Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação Coração Eucarístico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação Coração Eucarístico"

Transcrição

1 Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação Coração Eucarístico 1. PERFIL DO CURSO Conforme descrito no documento "Identidade e Missão da Universidade Católica" (PUC Minas, 2001), para garantir sua missão e sustentar sua identidade, a PUC Minas deve preocupar-se com o rápido desenvolvimento das ciências e das tecnologias; as profundas transformações decorrentes das novas formas de disponibilização e de acesso às informações; as inúmeras conseqüências da globalização da economia; a instabilidade política, social e econômica. Esses aspectos exigem um posicionamento da Universidade, influindo e promovendo mudanças a partir do ensino que promove, formando profissionais que garantam o desenvolvimento tecnológico, sóciopolítico, humanístico e ético da nação. Ciência e Tecnologia têm sido objeto de estudo, ação e trabalho no, Instituto Politécnico. A tecnologia gerada ou aperfeiçoada pela pesquisa e desenvolvimento experimental pode exigir diferentes graus de elaboração até o seu emprego em uma unidade produtiva. Essa elaboração exige serviços especializados de engenharia. Sob esse enfoque, o Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação procura formar seus alunos com uma base científica sólida, para que possam aplicar e disponibilizar a tecnologia e acima de tudo, acompanhar a sua rápida evolução. 2. PERFIL DO EGRESSO Observando as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pelo MEC, o perfil do graduado pelo Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação deverá contemplar as seguintes competências e habilidades: Apresentar uma sólida base científica, capacitando-o a acompanhar os rápidos avanços tecnológicos na engenharia eletrônica, nas telecomunicações e no controle e automação; Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à prática da engenharia eletrônica, das telecomunicações e do controle e automação; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia eletrônica, telecomunicações e controle e automação; Implementar, coordenar, supervisionar e analisar projetos de implantação e manutenção de sistemas, produtos e processos em engenharia eletrônica, telecomunicações e controle e automação; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

2 Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica, apresentando, inclusive, facilidade de interlocução com os principais veículos científicos e/ou tecnológicos nas áreas de engenharia eletrônica, telecomunicações e controle e automação; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional; Avaliar o impacto das atividades da engenharia eletrônica, das telecomunicações e do controle e automação no contexto social e ambiental; Apresentar uma capacidade empreendedora estimulada. 3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

3 4. FORMA DE ACESSO AO CURSO O ingresso nos cursos da Universidade é realizado mediante processo seletivo ou aproveitamento de estudos. Por processo seletivo entende-se a admissão aos cursos de graduação e seqüenciais, aberto a candidatos que hajam concluído o ensino médio ou equivalente, nos termos do disposto na legislação aplicável, no Estatuto da Universidade e no Regimento Geral, e conforme as normas e critérios regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Por aproveitamento de estudos entende-se a admissão por meio de: transferência de aluno de outra instituição de ensino superior: A Universidade poderá aceitar transferência de aluno procedente de cursos idênticos ou afins aos seus, mantidos por instituições nacionais de ensino devidamente autorizadas ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, ou por instituições idôneas de países estrangeiros; ingresso de portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo título: Poderá ser aceita a matrícula de portadores de diploma de curso superior devidamente registrado para obtenção de novo título; complementação de estudo, para obtenção de nova habilitação, em um mesmo curso de graduação: O diplomado que desejar a obtenção de nova habilitação ou ênfase no mesmo curso em que se graduou, poderá requerer matrícula para complementação de estudos, verificada a existência e a oferta de vagas, definidas pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso; ingresso de alunos estrangeiros, mediante convênio cultural do Brasil com outros países e demais convênios acaso assinados pela PUC Minas; ingresso de ex-alunos que abandonaram o curso ou cancelaram sua matrícula, nos termos do Regimento Geral; reopção: Poderá requerer reopção o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre letivo em que solicitar a reopção, e que pretenda transferir-se para curso da mesma área daquele em que se acha matriculado; transferência interna: Poderá requerer transferência interna o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre em que solicitar a transferência e que pretenda transferir-se para curso de área diversa do seu. O detalhamento das formas de ingresso e critérios específicos para a admissão na Universidade integra as Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação e dos cursos Seqüenciais da PUC Minas, documento aprovado pela Resolução nº 15/1989, de 22 de janeiro de 1989, e alterado pela Resolução nº. 23/2004, de 13 de dezembro de 2004, e pela Resolução nº. 12/2005, de 02 de dezembro de 2005 em reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

4 As vagas para o processo seletivo são estabelecidas em edital e normatizadas pela Pró- Reitoria de Graduação e pela Comissão Permanente do Vestibular, após o levantamento feito pelo órgão responsável pelo registro acadêmico e Secretarias de Unidades. A efetivação da matrícula é feita de acordo com a definição de currículo estabelecida pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso, respeitada a disponibilidade de vagas nas disciplinas, após a matrícula dos alunos regulares. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A Avaliação Institucional provê indicadores sobre as condições e recursos existentes, além de outros indicadores, que servem como diagnóstico do curso, tais como: acompanhamento de egressos, avaliação da gestão, dos funcionários, dos docentes e discentes, além da infra-estrutura. Pretende-se, através da análise desses indicadores, realizar um diagnóstico sobre a convergência entre o perfil do egresso previsto no Projeto Pedagógico e o perfil do profissional realmente inserido no mercado. Esse diagnóstico tornará possível estabelecer ações efetivas para a melhoria das condições de ensino/aprendizagem. Já que um dos aspectos marcantes da proposta curricular do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação da PUC Minas é a sua estruturação em eixos temáticos, com disciplinas distribuídas, em maior peso, nas áreas de Telecomunicações, Eletrônica (analógica, digital e de potência) e Controle e Automação, o CREA-MG atualmente confere atribuições em qualquer uma dessas áreas (vide Anexo 1) ao Engenheiro Eletrônico e de Telecomunicação da PUC Minas. Dessa forma, na grade curricular, os Trabalhos Acadêmicos Integradores e os Trabalhos de Conclusão de Curso, a partir do 6º período, foram pensados de forma a propiciar aos alunos a vivência em projetos nessas três grandes áreas. Essas disciplinas também atuarão como instrumentos de avaliação, uma vez que permitirão verificar se as competências e habilidades adquiridas ao longo do Curso estão em consonância com o previsto no Projeto Pedagógico. Além desses instrumentos, constantemente são discutidas pelo corpo docente, em reuniões dos Eixos Temáticos, questões relativas à adequação e atualização dos conteúdos, distribuição das cargas horárias, bibliografias e critérios de avaliação, dentre outras. Essas discussões levaram a várias atualizações do currículo 4400 (abertura do curso), tendo a última sido proposta no 2º semestre de 2007 (currículo 4405), para implantação no 1º semestre de SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho escolar no Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação segue as diretrizes definidas pelos Colegiados de Coordenação Didática dos Cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação, Engenharia Mecânica e Engenharia Mecatrônica. Com relação à quantidade de avaliações a serem realizadas, estabelece-se a aplicação de no mínimo 03 (três) trabalhos escolares em cada disciplina, totalizando 100 (cem) pontos, ficando seus

5 valores estabelecidos pelo professor da disciplina, com a aprovação da Coordenação do Curso. Por trabalho escolar entende-se a realização de provas, testes, levantamentos bibliográficos, pesquisas, práticas de laboratório e outras atividades congêneres, que levem em consideração o desenvolvimento de habilidades e competências requeridas do profissional. A nota de aproveitamento (NA) do semestre será a soma das notas dos trabalhos escolares realizados. Nas disciplinas teóricas é prevista a possibilidade de reposição de (01) uma das provas, no caso de avaliações presenciais e individuais, desde que não tenha havido o comparecimento do aluno a uma das avaliações. Será considerado aprovado o aluno com freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária executada na disciplina, e que obtiver nota de aproveitamento de no mínimo de 60 (sessenta) pontos nos trabalhos escolares. No que se refere às disciplinas teóricas, o aluno com baixo rendimento, ou seja, que alcançar entre 20 (vinte) e 59 (cinqüenta e nove) pontos, poderá submeter-se a exame de reavaliação (NR), no valor de 100 (cem) pontos. Esta avaliação deve envolver todo o conteúdo da disciplina. A nota final do aluno será igual à média aritmética entre o total de pontos obtidos ao longo do semestre e a nota obtida no exame de reavaliação. As disciplinas de caráter diferenciado como Introdução à Engenharia Eletrônica e Telecomunicação, Trabalho de Conclusão de Curso I e II etc, terão seus sistemas de avaliação específicos, analisados e aprovados pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso. 7. ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DE CURSO De caráter interdisciplinar e multidisciplinar, os objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) são consolidar os conteúdos vistos nas diversas disciplinas ao longo do curso, em um trabalho de pesquisa aplicada e/ou de natureza projetual, possibilitando ao aluno a integração entre teoria e prática e verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado adquiridas. Pretende-se também, com o TCC concluído, avaliar as habilidades desenvolvidas pelo aluno, nos termos do projeto pedagógico, além de estimular a consulta bibliográfica, a pesquisa e a produção cientifica. Nesse sentido, o TCC deve possuir uma monografia que respeita a área de estudos à qual se encontra vinculado. Tomando como base o caráter de iniciação científica subjacente à monografia, o TCC compreende, em sua primeira etapa, a elaboração de um projeto de trabalho. Como critérios básicos para essa fase, o projeto terá que atender a quatro requisitos: a escolha do tema, sua definição, delimitação e problematização. A segunda etapa - execução - corresponde à realização do projeto propriamente dito. Como última etapa, para obter sua aprovação final, terá que ser levado à apreciação de uma banca de avaliadores composta de professores. A banca de exame final é um mecanismo que possibilita a avaliação da monografia e do projeto sob a ótica de diferentes perspectivas.

6 Do ponto de vista do aluno, a defesa da monografia exercitará a capacidade de análise e de síntese, sua fluência em termos de expressão e defesa de suas idéias, bem como sua capacidade de resposta diante de argumentos distintos daqueles que desenvolveu. O TCC é desenvolvido ao longo de duas disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I (9º período) e Trabalho de Conclusão de Curso II (10º período). Objetivando regulamentar essas duas disciplinas, o Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação criou um Termo de Referência, documento que é entregue e discutido entre os alunos matriculados e o professor orientador, na primeira reunião do grupo. 8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Algumas atividades complementares de graduação (ACG) serão obrigatórias no Curso para integralizar a carga-horária exigida pelo MEC através Resoluções CES/CNE 02, de 18/06/2007, e CES/CNE 03, de 02/07/07. Sendo a carga-horária mínima para os Cursos de Engenharia igual a 3600 horas (de 60 minutos), isso equivale a 4320 horas-aula (de 50 minutos). Assim, à carga horária de disciplinas regulares destinadas à orientação direta de trabalhos em Laboratório, foi acrescida a carga horária usada pelos discentes na elaboração desses trabalhos. As horas de ACG vinculadas a disciplinas específicas totalizam 490 horas: TAI em Eletrônica : 60 horas-aula; TAI em Telecomunicações : 60 horas-aula; TAI em Automação : 60 horas-aula; Trabalho de Conclusão de Curso I : 60 horas-aula; Trabalho de Conclusão de Curso II : 90 horas-aula; Supervisão de Estágio : 160 horas. Para garantir que a partir do primeiro ano de universidade todas as atividades didáticopedagógicas do Curso sejam consideradas como recortes feitos em um contexto de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), foram vinculadas a cada um dos dois primeiros períodos do Curso, 30 horas-aula de ACG para a realização de trabalhos interdisciplinares. Sendo assim, foram contabilizadas, até o momento, 550 horas de ACG, o que, somado à carga horária das disciplinas do Curso, totalizam 4270 horas-aula. Para completar a carga horária de 4320 horas-aula (que equivalem a 3600 horas-relógio), o aluno deverá ainda comprovar outras 50 horas de ACG, a serem escolhidas de acordo com uma tabela aprovada pelo Colegiado do Curso. ACG como atividades obrigatórias para integralização da carga horária em função das Resoluções CES/CNE 02 e CES/CNE 03 Conforme previsto no atual Projeto Pedagógico do Curso, item 5.3, e de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (MEC, Resolução nº. 11), a instituição deve estimular os alunos a desenvolverem atividades complementares ao curso, as quais, além de enriquecerem a formação do aluno, permitem ao estudante trilhar um caminho mais individualizado em sua formação. Dessa forma, algumas dessas atividades complementares de graduação (ACG) serão obrigatórias no Curso. Como estratégia para a regulamentação das ACG, essas atividades serão

7 usadas para integralizar parte da carga-horária agora exigida pelo MEC através Resoluções CES/CNE 02, de 18/06/2007, e CES/CNE 03, de 02/07/07, em que se estabelece que a carga horária curricular total deverá ser, através de conversão, mensurada em hora (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e não mais em hora-aula (50 minutos). Sendo a cargahorária mínima para os Cursos de Engenharia igual a 3600 horas (de 60 minutos), isso equivale a 4320 horas-aula (de 50 minutos). Conforme a Resolução CES/CNE 03, de 02/07/07, além da carga horária realizada através de aulas expositivas, poder-se-á computar a carga horária efetivada através de atividades práticas supervisionadas, tais como laboratório, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades, no caso das licenciaturas. A proposta da Pró-reitoria de Graduação da PUC Minas é que os cursos, quando necessário, redimensionem a carga horária curricular incorporando a carga horária correspondente ao desenvolvimento das seguintes atividades, já efetivamente realizadas pela maioria dos cursos da Universidade: a) elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso; b) elaboração de Trabalhos Interdisciplinares (ou atividades semelhantes) por período ou por etapas; c) realização de Visitas Técnicas e Trabalhos de Campo; d) atividades práticas na biblioteca ou em laboratório. Assim, diretamente à carga horária das principais disciplinas regulares destinadas especificamente à orientação direta de trabalhos em Laboratório, foi acrescida a carga horária não financeira usada pelos discentes na elaboração desses trabalhos (no fluxograma do Curso, foi criado um campo verde junto ao bloco da disciplina para designar a carga-horária não financeira destinada à ACG). Quando a atividade estiver relacionada a mais de uma disciplina (apenas no caso de trabalhos interdisciplinares do 1º e 2º períodos), também foi incorporada ao período correspondente uma carga horária não financeira (no fluxograma do Curso, foi criado um bloco completo, também em verde). As horas de ACG vinculadas a disciplinas específicas ficam distribuídas conforme explicado a seguir, totalizando 490 horas. Devem ser observadas as exigências para a integralização da cargahorária de ACG nas disciplinas TAI e em Trabalho de Conclusão de Curso II, em que fica obrigatória a participação dos alunos na Feira de Projetos de Integração Curricular, de ocorrência semestral. Ressalta-se ainda que, no semestre em que forem oferecidas as disciplinas Seminários I a V, a semana de realização desse seminário (palestras e mini-cursos) coincidirá com a semana de realização da Feira de Projetos de Integração Curricular. Para garantir a qualidade das atividades acadêmicas de caráter interdisciplinar, desenvolvidas no âmbito das atividades complementares da graduação, 390 horas-aulas de ACG foram atreladas às disciplinas que desenvolvem a interdisciplinaridade nos eixos temáticos do Curso e nos projetos exigidos para a diplomação no curso. A distribuição da carga horária de ACG para essas disciplinas será: TAI em Eletrônica : 60 horas-aula;

8 TAI em Telecomunicações : 60 horas-aula; TAI em Automação : 60 horas-aula; Obs.: Nas disciplinas Trabalho Acadêmico Interdisciplinar (TAI), os alunos deverão apresentar na Feira de Projetos de Integração Curricular, o seguinte material: pôster e artigo completo, com abordagem científica e/ou tecnológica (6 páginas), ou protótipo e resumo, com destaque para as contribuições científicas e/ou tecnológicas (1 página). Trabalho de Conclusão de Curso I : 60 horas-aula; Obs.: Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, os alunos deverão apresentar monografia para a banca examinadora, conforme regulamento do trabalho de conclusão de curso. Trabalho de Conclusão de Curso II : 90 horas-aula. Obs.: Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, os alunos da deverão apresentar o seguinte material: (i) monografia para a banca examinadora, conforme regulamento do trabalho de conclusão de curso; e (ii) pôster e artigo completo, com abordagem científica e/ou tecnológica (6 páginas), ou protótipo e resumo, com destaque para as contribuições científicas e/ou tecnológicas (1 página), na Feira de Projetos de Integração Curricular. À disciplina Supervisão de Estágio foram acrescidas 160 horas de ACG, nas quais o aluno será orientado para o desenvolvimento de estágios em empresas, instituições de pesquisa ou laboratórios da própria instituição com foco nas áreas de Eletrônica, Automação ou Telecomunicações. A Tabela I relaciona as disciplinas às quais foram incorporadas Atividades Complementares de Graduação para a execução de atividades em laboratório. Tabela I: Disciplinas com ACG incorporada Disciplina CH não financeira TAI em Eletrônica (6º período) 60 TAI em Telecom (7º período) 60 TAI em Automação (8º período) 60 Supervisão de Estágio (9º período) 160 Trabalho de Conclusão de Curso I (9º período) 60 Trabalho de Conclusão de Curso II (10º período) 90 Total de ACG atrelada a disciplinas específicas 490 Para garantir que a partir do primeiro ano de universidade todas as atividades didáticopedagógicas do Curso sejam consideradas como recortes feitos em um contexto de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), 60 horas-aula de carga horária não financeira e obrigatória foram vinculadas aos dois primeiros períodos do Curso, sendo 30 horas-aula no 1º período e 30 horas-aulas

9 no 2º período. Pretende-se que diferentes atividades sejam desenvolvidas em parceria entre as disciplinas de Química, Filosofia I, Filosofia II, Cultura Religiosa I e Introdução à Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação. Nessas atividades deverá ser enfatizada a íntima correlação CTS, percepção que leva a fazer do Curso uma oportunidade de formação técnico-científica e sóciopolítica, permeada de temas ligados à ética, à moral e à responsabilidade social do profissional ao lidar com equipamentos, produtos, processos e pessoas. Os trabalhos decorrentes dessas atividades, por alunos do 1º e 2º períodos, também deverão ser apresentados na Feira de Projetos de Integração Curricular para que a carga-horária de ACG seja computada no histórico do aluno. Nesse sentido, deve ser produzido o seguinte material: pôster e artigo completo, com abordagem científica e/ou tecnológica (6 páginas), ou protótipo e resumo, com destaque para as contribuições científicas e/ou tecnológicas (1 página). As disciplinas envolvidas nesses trabalhos deverão destinar entre 10 e 20% (dez a vinte por cento) do total de pontos, a critério do professor, para a avaliação desses trabalhos na referida Feira. A Tabela II relaciona os períodos em que os alunos deverão desenvolver ACG relacionada ao conjunto de disciplinas em curso. Tabela II: ACG atrelada a conjunto de disciplinas Período CH não financeira 1º período 30 2º período 30 Total de ACG não atrelada a disciplinas 60 específicas Sendo assim, foram contabilizadas, até o momento, 550 horas de ACG, o que, somado à carga-horária das disciplinas do Curso, totalizam 4270 horas-aula. Para completar a carga horária de 4320 horas-aula (que equivalem a 3600 horas-relógio), o aluno deverá ainda comprovar outras 50 horas de ACG, a serem escolhidas de acordo com a Tabela III. Com o objetivo de flexibilizar o currículo, o aluno que realizar outras atividades (além das 50 horas obrigatórias) previstas na Tabela III, poderá ser dispensado de uma das disciplinas Seminários I a V do Curso, com carga-horária 30 horas. Por conseqüência, o aluno nessa condição também fica dispensado do encargo financeiro de duas entre as disciplinas Seminários 1 a 10, com carga-horária de 15 horas cada. Para fazer jus a essa condição, o aluno deverá cumprir uma carga horária mínima de 100 horas-aula de ACG, respeitados os valores mínimos de cargas horárias atribuídos a cada atividade, conforme mostra a Tabela III. O aluno que, estando matriculado na disciplina de Seminário, não puder integralizar 75% da carga-horária de 30 horas-aula da disciplina, requisito necessário à sua aprovação, poderá utilizar alguma atividade realizada, prevista na Tabela III, para completar a carga-horária mínima exigida, desde que essa atividade ainda não tenha sido computada para outro fim.

10 Atividade Estágio Participação em Eventos (Palestras não são consideradas eventos) Certificações Publicações Tabela III: Atividades Complementares de Graduação (ACG) do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação Equivalência em Horas Número Máximo Descrição para ACG de Horas a serem computadas como ACG Estágio profissional na área da Automação, Eletrônica e/ou Telecomunicação, além das hora para cada 4 horas de 60h horas obrigatórias, realizado nos estágio últimos 5 anos, durante um bacharelado na área de Ciências Exatas Evento científico apoiado e promovido por Sociedades Científicas da área de Ciências 1 hora para cada hora de Exatas evento Evento apoiado ou promovido pela PUC Minas 1 hora para cada hora de 60h evento Evento Científico apoiado ou promovido por Sociedades Científicas de outras áreas do 1 hora para cada hora de conhecimento evento Certificação em produtos e/ou tecnologias em Automação, 60 horas por certificação 60h Eletrônica e Telecomunicação Publicação de artigos científicos (resumos não são 30 horas por publicação 60h considerados)

11 9. ESTÁGIO CURRICULAR O Estágio Curricular é uma atividade que está sob a responsabilidade da PUC Minas, cabendo a esta o papel de coordenar e orientar as atividades de estágio de acordo com as diretrizes estabelecidas pela legislação de estágio vigente e no Projeto Pedagógico do Curso. Há duas modalidades de estágio no documento de alteração curricular (currículo 4405) e ambas são computadas como ACG. A primeira é o chamado estágio obrigatório, inserido na grade curricular através da disciplina Supervisão de Estágio (30 horas-aula), que prevê a realização de outras 160 horas de ACG, nas quais o aluno será orientado para o desenvolvimento de estágios em empresas, instituições de pesquisa ou laboratórios da própria instituição com foco nas áreas de Eletrônica, Automação ou Telecomunicações. A segunda modalidade é o estágio não obrigatório, previsto na Tabela de ACG aprovada pelo Colegiado do Curso. O Colegiado definiu em Resolução os critérios para a realização dos estágios, garantindo que as áreas de realização dos estágios atendam ao perfil do profissional previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Os alunos que trabalham com vínculo empregatício na área terão o aproveitamento das horas de trabalho para o a disciplina Supervisão de Estágio. Os alunos que não realizarem atividade técnica na área deverão participar do Programa de Estágio Voluntário, que consiste na identificação da área de interesse, definição de um professor orientador, definição das atividades dos estagiários voluntários e solicitação de contratação pela PUC Minas. Aqueles alunos que trabalham fora da área deverão desenvolver uma atividade, tendo como orientador o professor da disciplina Supervisão de Estágio.

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação Coração Eucarístico 1) Perfil do curso:

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação Coração Eucarístico 1) Perfil do curso: Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação Coração Eucarístico 1) Perfil do curso: Conforme descrito no documento "Identidade e Missão da Universidade Católica"

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - BARREIRO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - BARREIRO 01 PERFIL DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - BARREIRO O curso ora proposto possui uma característica única pautada por uma base tecnológica sólida, estruturada na

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CORAÇÃO EUCARÍSTICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CORAÇÃO EUCARÍSTICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CORAÇÃO EUCARÍSTICO 1. PERFIL DO CURSO O perfil de curso aqui apresentado é resultado de um trabalho coletivo realizado nos últimos

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CORAÇÃO EUCARÍSTICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CORAÇÃO EUCARÍSTICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CORAÇÃO EUCARÍSTICO 1. PERFIL DO CURSO O Colegiado do Curso, ao propor o presente Projeto Pedagógico, procurou atender as tendências do mercado

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO - ARCOS

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO - ARCOS SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO - ARCOS 1) PERFIL DO CURSO: A missão do Curso de Administração da PUC Minas consiste em atender às necessidades de adaptação às transformações ambientais, através

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE ENERGIA - CORAÇÃO EUCARÍSTICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE ENERGIA - CORAÇÃO EUCARÍSTICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE ENERGIA - CORAÇÃO EUCARÍSTICO 01. PERFIL DO CURSO Pode-se considerar que, em toda a evolução da humanidade, as inovações tecnológicas desenvolvidas até a era

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Desde IPUC - Instituto Politécnico. Desde 2011

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Desde IPUC - Instituto Politécnico. Desde 2011 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Desde 1958 IPUC - Instituto Politécnico DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA E DE MATERIAIS Desde 2011 Campus Belo Horizonte - Unidade Coração Eucarístico

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO - BETIM

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO - BETIM SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO - BETIM 1) Perfil do curso: A missão do Curso de Administração da PUC Minas consiste em atender às necessidades de adaptação às transformações ambientais, através

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Atuariais Currículo 99.04

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Atuariais Currículo 99.04 1- PERFIL DO CURSO A profissão de Atuário é regulamentada no Brasil pelo Decreto-Lei 806, de 4 de Setembro de 1969, e pelo Decreto 66.408, de 3 de Abril de 1970. Desde então esse profissional tem se dedicado

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Engenharia Mecatrônica

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Engenharia Mecatrônica SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Engenharia Mecatrônica 01 PERFIL DO CURSO O parque tecnológico brasileiro tem sido submetido, nas últimas décadas, a um processo de modernização cada vez mais acelerado, no

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CORAÇÃO EUCARÍSTICO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CORAÇÃO EUCARÍSTICO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS INSTITUTO POLITÉCNICO - IPUC COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CORAÇÃO EUCARÍSTICO PROCESSO

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS - CORAÇÃO EUCARÍSTICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS - CORAÇÃO EUCARÍSTICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS - CORAÇÃO EUCARÍSTICO 1) PERFIL DO CURSO: Formar um profissional contábil com formação gerencial, capaz de desenvolver dentre outras, funções inerentes

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 27 DE ABRIL DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 27 DE ABRIL DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.114, DE 27 DE ABRIL DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 26 DE JANEIRO DE 2016

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 26 DE JANEIRO DE 2016 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.767, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Alterações dadas pela Resolução

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO POÇOS DE CALDAS

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO POÇOS DE CALDAS SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO POÇOS DE CALDAS 1- PERFIL DO CURSO O atual projeto pedagógico do Curso de Administração da PUC Minas Campus Poços de Caldas foi construído em 1999 e incorporou,

Leia mais

PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Engenharia de Controle e Automação

PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Engenharia de Controle e Automação PPC - Projeto Pedagógico de Curso Engenharia de Controle e Automação 1. Atividades do curso As atividades complementares são fundamentais para a construção do perfil do egresso, e se inserem no PPC como

Leia mais

PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Direito

PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Direito PPC - Projeto Pedagógico de Curso Direito 1. Forma de acesso ao curso O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades: - Processo Seletivo - aplica-se a candidatos que tenham

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Aprovado pelo CONSUNI Nº15 em 24/05/2016 ÍNDICE CAPITULO I Da Constituição,

Leia mais

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Resolução n.º 31/2015 Estabelece a Criação Regulamento de Estágio do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção da Faculdade Campo Real O Diretor Geral da Faculdade Campo Real, mantida pela UB Campo

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA ELÉTRICA POÇOS DE CALDAS

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA ELÉTRICA POÇOS DE CALDAS 1- PERFIL DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA ELÉTRICA POÇOS DE CALDAS Em meados do segundo semestre de 1998, iniciou-se a elaboração de um plano para a implementação de um curso de engenharia

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNI-BH) ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACGs) CURSO DE NUTRIÇÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNI-BH) ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACGs) CURSO DE NUTRIÇÃO 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNI-BH) ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACGs) CURSO DE NUTRIÇÃO 1. DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO Entende-se como Atividades Complementares

Leia mais

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos Resolução Unesp-14, de 10 de fevereiro de 2012 Texto consolidado, com as alterações promovidas pela Resolução Unesp n.º 80, de 11 de outubro de 2016. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.550, DE 22 DE ABRIL DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

PORTARIA Nº01 DE 02/08/2010.

PORTARIA Nº01 DE 02/08/2010. PORTARIA Nº01 DE 02/08/2010. A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Análise e desenvolvimento de sistemas (ANSI) da Faculdade Educacional de Araucária Facear, no uso de suas atribuições, considerando

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA. ANEXO À RESOLUÇÃO No. 2943, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2003

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA. ANEXO À RESOLUÇÃO No. 2943, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA ANEXO À RESOLUÇÃO No. 2943, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2003 REGIMENTO DO CURSO DE BACHARELADO EM BIBLIOTECONOMIA DA ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO JANEIRO DE 2011. Anexo à Resolução nº 003, de 18 de maio de 2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES

Leia mais

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Pedagogia

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Pedagogia Código: PRFDVN01I-01 1 PPC - Projeto Pedagógico de Curso Pedagogia 1. Forma de acesso ao curso O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades. Processo Seletivo Aplica-se a

Leia mais

Diretoria Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC

Diretoria Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC Diretoria Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC REGULAMENTO DOS TRABALHOS DOCENTES EFETIVOS (TDEs) A Diretora Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Regulamento do curso de Engenharia de Biomédica

Regulamento do curso de Engenharia de Biomédica Regulamento do curso de Engenharia de Biomédica 1/6 Este Regulamento do curso, complementar ao Regulamento Geral dos Cursos de Graduação da UFRN, é uma consolidação de normas específicas do curso de Engenharia

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS RESOLUÇÃO Nº 02, DE 28 DE JULHO DE 2017 Institui as Normas do Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CORAÇÃO EUCARÍSTICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CORAÇÃO EUCARÍSTICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CORAÇÃO EUCARÍSTICO 01- PERFIL DO CURSO A demanda pela formação de professores da Educação Básica tem aumentado substancialmente, em virtude

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - CONTAGEM

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - CONTAGEM SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - CONTAGEM 1- PERFIL DO CURSO O curso de Sistemas de Informação tem a função geradora de meios pelos quais os indivíduos possam apreender o significado

Leia mais

MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS

MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS 2011 UPE PROGRAD 2011 Manual para normatização de monitorias Página 1 de 8 SUMÁRIO Página 1. Apresentação 3 2. Definição de Monitoria

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES BACHARELADO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS Regulamento das

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2013 DO CONSELHO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA

RESOLUÇÃO Nº 02/2013 DO CONSELHO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 02/2013 DO CONSELHO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA Estabelece normas para a realização de estágios obrigatórios e não obrigatórios no âmbito dos cursos de graduação da

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Curso de Graduação em Engenharia Mecânica NORMA PARA ESTÁGIO CAPÍTULO I - Das Disposições Preliminares Art. 1 - A presente norma tem como objetivo regulamentar a realização de estágios pelos alunos do

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO PALMAS/2011 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA...03 CAPÍTULO II - DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO...03 Seção I - Da

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS ATUARIAIS SÃO GABRIEL

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS ATUARIAIS SÃO GABRIEL SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS ATUARIAIS SÃO GABRIEL 1. PERFIL DO CURSO A profissão de Atuário é regulamentada no Brasil pelo Decreto-Lei 806, de 4 de Setembro de 1969, e pelo Decreto 66.408, de

Leia mais

IFSC - CÂMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO

IFSC - CÂMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO IFSC - CÂMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO O presente regulamento visa disciplinar os estágios do Curso de Graduação

Leia mais

ANEXO 3 - Regulamento de TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

ANEXO 3 - Regulamento de TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ANEXO 3 - Regulamento de TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Capítulo I Dos Objetivos Art. 1º - O presente Regulamento tem por objetivo estabelecer

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO SERRO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO SERRO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE DIREITO SERRO 01 PERFIL DO CURSO No primeiro semestre de 2003, a PUC Minas iniciou as atividades no campus da cidade do Serro MG, no Vale do Jequitinhonha, inicialmente

Leia mais

Regimento Do Núcleo de Atividades Complementares. Das Disposições Preliminares

Regimento Do Núcleo de Atividades Complementares. Das Disposições Preliminares 1 Regimento Do Núcleo de Atividades Complementares Das Disposições Preliminares Art. 1º. A carga horária de atividades complementares da matriz curricular de 2012.1 e 2014 é de 170 (cento e setenta) conforme

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de (Modificada pela Res. 018/2013)

RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de (Modificada pela Res. 018/2013) RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de 2012. (Modificada pela Res. 018/2013) Regulamenta os processos seletivos para ingresso de discentes por transferência e como portadores de diploma de curso superior.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA BACHARELADO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA BACHARELADO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA BACHARELADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares

Leia mais

FACULDADE FRUTAL - FAF

FACULDADE FRUTAL - FAF FACULDADE FRUTAL - FAF REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PREVISTAS PARA OS CURSOS DE BACHARELADOS EM ADMINISTRAÇÃO, NUTRIÇÃO, SERVIÇO SOCIAL E PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA /MG 2016

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL REGULAMENTO

REGULAMENTO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL REGULAMENTO REGULAMENTO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL REGULAMENTO Regulamenta o funcionamento do curso de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização,

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO TÍTULO I. Da Natureza das Atividades Complementares

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO TÍTULO I. Da Natureza das Atividades Complementares REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO TÍTULO I Da Natureza das Atividades Complementares Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 10 DE SETEMBRO DE 2007

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 10 DE SETEMBRO DE 2007 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.601, DE 10 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer n. 168/06-CEG, que aprova o Projeto

Leia mais

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Medicina

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Medicina Código: PRFDVN01I-01 1 PPC - Projeto Pedagógico de Curso Medicina 1. Forma de acesso ao curso O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades. Processo Seletivo Aplica-se a candidatos

Leia mais

Curso de PSICOLOGIA ANEXO I. Regulamento das Atividades Complementares. Curso de PSICOLOGIA

Curso de PSICOLOGIA ANEXO I. Regulamento das Atividades Complementares. Curso de PSICOLOGIA ANEXO I Regulamento das Atividades Complementares São Carlos - 2010 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE PSICOLOGIA Capítulo I Das Disposições Preliminares Artigo 1º. É finalidade deste

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

RESOLUÇÃO 01/2011 Coordenação Didática do Curso de Cinema de Animação e Artes Digitais Escola de Belas Artes Universidade Federal de Minas Gerais

RESOLUÇÃO 01/2011 Coordenação Didática do Curso de Cinema de Animação e Artes Digitais Escola de Belas Artes Universidade Federal de Minas Gerais RESOLUÇÃO 01/2011 Coordenação Didática do Curso de Cinema de Animação e Artes Digitais Escola de Belas Artes Universidade Federal de Minas Gerais Estabelece os critérios para distribuição de créditos em

Leia mais

RESOLUÇÃO CGRAD 018/10, DE 6 DE JUNHO DE 2010

RESOLUÇÃO CGRAD 018/10, DE 6 DE JUNHO DE 2010 RESOLUÇÃO CGRAD 018/10, DE 6 DE JUNHO DE 2010 Aprova o Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) dos Cursos de Graduação do CEFET-MG. A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Filosofia Coração Eucarístico

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Filosofia Coração Eucarístico Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Filosofia Coração Eucarístico 1) PERFIL DO CURSO (Justificativa): O objetivo do curso de Filosofia é garantir o futuro do homem e da sociedade oferecendo bases

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTÉTICA DO UNISALESIANO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTÉTICA DO UNISALESIANO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTÉTICA DO UNISALESIANO As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE 06 DE OUTUBRO DE 2016 Aprova o Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Engenharia de Automação

Leia mais

FACULDADE IESCAMP. Credenciado pela Portaria n 1.222, de 14 de Abril de REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

FACULDADE IESCAMP. Credenciado pela Portaria n 1.222, de 14 de Abril de REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Campinas, SP 2016 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I FINALIDADES Art.1 - As Atividades Complementares são componentes curriculares dos Cursos Superiores

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA BARREIRO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA BARREIRO 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA BARREIRO 1. PERFIL DO CURSO O projeto inicial do Curso, cuja implantação se deu a partir do 2º semestre de 2006, encontrava justificativa de modo particular

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO Osório 2018 REGULAMENTO CAPÍTULO I OBJETO E NORMAS PARA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º. O presente conjunto de normas tem por

Leia mais

Regulamento do Programa de Monitoria Voluntária

Regulamento do Programa de Monitoria Voluntária Regulamento do Programa de Monitoria Voluntária CAPÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º A Monitoria, prevista na Lei nº 9.394/96 e regulamentada pelo Decreto nº 85.862/81, é um espaço de ensino-aprendizagem

Leia mais

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Curso de Educação Física - Licenciatura - objetiva a formação pedagógica, ao contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Adequar-se-á

Leia mais

REINGRESSO. O REINGRESSO possibilita ao estudante que tenha sido desligado de curso presencial de graduação da UFOP o retorno ao curso de origem.

REINGRESSO. O REINGRESSO possibilita ao estudante que tenha sido desligado de curso presencial de graduação da UFOP o retorno ao curso de origem. REINGRESSO O REINGRESSO possibilita ao estudante que tenha sido desligado de curso presencial de graduação da UFOP o retorno ao curso de origem. O estudante que tenha sido desligado de curso presencial

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 1º - Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO P ROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO REGULAMENTO Aprovado pelo Colegiado do curso em 08/03/2012 Homologado pelo Conselho de Pós-Graduação

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Jales 2016 APRESENTAÇÃO E EMENTA O presente texto visa

Leia mais

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Educação Física (Licenciatura)

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Educação Física (Licenciatura) Código: PRFDVN01I-01 1 PPC - Projeto Pedagógico de Curso Educação Física (Licenciatura) 1. Atividades do curso As atividades complementares são fundamentais para a construção do perfil do egresso, e se

Leia mais

NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS ACADÊMICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DA UFSM CAMPUS CACHOEIRA DO SUL

NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS ACADÊMICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DA UFSM CAMPUS CACHOEIRA DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CAMPUS CACHOEIRA DO SUL PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO- ACG NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 o O Mestrado Profissional em Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde objetiva: I

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO Osório 2017 REGULAMENTO CAPÍTULO I OBJETO E NORMAS PARA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto de normas tem por

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/INGLÊS Capítulo I Definição Art. 1º - A disciplina de Estágio Supervisionado é parte integrante do currículo Pleno do curso de

Leia mais

EXPLICAÇÕES SOBRE ESTRUTURA CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS

EXPLICAÇÕES SOBRE ESTRUTURA CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR EXPLICAÇÕES

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

REGIMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FACULDADE CAMPO REAL REGIMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Prof. Carlos Bernardo Gouvea Pereira COORDENADOR ADJUNTO GUARAPUAVA 2013 REGIMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Leia mais

GUIA DO ESTUDANTE DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GUIA DO ESTUDANTE DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUIA DO ESTUDANTE DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA São Luís, 2016 Profa. Dra. Nair Portela Silva Coutinho Reitora Prof. Dr. Fernando Carvalho Silva Vice-Reitor Prof.ª Dr.ª Isabel

Leia mais

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS DO CEFET/MG/CAMPUS ARAXÁ

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS DO CEFET/MG/CAMPUS ARAXÁ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE ARAXÁ COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINA REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM / CORAÇÃO EUCARÍSTICO

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM / CORAÇÃO EUCARÍSTICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM / CORAÇÃO EUCARÍSTICO 01 PERFIL DO CURSO A Escola de Enfermagem Hugo Werneck foi criada em 1942 e o curso de graduação em enfermagem no ano de 1945, nos moldes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 40/2007/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 40/2007/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 40/2007/CONEPE Aprova o Plano de Reestruturação e Expansão da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS ANEXO 1 REGULAMENTO DE ESTÁGIOS ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO 49 REGULAMENTO DE ESTÁGIOS NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO Estabelece normas para a realização de estágios

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este Regulamento dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade

Leia mais

Pró-Reitoria Comunitária PROC REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Pró-Reitoria Comunitária PROC REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pró-Reitoria Comunitária PROC Este Regulamento foi aprovado pelo CONSEPE e entrou em vigor em abril de 2017 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES

Leia mais

Manual de Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Logística IFMG Campus Sabará

Manual de Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Logística IFMG Campus Sabará MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS SABARÁ Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO. Capítulo I Da Natureza

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO. Capítulo I Da Natureza ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO Capítulo I Da Natureza Art. 1. O Projeto Pedagógico do Curso de Design Gráfico do Setor de Artes, Comunicação e Design da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades

Leia mais

Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes MANUAL COORDENADOR

Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes MANUAL COORDENADOR MANUAL DO COORDENADOR COLABORADORES Prof.ª Rogéria Aparecida de Souza Oliveira Prof. Allan Lima Ferreira Prof. Roque Hudson da Silveira Resolução Direção/FACE nº 12, de 01 de Janeiro de 2010. Regula o

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE EXPRESSÃO GRÁFICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE EXPRESSÃO GRÁFICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE EXPRESSÃO GRÁFICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE EXPRESSÃO GRÁFICA I INTRODUÇÃO 1) DESCRIÇÃO DO

Leia mais

FACULDADE FRUTAL - FAF

FACULDADE FRUTAL - FAF FACULDADE FRUTAL - FAF REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PREVISTAS PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO, NUTRIÇÃO, SERVIÇO SOCIAL E PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Frutal/MG

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA COMPUTAÇÃO BARREIRO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA COMPUTAÇÃO BARREIRO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA COMPUTAÇÃO BARREIRO 1. PERFIL DO CURSO O curso de Engenharia de Computação da PUC Minas tem por objetivo a melhoria do bem estar social através da formação de profissionais

Leia mais

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAMA 1 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as Atividades Complementares que compõem o currículo

Leia mais