINDOS DOS MOVIMENTOS

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª André Araújo Disciplina: Língua Portuguesa, Redação e Literatura Série: 2º ano EM

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª André Araújo Disciplina: Língua Portuguesa, Redação e Literatura Série: 2º ano EM Aulas Multimídias Santa Cecília Profª André Araújo Disciplina: Língua Portuguesa, Redação e Literatura Série: 2º ano EM Literatura contemporânea prof. André Araújo Literatura Brasileira Contemporânea Concretismo

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL NOVO MUNDO Língua Portuguesa

CENTRO EDUCACIONAL NOVO MUNDO  Língua Portuguesa Desafio de Língua Portuguesa 5 ano EF 1D 2016 1/ 6 CENTRO EDUCACIONAL NOVO MUNDO www.cenm.com.br 1 o DESAFIO CENM 2016 Língua Portuguesa Direção: Ano: 5 Ef 1. Júlia quis mandar uma mensagem para seu amigo

Leia mais

ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO / MANIFESTO

ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO / MANIFESTO ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO PALAVRAS-CHAVE: Modernismo; Carlos Drummond de Andrade; concordância nominal; manifesto. EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO

Leia mais

FEIRA DE IDEIAS. Definição de releitura Processo de produção de um tela coletiva Artistas

FEIRA DE IDEIAS. Definição de releitura Processo de produção de um tela coletiva Artistas FEIRA DE IDEIAS Definição de releitura Processo de produção de um tela coletiva Artistas O que é releitura de uma obra de Arte? Releitura de uma obra, é ler novamente a obra, é fazer uma nova interpretação

Leia mais

Editora GG Brasil lança coleção de Arte Infanto Juvenil de grandes artistas

Editora GG Brasil lança coleção de Arte Infanto Juvenil de grandes artistas Nota de imprensa Editora GG Brasil lança coleção de Arte Infanto Juvenil de grandes artistas A GG Brasil, braço da editora espanhola GG com 110 anos voltada à artes, traz para o Brasil a coleção Os Contos

Leia mais

Galeria Nara Roesler Rio de Janeiro

Galeria Nara Roesler Rio de Janeiro A Galeria Nara Roesler Rio de Janeiro apresenta a exposição Tomie Ohtake: nas pontas dos dedos, mais uma chave para alcançar o pensamento plástico da consagrada artista brasileira, ao trazer uma pesquisa

Leia mais

Expressionismo EDUARDO CARLETTO JUNIOR EDUARDO FALCHETTI SOVRANI GIAN CARLOS MENCATTO PAULO ROBERTO MASCARELLO VILMAR IBANOR BERTOTTI JUNIOR

Expressionismo EDUARDO CARLETTO JUNIOR EDUARDO FALCHETTI SOVRANI GIAN CARLOS MENCATTO PAULO ROBERTO MASCARELLO VILMAR IBANOR BERTOTTI JUNIOR Expressionismo ALUNOS: EDUARDO CARLETTO JUNIOR EDUARDO FALCHETTI SOVRANI GIAN CARLOS MENCATTO PAULO ROBERTO MASCARELLO VILMAR IBANOR BERTOTTI JUNIOR DEFINIÇÃO E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Movimento heterogêneo

Leia mais

DEPARTAMENTO DISCIPLINAR DE EXPRESSÕES

DEPARTAMENTO DISCIPLINAR DE EXPRESSÕES 1º PERÍODO 26/26 aulas previstas PERÍODIZA ÇÃO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO VISUAL ANO LETIVO 2017-2018 ANO: 6º A/B DEPARTAMENTO DISCIPLINAR DE EXPRESSÕES (Dois blocos semanais de 60 minutos cada) CONTEÚDOS/ OBJETIVOS

Leia mais

O CORPO NA ARTE DE LYGIA PAPE

O CORPO NA ARTE DE LYGIA PAPE O CORPO NA ARTE DE LYGIA PAPE Aluno: Marcela Guimarães Silva Orientador: Sérgio Bruno Guimarães Martins Introdução A presente pesquisa sobre o corpo na arte de Lygia Pape (1927 2004), não obstante os seis

Leia mais

Quadro de competências - Grupo. Áreas Competências previstas e realizadas Adquiridas

Quadro de competências - Grupo. Áreas Competências previstas e realizadas Adquiridas Quadro de competências - Grupo Áreas Competências previstas e realizadas Adquiridas Sabe que a escrita e os desenhos transmitem informação Descreve pessoas, objetos e ações Faz perguntas e responde, demonstrando

Leia mais

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina. 12 18 Anos ESTAS IMAGENS SÃO UM RODOPIO!/////////////////////////////////////// 3 CINEMA EM CASA!////////////////////////////////////////////////////////////////////// 4 BRINQUEDOS ÓPTICOS///////////////////////////////////////////////////////////////

Leia mais

CLARA DI LERNIA SANTOS Nº USP:

CLARA DI LERNIA SANTOS Nº USP: CLARA DI LERNIA SANTOS Nº USP: 7997801 MODERNISMO: VIDROS, CIDADES E CONTRADIÇÕES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES SÃO PAULO ABRIL DE 2013 Existe modernismo espalhado pela cidade

Leia mais

Vanguarda europeia Modernismo português

Vanguarda europeia Modernismo português Vanguarda europeia Modernismo português A Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo no ano de 1922, representou um marco no movimento modernista, mas não foi um acontecimento único nem isolado. O

Leia mais

Conteúdos e distribuição de pontos 2 a etapa /2018

Conteúdos e distribuição de pontos 2 a etapa /2018 Conteúdos e distribuição de pontos 2 a etapa /2018 3º Ano Ensino Fundamental I Valor da etapa: 35,0 pontos Aluno(a): Professora: Turma: Data: / / LÍNGUA PORTUGUESA Professora(s): Anna Beatriz Penna e Ana

Leia mais