FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E DE EQUIPAMENTOS, N.E. ANÁLISE SETORIAL

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1 ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016

2 O presente documento constitui um resumo analítico do desempenho recente dos subsetores que compõem o setor de Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e.. No final do documento, apresentam-se ainda algumas informações acerca do tecido empresarial português, tendo uma perspetiva da sua classificação setorial. A informação analisada foi recolhida a partir da base de dados internacional Sabi e respeita a 940 empresas que operaram no setor em Nesse ano, essas mesmas empresas foram responsáveis por postos de trabalho e os proveitos operacionais atingiram quase os 2,4 mil milhões de euros, sendo que o subsetor individual mais representativo consistiu na Fabricação de motores e turbinas, exceto motores para aeronaves, automóveis e motociclos com 19% dos proveitos operacionais do setor. Em 2015, as dez maiores empresas do setor representaram 39% do total de proveitos operacionais. Apresentam-se seguidamente alguns dos indicadores de desempenho de cada subsetor que compõe a Fabricação de máquinas e de Equipamentos, n.e. SUBSETOR FABRICAÇÃO DE OUTRAS TORNEIRAS E VÁLVULAS (CAE 2814) Sub Indicador Ano Top 5 Restantes Total 1 3 GROHE PORTUGAL - COMPONENTES SANITÁRIOS, LDA ROCA TORNEIRAS, S.A VALSTEAM ADCA - ENGINNERING, S.A TORNEIRAS RORIZ, S.A KOSANGAS (PORTUGAL) - APARELHOS PARA GÁS, UNIPESSOAL, LDA Em 2015, estão consideradas 28 empresas na análise deste subsetor. - Este subsetor em análise representou 9% dos proveitos operacionais do setor. - A empresa Grohe Portugal, Lda destaca-se pelo seu volume de negócios acima de 133 milhões de euros, tendo representado 60% do total do subsetor. A empresa é líder no seu mercado e tem capitais alemães. - Os proveitos operacionais do subsetor apresentaram uma tendência de crescimento no período em análise, exceto 2014, atingindo 221 milhões de euros em Os resultados líquidos apresentaram crescimentos até 2014, tendo registado perto de 9 milhões de euros em 2015, uma quebra de 27% face a O número de empregados cresceu no período analisado, somando postos de trabalho em A margem bruta em percentagem dos proveitos operacionais apresenta uma tendência de decrescimento no período em análise. O EBITDA médio sobre os proveitos operacionais apresenta oscilações positivas e negativas, fixando-se nos 9% em 2015, um decrescimento de 2 p.p. face a % MB / % EBITDA / Resultados líquidos empregados %Var. 6% 5% %Var. - -1% % 51% 32% % 51% % 49% % 52% % 49% % 10% 9% % 12% 11% % 9% 10% % 9% 10% % 7% 10% %Var. -25% -35% -27% %Var. 0% 100% 7% %Var. 2% 1% 2% %Var. 1% 2% 1% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento 3

3 SUBSETOR FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE ELEVAÇÃO E DE MOVIMENTAÇÃO (CAE 2822) Sub Indicador Ano Top 10 Restantes Total 1 6 MANITOWOC CRANE GROUP PORTUGAL, LDA %Var. -2% 2% 2 8 SCHMITT - ELEVADORES, LDA SOÍMA - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE MÁQUINAS, S.A JPM - AUTOMAÇÃO E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, S.A SYSTEEL, LDA GRUPNOR - ELEVADORES DE PORTUGAL, LDA LIFTECH, S.A % MB / %Var. 7% 6% 7% % 62% 52% % 61% 51% % 57% 50% % 59% 52% % 56% 50% BEIRALTINA - EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO, S.A. S.A.P.METAL - ARAÚJO & PAREDES, LDA TECPONTE - TECNOLOGIA EM ELEVAÇÃO, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA Em 2015, estão consideradas 69 empresas na análise deste subsetor. - O Top 10 das empresas do subsetor representou 7 dos proveitos operacionais do subsetor em Os proveitos operacionais apresentaram uma tendência de crescimento a partir de 2012, ultrapassando 174 milhões de euros em Os resultados líquidos do subsetor atingiram 4,3 milhões de euros em 2015, uma quebra de 51% face a Em relação ao número de empregados, registou-se uma alteração da tendência em 2014 (com o crescimento de ), a qual foi mantida em 2015, com novo crescimento de 7%, somando postos de trabalho. - A margem bruta em percentagem dos proveitos operacionais apresentou ligeiras oscilações negativas e positivas tendo registado 52% em O EBITDA sobre os proveitos operacionais decresceu 3 p.p. em 2015, para 7% % 9% 7% % 1 10% % EBITDA / % 8% 6% % 9% 7% % 7% 7% %Var. -45% -62% -51% Resultados líquidos %Var. 78% 308% 121% %Var. 8% 7% empregados %Var s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento 3

4 SUBSETOR FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTO NÃO-DOMÉSTICO PARA REFRIGERAÇÃO E VENTILAÇÃO (CAE 2825) Sub Indicador Ano Top 10 11ª a 20ª Restantes Total 1 2 HANON SYSTEMS PORTUGAL, S.A ARNEG PORTUGUESA - FÁBRICA DE EQUIPAMENTOS FRIGORÍFICOS INDUSTRIAIS E COMERCIAIS, LDA 3 17 CENTAURO INTERNACIONAL - TROCADORES DE CALOR, LDA REFRIGERAÇÃO E ESTRUTURAS METÁLICAS D'ALAGOA, S.A PUREVER INDUSTRIAL SOLUTIONS, S.A RIOX - INDÚSTRIAS METALOELÉCTRICAS, S.A JOSÉ JÚLIO JORDÃO, LDA % MB / %Var. 10% 27% 5% 11% %Var. 35% 18% 16% 29% % % % 46% 49% % 49% 50% % 49% 51% % 49% 48% OLITRÉM - INDÚSTRIA DE REFRIGERAÇÃO, S.A % EBITDA / % 12% 8% 9% % 12% 6% 10% 9 40 FRIEMO - FÁBRICA DE EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, S.A % 10% 5% 9% % 7% 7% 6% MAFIROL - INDÚSTRIA DE REFRIGERAÇÃO, S.A % 10% 5% 6% %Var % 168% - Em 2015, estão consideradas 141 empresas na análise deste subsetor. - As dez maiores empresas do subsetor tiveram uma representatividade de 72% do total dos proveitos operacionais em 2015, sendo que apenas a Hanon Systems Portugal, S.A. representou 37% deste subsetor. - As empresas Purever Industrial Solutions, S.A. e Friemo, S.A. são ambas pertencentes ao Grupo Ibérico Purever, o qual se especializou no fabrico de produtos relacionados com o isolamento e a refrigeração e está presente em mais de trinta países. Os proveitos operacionais das duas empresas representaram 7% do total de proveitos operacionais do subsetor em análise. - Com exceção de 2012, os proveitos operacionais apresentam uma tendência de crescimento, atingindo 393 milhões de euros em Os resultados líquidos tiveram um acréscimo acentuado em 2014, com um aumento de 115%, sendo que 2015 atingiu os 16 milhões de euros, um acréscimo de face ao ano anterior. - O número de empregados apresenta uma tendência de crescimento longo do período em análise, com a exceção de 2012, somando postos de trabalho em A margem bruta em percentagem dos proveitos operacionais registou ligeiros decrescimentos no período em análise, representando 41% em O EBITDA médio em percentagem dos proveitos operacionais tem apresentado uma tendência de crescimento tendo, no entanto, sofrido um decrescimento de 1 p.p. em 2015, fixando-se nos 9%. Resultados líquidos %Var. 9 82% 215% 115% %Var. 8% 11% 10% 9% empregados %Var. 16% 6% 5% 11% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 201 Média ponderada do segmento 4

5 SUBSETOR FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA AS INDÚSTRIAS ALIMENTARES, DAS BEBIDAS E DO TABACO (CAE 2893) Sub Indicador Ano Top 10 Restantes Total 1 18 GEBO PACKAGING SOLUTIONS PORTUGAL, S.A FERNETO - MÁQUINAS E ARTIGOS PARA INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A RAMALHOS, S.A METALÚRGICA PROGRESSO DE VALE DE CAMBRA, S.A HENRIQUE VIEIRA & FILHOS, S.A FELINO - FUNDIÇÃO E CONSTRUÇÕES MECÂNICAS, S.A RST - CONSTRUTORA DE MÁQUINAS E ACESSÓRIOS, S.A METALO-NICHO, S.A TECNOBENTO, LDA SOMENGIL - SOLUÇÕES INTEGRADAS DE ENGENHARIA, S.A % MB / % EBITDA / %Var. -5% %Var. -6% 0% % 57% % 55% % 55% 52% % 55% % 5 52% % 10% 12% % 10% 11% % 8% 10% % 6% 10% % 8% 9% - Em 2015, estão consideradas 74 empresas na análise deste subsetor. - As dez maiores empresas em análise representaram 71% do total dos proveitos operacionais em Os proveitos operacionais apresentaram oscilações positivas e negativas no período em análise, atingindo 129 milhões de euros neste último ano. - Os resultados líquidos registaram uma quebra em 2012, tendo apresentado crescimentos a partir de 2013, atingindo 7 milhões de euros, em 2015, um aumento de 11% face a O número de empregados registou ligeiros decrescimentos em 2013 e 2014, somando postos de trabalho em A margem bruta e o EBITDA médio, ambos em percentagem dos proveitos operacionais, apresentam uma tendência de crescimento no período em análise, fixando-se em 5 e 12%, respetivamente, em %Var. 6% 78% 11% Resultados líquidos %Var. 18% 1376% 26% %Var. 7% 5% empregados %Var. 0% -2% -1% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento 5

6 OUTROS SUBSETORES Sub Indicador Ano Top 10 11ª a 20ª 21ª a 50ª Restantes Total 1 1 ENERCON GMBH, SUCURSAL EM PORTUGAL %Var. -26% 1% 9% 6% -12% MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A. SCHAEFFLER PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA GROZ-BECKERT PORTUGUESA, UNIPESSOAL, LDA METALCERTIMA - INDÚSTRIA METALOMECÂNICA, S.A. ENEOP 3 - DESENVOLVIMENTO DE PROJECTO INDUSTRIAL, S.A %Var. 20% 9% 8% 1 16% % 48% 51% 59% 55% % 48% 50% 57% 51% % MB / % 46% 51% 56% 51% % 46% 5 55% 51% S.ROQUE - MÁQUINAS E TECNOLOGIAS LASER, S.A. PETROTEC - INOVAÇÃO E INDÚSTRIA, S.A. LEIRIMETAL - EQUIPAMENTOS METALÚRGICOS, S.A. SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA % EBITDA / % 45% 5 56% 46% % 12% 20% 10% 17% % 1 19% 11% 16% % 9% 16% 11% 16% % 11% 17% 9% 17% % 10% 17% 9% 11% %Var. -16% -7% 31% -17% -10% - Os restantes subsetores foram agrupados por terem uma representatividade individual sobre o total do setor pouco significativa. No entanto, e como foram agrupados vários subsetores, as seis maiores empresas deste agregado pertencem ao Top10 do setor de Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e. com especial destaque para as 2 primeiras empresas aqui apresentadas, as quais pertencem ao subsetor de fabricação de motores e turbinas, exceto motores para aeronaves, automóveis e motociclos, e que no seu conjunto representaram 29% dos proveitos operacionais dos outros subsetores em Os proveitos operacionais apresentaram uma tendência de decréscimo até 2013, crescendo em 2014 mas apresentando de seguida uma quebra de 12% em 2015 face ao ano anterior atingindo perto de 1,5 mil milhões de euros. - Os resultados líquidos apresentaram variações positivas e negativas no período em análise. Em 2015, os resultados líquidos atingiram os 137 milhões de euros com um decrescimento de 10% relativamente a O número de empregados tem crescido no período em análise, somando postos de trabalho em A margem bruta em percentagem dos proveitos operacionais apresenta uma tendência de crescimento, representando 55% em O EBITDA médio, em percentagem dos proveitos operacionais apresentou oscilações positivas e negativas, tendo registado 17% em Resultados líquidos empregados %Var. 20% 19 37% 40% 28% %Var. - 15% 9% 6% %Var. 1-5% 5% 9% 8% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento 6

7 TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS SETORES DE ATIVIDADE TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS SETORES DE ATIVIDADE Apresentam-se de uma forma resumida algumas informações acerca do tecido empresarial português. A informação analisada foi recolhida a partir da base de dados Sabi e os diferentes setores de atividade correspondem à Classificação Portuguesa de Atividades Económicas (CAE). Os gráficos seguintes mostram a representatividade que cada setor de atividade detém na economia portuguesa, no que respeita aos indicadores: volume de negócios, valor acrescentado bruto e número de postos de trabalho. Em 2015, os dados considerados totalizaram cerca de 293,5 mil milhões de euros em volume de faturação, 81,5 mil milhões de euros em valor acrescentado bruto, e 2,4 milhões de postos de trabalho. 80% 60% 40% 20% 0% 38% 39% 1% 1% 2% Volume de Negócios 61% 60% Valor Acrescentado Bruto 35% 6 Empregados Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário O setor terciário é claramente o mais representativo nos três indicadores apresentados. O setor primário tem uma representatividade muito residual na economia portuguesa. O setor terciário (setor relacionado com os serviços) em Portugal tem como empresas de maior dimensão aquelas pertencentes aos grandes grupos económicos de áreas como as telecomunicações, retalho alimentar e petrolífera. Por sua vez, no setor secundário (setor transformador em produtos industrializados) as empresas de maior dimensão são pertencentes a grupos económicos relevantes nas áreas de energia, construção, alimentar, fabricação automóvel e pasta/papel. Em termos de volume de negócios os setores de atividade (CAE) mais representativos, em 2015, são: Comércio por grosso e a retalho - surge destacado como o setor mais representativo com uma proporção de 37% (109 mil milhões de euros). Transportes e armazenagem - apresenta uma representatividade com 6% do volume de negócios global (19 mil milhões de euros). Eletricidade, gás e vapor - representa 6% do volume de negócios (17 mil milhões de euros). Construção - com uma representatividade de 5% (15 mil milhões de euros). Volume de Negócios por CAE 0% 10% 20% 30% 40% Comércio por grosso e a retalho Transportes e armazenagem Eletricidade, gás e vapor Construção Fabrico de produtos alimentares e bebidas Atividades de informação e de comunicação Fabrico de têxteis, vestuário e couro Fabricação de coque, prod. petrolíferos e de aglomerados de combustíveis Indústrias metalúrgicas de base / fabricação de produtos metálicos exceto máq. e equip. Outros 37% 6% 6% 5% 5% 28% 7

8 TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS SETORES DE ATIVIDADE No que respeita ao valor acrescentado bruto das empresas incluídas na análise, os setores de atividade mais representativos, com referência a 2015, são: Comércio por grosso e a retalho - com 17% (14 mil milhões de euros); Transportes e armazenagem - o qual representa 9% (6,9 mil milhões de euros); Atividades jurídicas, contabilidade, gestão, arquitetura e engenharia com 8% (6,7 mil milhões de euros); Construção - com 7% (5,7 mil milhões de euros); Eletricidade, gás e vapor com 7% (5,3 mil milhões de euros). Valor Acrescentado Bruto por CAE 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Comércio por grosso e a retalho Transportes e armazenagem Atividades jurídicas, contabilidade, gestão, arquitetura e engenharia Construção Eletricidade, gás e vapor Atividades de informação e de comunicação Alojamento e restauração Atividades de saúde humana Fabrico de produtos alimentares e bebidas Fabrico de têxteis, vestuário e couro Fabrico de borracha, plásticos e produtos minerais não metálicos Outros 17% 9% 8% 7% 7% 6% 30% No que respeita ao número de postos de trabalho, os setores que em 2015 empregaram mais trabalhadores foram: Comércio por grosso e a retalho - com uma proporção de 21% ( trabalhadores); Construção - com uma proporção de 9% dos postos de trabalho totais ( trabalhadores); Alojamento e restauração - 8% ( trabalhadores); Atividades administrativas e serviços de apoio com uma proporção de 7% ( trabalhadores); Fabrico de têxteis, vestuário e couro - o qual tem uma proporção de 7% ( trabalhadores). de empregados por CAE 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Comércio por grosso e a retalho Construção Alojamento e restauração Atividades administrativas e serviços de apoio Fabrico de têxteis, vestuário e couro Transportes e armazenagem Serviços de saúde humana Atividades de emprego Atividades jurídicas, contabilidade, gestão, arquitetura e engenharia Fabrico de produtos alimentares e bebidas Outros 21% 9% 8% 7% 7% 6% 26% 8

9 CONTACTO Para mais informações sobre os nossos serviços contacte o Departamento de Corporate Finance Cristina Sousa Dias Partner Directo: Telem: cristina.dias@bdo.pt Av. da República, 50, 10º Lisboa Tel. (+351) Fax. (+351) Disclaimer: A informação analisada foi recolhida a partir da base de dados Sabi, tendo sido considerada a informação disponível na referida base de dados até final de Setembro de Assim, as empresas que submeteram a IES (informação empresarial simplificada), respeitante ao exercício de 2015, fora do prazo legal poderão não constar da análise. As empresas com informação disponível relativa a anos anteriores, mas sem informação disponível relativa a 2015 não foram incluídas na análise.

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