Relação entre a obra Fachada de Bandeiras Brancas de Alfredo Volpi e os poemas Ditirambo de Oswald de Andrade e Cidadezinha Qualquer
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1 Relação entre a obra Fachada de Bandeiras Brancas de Alfredo Volpi e os poemas Ditirambo de Oswald de Andrade e Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond de Andrade Daniella Assumpção Liu Herzog
2 Conjunto 2 Alfredo Volpi. Fachada das Bandeiras Brancas, déc Óleo sobre tela, 155 x 102 cm. Coleção Particular 2
3 Ditirambo Meu amor me ensinou a ser simples Como um largo de igreja Onde não há nem um sino Nem um lápis Nem uma sensualidade (Oswald de Andrade, Pau-Brasil, p. 99) Cidadezinha qualquer Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eta vida besta, meu Deus. (Carlos Drummond de Andrade, Alguma poesia, coligido em Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23) 3
4 O Modernismo no Brasil trouxe uma nova consciência nacional e um novo modo de fazer arte, preponderando, sobretudo, os valores nacionais. As manifestações artísticas abrangeram diversas áreas como literatura, pintura, escultura, música e cinema. Nesse sentido, a Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo em fevereiro de 1922, marcou o início de um processo de transformação cultural, mas também social e político sem precedentes. O compromisso nacionalista em relação às diversas modalidades artísticas, empenhado principalmente na livre experimentação formal e na busca de uma identidade cultural verdadeiramente brasileira, definiu caminhos inovadores da vanguarda artística, adequados à nova realidade social. No presente trabalho, escolhi comparar a imagem da obra Fachadas de Bandeiras Brancas de Alfredo Volpi ( ) com os poemas Ditirambo de Oswald de Andrade ( ) e Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond de Andrade ( ), ressaltando semelhanças e diferenças entre as obras destes artistas. Volpi, que nasceu em Lucca na Itália, veio ainda criança para o Brasil, fixando residência em São Paulo. Apesar de não ter participado diretamente da Semana de Arte Moderna, Volpi foi considerado um importante pintor de sua época. O artista começou a pintar por volta de 1914 e era um autodidata, pois, ao longo de sua trajetória, nunca buscou um mestre ou uma instituição de ensino. Sua linguagem visual mostrava-se livre e seu fazer artístico bem pessoal. A rica experiência em trabalhos artesanais, sobretudo as de pintor de paredes e decorador de fachadas, contribuiu intensamente para seu ofício como pintor. Em certo momento de seu percurso artístico, o tema das fachadas passou a ser recorrente em suas pinturas. As várias exposições que vinham da Europa também contribuíram para a formação do seu olhar moderno. Volpi conheceu as obras de artistas como Paul Cézanne ( ), Henri Matisse ( ), Pablo Picasso ( , Georges Braque ( ) e Giorgio Morandi ( ). E durante a única viagem que fez à Europa, quando participou, em 1951, da 25ª Bienal de Veneza, pôde visitar uma grande exposição de Matisse. O crítico de arte Mario Schenberg ( ), em decorrência da primeira individual de Volpi em 1944, escreveu a respeito da necessidade do artista de se exprimir em cores puras: Volpi procura agora a pureza matissiana dos tons. 4
5 Gradativamente, o pintor abandonou a tinta a óleo e encontrou na têmpera a ovo, cuidadosamente preparada por ele, o tom, a opacidade e a luminosidade mais diluída e indeterminada das cores que buscava para suas obras. Mais preocupado com os aspectos formais da pintura como linha, cor e forma, Volpi encontrou no tema das fachadas e das bandeirinhas uma nova maneira de construir suas pinturas, por meio da combinação, em jogos cromáticos, dos diversos elementos geometrizados que se repetem, destituindo sua obra do aspecto naturalista e dotando-a, assim, de uma espacialidade moderna, aproximando suas obras das dos artistas concretos e neoconcretos. A obra Fachada das Bandeiras Brancas é mais uma obra em que Volpi utilizou este procedimento compositivo em que a cor era o principal foco de seu pensamento plástico, ordenando a superfície da tela. Ele utilizou aqui basicamente três cores: azul, marrom e branco. O azul das paredes das fachadas que pode igualmente nos remeter ao azul profundo do céu. O tom do azul utilizado, semelhante ao tom de azul dos afrescos de Giotto di Bondone ( ), evoca uma atmosfera de suspensão do tempo. As superfícies em tons amarronzados da calçada e dos telhados, feitas com a têmpera, por sua vez, deixam visíveis e descontínuas as pinceladas, concedendo à pintura um toque de textura artesanal, de simplicidade e de primitivismo. Por outro lado, as bandeirinhas brancas e os arcos da portas em estilo colonial são os elementos que trazem luminosidade para a pintura. Quase todos os elementos da pintura estão dispostos simetricamente, inclusive as bandeirinhas de São João, a não ser por um pequeno deslocamento da fileira superior, sugerindo um sutil movimento. Tanto as bandeirinhas como os arcos da portas foram construídos, por sua vez, pela justaposição de formas triangulares. Os diversos elementos geométricos, principalmente aqueles em branco, apesar da simetria existente na composição, flutuam no espaço de cor. Volpi cria uma linguagem poética, a partir da repetição destes elementos abstratos e combinados num determinado ritmo, em que bandeirinhas, portas e telhados aparecem como signos pictóricos. A ausência da figura humana na pintura contribui para conquista de um ambiente quase meditativo. A composição de formas geométricas e das superfícies de cor, então, marca uma organização espacial, baseada no jogo ambíguo entre figura e fundo e realçada pela justaposição dos tons azul e marrom. 5
6 Se por um lado a imagem criada por Volpi em Fachada de Bandeiras Brancas nos remete ao nosso folclore, às festas populares, a uma pacata e simples cidade do interior do Brasil por outro, o poema Ditirambo de Oswald de Andrade evoca uma atmosfera de simplicidade, silêncio e vazio, pela ausência de acontecimentos e pela suspensão do tempo, características presentes em qualquer cidade do interior. Em oposição à corrente do modernismo e do crescimento dos centros urbanos, como São Paulo, onde morava, Volpi preferiu retratar a simplicidade das fachadas e das bandeirinhas, em suas inúmeras experimentações com a cor, linha e a forma. Em Ditirambo, para falar do caos e da angústia de sua época, Oswald também nos revela, devido ao título da obra, seu entusiasmo e delírio, pela simplicidade, como fruto do amor puro e isento de sensualidade. Oswald recorre a uma metáfora para criar uma imagem, ao fazer uma comparação do ser simples a um largo de igreja, silencioso e vazio. Em seguida, usa, nos versos seguintes, a construção de metonímias, em que as palavras sino, lápis e sensualidade podem sugerir outros significados, ainda mais subjetivos. Assim como Volpi utiliza a repetição de elementos geométricos para construir uma poesia visual, Oswald utiliza a repetição da palavra nem no início dos versos, a fim de reiterar o sentido de ausência e negação em sua poesia, criando novos espaços na mente do leitor. Assim, ao introduzir os signos icônicos em seu poema, Oswald dota-o de acentuado pendor plástico, em que a imagem precede a mensagem. Em Cidadezinha qualquer, Carlos Drummond de Andrade nos apresenta um cenário de uma simples cidade do interior qualquer, semelhante à Itabira, sua cidade natal, onde o tempo é lento, onde quase nada acontece, onde reinam a simplicidade, a rotina, e a ausência de acontecimentos. O poeta reforça o sentimento de tédio e monotonia pelas repetições e pelos versos no infinitivo. Mas aqui, diferente dos dois casos anteriores, além da presença das casas, há também a presença das figuras humana e dos animais, mas que vão devagar, denotando a vagarosidade da ação. E, sobretudo, a prosopopéia, ao final do poema, quando concede uma ação humana a um objeto inanimado Devagar...as janelas olham, o poeta o faz para exacerbar os sentimentos de tédio e monotonia. Drummond, no entanto, cria rimas, aliterações e ecos, como uma música que ecoa nos ouvidos do próprio leitor, trazendo lembranças e memórias. Para isso, ele retirou da sua estrutura os adjetivos. Se a obra de Oswald é pautada pela ausência e pela negação, na de Drummond há a superposição de sucessivas imagens, como nos versos casas entre bananeiras, mulheres entre laranjeiras, pomar amor 6
7 cantar, criando uma atmosfera onírica, ao sugerir um movimento, mesmo que sutil. Drummond, como Oswald, também fala de amor, mas dotado de sensualidade. Na obra de Volpi, como escreveu o crítico de arte Lorenzo Mammi (1957) no livro Volpi: As fusões e deslocamentos da memória conferem às fachadas de Volpi um caráter onírico. (MAMMI, 2001:30). Ainda escreveu Lorenzo Mammi (1957) sobre o assunto: (...) A têmpera adere perfeitamente a esse universo poético (...). Entre uma área e outra se produz um leve interstício ou uma leve superposição, e isso leva as coisas a se relacionarem de maneira solta, amigável, como se o atrito as tivesse ajustado umas às outras. Rodrigo Naves já salientou a proximidade dessas imagens com uma ética pré-industruial, que ainda não comporta uma separação irremediável entre idéia e execução, relações familiares e relações de trabalho. O trabalho artesanal, à diferença do industrial, não se baseia na decifração de projetos, mas na memorização dos procedimentos e a memória, como o sonho, opera por deslocamentos, condensações, substituições. (...) (MAMMI, 2001:29). Nesse sentido, Volpi, Oswald e Carlos Drummond de Andrade, cada um a sua maneira, nos revelam, por meio de suas obras, os anseios do homem comum, em busca das suas raízes e da afirmação de uma identidade nacional, mas que apresentam no seu cotidiano suas incertezas, dúvidas e contradições, face às transformações do mundo moderno urbano e industrial. Elas instigam o leitor a preencher os espaços vazios e silenciosos com suas próprias lembranças. Início, ruptura, tradição, tradução e universalidade: eis os termos de uma viagem. Com eles, julgo ser possível cobrir um largo espectro das relações entre poesia e modernidade. (BARBOSA, 2005:13). É assim que o autor João Alexandre Barbosa ( ), inicia seu texto As ilusões da Modernidade. Segundo ele: (...) começo de um tipo de relação entre poeta e a linguagem da poesia e, mais do que depressa, entre leitor e o poema. A ampliação é inevitável: como se vai ver, a primeira relação é modificada na medida em que a segunda se transforma numa condição imprescindível á sua operacionalidade. Entre poeta e linguagem o leitor deixa de ser o consumidor para se incluir como latência de uma linguagem possível. (...) Por isso, a decifração não está mais na correta 7
8 tradução do enigma mas sim na recifração, criação de um espaço procriador de enigmas por onde o leitor passeia a sua fome de respostas. Entre a linguagem de poesia e leitor, o poeta se instaura como o operador de enigmas, fazendo reverter a linguagem do poema a seu eminente domínio: aquele onde o dizer produz reflexibilidade. (...) (BARBOSA, 2005:13). O espaço, conquistado por Volpi na obra Fachada das Bandeiras Brancas, é análogo aos espaços criados pelos poemas de Oswald de Andrade e de Carlos Drummond de Andrade. Os espaços são abertos, indeterminados, transitando num jogo de ilusão e literalidade, sugerindo um vazio de um mundo que se esvai, mas a partir da geometrização da realidade a sua volta: casarios, fachadas, festas juninas, com suas bandeirinhas. Se por um lado Oswald buscou a síntese na linguagem em sua poesia por outro, Volpi sintetizou as formas, em busca de novos espaços da cor. Enquanto Oswald e Drummond inspiram imagens com suas palavras, Volpi cria poesia com suas formas e cores. Nesse sentido, não há nada mais moderno do que a liberdade de criação, em que o leitor torna-se elemento importante no processo artístico. 8
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Oswald de. Pau Brasil, 2003, São Pulo: Globo, 2003; BARBOSA, João Alexandre. As Ilusões da modernidade, São Paulo: Perspectiva, 2005; BARDI, P. M. O Modernismo no Brasil, São Paulo: Sudameris, 1978; GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea, Rio de Janeiro: Editora Revan, 1999; KLABIN, Vanda. Seis Perguntas sobre Volpi, um debate sobre arte brasileira, São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2009; LIBMAN, Sabina de. Poetas do Espaço e da Cor, São Paulo: Arte Aplicada, 1997; MAMMI, Lorenzo. Volpi, São Paulo: CosacNaify, 2001; 9
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