PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CORAÇÃO EUCARÍSTICO

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS INSTITUTO POLITÉCNICO - IPUC COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CORAÇÃO EUCARÍSTICO PROCESSO DE RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO BELO HORIZONTE novembro / 2007

2 1. PERFIL DO CURSO O Colegiado do Curso, ao propor o presente Projeto Pedagógico, procurou atender as tendências do mercado interno e do setor elétrico num contexto global, preservando aspectos que conferiam qualidade ao currículo. A crescente qualificação exigida pelo mercado de trabalho, o desenvolvimento tecnológico acelerado do parque industrial brasileiro, notadamente no campo da Engenharia Elétrica, as exigências quanto à informatização e automação e as tendências mundiais foram os principais fatores propulsores para a elaboração deste projeto. O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da PUC Minas tem por objetivo geral formar profissionais com sólida base conceitual e prática nos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos do curso, com ampla visão dos problemas tecnológicos e do campo profissional, dotados de competências e habilidades qualificadas para atuarem na área de Engenharia Elétrica e participarem do desenvolvimento técnico e científico demandado pela sociedade, com ética e humanismo, observando aspectos políticos, econômicos, sociais e ambientais. Destacam-se os seguintes objetivos específicos com relação à formação profissional: - desenvolver uma postura crítica e reflexiva relacionada ao campo da engenharia e tecnologia; - estimular a atuação criativa na identificação e solução de problemas; - considerar aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais no desenvolvimento de atividades; - desenvolver capacidade de concepção e análise de sistemas, produtos e processos, utilizando modelos adequados; - desenvolver capacidade de planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos de engenharia; - desenvolver capacidade de supervisão, operação e manutenção de sistemas; - promover o domínio da informática para o exercício da engenharia; - capacitar para atuação em equipes multidisciplinares; - desenvolver visão gerencial e empreendedora; - estimular a capacidade de comunicação e expressão; - utilizar conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos na solução de problemas da engenharia; - incentivar a busca contínua de atualização no campo profissional.

3 2. PERFIL DO EGRESSO A definição do perfil do egresso deve considerar a sociedade na qual este se insere e, de forma tão ponderada quanto possível, o mercado no qual irá atuar. A capacidade delineada por meio deste perfil aumenta à medida que o conhecimento processado alinha-se com as demandas da sociedade e para ela retorna na forma de soluções. Para sua efetivação considera-se que as atividades acadêmicas não são um fim em si mesmas, mas um meio que parte da realidade e que busca sua transformação, dentro do campo de conhecimento que lhe compete. Considerando essa premissa, o perfil do graduado pelo Curso de Engenharia Elétrica deverá contemplar as seguintes competências e habilidades: - aplicar conhecimentos da física e matemática na solução de problemas em engenharia; - utilizar técnicas de comunicação oral, escrita e gráfica de forma eficaz; - acompanhar o desenvolvimento científico e tecnológico no campo da engenharia com atualização contínua; - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; - atuar em equipes multidisciplinares; - conduzir experimentos e projetos com capacidade de interpretação de resultados; - desenvolver visão crítica e capacidade de síntese; - aplicar conhecimento técnico-científico e instrumental; - desenvolver e aplicar sistemas de informática nos processos relacionados ao campo da engenharia; - atuar profissionalmente com visão gerencial e empreendedora; - atuar com base na ética profissional, cidadania, democracia, justiça social e políticas ambientais; - atuar com visão interdisciplinar; - desenvolver visão ética e desenvolvimento pessoal e interpessoal. Da mesma forma as atribuições para o exercício profissional estabelecidas na Resolução 1010 de 22 de agosto de 2005 do Sistema CONFEA/CREA, estão atendidas pelo perfil do profissional definido neste projeto. O trecho do Capítulo II da citada resolução que trata das atribuições para o desempenho das atividades profissionais é apresentado abaixo: Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria; Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica; Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de serviço técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 17 Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

4 3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO Ver fluxograma em enexo

5 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso traz em si a oportunidade de rupturas com a acomodação e o previamente determinado, abre espaço para se indagar qual a importância do curso para a sociedade, a política adotada em sua implementação e sua contribuição para a construção de uma sociedade mais justa. O processo de avaliação é uma forma de prestação de contas à sociedade das atividades desenvolvidas por parte da Universidade, que tem responsabilidade social. Projeções e planejamentos de ações curriculares, assim como procedimentos de acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico resultam principalmente de interações entre Eixos de Disciplinas, Colegiado de Coordenação Didática e Coordenação do Curso e de avaliações continuadas sobre o processo de construção e reconstrução do conhecimento, em todas suas variáveis. São considerados relevantes os indicadores oriundos de dados originados das demandas da sociedade, do mercado de trabalho, das avaliações do Curso pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) e das atividades de pesquisa e extensão, além das informações obtidas a partir dos Eixos de Disciplinas e das Coordenações de Pesquisa, Extensão e Estágio. Os aspectos relevantes normalmente considerados, para a auto-avaliação e avaliação institucional do Projeto Pedagógico do Curso e a sua implementação permitem verificar se: - o Projeto Pedagógico do Curso está formulado em nível adequado e em sintonia com as Diretrizes Curriculares estabelecidas para o Curso; - a proposta curricular está estabelecida a partir de informações sobre a realidade do contexto regional e nacional; - o perfil do egresso está estabelecido a partir de problemas e necessidades atuais e prospectivas detectados; - há coerência entre os objetivos do curso e o perfil do profissional a ser formado; - o projeto descreve os grupos de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores éticos e estéticos, fundamentais à formação do profissional e os conteúdos curriculares são estabelecidos coerentemente com o perfil do egresso e os objetivos do curso; - as ações previstas no Projeto Pedagógico relativas ao desenvolvimento das diversas práticas curriculares estão sendo implementadas; - está sendo promovida a integração entre ensino, pesquisa e extensão; - as práticas de ensino/aprendizagem têm promovido equilíbrio entre aquisição de informações, produção de conhecimentos, desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores; - são definidos princípios gerais para a avaliação do processo da aprendizagem em concordância com os objetivos do curso; - as atividades de avaliação e acompanhamento do próprio projeto pedagógico são adequadas e envolvem a participação de docentes, discentes e pessoal administrativo; - estão previstos recursos humanos, infra-estrutura física, equipamentos e laboratórios necessários para implementação do projeto; - o projeto tem sido apresentado e discutido com docentes, discentes e funcionários; - o projeto prevê instâncias decisórias e suas atribuições para questões acadêmicas e administrativas; - está sendo viabilizada a participação do corpo docente e do corpo discente nas decisões de seus interesses, respectivamente. O Plano de Auto-avaliação do Projeto Pedagógico do Curso deve ser monitorado pelo Colegiado do Curso e implantado através dos Eixos de Disciplinas de acordo com as seguintes diretrizes: - a auto-avaliação do Projeto Pedagógico constitui uma atividade sistemática e que deve ter reflexo imediato na prática curricular; - a auto-avaliação deve estar em sintonia com Programa Permanente de Avaliação Institucional PROPAV; - o processo de auto-avaliação deve envolver a participação dos professores, através dos Eixos de Disciplinas, e dos alunos do curso; - cabe ao Colegiado do Curso, em conjunto com os Coordenadores de Eixo de Disciplinas, planejar e definir as ações específicas de auto-avaliação; - a operacionalização dos procedimentos de auto-avaliação junto aos alunos do curso é de responsabilidade da Coordenação do Curso, que deverá proceder de acordo com os recursos disponíveis para efetivar esta atividade; - cabe aos coordenadores de eixos operacionalizar o processo de auto-avaliação junto aos professores, com apoio da Coordenação do Curso, com a produção de relatórios conclusivos;

6 - a análise dos relatórios conclusivos de auto-avaliação, produzidos pelos Eixos de Disciplinas, serão realizados pelos coordenadores de eixos em conjunto com o Colegiado do Curso e os resultados das análises do processo deverão ser levado ao conhecimento dos professores envolvidos, por meio de comunicação oral ou escrita, resguardados os casos que envolver necessidade de sigilo por parte da Coordenação do Curso ou que envolver questões relacionados à ética profissional. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação de ensino/aprendizagem adotado no Curso de Engenharia Elétrica segue as orientações básicas determinadas pela Universidade. O Colegiado do Curso recomenda aos professores a aplicação de uma avaliação que considere o desenvolvimento das dimensões cognitivas bem como as habilidades e competências requeridas do profissional. O aspecto cognitivo volta-se essencialmente para conteúdos disciplinares previstos na ementa, desenvolvida no Plano de Ensino da disciplina em questão. Quanto ao aspecto que envolve habilidades e competências, a despeito do pouco estudo existente em torno do tema em nível acadêmico, esta avaliação leva em consideração a forma como as questões das provas são elaboradas assim como outros elementos, dentre os quais podemos destacar: interpretação de textos, simulação de problemas de engenharia, normalização e redação de relatórios técnicos, formulação e análise de problemas em aulas de laboratórios, incentivo à discussão de temas relacionados ao campo da engenharia envolvendo aspectos de ordem técnica e/ou social. O conjunto dos elementos introduzidos no processo de avaliação deve estar em consonância com os objetivos do curso. Nesse sentido, o professor, por intermédio dos Eixos de Disciplinas, deve considerar a forma como os objetivos do curso e o perfil do egresso relacionados no Projeto Pedagógico do curso podem ser atingidos através da disciplina com a qual ele trabalha. Considera-se que por meio destes procedimentos, principalmente através das discussões que permeiam as reuniões dos professores nos Eixos de Disciplinas, a questão da avaliação tem sido um dos pontos essenciais no processo de formação profissional. O sistema de avaliação deverá estar em consonância com o prescrito nas Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação e dos Cursos Seqüenciais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas Resolução n o 23/2004 ). No que se refere à quantidade de avaliações a serem aplicadas, estabelece-se a realização de, no mínimo, 3 avaliações distribuídas ao longo do semestre letivo totalizando 100 pontos. A nota de aproveitamento (NA) do semestre será a soma das notas das avaliações realizadas. Estará aprovado o aluno que alcançar nota de aproveitamento (NA) igual ou superior a 60 pontos e freqüência de pelo menos 75% da carga horária executada da disciplina. A reavaliação do aluno com baixo rendimento (total de pontos obtidos ao longo do semestre superior ou igual a 20 pontos e inferior a 60 pontos) poderá ser feita através de uma avaliação no valor de 100 pontos. Neste caso, a nota de aproveitamento (NA) do aluno será a resultante da média aritmética simples entre o total de pontos obtidos ao longo do semestre e a nota obtida na reavaliação. Caberá aos Eixos de Disciplinas a definição do número e atividades (prova, trabalho, lista de exercícios, seminário, etc) de avaliações e o sistema de reavaliação, se houver, considerando os aspectos específicos de cada disciplina, condicionado à aprovação do Colegiado do Curso. As disciplinas de caráter especial como Introdução à Engenharia, Seminário de Estágio Supervisionado e Trabalhos de Conclusão de Curso I e II terão seus sistemas de avaliação submetidos à apreciação do Colegiado do Curso. A reposição de avaliações deverá ser feita de acordo com as Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação e dos Cursos Seqüenciais da PUC Minas (PUC Minas Resolução n o 23/2004 ). Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso.

7 7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A atividade de elaboração de um trabalho de conclusão de curso é desenvolvida em dois semestres consecutivos através das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, cada uma com 30h. Esta atividade cumpre o objetivo precípuo de realizar a integralização e síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e constitui atividade obrigatória como requisito para a graduação. Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, objetiva-se que o aprofundamento e aplicação da metodologia de desenvolvimento de trabalhos científicos, envolvendo a escolha um tema do seu interesse que seja compatível com a área da Engenharia Elétrica, sobre o qual deverá pesquisar e elaborar uma monografia. A atividade a ser desenvolvida compreende a produção de um projeto de pesquisa envolvendo a escolha do tema de pesquisa, revisão bibliográfica, elaboração de cronograma e redação final do projeto com objetivos e justificativa. Para viabilizar o cumprimento destas atividades, serão constituídas turmas de até 10 alunos orientados por um professor, sob a coordenação do Coordenador do Eixo de Aplicações e Desenvolvimento (ver seção 5.2) Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, objetiva-se consolidar os conhecimentos e a prática do aluno na metodologia do trabalho científico para o desenvolvimento pleno do trabalho escolhido e proposto na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I. O trabalho final deverá ser apresentado de forma oral e escrita e será avaliado por uma Banca Examinadora. As atividades desenvolvidas durante o semestre envolvem avaliação do projeto apresentado em Trabalho de Conclusão de Curso I, reestruturação e desenvolvimento do trabalho devidamente acompanhado pelo professor, visando sua apresentação ao final do semestre letivo. A atividade, pela sua natureza, exige acompanhamento semanal por parte dos professores. A elaboração do trabalho é dividida em etapas que são avaliadas até a obtenção da sua forma final. Na apresentação individual do trabalho, na forma oral e escrita, a Banca Examinadora deverá considerar os seguintes aspectos para avaliação: a qualidade do trabalho impresso, a adequação e abordagem do tema, a organização e forma de exposição pelo aluno. O Anexo 4 apresenta as diretrizes para os trabalhos de conclusão de curso Considera-se para efeito de acompanhamento individual, grupos de até seis alunos sob a coordenação do Coordenador do Eixo de Aplicações e Desenvolvimento (ver seção 5.2). Ao professor orientador serão destinadas 2 horas de dedicação para cada grupo por ele orientado. A coordenação das atividades dos professores é essencial para a padronização de critérios, programação e avaliação da disciplina que deverá estar sujeita a permanente avaliação e reorganização por parte da Coordenação do Curso em conjunto com os professores orientadores.

8 8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares estão previstas no Projeto Pedagógico do Curso em caráter não obrigatório. Assim sendo, de modo a se atender o perfil delineado para o profissional egresso da PUC Minas são apresentadas as seguintes atividades: 1. Monitorias e estágio nos laboratórios utilizados pelo Curso 2. Nivelamento em Matemática, Física, Português e Inglês 3. Visitas Técnicas 4. Palestras 5. Atividades de Pesquisa realizadas em conjunto ou não com o Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica 6. Práticas investigativas implantadas no âmbito das disciplinas do curso. Ainda quanto às atividades complementares o Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica está, atualmente, estudando a adequação da carga horária do curso de modo a atender as Resoluções CES/CNE 02, de 18/06/2007, e CES/CNE 03, de 02/07/07, e portanto, estudando a possibilidade de implantação de atividades complementares em caráter obrigatório, para uma parcela da carga horária do curso. Além das atividades relacionadas acima estão sendo previstas a realização de oficinas que abordem temas técnicos, português, inglês instrumental, técnicas de estudo, estágio eletivo, participação em eventos, etc.

9 9. ESTÁGIO CURRICULAR O estágio é uma etapa integrante da graduação com foco na construção da identidade profissional do engenheiro a partir do contato reflexivo e crítico com a realidade profissional. No curso de Engenharia Elétrica, o estágio é classificado em duas modalidades obrigatório e não obrigatório que estão descritas neste projeto. Ambas as modalidades são vinculadas à Coordenação de Estágio. Coordenação de Estágio O Coordenador de Estágio é responsável pelas diversas atividades relacionadas ao estágio envolvendo: - manter contato com a Coordenação de Estágio Integrado da PUC Minas visando a integração das atividades desta com o curso; - estabelecer contatos com setores de estágio de empresas e instituições afins visando estruturar atividades de estágio para os alunos do curso; - avaliar as ofertas de vaga de estágio; - aprovar ou indeferir o estágio do aluno; - definir o professor orientador para acompanhamento do estágio; - orientar os alunos do curso com relação aos procedimentos para a operacionalização do estágio; - planejar e avaliar, em conjunto com outros professores orientadores, as atividades da disciplina Seminário de Estágio Supervisionado; - coordenar os trabalhos dos professores orientadores de estágio, envolvendo, dentre outras, o cadastramento do professor orientador e a orientação das atividades do mesmo junto ao Sistema de Gestão de Estágio (SGE PUC Minas); - gerenciar e acompanhar o estágio utilizando os recursos operacionais do Sistema de Gestão de Estágio (SGE PUC Minas); Estágio Obrigatório Para cumprir o componente curricular denominado estágio curricular obrigatório, o estudante deverá realizar um mínimo de 160 h de estágio na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, no campo da Engenharia Elétrica. No curso de Engenharia Elétrica, o estágio obrigatório se integra ao currículo através da disciplina Seminários de Estágio Supervisionado, com 30 horas-aula, e constitui requisito indispensável para a conclusão do seu curso. Na seqüência, são destacados os objetivos e procedimentos relacionados à disciplina Seminários de Estágio Supervisionado Disciplina Seminários de Estágio Supervisionado Na sua operacionalização, a disciplina Seminários de Estágio Supervisionado é ministrada por um professor que planeja e acompanha as atividades em sala de aula no decorrer do semestre letivo. Nesta disciplina, cada aluno deve realizar uma apresentação oral de suas experiências no estágio, partilhando-as com os demais colegas, consistindo este em um procedimento que demanda todo o tempo reservado para a disciplina. Assim sendo, a orientação individual dos alunos com relação ao estágio é realizada extraclasse por um professor orientador de estágio supervisionado, sob a coordenação do Coordenador de Estágio. Considerando-se o perfil dos alunos do curso noturno de engenharia, é previsto que uma parcela significativa dos mesmos tenha vínculo empregatício com empresas do setor elétrico. Esta atividade profissional poderá ser validada como experiência de estágio. Neste caso, a orientação do estágio deverá promover a integração da atividade profissional do aluno à atividade pedagógica do estágio. A disciplina Seminários de Estágio Supervisionado envolve três fases: Fase 1 Planejamento; Fase 2 Orientação: orientação do estudante com relação ao estágio por ele realizado na empresa; Fase 3 Socialização: socialização da aprendizagem adquirida durante o estágio mediante a realização de um seminário de estágio. Estágio Não Obrigatório

10 O componente estágio não obrigatório não constitui requisito para a conclusão do curso. Esta atividade deverá ser acompanhada pelo Coordenador de Estágio que poderá indicar um professor orientador para atuar junto ao estagiário. O professor orientador deverá ter disponibilidade para desenvolver esta atividade que consistirá em auxiliar o aluno a desenvolver seu Plano de Estágio e orientá-lo na elaboração do Relatório de Estágio, conforme item As atividades desenvolvidas no estágio não obrigatório poderão ser validadas, como estágio obrigatório, desde que cumpridas todas as atividades previstas no estágio obrigatório.

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