Violência na Amazônia Legal: Aspectos Socioeconômicos e Políticas de saúde pública no Arco do Desmatamento
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- Lucas Castelhano Brás
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1 Ingryd Gomes dos Santos Orientador: Prof. Dr. Raul Borges Guimarães Universidade Estadual Paulista Unesp/FCT Violência na Amazônia Legal: Aspectos Socioeconômicos e Políticas de saúde pública no Arco do Desmatamento Este trabalho é resultado de uma pesquisa de iniciação cientifica realizada entre maio de 2011 e abril de 2012, com apoio financeiro da FAPESP, sob orientação do Prof. Dr. Raul Borges Guimarães, o trabalho esta veiculado as atividades do Laboratório Biogeografia e Geografia da Saúde do Departamento de Geografia da Unesp de Presidente Prudente. Introdução Este trabalho representa um esforço do Laboratório de Biogeografia e Geografia da Saúde da UNESP de Presidente Prudente para o desenvolvimento de estudos na escala macro-regional. Nos últimos três anos, este Laboratório participa de uma rede de pesquisadores que estuda a saúde pública na Amazônia Legal, envolvendo a Universidade Federal do Amazonas, a Universidade Federal de Uberlândia e a Universidade Estadual Paulista, com o apoio financeiro do PROCAD/CAPES. Através do conhecimento geográfico, buscamos neste trabalho interpretar o fenômeno da violência, estabelecendo como recorte empírico o chamado Arco do Desmatamento Amazônico, e posteriormente um recorte ainda maior dos onze municípios mais violentos que se localizam no Arco do Desmatamento, isso a partir das referências teóricas e metodológicas em discussão pela geografia da saúde. Isto implica considerar não apenas a vertente da saúde pública, mas tratar o tema do ponto de vista histórico-geográfico (Rojas, 2003). O estudo da violência, neste trabalho, tentou passar da analise do plano individual para o coletivo, uma vez que a violência gera conseqüências para todo o aparato público responsável pela preservação da vida e pela qualidade das condições de saúde da população, gerando demandas até então não tão exigidas para o sistema de saúde público. Na opinião de Minayo, 1
2 ... ao sistema de saúde, as conseqüências da violência, dentre outros aspectos, se evidenciam no aumento de gastos com emergência, assistência e reabilitação, muito mais custosos que a maioria dos procedimentos médicos convencionais... (MINAYO, 2005, p.11). Os desdobramentos da violência atingem então o individuo, transmitindo suas consequências para boa parcela da sociedade. Para agravar a situação, onera os gastos públicos relacionados à saúde, o que exige políticas públicas intersetoriais em seu combate. Dados do IPEA mostram que,... o custo total do atendimento às vítimas de causas externas pelo sistema público de saúde em 2004 teria sido de 2,2 bilhões, o das agressões de 119 milhões e dos acidentes de trânsito de 453 milhões de reais. (IPEA, 2007, p. 21). A partir destes dados, disponibilizados pelo Instituto de Pesquisas Econômica Aplicadas, temos um parâmetro da dimensão da violência em termos de gastos públicos. Assim, podemos afirmar que a questão da violência torna-se um problema de pesquisa para a geografia da saúde, uma vez que possibilita a compreensão de situações de risco vividas pela população residente numa dada região e, ao mesmo tempo, a análise da capacidade de resposta das políticas públicas destinadas para o enfrentamento do problema. Para o estudo realizado utilizamos a distribuição espacial dos homicídios. Considerando, então, os homicídios como parte balizadora da pesquisa é enquadrá-la na discussão do maior grau de violência, pois nem todo, nem a maior parte das violências cotidianas acabam em mortes, mas a morte representa o grau extremo da violência que a relação entre os seres humanos pode atingir (WAISELFISZ, 2008, p.7). Portanto, os dados que serão utilizados neste trabalho não retratam toda a violência, mas sim o grau máximo que atingiu a violência, apontando assim, uma das maiores fragilidades do poder público, a de proteger a vida. Este parece ser o caso na Arco do Desmatamento, a área escolhida para o recorte empírico deste trabalho. Uma das principais referências para esta discussão foi o trabalho desenvolvido pelo Instituto Sangari, desde 1998, (WAISELFISZ, 2008). Conforme o mapeamento realizado das taxas médias de homicídio pelos municípios brasileiros, ressalta-se que 2
3 embora os índices de homicídio estejam espalhados de Norte á Sul do Brasil, ele ainda se encontra mais concentrado em alguns estados brasileiros. Dos vinte e sete (27) Estados que compõe a unidade federativa de nosso país, os trinta municípios avaliados como mais violentos encontram-se em apenas doze (12) estados. Há dez anos, os pólos de violência estavam concentrados nas regiões metropolitanas e capitais. Observa-se que, nos últimos anos, a participação destas áreas vem diminuindo expressivamente, acompanhado de um aumento significativo das taxas de homicídio em localidades do interior do país. Segundo o estudo do Instituto Sangari, este fenômeno da interiorização da violência segue dois períodos seqüenciais, de 1997 até 2003 e de 2003 a Assim, Desde 1997 e até 2003, são taxas do interior as que crescem rapidamente (24,5%) enquanto as das Capitais e Regiões Metropolitanas (0,8% e 0,7% respectivamente) praticamente estagnam. (...) No segundo momento, que vai de 2003 a 2007, os homicídios nas Capitais e nas Regiões Metropolitanas começam a cair rapidamente, enquanto no interior praticamente estagnam. (WAISELFISZ, 2008, p.130). Outra temática abordada pela equipe que desenvolve o mapa da violência no país é que a interiorização também pode se distinguir em eixos, que formam espécies de pólos de violência pelo Brasil. Podemos destacar quatro eixos, divididos em Municípios de Fronteira, localizados nas fronteiras internacionais, estão relacionados com as organizações de contrabando de produtos ou armas, pirataria e tráfico de drogas, Municípios de Turismo Predatório, localizados na orla marítima, constitui-se num pólo de atração de população flutuante de finais de semana. Municípios de Violência Tradicionais, conhecido também como Polígono da maconha, E, por último, o quarto eixo da interiorização da violência, escolhido para ser desenvolvido neste trabalho, tem sido delimitado pelo conjunto de municípios que formam o chamado Arco do Desmatamento da Amazônia Legal. Dentre estes quatro eixos, este último concentra onze municípios, dentre os trinta mais violentos do país. São destes onze municípios mais violência, em taxas médias de homicídio no Brasil, que escolhemos para esta analise da violência no Arco do Desmatamento, são eles: Colniza MT, Itanhangá MT, Tailândia PA, Juruena MT, Marabá PA, Itupiranga PA, Chupinguaia RO, Novo Repartimento PA, Nova Ubiratã MT, 3
4 Buritis RO e Cumaru do Norte PA, todos localizados no arco do desmatamento e com altíssimos índices de violência. A Amazônia Legal foi estabelecida a partir de 1966, pelo regime militar brasileiro, possibilitando a implantação de vários projetos de desenvolvimento na região norte do país, que provocaram uma profunda transformação do padrão de ocupação e exploração dos recursos amazônicos, marcado há quatro séculos pela chamada Amazônia dos rios (Jean-François Tourrand, Marcel Bursztyn, 2004). Os investimentos públicos redirecionaram os fluxos de capitais e de trabalhadores, constituindo-se na zona de contato entre o bioma amazônico e do cerrado, na fronteira entre o Mato Grosso e o Amazonas, uma nova região: a Amazônia das estradas. Foram estas transformações que geraram inúmeras situações de conflito e disputa de interesses, formando o que Bertha Becker denominou de Arco do Desmatamento. Segundo esta autora, (...) não se trata mais do domínio das instituições governamentais, nem tanto da expansão territorial da economia e da população nacionais, mas sim de forças que, embora anteriormente presentes, têm hoje uma forte e diferente atuação nas escalas global, nacional e regional/local, configurando verdadeiras fronteiras nesses níveis, pois que geradoras de realidades novas. Dentre estas forças destacam-se as populações ditas tradicionais, os governos estaduais e a cooperações internacionais. E como resultado dessa complexa configuração, a Amazônia não é mais apenas uma fronteira móvel, adquirindo uma dinâmica regional própria (BECKER, 2007, p.20). Estas mudanças na estrutura de poder da Amazônia Legal acarretaram efeitos sociais e ambientais que criaram um novo cenário, do ponto de vista das relações de poder. Através de novos atributos e novas políticas, temos uma nova configuração, que irá repercutir diretamente na violência da região, uma vez que, segundo Bertha Becker,... o que a caracteriza é a ausência de organizações sociais preexistes capazes de resistir a novas apropriações, resultando no ritmo acelerado e na extensão em que se processa sua transformação... (BECKER, 1990, p.8). 4
5 Tratar-se de uma violência que se expande e se permeia devido à grilagem de terras, empreendimentos no setor agrícola e no setor de madeireiras ilegais e até mesmo no trabalho escravo. Por causa disto, não buscamos apenas discutir a causa das mortes, como laudos periciais, mas sim relacionar o padrão espacial da violência no Arco do Desmatamento neste contexto histórico-geográfico mais amplo. Objetivos O objetivo deste trabalho foi realizar um analise da violência como um problema de saúde pública em municípios que compõem o Arco do Desmatamento, na Amazônia Legal, partindo da contextualização geográfica dos municípios com maior índice de homicídios. Entre os objetivos específicos que estabelecemos que nossa pesquisa esta a avaliação dos os fatores que compõem à violência nos municípios estudados, verificando semelhanças e diferenças das variáveis que compõe o homicídio, a caracterização dos municípios, considerando os aspectos sócio-espaciais recentes e a disputa por território e por fim a busca por uma visão integrada das políticas públicas na área de estudo, através da coleta e analise de dados de diversos órgãos públicos. Assim como, a elaboração de cartas temáticas, dos dados encontrados no decorrer da pesquisa. Metodologia Primeiramente, aprofundamos as leituras e discussões bibliográficas acerca dos assuntos de saúde pública e violência. Para uma melhor fundamentação teórica sobre os assuntos, utilizaremos autores que são referências fundamentais sobre as temáticas abordadas, tais como: Arendt (1994); Da Matta (1982); Engels (1981); Minayo (1994; 1999); Morgado (2005); Waiselfisz (2008); Wieviorka (1997). E, posteriormente, autores para melhor embasamento sobre assuntos, subseqüentes de segurança nacional, desmatamento e homicídios: Becker (1991; 2007; 2010); Cardoso e Muller (1977); Picoli (2006); Santos (1994; 2002). Após realizamos as leituras, buscamos uma serie de levantamento de dados, considerados cruciais para a pesquisa, tais como: densidade demográfica dos municípios, população masculina e feminina, idade média da população, o crescimento 5
6 demográfico do município, a estrutura de saúde pública, os índices de desflorestamento de cada município, a existência de Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Assentamentos, além de uma serie de dados de cunho econômico. Para obtermos os dados dos homicídios, buscamos o site do Ministério da Saúde, a base de dados nacional do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) criado em 1975, para obtenção regular de dados de todo país sobre mortalidade, que admite análise não apenas do ponto de vista estatístico e epidemiológico, mas também sóciodemográfico. Também o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNes), base para operacionalizar do Sistema de Informações de Saúde, que forneceu todos as informações de estrutura hospitalar. Utilizamos para a discussão do desmatamento, as taxas anuais de desflorestamento da Amazônia Legal do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), produzidas pelo Prodes, através da exatidão do geo-referenciamento, que produzem um banco de dados geográfico multitemporal da Amazônia Legal. Além dos dados básicos citados anteriormente e bases cartográficas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. A parte de economia, relacionada aos gastos dos municípios, valores de importação e exportação, população beneficiada com o Bolsa Família, foram extraídos do Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, através do IPEA/DATA. Como fonte não governamental utilizamos o site Imazon, portal de geoinformação sobre a Amazônia, foi de suma importância para extração de dados das Unidades de Conservação Estaduais e Federais (UC s), Terras Indígenas e áreas de Assentamento. Resultados Preliminares Este estudo foi concluído em abril de 2012, como proposta de um ano de estudo com apoio financeiro da FAPESP, por tanto os resultados apresentados aqui, são resultados conclusivos, desenvolvimentos em pouco mais de um ano. Os resultados que encontramos foram os seguintes, por exemplo, os municípios mais violentos são os que apresentam um crescimento populacional bastante elevado entre 2000 e 2010 e predominância do sexo masculino em todos os municípios. 6
7 Entre os municípios mais violentos não se encontra um padrão histórico, ou seja, de fundação do município e nem um padrão populações, pois variam de 5 mil habitantes até 233 mil habitantes, mas é possível encontrar uma pequena prevalência de municípios com menos de 30 mil habitantes. Quando analisamos as taxas médias de homicídio especificamente por arma de fogo, todos os municípios estão entre os duzentos primeiros colocados, entre os municípios brasileiros, isto significa um valor bastante elevado, porém o grau de dispersão é grande, pois variam entre 9º e 186º colocação. Destaque para o caso, do município de Buritis, o município com maior taxa média de Homicídio por Arma de Fogo e também o mais próximo de uma fronteira internacional, no caso Bolívia. Após o mapeamento observamos que existe um ponto de concentração de violência visto no mapa, com taxas bastante parecidas no estado do Pará, são os municípios de Marabá, Novo Repartimento e Itupiranga. No restante, à violência se encontra bastante difusa pelo Arco do desmatamento e com graus de criminalidades menos homogêneos. Quando cruzamos os números de leitos hospitalares de cada município e o número de homicídios do mesmo ano, encontramos a seguinte realidade: Cumaru do Norte e Tailândia, no Pará, tem um número de homicídio maior, que o de leitos hospitalares; Buritis, em Rondônia, Novo Repartimento, Itupiranga, Marabá, no Pará e Itanhangá, no Mato Grosso, apresentam quase a mesma proporcionalidade entre número de homicídios e número de leitos; e por fim Nova Ubiratã, Juruena e Colniza, no Mato Grosso e Chupinguaia, em Rondônia, apresentam situação mais confortável com o dobro ou mais que o dobro de leitos por homicídio. Também observamos que três municípios não possuem hospitais, são eles: Itanhangá, Chupinguaia e Nova Ubiratã, ao mesmo tempo, em que Marabá, possui seis hospitais. Com relação ao número de médicos, dados retirado do CNes, os municípios de Juruena/MT e Buritis/RO, são os que possuem estrutura hospitalar com menos médicos. Porém em alguns municípios a situação é bastante favorável, com relação ao número de médicos, Tailândia/PA e Novo Repartimento tem onze médicos, mesmo possuindo apenas um hospital. Em todos os casos o número de médicos é maior na rede pública que na privada. 7
8 Com relação ao desmatamento, todos os municípios apresentam um alto índice de desmatamento, Juruena, no Mato Grosso, com menor índice no ranking está em 204º colocação, levando em conta que se trata de 783 municípios, todos tem um alto grau de desmatamento, seja ele em maior proporção caso de Marabá, em 3º lugar, em 2006 ou Juruena, 204 colocação. Quanto aos dados de Unidades de Conservação, Terras Indígenas e número de assentamentos, dados estes retirados do ImazonGeo e do INPE, chegamos aos seguintes resultados: Buritis RO: possui duas Unidades de Conservação Estadual (FLONA do Bom Futuro e APA Rio Parto), assentamentos de Reforma Agrária e áreas de desmatamento em todo o município, já Chupinguaia RO: possui uma Terra Indígena (TI Tubarão/Latundê), pequenos pontos de assentamento de Reforma Agrária e áreas de desmatamento em todo o município. O município de Colniza MT: possui uma Unidade de Conservação Estadual, três áreas de Terras Indígenas (TI Piripkura, TI Kawahiva do Rio Pardo, TI Arara do Rio Branco), além de assentamento de Reforma Agrária e pequenos pontos de desmatamento. Já Cumaru do Norte PA: possui a Terra Indigena de Kayapó, áreas de assentamento de Reforma Agrária e áreas de desmatamento em todo o município. O menor município, Itanhangá MT tem a presença de assentamentos de Reforma Agrária e áreas de desmatamento em todo o município. O município de Itupiranga PA possui um pequeno trecho de Unidade de Conservação Federal, além da Terra Indígena de Parakinã, além disso, tem área com presença de assentamentos e áreas de desmatamento. O município de Juruena MT tem a presença de assentamentos de Reforma Agrária e áreas de desmatamento em todo o município. Já o município de Marabá PA, município de maior importância economia entre os estudados tem uma Unidade de Conservação Federal FLONA do Tapirapé Aquiri, área de assentamento de Reforma Agrária em diversos pontos e áreas de desmatamento em todo o município. O município de Nova Ubiratã MT último município da faixa do arco do desmatamento, tem a presença de assentamentos de Reforma Agrária e áreas de desmatamento em todo o município. Já Novo Repartimento PA tem uma unidade de conservação estadual, além outra metade das Terras Indígenas de Parakinã e uma 8
9 grande extensão de assentamentos de Reforma Agrária e áreas de desmatamento em todo o município. Por fim Tailândia PA último município estudado tem a presença de um pequeno número de assentamentos e áreas de desmatamento em todo o município. Bibliografia ARENDT, H. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Relume Dumará, BATELLA, W. B., Contribuições da Geografia aos estudos sobre criminalidade. Geografia (Rio Claro. Impresso) v. 35, p , BATELLA, W. B., DINIZ, A. M. A.. Análise espacial dos condicionantes da criminalidade violenta no estado de Minas Gerais. Sociedade & Natureza (UFU. Impresso), v. 22, p , BECKER, Bertha K. Amazônia. São Paulo, Editora Ática, BECKER, Bertha K. Amazônia: Geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeira, Garamond, BECKER, Bertha K. Novas territorialidades na Amazônia: desafio às políticas públicas. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 5, n. 1, p , jan.- abr CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE (CONASS). O desafio do enfrentamento da violência: situação atual, estratégias e propostas. Brasília, FREITAS C.M, GIATTI L.L. Indicadores de sustentabilidade ambiental e de saúde na Amazônia Legal, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, GUIMARAES, R. B. Regiões de saúde e escalas geográficas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Mortes violentas: um panorama dos homicídios no Brasil. Rio de Janeiro, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Projeto Prodes monitoramento da Floresta Amazônica brasileira por satélite. 9
10 MACHADO, L. O. R. Desflorestamento na Amazônia Brasileira: ação coletiva, governança e governabilidade em área de fronteira. Sociedade e Estado, Brasília, v. 24, n. 1, p , jan./abr MINAYO, M. C. S. A violência social sob a perspectiva da Saúde Pública. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, MINAYO, M. C. S. É possível prevenir a violência?: Reflexões a partir do campo da saúde pública. Ciência & Saúde Coletiva, MORGADO, Rosana. Brasil. Impacto da violência na saúde dos brasileiros. Brasília: Ministério da Saúde, RIBEIRO, Hidelberto de Sousa. Abertura de novos fronts agropecuários e violência na fronteira amazônica. In. Simpósio Regional de Geografia - A Geografia no Centro-Oeste Brasileiro: Passado, Presente e Futuro. Jataí, RODRIGUES, Rute I. et al. Custo da violência para o sistema público de saúde no Brasil. Ipea. Brasília, agosto de ROJAS, Luisa. Geografia y salud en América Latina: evolución y tendencias. Revista Cubana de Salud Pública. Havana, Escuela Nacional de Salud Pública, volumen 29, número 4, outubro de SAYAGO, Doris, TOURRAND, Jean-François. Amazônia Cenas e Cenários. Brasília: Universidade de Brasília, SOARES, Adauto Martins et al. Análise da mortalidade por homicídios no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde 2007; 16(1):7-18. WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência dos municípios brasileiros Brasília: RITLA, Instituto Sangari, Ministério da Justiça, Ministério da Saúde, WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência 2010 Anatomia dos homicídios. Brasília: Instituto Sangari, WIEVIORKA, M. O novo paradigma da violência. Tempo Social: Revista de Sociologia da USP, v. 9, n. 1,
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