CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA BARREIRO

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1 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA BARREIRO 1. PERFIL DO CURSO O projeto inicial do Curso, cuja implantação se deu a partir do 2º semestre de 2006, encontrava justificativa de modo particular na necessidade de formação e especialização dos bancários associados ao Sindicato dos Bancários de BH e região e procurava atender uma demanda detectada por esse órgão de representação. Tendo-se em vista essa trajetória de proposição do Curso, inicialmente denominado Gestão de Instituições Financeiras, a área de convergência Gestão Financeira foi considerada como a mais adequada para formação do perfil desejado do egresso do Curso entre as áreas propostas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Um indicador da coerência dessa convergência profissional para o público inicialmente atendido os atuantes em instituições financeiras é o conteúdo do programa instituído pela ANBID (Associação Nacional dos Bancos de Investimento), em parceria com a FEBRABAN (Federação Brasileira das Associações de Bancos): o Programa de Certificação Profissional ANBID (CPA). Ainda que seja importante enfatizar que a proposta do Curso não tem como objetivo a formação específica para treinamento nesses programas, diversos conteúdos contemplados nos exames do CPA 10 e CPA 20 se referem a conteúdos típicos da Gestão financeira, tais como: princípios de investimento, noções de economia, finanças, noções sobre gerenciamento e controle de risco. Respaldando essa noção, GITMAN (2001), ao estabelecer as áreas e as oportunidades profissionais em finanças, divide as mesmas em duas categorias: (1) serviços financeiros e (2) administração financeira. De fato, o contexto no qual estão inseridas as empresas, marcado por transformações, e o próprio processo de inovações pelo qual atravessam, inclusive as integrantes do setor financeiro, têm exigido um rol de competências profissionais dos seus gestores. Sendo assim, evidencia-se a necessidade de atualização e de aprimoramento contínuo das funções exercidas por cada profissional. Enfatiza-se a necessidade do desenvolvimento da capacidade de mudança do gestor e exigemse conhecimentos que viabilizem o comportamento multifuncional. Mas devem ser entendidos diversamente treinamento e educação: um indivíduo treinado é educado para a realização de uma tarefa determinada, direcionado para o atendimento das necessidades da produção. No desempenho, fica a marca da cópia e da reprodução (DEMO, 1994). A descrição desse profissional não é muito diferente do Coringa, pessoa que ocupa vários postos na produção e sabe executar diversas operações, sendo requisitada quando algum funcionário está ausente ou onde a produção está atrasada (CRUZ, 1996). Sob outro prisma, a educação refere-se a todos os processos por meio dos quais a pessoa adquire compreensão do mundo, bem como capacidade para lidar com seus problemas (PONTUAL, 1980). É nesse segundo enfoque que se insere a atual proposta do curso superior de Tecnologia em Gestão Financeira.

2 2 Em reportagem do jornal Gazeta Mercantil (outubro/2006), Antônio Sérgio de Almeida, vicepresidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças e Diretor Administrativo-financeiro da Morganite Brasil, destaca que os executivos de finanças multifuncionais são os profissionais mais desejados, não apenas por empresas privadas e públicas, mas atualmente também por organizações não governamentais (ONG) e instituições universitárias ou ligadas ao meio acadêmico. Para atender à complexidade e à flexibilidade exigidas na formação do Gestor Financeiro, o Curso é organizado por módulos, o que permite ao aluno a obtenção de certificados intermediários. Ele prevê projetos de extensão, trabalhos interdisciplinares e as disciplinas de conteúdos variáveis, as denominadas Tópicos Especiais que possibilita o atendimento de interesses específicos demonstrados pelos alunos, além da inserção de temas emergentes. 2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO Não se aplica. 3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO O Curso de Tecnologia em Gestão Financeira é constituído por dois módulos representados abaixo: Módulo I - Introdução às Tecnologias Gerenciais h (3 primeiros períodos do curso) Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em Introdução às Tecnologias Gerenciais As atividades curriculares propostas nesse módulo têm como finalidade possibilitar a formação do tecnólogo capaz de: compreender e analisar documentos contábil-financeiros; ler e interpretar demonstrações financeiras, identificando aspectos positivos e negativos; dominar os fundamentos da contabilidade geral; trabalhar e coordenar equipes ; adaptar-se a novas funções, atividades e mudanças de ambiente; possuir postura pró-ativa para assumir desafios profissionais e intelectuais ; fazer análises de Mercado; planejar, controlar e acompanhar as atividades a serem elaboradas e desenvolvidas. Módulo II - Análise de Informações Econômico-financeiras 300 h (4º período do curso)

3 3 Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em Análise de Informações Econômico financeiras. calcular as margens operacionais do negócio; desenvolver negociações que permitam o maior retorno possível nas captações e aplicações de recursos; compreender a metodologia relativa à elaboração do Planejamento Financeiro anual; possuir postura pró-ativa em busca de contínua qualificação e atualização na função, visando alcançar os objetivos propostos e conquistar os resultados almejados; interpretar os resultados, relacionando-os com o planejamento tático e estratégico empresarial; ter habilidade no trato negocial e no relacionamento interpessoal; construir e dominar as soluções financeiras empresariais; 5º período 300 h (5º período do curso) Diploma de Tecnólogo em Gestão Financeira Período Disciplina Carga Horária Pré- requisitos Módulo 1º Modelos de Gestão 60 não Módulo I 1º Gestão de Pessoas 60 não Módulo I 1º Filosofia 60 não Módulo I 1º Gestão de Processos 60 não Módulo I 1º Contabilidade Empresarial 60 não Módulo I 1º Economia 60 não Módulo I 2º Análise das Demonstrações Financeiras 60 Contabilidade Empresarial Módulo I 2º Matemática 60 não Módulo I 2º Cultura Religiosa 60 Filosofia Módulo I 2º Direito Empresarial 60 não Módulo I 2º Gestão de Marketing 60 não Módulo I 2º Metodologia do Trabalho Científico 2º Fluxo de Caixa e Gestão do Capital de Giro 30 não Módulo I 30 Contabilidade Empresarial Módulo I

4 4 3º Estatística 60 não Módulo I 3º Tópicos Especiais I 30 não Módulo I 3º Matemática Financeira 60 não Módulo I 3º Gestão de Custos 60 Contabilidade Empresarial Módulo I 3º Políticas de negociação 30 não Módulo I 3º Administração Financeira I 60 Contabilidade Empresarial Módulo I 4º Elaboração e Análise de 60 não Módulo II Projeto Econômico- Financeiro 4º Tópicos Especiais II 30 não Módulo II 4º Gestão Estratégica 60 não Módulo II 4º Contabilidade Gerencial 60 Contabilidade Empresarial Módulo II 4º Orçamento Empresarial 30 Contabilidade Empresarial Módulo II 4º Métodos Quantitativos 30 Estatística Módulo II 4º Análise de Investimentos 30 Matemática Financeira Módulo II 5º Auditoria e Controladoria em Finanças 5º Gestão da Tecnologia da Informação 5º Mercado Financeiro e de Derivativos 60 Contabilidade Empresarial 30 não 60 não 5º Gestão de Riscos 60 Estatística 5º Administração Financeira II 60 Matemática Financeira 5º Tópicos Especiais III 30 não Diploma de Tecnólogo em Gestão Financeira 4. PERFIL DO EGRESSO O Curso visa atender a demanda do mercado de trabalho por formação de nível superior em área associada à Gestão Financeira. Ou seja, o Curso dirige-se a todos aqueles que pretendam uma formação, em um curso de graduação, com vista ao desenvolvimento e à incorporação de saberes (capacidades, competências, procedimentos) exigidos no desempenho de funções pertinentes à gestão do setor financeiro de uma organização. Para preparar egressos com formação adequada na Gestão Financeira, o Curso aborda temas de âmbito global, necessários à inserção da atividade no contexto político, econômico e social no qual se

5 5 desenvolve; temas específicos ligados à gestão financeira, ao funcionamento dos mercados financeiros e temas de natureza complementar que proporcionam conhecimentos utilizados na atividade de gestão. Ao lado da competência técnico-científica que lhe garanta instrumental adequado para sua inserção no mundo do trabalho, o profissional egresso tem oportunidade de incorporar competência humana que lhe permita atuar na transformação da sociedade, com base nos princípios do desenvolvimento humano sustentado. A formação desse profissional requer que o trabalho com o conhecimento tenha como finalidade a construção de saberes (habilidades, competências, procedimentos) e seja conduzido como oportunidade para que o tecnólogo: desenvolva capacidade analítica e visão crítica; incorpore a capacidade de aprender a aprender; saiba reconhecer, definir e equacionar problemas; domine as diferentes formas de linguagem pertinentes a seu campo profissional de atuação; seja capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares. desenvolva postura inovadora e construa novas propostas de gestão financeira; desenvolva posição pró-ativa em relação à produção de conhecimento no campo das tecnologias gerenciais financeiras e às demandas colocadas pelo mercado de trabalho; respeite os princípios éticos em sua atuação profissional; considere e analise os problemas sociais e os impactos políticos e econômicos das sociedades contemporâneas, especialmente no caso brasileiro, relacionados à dinâmica do mundo das finanças. 5. FORMA DE ACESSO AO CURSO O ingresso nos cursos da Universidade é realizado mediante processo seletivo ou aproveitamento de estudos. Por processo seletivo entende-se a admissão aos cursos de graduação e seqüenciais, aberto a candidatos que hajam concluído o ensino médio ou equivalente, nos termos do disposto na legislação aplicável, no Estatuto da Universidade e no Regimento Geral, e conforme as normas e critérios regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Por aproveitamento de estudos entende-se a admissão por meio de: o transferência de aluno de outra instituição de ensino superior: a Universidade poderá aceitar transferência de aluno procedente de cursos idênticos ou afins aos seus, mantidos por instituições nacionais de ensino devidamente autorizadas ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, ou por instituições idôneas de países estrangeiros; o ingresso de portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo título: poderá ser aceita a matrícula de portadores de diploma de curso superior devidamente registrado para obtenção de novo título; o complementação de estudo, para obtenção de nova habilitação, em um mesmo

6 6 o o o o curso de graduação: o diplomado que desejar a obtenção de nova habilitação ou ênfase no mesmo curso em que se graduou poderá requerer matrícula para complementação de estudos, verificada a existência e a oferta de vagas, definidas pelo Colegiado de Coordenação Didática do curso; ingresso de alunos estrangeiros, mediante convênio cultural do Brasil com outros países e demais convênios acaso assinados pela PUC Minas; ingresso de ex-alunos que abandonaram o curso ou cancelaram sua matrícula, nos termos do Regimento Geral; reopção: poderá requerer reopção o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre letivo em que solicitar a reopção e que pretenda transferir-se para curso da mesma área daquele em que se acha matriculado; transferência interna: poderá requerer transferência interna o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre em que solicitar a transferência e que pretenda transferir-se para curso de área diversa do seu. O detalhamento das formas de ingresso e critérios específicos para a admissão na Universidade integra as Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação e dos cursos Seqüenciais da PUC Minas, documento aprovado pela Resolução nº 15/1989, de 22 de janeiro de 1989, e alterado pela Resolução nº. 23/2004, de 13 de dezembro de 2004, e pela Resolução nº. 12/2005, de 02 de dezembro de 2005, em reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. As vagas para o processo seletivo são estabelecidas em edital e normatizadas pela Pró-Reitoria de Graduação e pela Comissão Permanente do Vestibular, após o levantamento feito pelo órgão responsável pelo registro acadêmico e Secretarias de Unidades. A efetivação da matrícula é feita de acordo com a definição de currículo estabelecida pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso, respeitada a disponibilidade de vagas nas disciplinas, após a matrícula dos alunos regulares. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO O acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico em termos de sua implementação são feitos em consonância com as propostas existentes nas Diretrizes para a Graduação da Puc Minas a avaliação processual e formativa. Para tanto, consideram-se adequadas para o curso de Tecnologia em Gestão Financeira as seguintes atividades e expedientes propostos nas Diretrizes da Graduação: a) avaliações de aprendizagem multidisciplinares periódicas em que se verifique a atuação das disciplinas/ atividades nas diferentes etapas de formação na construção do perfil do profissional previsto no projeto pedagógico; b) estudo sistemático dos instrumentos e resultados de avaliações oficiais externas, condicionado aos interesses e propósitos específicos do projeto pedagógico;

7 7 c) reuniões sistemáticas entre os representantes de turma e a coordenação do curso para constante acompanhamento do cotidiano do curso; d) reuniões sistemáticas entre o corpo docente e a coordenação do curso; e) introdução de formas de auto-avaliação das tarefas docente e discente; f) discussão dos resultados do Programa de Avaliação Institucional com alunos, professores e funcionários; g) utilização do sistema de acompanhamento de egressos para alimentar o processo de reflexão e avaliação do projeto pedagógico; h) criação e alimentação sistemática de um portfolio do curso, em que se registre todo tipo de informação que mapeie a realidade do curso; i) sistematização de uma discussão intercursos com a finalidade de trocas de experiências pedagógicas. 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O sistema de avaliação do Curso assume como princípio fundamental o caráter formativo das atividades que visam à avaliação e reavaliação do processo de aprendizagem e do desempenho dos alunos. São consideradas atividades de avaliação do processo de aprendizagem e do desempenho do aluno: provas orais ou escritas; projetos de investigação; trabalhos teóricos, práticos e de campo; seminários e congêneres. As provas constituem, evidentemente, um instrumento eficiente de avaliação de conteúdos. Os resultados que elas fornecem, entretanto, são comparados com o desempenho dos alunos no dia-a-dia e, quando for o caso, as lacunas observadas são retomadas e trabalhadas, para que as dificuldades dos alunos sejam superadas. Pelo menos 50%(cinqüenta) das atividades de avaliação a serem mensuradas são desenvolvidas individualmente. Nesses 50% está prevista uma avaliação final e individual no valor de 30 pontos. Para que um aluno seja considerado aprovado é necessário que obtenha um mínimo de 60 pontos (60% de aproveitamento) em qualquer uma das disciplinas e também uma freqüência mínima de 75% das aulas. Somente a aprovação em todas as disciplinas do curso garante ao aluno o direito a todos os citados certificados e ao diploma concedido pela instituição provedora do Curso. O aluno que não alcançar 60% (sessenta) dos pontos, em atividades de avaliação no decorrer do semestre letivo, terá o direito de realizar 01(uma) atividade de reavaliação. Essa atividade de reavaliação será uma avaliação substitutiva à avaliação final de 30 pontos realizada ao final do semestre com o mesmo conteúdo e valor da avaliação final, substituindo, assim, a nota obtida na primeira prova pela nota obtida na segunda. Ao término do semestre letivo será considerado reprovado o aluno que não obtiver um mínimo de 60 pontos em quaisquer das disciplinas em que estiver matriculado, após a realização de todos os trabalhos e provas, e/ou não obtiver uma freqüência mínima correspondente a 75% das aulas.

8 8 Os alunos reprovados em qualquer disciplina do Curso estão sujeitos ao cumprimento dos prérequisitos estabelecidos para cursarem outra disciplina oferecida pelo mesmo. 8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Em consonância com os princípios defendidos, que devem reger as atividades investigativas inerentes ao desenvolvimento das disciplinas, estão previstos momentos formais de elaboração de trabalhos investigativos, de natureza interdisciplinar e com caráter de sistematização dos conhecimentos previstos em cada etapa, que visam a articular, conteúdos de disciplinas já cursadas, refletindo a integração ensino/pesquisa pretendida na proposta curricular. As noções de liderança, de trabalho em equipe multidisciplinares, de empreendedorismo, planejamento, ética, tolerância e responsabilidade social, bem como as habilidades específicas exigidas em cada uma das disciplinas cursadas por períodos/semestres, contribuirão para a consistência interna do trabalho. O Curso prevê a realização de trabalhos interdisciplinares no 3º (terceiro) e no 4º(quarto) períodos. Os trabalhos interdisciplinares explicitam a interação teoria-realidade e apresentam uma interconexão ao longo das etapas do curso (blocos de disciplinas). Os temas dos trabalhos interdisciplinares serão definidos posteriormente pelos professores das disciplinas participantes, pelo coordenador dos trabalhos interdisciplinares e pelo coordenador de práticas investigativas. O trabalho será avaliado pelo conjunto de professores das disciplinas envolvidas em cada período respectivo. Cada trabalho interdisciplinar constará de um tema central e será orientado por professor(es), titular(es) da(s) disciplina(s) de referência, que deverão auxiliar os alunos na construção metodológica da investigação e no desenvolvimento da pesquisa. O conteúdo do trabalho interdisciplinar será apresentado na forma escrita, de acordo com as normas técnicas definidas pela ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, estudadas na Disciplina Metodologia do Trabalho Científico, no 2º período do Curso. 9. ESTÁGIO CURRICULAR São consideradas como estágio supervisionado as atividades de aprendizagem social, cultural e profissional, proporcionadas pela participação do estudante em situações reais de vida e de trabalho, podendo ser realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, com o envolvimento e a orientação dos professores do curso. O Estágio Supervisionado será desenvolvido de acordo com a nova concepção de Estágio Supervisionado em vigência no âmbito da PUC Minas. É coerente com as metas do Ministério da Educação e do Ministério do Trabalho, no sentido de impedir a exploração da mão de obra estudantil e adequar o curso à realidade específica da região onde esse é ministrado.

9 9 O estágio curricular supervisionado para o Curso de Tecnólogo em Gestão Financeira tem característica de ser Não Obrigatório. Entretanto, está inserido num contexto de práticas investigativas, em que o aluno terá o direito de usufruir da estrutura da Universidade (Coordenação de Estágio) para buscar o aprimoramento profissional, através da prática do estágio supervisionado, a partir de sua convicção e necessidade. O estágio supervisionado deve representar, para o aluno optante pelo mesmo, uma oportunidade de elaboração de conhecimentos mais sistemáticos sobre a sua área de atuação, por meio da observação e da reflexão. Portanto, ele deve ser planejado e executado de forma a: possibilitar a realização de atividades específicas na área de gestão financeira, com vistas a estimular a participação e a criatividade do aluno e a ampliar o desenvolvimento das suas competências técnicas e sociais; promover oportunidades de discussão daquilo que é observado e vivenciado na prática, de forma a viabilizar transformações e avanços nos seus fundamentos; promover a articulação teoria-prática, por meio da reflexão crítica sobre a situação concreta em questão, à luz dos conceitos construídos no decorrer do curso; viabilizar a integração entre ensino, pesquisa e extensão Como prática de estágio supervisionado, temos as atividades de extensão universitária. Ações extensionistas podem representar, inclusive, uma contrapartida da PUC Minas às parcerias pretendidas. Entre as possibilidades de atuação nesse campo, podemos citar, dentre outras: projetos de pesquisa aplicada para pequenos empresários, voltados para a otimização de resultado; orientações a pessoas físicas, quanto a possibilidades de investimentos; assessorias técnicas a entidades não governamentais, filantrópicas e congêneres (Terceiro Setor), referentes a técnicas financeiras de atuação e realização de cursos específicos a integrantes de entidades da comunidade.

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